O cineasta e diretor do filme “Tropa de Elite”, José Padilha, no cúmulo da esquisitice, declarou em alto e bom som, que é a favor da legalização das drogas. Patrulhamento ideológico ou convicção pessoal? Ninguém sabe. O problema é entender o porquê de um cineasta produzir um filme que é francamente contrário às suas convicções. Eis a pérola do homem:
“Eu posso dizer qual é a minha posição sobre o assunto: do ponto de vista dos direitos civis, da liberdade civil, sou a favor descriminalização das drogas e da liberação do uso da maconha”.
Sua opinião foi compactuada pelo elenco do filme, já no senso comum deles, a legalização reduziria o poder do tráfico. A classe média chique e viciada adorou. Neste ínterim, curioso modismo domina tanto a libertários e esquerdistas, a respeito dos entorpecentes. Nas palavras de todo esse povo, o combate às drogas é um “fracasso”. Especulam a respeito de conceder às forças do tráfico, o livre mercado, como uma arma para combater a criminalidade. E como não poderia deixar de ser, ainda crêem que o consumo de drogas é um ato de liberdade civil. Há gente que acredita que as pessoas têm a plena liberdade de se destruírem. Como se a morte não sorrisse para todos. Legalmente falando, morrer ou mesmo matar-se não é proibido. Criminoso é quando outros indivíduos podem ganhar dinheiro com isso. Vai entender!
No entanto, há vários sofismas nesse discurso progressista. Alguns economistas adoram reverberar que a descriminalização do consumo de entorpecentes diminuiria o poder do tráfico. Isso não parece convincente. Primeiramente, a liberação das drogas é o desejo de todo traficante da favela. Dizer que o tráfico vai ser reduzido com sua liberação é algo tão idiota quanto afirmar que o bandido adore levar bala de policial do Bope. Pelo contrário, legalizado o tráfico, as barreiras que impedem as drogas de se alastrarem simplesmente vão deixar de existir. A cocaína e a maconha serão vistas à plena luz do dia pela população e elas provavelmente se disseminarão, aumentando o consumo. E o número de dependentes vai aumentar, ameaçando a integridade de gerações inteiras. Quem acha que o traficante tolera mais a repressão policial do que a concorrência do mercado devia fazer um tratamento no hospício. Não conhece nada de economia e não tem capacidade lógica para compreender o óbvio. Vive numa bolha, para dizer o mínimo. A concorrência e a falta de punição policial vão sim baratear mais ainda o acesso às drogas. Os riscos da competição de preços serão compensados com o aumento e as facilidades de consumo e venda. E todos os traficantes que estão presos, atualmente, serão libertados no dia seguinte, como honestos burgueses da junta comercial, envenenando a juventude do país. Abrirão verdadeiras empresas recreativas de viciados, enquanto a sociedade pagará a conta com o número de inválidos pelo tóxico e com os serviços exorbitantes de saúde pública.
Há o argumento da liberdade civil. Nas palavras do Sr. Padilha, um viciado em drogas tem o mesmo juízo de alguém mentalmente são. Proibir alguém de se drogar é um ato que atenta contra a liberdade individual, porque aí tudo é questão de gosto. O problema é que um viciado em drogas não é uma pessoa sã. Ela não é livre, no sentido jurídico e filosófico do termo, já que por definição, perdeu quase todo o sentido de consciência. Com que parâmetros há de se crer que a liberdade é uma ação sem juízo? Uma pessoa viciada já perdeu o domínio sobre si mesmo. E por que a família e a sociedade permitiriam que algumas pessoas fossem destruídas por outras, exploradas pela carência do sentido da consciência e do autodomínio, condições que negam o conceito da liberdade civil? Deixar o drogado nas mãos dos traficantes é negar ao incapaz a tutela de sua personalidade jurídica. É como se a sociedade ignorasse os incapazes, ao arrepio do código civil e ao bel prazer dos delinqüentes. Abandonar a sina de um drogado para o traficante está na mesma sina de abandonar um menor a um pedófilo ou um doente aos infortúnios do desamparo. Que liberdade civil é essa em que o drogado está totalmente a mercê de criminosos? Que direito civil é esse em que o cidadão é colocado à margem da lei, manipulado pelo vicio, aos caprichos da delinqüência?
Muitos poderiam atribuir que a auto-lesão, no código civil e penal, não é crime, e que qualquer pessoa tem o direito de se lesar, se quiser. O problema em si não é se auto-lesar, e sim dar o direito de alguém lesar outrem. O consumo de drogas, pela lei, nunca foi crime. Crime é portar e vender drogas ilegais. Um traficante que comercializa substâncias tóxicas a viciados, está prejudicando a terceiros. Se uma agência de saúde pública pode punir um serviço ao consumidor que tenha uma mercadoria apodrecida, ou mesmo fiscalizar remédios psicotrópicos, evitando o seu uso abusivo, por que os traficantes da favela teriam algum privilégio de vender livremente substâncias prejudiciais à comunidade? Se for possível liberar as drogas, é possível também liberar as demais mercadorias e substâncias para consumo e remédios prejudiciais à saúde da população. O negócio mesmo seria o direito libertário de a sociedade se destruir e ser destruída.
Há outro aspecto que os libertários adoram levantar como espantalho: a experiência da Lei Seca nos Eua, com a proibição de bebidas alcoólicas. O problema aí incorre numa falsa analogia. A bebida alcoólica tem efeitos menos danosos do que a cocaína e a maconha. E mesmo seu consumo é restritivo, uma vez que os jovens são proibidos de terem acesso e o seu potencial não é destrutivo como as drogas pesadas. É certo que há problemas sociais, entre os quais, os alcoólatras, embora contornáveis. Todavia, elas não podem ser inseridas na mesma qualificação dos tóxicos mais pesados. Um vinho tinto e uma champanhe não matam ninguém. Achar que o seu consumo é justificativa para a liberação de drogas mais pesadas é pura incoerência lógica. Se o argumento da pró-liberação tem força na suposta analogia da bebida alcoólica, não se pode dizer o mesmo do ópio. As populações da Indonésia e da China sofreram horrores com a disseminação de sua venda pelos ingleses e holandeses. A guerra do ópio, entre Inglaterra e o império chinês, por assim dizer, foi a primeira guerra do narcotráfico contra as leis de um país. Milhões de chineses e indonésios se tornaram verdadeiros zumbis por causa da disseminação do consumo de drogas. O ópio foi uma praga tão forte que gerou um verdadeiro caos nesses países, verdadeira perda de gerações. Até a primeira metade do século XX, Holanda e Inglaterra não conheciam o problema dessas drogas, restritas a alguns grupos minoritários e às suas colônias. As classes letradas, e posteriormente, os artistas, os hippies, entre outros, foram os principais disseminadores do seu consumo em seus respectivos países. Isso causou seriíssimos problemas sociais, com o aumento da criminalidade e mortalidade, conseqüências sentidas até hoje. Nem tudo é maravilha no discurso pró-cocaína.
Ademais, as experiências de liberação das drogas provaram fracassadas. A Holanda, que liberou a maconha, mediante a fiscalização do Estado, permitindo cafés para vendê-las, acabou se tornando um antro de tráfico e viciados de toda a Europa, junto com a Suíça. O consumo aumentou assombrosamente, mesmo entre os jovens, que até então tinham acesso restrito. E um mercado tão lucrativo não se limitou à venda de maconha. A cocaína e o ectasy dominam o mercado holandês. É mais assombroso: os traficantes holandeses já elaboraram drogas bem mais pesadas e inocularam substâncias fortíssimas na maconha, a ponto de gerar dependência. Isso obrigou o governo holandês a fazer uma campanha restritiva ao acesso de entorpecentes. Na Suíça, o parque de drogados de Letten virou simplesmente um lugar de banditismo, estupros e tiroteios entre traficantes que disputavam os pontos de venda de tóxicos. Foi necessário o Estado intervir para combater os criminosos.
Há outro perigoso sofisma a respeito da liberação das drogas pesadas: a idéia mesma ingênua de que o crime organizado será enfraquecido com a perda de receita. Teoricamente, é possível que o crime organizado perda uma fatia do mercado com a legalização. Na prática, contudo, isso não é totalmente garantido. O crime organizado nos Eua não perdeu poder por causa da legalização da bebida alcoólica. Pelo contrário, foi uma polícia estruturada, bem aparelhada e disposta a combater o crime, que arruinou as máfias de Nova York e de Chicago. O crime organizado pode, inclusive, ganhar poder com a legalização das drogas pesadas, já que o consumo será garantido livremente. Um viciado em drogas paga o preço que os traficantes quiserem. E eles já possuem as estruturas necessárias para serem procurados no mercado. As experiências holandesa e suíça, longe de serem parecidas com o caso da legalização das bebidas alcoólicas nos Eua, criaram mais problemas do que soluções. Aumentaram o consumo, a criminalidade, os problemas do campo da saúde pública e criaram uma legião de dopados espalhados em ruas, praças e cafés, prontos a se drogarem até morrer. Os traficantes das ruas do Rio de Janeiro não deixarão de praticar delitos por causa da legalização das drogas.
“Eu posso dizer qual é a minha posição sobre o assunto: do ponto de vista dos direitos civis, da liberdade civil, sou a favor descriminalização das drogas e da liberação do uso da maconha”.
Sua opinião foi compactuada pelo elenco do filme, já no senso comum deles, a legalização reduziria o poder do tráfico. A classe média chique e viciada adorou. Neste ínterim, curioso modismo domina tanto a libertários e esquerdistas, a respeito dos entorpecentes. Nas palavras de todo esse povo, o combate às drogas é um “fracasso”. Especulam a respeito de conceder às forças do tráfico, o livre mercado, como uma arma para combater a criminalidade. E como não poderia deixar de ser, ainda crêem que o consumo de drogas é um ato de liberdade civil. Há gente que acredita que as pessoas têm a plena liberdade de se destruírem. Como se a morte não sorrisse para todos. Legalmente falando, morrer ou mesmo matar-se não é proibido. Criminoso é quando outros indivíduos podem ganhar dinheiro com isso. Vai entender!
No entanto, há vários sofismas nesse discurso progressista. Alguns economistas adoram reverberar que a descriminalização do consumo de entorpecentes diminuiria o poder do tráfico. Isso não parece convincente. Primeiramente, a liberação das drogas é o desejo de todo traficante da favela. Dizer que o tráfico vai ser reduzido com sua liberação é algo tão idiota quanto afirmar que o bandido adore levar bala de policial do Bope. Pelo contrário, legalizado o tráfico, as barreiras que impedem as drogas de se alastrarem simplesmente vão deixar de existir. A cocaína e a maconha serão vistas à plena luz do dia pela população e elas provavelmente se disseminarão, aumentando o consumo. E o número de dependentes vai aumentar, ameaçando a integridade de gerações inteiras. Quem acha que o traficante tolera mais a repressão policial do que a concorrência do mercado devia fazer um tratamento no hospício. Não conhece nada de economia e não tem capacidade lógica para compreender o óbvio. Vive numa bolha, para dizer o mínimo. A concorrência e a falta de punição policial vão sim baratear mais ainda o acesso às drogas. Os riscos da competição de preços serão compensados com o aumento e as facilidades de consumo e venda. E todos os traficantes que estão presos, atualmente, serão libertados no dia seguinte, como honestos burgueses da junta comercial, envenenando a juventude do país. Abrirão verdadeiras empresas recreativas de viciados, enquanto a sociedade pagará a conta com o número de inválidos pelo tóxico e com os serviços exorbitantes de saúde pública.
Há o argumento da liberdade civil. Nas palavras do Sr. Padilha, um viciado em drogas tem o mesmo juízo de alguém mentalmente são. Proibir alguém de se drogar é um ato que atenta contra a liberdade individual, porque aí tudo é questão de gosto. O problema é que um viciado em drogas não é uma pessoa sã. Ela não é livre, no sentido jurídico e filosófico do termo, já que por definição, perdeu quase todo o sentido de consciência. Com que parâmetros há de se crer que a liberdade é uma ação sem juízo? Uma pessoa viciada já perdeu o domínio sobre si mesmo. E por que a família e a sociedade permitiriam que algumas pessoas fossem destruídas por outras, exploradas pela carência do sentido da consciência e do autodomínio, condições que negam o conceito da liberdade civil? Deixar o drogado nas mãos dos traficantes é negar ao incapaz a tutela de sua personalidade jurídica. É como se a sociedade ignorasse os incapazes, ao arrepio do código civil e ao bel prazer dos delinqüentes. Abandonar a sina de um drogado para o traficante está na mesma sina de abandonar um menor a um pedófilo ou um doente aos infortúnios do desamparo. Que liberdade civil é essa em que o drogado está totalmente a mercê de criminosos? Que direito civil é esse em que o cidadão é colocado à margem da lei, manipulado pelo vicio, aos caprichos da delinqüência?
Muitos poderiam atribuir que a auto-lesão, no código civil e penal, não é crime, e que qualquer pessoa tem o direito de se lesar, se quiser. O problema em si não é se auto-lesar, e sim dar o direito de alguém lesar outrem. O consumo de drogas, pela lei, nunca foi crime. Crime é portar e vender drogas ilegais. Um traficante que comercializa substâncias tóxicas a viciados, está prejudicando a terceiros. Se uma agência de saúde pública pode punir um serviço ao consumidor que tenha uma mercadoria apodrecida, ou mesmo fiscalizar remédios psicotrópicos, evitando o seu uso abusivo, por que os traficantes da favela teriam algum privilégio de vender livremente substâncias prejudiciais à comunidade? Se for possível liberar as drogas, é possível também liberar as demais mercadorias e substâncias para consumo e remédios prejudiciais à saúde da população. O negócio mesmo seria o direito libertário de a sociedade se destruir e ser destruída.
Há outro aspecto que os libertários adoram levantar como espantalho: a experiência da Lei Seca nos Eua, com a proibição de bebidas alcoólicas. O problema aí incorre numa falsa analogia. A bebida alcoólica tem efeitos menos danosos do que a cocaína e a maconha. E mesmo seu consumo é restritivo, uma vez que os jovens são proibidos de terem acesso e o seu potencial não é destrutivo como as drogas pesadas. É certo que há problemas sociais, entre os quais, os alcoólatras, embora contornáveis. Todavia, elas não podem ser inseridas na mesma qualificação dos tóxicos mais pesados. Um vinho tinto e uma champanhe não matam ninguém. Achar que o seu consumo é justificativa para a liberação de drogas mais pesadas é pura incoerência lógica. Se o argumento da pró-liberação tem força na suposta analogia da bebida alcoólica, não se pode dizer o mesmo do ópio. As populações da Indonésia e da China sofreram horrores com a disseminação de sua venda pelos ingleses e holandeses. A guerra do ópio, entre Inglaterra e o império chinês, por assim dizer, foi a primeira guerra do narcotráfico contra as leis de um país. Milhões de chineses e indonésios se tornaram verdadeiros zumbis por causa da disseminação do consumo de drogas. O ópio foi uma praga tão forte que gerou um verdadeiro caos nesses países, verdadeira perda de gerações. Até a primeira metade do século XX, Holanda e Inglaterra não conheciam o problema dessas drogas, restritas a alguns grupos minoritários e às suas colônias. As classes letradas, e posteriormente, os artistas, os hippies, entre outros, foram os principais disseminadores do seu consumo em seus respectivos países. Isso causou seriíssimos problemas sociais, com o aumento da criminalidade e mortalidade, conseqüências sentidas até hoje. Nem tudo é maravilha no discurso pró-cocaína.
Ademais, as experiências de liberação das drogas provaram fracassadas. A Holanda, que liberou a maconha, mediante a fiscalização do Estado, permitindo cafés para vendê-las, acabou se tornando um antro de tráfico e viciados de toda a Europa, junto com a Suíça. O consumo aumentou assombrosamente, mesmo entre os jovens, que até então tinham acesso restrito. E um mercado tão lucrativo não se limitou à venda de maconha. A cocaína e o ectasy dominam o mercado holandês. É mais assombroso: os traficantes holandeses já elaboraram drogas bem mais pesadas e inocularam substâncias fortíssimas na maconha, a ponto de gerar dependência. Isso obrigou o governo holandês a fazer uma campanha restritiva ao acesso de entorpecentes. Na Suíça, o parque de drogados de Letten virou simplesmente um lugar de banditismo, estupros e tiroteios entre traficantes que disputavam os pontos de venda de tóxicos. Foi necessário o Estado intervir para combater os criminosos.
Há outro perigoso sofisma a respeito da liberação das drogas pesadas: a idéia mesma ingênua de que o crime organizado será enfraquecido com a perda de receita. Teoricamente, é possível que o crime organizado perda uma fatia do mercado com a legalização. Na prática, contudo, isso não é totalmente garantido. O crime organizado nos Eua não perdeu poder por causa da legalização da bebida alcoólica. Pelo contrário, foi uma polícia estruturada, bem aparelhada e disposta a combater o crime, que arruinou as máfias de Nova York e de Chicago. O crime organizado pode, inclusive, ganhar poder com a legalização das drogas pesadas, já que o consumo será garantido livremente. Um viciado em drogas paga o preço que os traficantes quiserem. E eles já possuem as estruturas necessárias para serem procurados no mercado. As experiências holandesa e suíça, longe de serem parecidas com o caso da legalização das bebidas alcoólicas nos Eua, criaram mais problemas do que soluções. Aumentaram o consumo, a criminalidade, os problemas do campo da saúde pública e criaram uma legião de dopados espalhados em ruas, praças e cafés, prontos a se drogarem até morrer. Os traficantes das ruas do Rio de Janeiro não deixarão de praticar delitos por causa da legalização das drogas.
Sou completamente cético quanto às idéias dos economistas, dos esquerdistas e dos libertários quanto à liberação de entorpecentes. Tampouco creio que a política repressiva seja um “fracasso”. Isso é chantagem de uma classe letrada inepta, a mesma que disseminou as drogas para toda uma sociedade, disposta a corrompê-la. O problema das drogas não é somente um caso de polícia. É um problema ético e moral da sociedade, no âmago de enfrentar esse desafio frente a frente, e de não permitir que a pressão do crime organizado force a uma prática nociva para ela. O “fracasso”, por assim dizer, do combate ao tráfico de drogas no Rio não é fruto da força suprema do crime organizado e do tráfico, mas sim da fraqueza do Estado e da inoperância moral da sociedade carioca e brasileira. Não há nenhum milagre para que o tráfico seja todo poderoso, que possa vencer a força da repressão. Na verdade, é muito mais uma crise na ordem de valores. São os tolos Padilhas da vida, que confundem liberdade com licenciosidade, ação voluntária com vicio e destruição. Legalizar não parece ser a solução. Tudo nos leva a crer que é mais fácil a liberação das drogas reduzir a população carioca na condição de chineses dopados, do que a de norte-americanos bêbados.
12 comentários:
ahahaha... Adorei seus posts sobre Tropa de Elite, especialmente o de sábado! Você é ótimo Conde(sem ironia). Sabia que você mantinha um fotolog, mas nao lembrava o endereço :-/
:-*****
Conde,
A legalização pode não ser a panacéia para os problemas de segurança pública no Brasil, mas ajudaria bastante. Se, por um lado, o acesso se tornaria mais fácil, por outro, essa mesma facilidade afastaria os consumidores dos morros e do crime organizado. Porque um cidadão de classe média iria subir uma favela para comprar maconha, por exemplo, se pudesse comprar o mesmo produto em um café do lado da sua casa? Produto, aliás, fiscalizado pelo governo e sujeito a cobrança de impostos e controlada, assim como os medicamentos psicotrópicos a que você mesmo se refere.
Não se trata de liberar as drogas e sim o oposto: legalizar para controlá-las. O consumo de entorpecentes é um fato. Mesmo que haja casos de consumo problemático, o que é mais problemático é deixar o controle dessas substâncias na mão de bandidos.
Um outro ponto questionável na sua argumentação é perigosa confusão entre usuário e dependente. Nem todo usuário de entorpecentes é um dependente químico. Aliás, a maioria deles não é. Ao pressupor que todo usuário é um viciado, é você quem está cometendo um sofisma. Por isso, usar substâncias psicoativas é uma questão de liberdade civil, sim. E, como toda liberdade, esta implica cuidados e responsabilidades. Há o risco de o sujeito se destruir com essas substâncias, mas não é competência do Estado interferir nessa decisão. Prender, humilhar e torturar pessoas para que elas não se destruam de outra maneira não me parece muito lógico.
Outra coisa: em qual critério científico você se baseia ao afirmar que "a bebida alcoólica tem efeitos menos danosos do que a cocaína e a maconha"? Cocaína, maconha e álcool são substâncias bem diferentes entre si. Algumas taças de vinho tinto consumidas moderadamente não matam ninguém, assim como um baseado fumado de vez em quando. Porém um alcoólatra, que não tem essa capacidade de moderação pode, sim, acabar morrendo por causa da bebida. Já os casos de morte por overdose de maconha, são raríssimos (pra não dizer inexistentes) na literatura médica. Essa é uma prova de que não há nenhum critério científico para definir o que deve ou não ser legalizado.
O último ponto que eu quero comentar é sobre o "antro de tráfico e viciados". Além dessas considerações moralistas, você tem algum dado objetivo sobre as experiências holandesa e suíça?
A legalização pode não ser a panacéia para os problemas de segurança pública no Brasil, mas ajudaria bastante. Se, por um lado, o acesso se tornaria mais fácil, por outro, essa mesma facilidade afastaria os consumidores dos morros e do crime organizado.
Conde-É precisamente o contrário. Creio que o crime organizado desceria às favelas.
Porque um cidadão de classe média iria subir uma favela para comprar maconha, por exemplo, se pudesse comprar o mesmo produto em um café do lado da sua casa?
Conde-A Holanda tentou fazer isso e aumentou o consumo e o tráfico de drogas mais pesadas. Aliás, a maconha foi adulterada para ter um poder de vício pior do que a maconha convencional.
Produto, aliás, fiscalizado pelo governo e sujeito a cobrança de impostos e controlada, assim como os medicamentos psicotrópicos a que você mesmo se refere.
Conde-Se é complicado combater, imagina controlar?
Não se trata de liberar as drogas e sim o oposto: legalizar para controlá-las. O consumo de entorpecentes é um fato.
Conde-Porém, ela não é tão disseminado quanto se pensa. Ela ainda é restrito a grupos marginais e delinquentes, mesmo os da classe média. Se ela for liberada, se tornará uma cultura de consumo, e, provavelmente, aumentará.
Mesmo que haja casos de consumo problemático, o que é mais problemático é deixar o controle dessas substâncias na mão de bandidos.
Conde-A questão é que os bandidos apenas terão a legalidade a seu favor.
Um outro ponto questionável na sua argumentação é perigosa confusão entre usuário e dependente. Nem todo usuário de entorpecentes é um dependente químico. Aliás, a maioria deles não é.
Conde-Com que argumentos vc pode afirmar isso?
Ao pressupor que todo usuário é um viciado, é você quem está cometendo um sofisma.
Conde-Eu não disse que todo usuário é um viciado, mas que uma boa parte deles gera problemas pelo vício. Aliás, eu nunca vi um viciado em drogas normal. E como sabemos que a tendência das substâncias tóxicas é cada vez mais se tornarem violentas e causarem maior dependência, não vejo como certa a idéia de que os drogados não vão se viciar mais. Vão sim!
Por isso, usar substâncias psicoativas é uma questão de liberdade civil, sim.
Conde-Não é não. Liberdade civil implica uma ação consciente, e a grande maioria dos usuários de drogas ignoram isso.
E, como toda liberdade, esta implica cuidados e responsabilidades.
Conde-Liberdade implica ato consciente. Quando alguém enche o rabo de drogas até morrer, essa característica, a de ser responsável pelos seus atos, já não existe.
Há o risco de o sujeito se destruir com essas substâncias, mas não é competência do Estado interferir nessa decisão.
Conde-Concordo. Porém, o problema é que alguém está ganhando com a desgraça dele.
Prender, humilhar e torturar pessoas para que elas não se destruam de outra maneira não me parece muito lógico.
Conde-Deve-se coibir o uso, tanto quanto a venda. Se não for assim, como será?
Outra coisa: em qual critério científico você se baseia ao afirmar que "a bebida alcoólica tem efeitos menos danosos do que a cocaína e a maconha"? Cocaína, maconha e álcool são substâncias bem diferentes entre si. Algumas taças de vinho tinto consumidas moderadamente não matam ninguém, assim como um baseado fumado de vez em quando.
Conde-Um baseado, mesmo fumado de vez em quando, traz mais consequências danosas do que italianos centenários tomando uma garrafa de vinho por dia.
Porém um alcoólatra, que não tem essa capacidade de moderação pode, sim, acabar morrendo por causa da bebida. Já os casos de morte por overdose de maconha, são raríssimos (pra não dizer inexistentes) na literatura médica.
Conde-Daí eu afirmar que a bebida deve ter medidas restritivas para seu consumo, como aliás, tem. Por outro lado, a maconha destrói o cérebro da pessoa.
Essa é uma prova de que não há nenhum critério científico para definir o que deve ou não ser legalizado.
Conde-Claro que há. O grau de perigo que elas oferecem é bem evidente.
O último ponto que eu quero comentar é sobre o "antro de tráfico e viciados". Além dessas considerações moralistas, você tem algum dado objetivo sobre as experiências holandesa e suíça?
Conde-Sim, eu já li alguma coisa. E parece-me que as coisas não melhoraram muito com a liberação. Em alguns casos, pioraram.
É lindo legalizar e tudo mais...Direitos civis, liberdade, etc e "talzeres".
Mas e as dezenas de milhares de crimes cometidos em nome do narcotráfico também devem ser legalizados?
Quem conhece o modus operandi das quadrilhas sabe que extorsões, sequestros, roubos, assaltos, estelionatos e atividades afins são largamente usadas para gerar o capital de giro necessário ao empreendedorismo do tráfico e da venda de drogas; devemos anistiar estes "belos esforços empreendedores" igualando a inescrupulosidade ao escrúpulo do vendedor de bombons que retira o investimento inicial do seu prório bolso a custa de empréstimos?
E a indústria de violência que vai das agressões aos assassinatos, dos justiçamentos ao terrorismo cometidos pelos narcotraficantes cotidianamente também devem ser interpretadas como "belos esforços empreendedores"?
Qual a garantia de que a inserção da venda dessas drogas na economia liberal transformariam os empreendedoríssimos empresários do ramo das drogas em respeitáveis capitalistas?
Entregariam seus "arsenais de uso exclusivo (que ironia!) das forças armadas" às autoridades?
Podemos esperar realmente por um belo dia em que liguemos à TV e, pela tela do plin-plin, veríamos talvez a mais bela demonstração de paz e civismo que se teria notícia na história da humanidade: "Hoje é um dia histórico, companheiros da Rede Bobo! Ex-traficantes entregam seu arsenal às autoridades e brindam uma nova era para os direitos civis..."
Podemos esperar desses capitalistas neófitos o zelo da liberdade de concorrência entre seus pares, seus companheiros do ramo?
Seria capa do Financial Times o novo modelo de liberalismo econômico praticado nos morros cariocas?
Homens, que no fundo eram capitalistas reprimidos e excluídos das benesses da economia de mercado, abdicariam de suas técnicas de guerrilha, de seus métodos de tortura e esquartejamento de repórteres, do terror sistemático, enfim, do supremo prazer orgasmático de segurar uma bela AR-15 no topo do mundo, em troca dos pequenos prazeres burgueses de sair na Revista Caras ou frequentar os bailes do Scala?
Ah, seriam eles inveterados e empolgados consumidores e garotos-propaganda de seus próprios produtos? Ou teriam deles o afastamento normal que separa o vendedor de tubulação para casas do torneiro mecânico?
E se, uma vez reconhecidos membros da sociedade e virtuais ganhadores do prêmio Nobel de Economia ou mesmo da Paz, entupissem as fossas nasais de cocaína? Do alto do olimpo neurofarmacológico teriam constantes crises de consciência cristã, ou pra não ser muito exagerado, humanística?
Ah, meus senhores, mas duvido; duvido muito!
Na minha opinião a legalização das drogas criaria um mercado pirata(paralelo) de drogas, mais baratas e a mesma eficiência da legalizada.
Na sua postagem sobre os revisionistas, você critica o fato deles argumentarem não imparcialmente, à luz da razão, mas sim criarem argumentos já com o objetivo de convencer o outro que está certo, não de propriamente embasar o que pensa.
Infelizmente, sobre essa questão de criminalização, parece que o sr. incorre no mesmo erro.
Não vou refutar os seus argumentos, uma vez que a grande maioria se calca em absurdos que se o sr. quisesse, já teria percebido. Minha argumentação, então, será inútil, uma vez que mesmo que refute e destrua essas imensas bobagens, você apenas vai "esperar uma semana para postar tudo denovo".
No meu blog vou falar sobre isso.
Abraços!
Na sua postagem sobre os revisionistas, você critica o fato deles argumentarem não imparcialmente, à luz da razão, mas sim criarem argumentos já com o objetivo de convencer o outro que está certo, não de propriamente embasar o que pensa.
Conde-Vc parece que não sabe ler. Os revisionistas históricos não são condenáveis pq defendem pontos de vistas e sim pq são desonestos e falsificam a realidade pela ideologia. Antes de vc fazer qualquer comentário, pelo menos aprenda a ler. O fato de eu defender pontos de vistas não quer dizer que eu não seja imparcial. Até pq a imparcialidade precisa de fatos para se embasar e tomar partidos. E mesmo que se tome partido de alguma coisa, não implica dizer que isto seja parcial.
Infelizmente, sobre essa questão de criminalização, parece que o sr. incorre no mesmo erro.
conde-Ou seja, se eu defendesse a liberação das drogas, seria "imparcial", na cuca de nosso amiguinho aí. Como a minha tendência não favorece ao que ele pensa, logo, sou "revisionista". Que estupidez!
Não vou refutar os seus argumentos, uma vez que a grande maioria se calca em absurdos que se o sr. quisesse, já teria percebido.
Conde-Vc age como um revisionista, ou seja, é intelectualmente desonesto. Eu não sou obrigado a acatar o que vc considera absurdo.
Minha argumentação, então, será inútil, uma vez que mesmo que refute e destrua essas imensas bobagens, você apenas vai "esperar uma semana para postar tudo denovo".
Conde-Vc rosna, rosna e não diz nada. Isso é blefe, vulgaridade sofística, menos seriedade argumentativa.
No meu blog vou falar sobre isso.
Conde-Bem que eu quero ver que tipo de merda vc escreve, pra falar tanta asneiras. . .
Bem, não vejo por que, dentro de uma argumentaçao de idéias, se precise ser tão agressivo nas respostas.
Não fiz nenhum sofisma, e defendi meu ponto de vista em meu blog, como o sr. fez o favor de visitar e responder.
Apenas que considero absurdo defender a manutençao da situação atual, onde cada vez o consumo de drogas é maior, seu tráfico mais destrutivo, e com maiores lucros.
Seria muito mais produtivo apontar soluções, não acha? Os que defendem a descriminalização (repare bem na palavra e seu significado, que difere de "legalização") pelo menos buscam uma solução para um problema crescente.
O que o sr. ganha com a manutenção do sistema atual? Tenho certeza absoluta que nada. Portanto, ao invés de inventar do nada que eu sou "intelectualmente desonesto", por favor, abra sua mente e coração para alguma solução.
Se tiver alguma idéia produtiva, tenho certeza que todos vão querer saber.
Mas se não tem, não seria melhor se calar?
Infelizmente, meu amigo internauta, vemos como manipulados sempre existem e ainda se consideram os donos da verdade. A descriminalização só atingiria as drogas, sr. Luís, respondendo o meliante pela infração de qq dos tipos penais restantes. É realmente uma pena saber que algo criado por preconceito e pra ser lucrativo, nem de muito perto justo, encontre respaldo de todo tipo na cabeça dalguns, mas brasileiro pensando assim me indigna. Viva a racionalidade, verdade e justiça! Vivam e sejam postos em pratica os ensinamentos de Cesare Beccaria! Cordiais Saudações!
Maconha poderia, potencialmente, se o governo conseguir agir em conjunto, ser legalizada para a próxima geração. Basta a todos com uncionamento cerebral perceber que a "guerra contra as drogas" está entre as maiores falhas épicas modernas dos E.U.A. de sua política nacional, e reconhece a sua completa inutilidade, gasto de impostos, e das prisões lotadas por sua pequena criminalidade. Eu vi recentemente um interessante relatório que diz que a Holanda esta de fato fechando prisões, sem criminosos, por causa da legalização da maconha.
legal, agora mostra o outro lado da moeda, vítimas inocentes de tiros e torturaas da polícia. Existem bandidos fardados também sabia?
Provavelmente vc não veio de uma favela, pois a maioria dos favelados nã tem muito boas lembranças da polícia em sua vida.
De fato, alguns, eu digo ALGUNS, traficantes oferecem mais proteção ao comerciante da favela do que a própria polícia. Mandando executar ladrões que roubam perto da favela. É calro que este não é um ato justificável.
Entende seu ponto, mas nem tudo em bem assim como voce disse.
Voce parte da premissa que apolícia só maltrata quem merece; os bandidos.
Mas essa não é a realidade. Grande parte da polícia tortura, bate em pessoas inocentes, justamente pensando que todo preto negro pobre é maconheiro.
E outra coisa, qual é o direito de bater em alguém que fuma uma erva? (não fumo maconha, mas tenho bom senso o suficiente para acreditar que bater em quem fuma não é a melhor solução"
É a política do "bater primeiro e perguntar depois".
Na verdade, existem bandidos dos dois lados.
Pra mim é uma guerra de bandidos, uns intitucionalizados de farda e cabelinho cortado, contra outros "os rebeldes miliantes, bárbaros!
Outra coisa,
Não existe inocente nesse mundo;
Escreve isso
legal, agora mostra o outro lado da moeda, vítimas inocentes de tiros e torturaas da polícia. Existem bandidos fardados também sabia?
Conde-Como é que é? Quer dizer que se a polícia comete arbitrariedades, isso valida a atitude do criminoso narcotraficante que impõe toque de recolher na favela? Que opinião idiota!
Provavelmente vc não veio de uma favela, pois a maioria dos favelados nã tem muito boas lembranças da polícia em sua vida.
Conde-Eu duvido muito que tb goste do traficante, já que estão numa situação de completa arbitrariedade nas favelas.
De fato, alguns, eu digo ALGUNS, traficantes oferecem mais proteção ao comerciante da favela do que a própria polícia.
Conde-Se vc acha que "proteção" é toque de recolher, ameaça de morte contra os comerciantes se não pagarem pedágio, sem contar a falta da liberdade de ir e vir do favelado à sua própria casa, lamento dizer, mas vc está no mesmo nível de delinqüência desses bandidos que vc defende. Sentir-se seguro com bandidos? Realmen te, o Rio de Janeiro é uma cidade decadente, cheia de gentinha declassès defensora de marginais.
Mandando executar ladrões que roubam perto da favela. É calro que este não é um ato justificável.
Conde-Quer dizer que vc acha mais aceitável um bandido impor a lei executando sumariamente qualquer pessoa do que a polícia, os tribunais e a lei do Estado? Que patético, não?
Entende seu ponto, mas nem tudo em bem assim como voce disse.
Voce parte da premissa que apolícia só maltrata quem merece; os bandidos.
Conde-Eu não disse que a polícia é cheia de anjinhos. Pelo contrário, a polícia é corrupta tb, por conta do narcotrafico que suborna esses policiais. O que eu disse é que a polícia deve justamente reprimir a bandidagem. Mas nem por isso vou defender o bandido, pelo fato de a polícia ser corrupta. Sua lógica é pura inversão de valores. Não é por acaso que vc vive na merda, misturado com a escória e a ralé de bandidos. No fundo, vc defende essa situação.
Mas essa não é a realidade. Grande parte da polícia tortura, bate em pessoas inocentes, justamente pensando que todo preto negro pobre é maconheiro.
Conde-A grande maioria dos policiais é negra, parda e mestiça. Pq fariam isso com qualquer negro de favela? Por outro lado, por mais que a polícia seja corrupta, a solução não é sua lógica burra, estúpida e delinquente de repassar todo o poder aos bandidos.
E outra coisa, qual é o direito de bater em alguém que fuma uma erva?
Conde-Ah, seu problema mesmo é fumar uma maconha! Então vagabundo, não reclame se as favelas estão cheias de bandidos armados, impondo toque de recolher contra os favelados. E duvido muito que favelado honesto goste de ser monitorado por bandidos, salvo vc, que deve ser usuário de drogas e jamais viveu na favela. No máximo, na zona sul.
(não fumo maconha, mas tenho bom senso o suficiente para acreditar que bater em quem fuma não é a melhor solução"
Conde-Claro, claro, sua solução é deixar que o tráfico domine a favela como se fossem verdadeiras máfias. . .
É a política do "bater primeiro e perguntar depois".
Conde-Vc acha que sua asneira não merece levar surra?
Na verdade, existem bandidos dos dois lados.
Conde-Ah sim, a sua lógica estúpida é assim: se há policiais corruptos e bandidos, logo, devemos deixar que os bandidos mandem livremente na favela. com o devido acatamento, vá tomar no seu cu!
Pra mim é uma guerra de bandidos, uns intitucionalizados de farda e cabelinho cortado, contra outros "os rebeldes miliantes, bárbaros!
Conde-Claro, claro, tanto faz vc ser preso, ter direitos constitucionais, advogados e tribunais e o outro lado te capturar e executar sumariamente com roda de pneu e gasolina. É tudo a mesma coisa, não é mesmo, jumento?
Outra coisa,
Não existe inocente nesse mundo;
Escreve isso
Conde-Ah sim, e dentro de sua lógica de delinquente, devemos ser governado por bandidos? Que idiota!
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