
Catei algumas declarações de alguns articulistas, as mais idiotas possíveis, a respeito das bobagens publicadas sobre o filme Tropa de Elite. Aqui, fragmento os textos de uma tal Adriana Facina (não poderia ser “facínora”?), professora de antropologia da Universidade Federal Fluminense, junto com o “meliante” Mardônio Barros, militante do MST. O título do texto é “Matou na Favela e foi ao Cinema”. Às vezes quando eu vejo pessoas como esta cidadã escrevendo tolices, causa-me uma síndrome de Pol Pot. Devíamos fechar as universidades e mandar toda essa turma para campos de concentração de arrozais. É pra rir mesmo!
"Esse “canto de guerra” é um dos muitos entoados pelo BOPE (Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar) nos seus treinamentos. Muito significativo e direto, já que mostra claramente onde se localizam os inimigos a serem abatidos".
Conde- Quais os inimigos? Os bandidos, claro!
"Trata-se de uma guerra contra os pobres(...)".
Conde- Pergunte a alguém da favela se ele gosta de bandidos e traficantes? Quando o exército ocupou a favela para recuperar armas, 90% da população da favela aprovou a medida e praticamente a violência reduziu drasticamente. O problema é um bando de universitários e acadêmicos maconheiros falando que nem sapo nas nuvens, e idealizando os pobres como a classe oprimida, na visão luta de classes a la Marx. Na verdade, eles estão no mesmo nível daqueles maconheiros que lêem foucault drogados. E daí serem estúpidos o suficiente para crerem que os bandidos são vítimas da sociedade. Já não se matou tanta gente inocente para que idiotas como desse naipe acreditem nessa balela?
"(...)recrudescida em tempos neoliberais (...)".
Conde-Eu bem queria saber qual a relação entre a escola liberal austríaca de economia, que provavelmente, os articulistas jamais leram, com a violência do Rio, patrocinada pelo "socialismo moreno" de Brizola e Garotinho? Isso é coisa de comunista mentiroso e safado mesmo!
"(...)nos quais a contrapartida da criação de uma sociedade do desemprego é a necessidade das classes dominantes ampliarem não somente os meios para obtenção do consenso, mas também os instrumentos coercitivos que mantenham os oprimidos sob controle".
Conde-As "classes dominantes", por assim dizer, no filme, adoram usar um baseado e também não gostam da polícia quando os mandam para a cadeia. Aliás, são os oprimidos é que pedem mais polícia nas ruas: os favelados e os pobres, que são as maiores vítimas do narcotráfico. Que tipo de drogas vocês se utilizam pra falar tanta besteira?!
"Em meio às crescentes denúncias contra a atuação do BOPE nas favelas cariocas, que se pauta por uma política deliberada de extermínio ao arrepio do Estado de direito(...)".
Conde-Extermínio de bandidos, lembremos. Eu ainda choro de emoção quando os defensores de Fidel Castro, Chavez et caterva, falam do Estado de Direito. Como se eles defendessem o "Estado burguês" de direito.
" (...)surgem nas ruas da cidade cópias do filme Tropa de elite, antes mesmo de seu lançamento no cinema, previsto para o mês de outubro. Tropa de elite já é um sucesso de público, está “na boca do povo”, fascina adolescentes e mesmo crianças de classe média, e reúne no orkut uma comunidade com mais de 55 mil membros".
Conde-A questão é muito simples: capitão Nascimento é um herói, porque ele mata bandidos, porque ele aplica a lei do Talião para eles. Só os comunistas é que gostam de bandidos. Ninguém gosta de bandidos: o cidadão da favela que vive no toque de recolher; o cidadão honesto da classe média que vê sua casa e sua mulher sendo violadas; o homem rico honesto e trabalhador que vê sua loja assaltada ou sua filha seqüestrada, enfim.
"(...)vivemos num estado de guerra entre, de um lado, o Estado e os “cidadãos de bem” e, de outro, os bandidos/traficantes".
Conde-Mas isto é um fato. Os cidadãos de bem são cotidianamente vítimas do crime organizado, enquanto vagabundos safados da esquerda ainda teimam em dizer que os bandidos são pobres vítimas da sociedade burguesa. Vítimas o caralho! Quem mata, estupra, rouba, não é vítima de ninguém, é criminoso, e deve ir pra cadeia.
"E não se trata de qualquer guerra. Mas sim de uma guerra total que, nos moldes da “guerra ao terror” empreendida por Bush(...)".
Conde-Vamos ver se entendi os escritores jumentos: quer dizer que Bush derrota duas ditaduras islâmicas genocidas e Bush é o terrorista? ahhhhhhhh! Já entendi, vcs são comunistas! Vcs são como aquela ditadura do Big Brother de 1984. Criaram a novilingua!
"(...)justifica a suspensão dos direitos humanos e legitima práticas ilegais como torturas e execuções sumárias com base na idéia de que elas são necessárias para garantir a segurança pública".
Conde-Bush nunca justificou a tortura. Pelo contrário, quando surgiram casos de tortura em Abu Graib, ele simplesmente puniu os infratores. É diferente do mundo islâmico, que corta cabeças e mata civis a rodo.
"Nossos mariners tupiniquins são apresentados como soldados muito bem treinados, capazes de suportar um treinamento destinado a poucos, uma elite exemplar com um papel fundamental no estado de sítio em que vivemos: conter os pobres".
Conde-Outra mentira boba de quem não viu o filme. Matias e Netto são dois aspirantes de origem pobre. A única coisa em comum neles é que eles odeiam bandidos, seja de que classe for. Da mesma forma que Matias senta a porrada na bandidagem pobre, ele não poupa nem os delinquentes de classe média. A mensagem do filme é bastante clara: delinquente é delinquente em qualquer lugar, seja tendo conta bancária ou não. Até porque o crime existe em todas as classes sociais. Só na cabeça de gente desajustada é que os pobres são essencialmente criminosos. Mas a esquerda, involuntariamente, imputa a pobreza como sinônimo da violência. Quer dizer que agora todos os pobres são potencialmente criminosos? A maioria dos pobres é honesta e não há coisa que eles menos toleram do que ser roubados ou molestados por bandidos. Pois enquanto os vagabundos de esquerda ficam fumando maconha e discutindo foucault, (sustentando o tráfico), são eles, os pobres, as maiores vítimas dos bandidos.
"Tropa de elite recolhendo corpos supérfluos daqueles que, em outros tempos, eram exército de reserva de mão-de-obra e que hoje, em meio ao desemprego estrutural e à ditadura do capital financeiro, são o lixo da sociedade".
Conde-Que besteirol! A pobreza no Brasil não tem nada a ver com o capital, mas com a falta dele. Eu tenho plena certeza de que os jumentos que escreveram esse texto nuna leram nada de economia, a não ser o charlatão de Karl Marx, que nunca gerou renda nem pra si mesmo e escreveu sobre assuntos que jamais entendeu, que foi economia. Se tivessemos mais dinheiro circulando, teriamos mais empregos. Isso é uma coisa lógica. Mas esperar de maoistas do MST algum tipo de vida inteligente, é esperar que a ameba pense.
"A necessidade de conter (e mesmo eliminar) os pobres é o objetivo dessa guerra particular ou privada e, nesse contexto(...)".
Conde-O Capitão Nascimento, os aspirantes Matias e Netto são pobres. Eles vão eliminar a si mesmos? Aliás, qual seria o ganho de eliminar os pobres, já que nas cabecitas ocas, eles "são reservas de trabalho"?
"uma tropa de elite se configura como uma tropa DA elite, necessária para garantir a ordem e o respeito à propriedade privada. Isso explica porque 100% das operações do BOPE são realizadas em favelas".
Conde-Esse pessoal que escreveu o texto é simplesmente jumento. O Bope não defende a propriedade, combate o tráfico de armas e narcotráfico. Os articulistas idiotas deviam saber disso, no mínimo, a não ser que defendam a livre propriedade do bandido de ter armas e drogas. Eita casalzinho imbecil da porra que não sabe nem do que está escrevendo!
"Todos esses níveis se articulam em torno da naturalização da idéia de que vivemos num estado de exceção, uma situação atípica que demandaria regras também atípicas para sua solução. Essa naturalização permite um relativismo de valores e práticas, de direitos e garantias no que dizem respeito à dignidade da vida humana".
Conde-Vindo de esquerdistas que defendem ditadores como Fidel Castro e Mao Tse Tung, tais como os escrevinhadores deste texto bizarro, o relativismo moral não incomoda nem um pouco. O problema desse povo ralé é bastante simples: como a violência do capitão não é "revolucionária", fazem um chororô, porque acreditam que bandido é justiceiro vitima da sociedade capitalista. É bem simples, seus maconheiros vagabundos. Agora, gente que defende Mao Tse Tung, assassino em massa de 70 milhões de pessoas e Fidel Castro, matador de 20 mil, numa ilha de 11 milhões de pessoas, é hipocrisia, farsa burlesca. A grande maioria dos admiradores do capitão Nascimento não adere à tortura ou a falta de lei. A diferença, tão somente, é que ele dá o troco aos bandidos, da mesma forma que os bandidos dão a sociedade.
"Falar em direitos humanos não faz nenhum sentido num estado de coisas que institui valores desiguais para as vidas humanas de acordo com critérios como cor da pele, origem social e mesmo idade, já que os jovens pobres e negros são hoje as principais vítimas de homicídios, bem como formam a maioria da população carcerária do país".
Conde-Claro que faz e o filme denuncia isso. Denuncia a falta de leis no país, a impunidade quase completa da justiça e a vitimização do bandido, que o isenta dos crimes que pratica contra seus concidadãos. Aliás, se os negros são criminosos, devemos criar cotas pra brancos, por causa disso? Os negros estão lá não porque haja racismo, mas porque cometeram delitos.
No entanto, é preciso afirmar que o estado de exceção na verdade é a regra sob o capitalismo,
Conde-Ou seja, Inglaterra, França, Alemanha, Espanha, Eua, Itália, Canadá, Japão, Coréia do Sul, Austrália, Taiwan, Áustria, Suíça, Suécia, Holanda, e demais outros paises do mundo são estados de exceção. Por mais que o Brasil tenha impunidade e nossa situação assemelhe e um caos completo, ainda estamos um pouco longe do Estado de Exceção, até porque ainda temos tribunais regulares constitucionalmente instituídos. O que temos é excesso de impunidade, o que dá margem a um caos social. Quem quer transformar o país num Estado de Exceção é o MST, com sua ideologia de violência e criminalidade e seus "tribunais populares" revolucionários de execuções sumárias.
"que não pode prescindir, sobretudo em sociedades dramaticamente desiguais como a brasileira, do trato brutal com os de baixo".
Conde-Desigualdade nada tem a ver com violência. A India é muito mais desigual do que o Brasil e a violência é baixissima.
"Não há como não lembrar aqui de um poema escrito por Bertolt Brecht num contexto de vitória do fascismo na Europa, no qual outros homens de preto, em defesa da ordem do capital, esvaziaram de significado a palavra humanidade (...)."
Conde-Os senhores levam a sério Brecht, um notório puxa-saco de Stalin? Um homem que era capaz de colaborar com os serviços de polícia política comunista da STASI, cheia de ex-membros da Gestapo?! Um cidadão que era capaz de delatar amigos e mentir em nome do comunismo? Brecht poderia ser até um teatrólogo talentoso, mas, no geral, era um canalha de primeira!
Conde-Quando leio declarações como estas, dá-me vontade de ir para a Coréia do Norte experimentar o paraíso socialista.
"Para fazer um filme de sucesso é só colocar violência, ação, sangue, medo e pronto está feito um filme apto a concorrer ao oscar".
Conde-A grande maioria dos filmes que ganha o Oscar é “cult”, bem ao gosto da esquerda chata! Experimentem colocar um cidadão para ver Ingmar Bergman durante cinco dias seguidas na TV. Ele não agüenta nem um dia e aumenta as estatísticas de suicídio da Suécia!
"Isso me faz pensar no tipo de vida q andamos levando e que mundo estamos construindo..."
Conde-Vai pra Cuba, minha filha!
"qdo transformamos policiais em heróis é pque as coisas realmente não estão indo nada bem...".
Conde-Vamos transformar quem em heróis? Os bandidos?
*************************************************
Um outro jornalista, um cidadão chamado Marco Aurélio Weissheimer, jornalista da Carta Capital (ihhhhhhhh, é petralha), escreveu a seguinte baboseira, no texto “Guerra é Guerra, diz o Capitão Torturador”:
"A “realidade” apresentada no filme atribui forte responsabilidade aos ongueiros de classe média, e aos jovens da classe média carioca em geral, pela violência do tráfico. “Nós temos que limpar a sujeira que vocês fazem”, diz um dos aspirantes a ser futuro comandante do batalhão".
Conde-O cidadão nem viu o filme. Quem diz isso é o Capitão Nascimento, e não o aspirante Matias, estúpido! Esse pessoal comenta uma coisa sem ter visto! Cacete!
"Há um outro elemento que conspira contra o suposto caráter “de elite” da tropa. Desde o início do filme, o capitão Nascimento nos conta que quer largar aquela vida e está em busca de um sucessor. O escolhido, no final, é o mais equivocado dos personagens. André Matias estuda Direito na “melhor faculdade do Rio de Janeiro”, é leitor de Foucault e convive com os “ongueiros” detratados no filme. Desde o início, o capitão Nascimento afirma que essa combinação era algo incompatível para um policial, principalmente para um integrante do BOPE. Matias se apaixona por uma ongueira, sobe o morro, convive com traficantes e oculta sua identidade de policial de seus colegas de faculdade. Resultado: acaba contribuindo para a morte de três pessoas. Sua foto durante uma ação policial é publicada nos jornais e sua identidade é revelada. Ele parece não dar bola para o fato, não avisa a ninguém, e acaba enviando um colega e amigo para a morte".
Conde-A lógica acima é bem vagabunda: a culpa do homicídio dos ongueiros não é do traficante que mata na favela, mas do policial que não revela sua identidade, justamente para não comprometer os amigos. Só falta dizer que Matias não devia ser policial, e sim ativista de uma ong, amiguinho de bandido e puxador de maconha. Aliás, o jornalista nem viu o filme direito: quem denunciou e comprometeu os amigos ongueiros não foi Matias, o aspirante, e sim um dos delinquentes da universidade, que repassou as pegadas do policial ao traficante, para que ele fosse morto. A lógica do articulista é bem problemática; caso de quem usa muita maconha e fala muita besteira! O raciocínio tem o mesmo sentido de dizer: não fui eu quem matei e sim minha arma disparou sozinha! A culpa é da vítima porque me fez disparar a arma! Porém, na verdade esse aí é outro esquerdista charlatão, mentiroso e falsificador da realidade, como o é todo santo esquerdista!
"O privilégio dado ao testemunho do capitão Nascimento e a pretensão de apresentá-lo como uma fiel expressão da realidade mal consegue esconder outras facetas dessa realidade que, ou aparecem muito lateralmente no filme ou simplesmente não aparecem. O tráfico de drogas é hoje uma das indústrias mais poderosas do mundo, com braços no sistema financeiro, político, jurídico e empresarial. Enfatizar a responsabilidade de ongs na cadeia da violência e silenciar, por exemplo, sobre o papel dos paraísos fiscais na lavagem de dinheiro advindo do tráfico denuncia essa pretensão de realismo".
Conde-Sua mula, quem é que cria o caixa desses paraísos fiscais do sistema financeiro? Os consumidores, estúpido! Sem consumidores, não haveria dinheiro das drogas e nem lavagem de dinheiro! Marco Aurélio Weissheimer deve estar com mal de alzheimer!
Depois da velhinha com mal de alzheimer, eis que encontro outra pérola a respeito do filme. O Sr. Ivan Pinheiro, que é membro do Partido Comunista Brasileiro, escreveu um artigo que é o sintoma da esquizofrenia stalinista.
“Não dá para cair no papo furado de que "Tropa de Elite" é "arte pura" ou "obra aberta". Um filme sobre questões sociais não podia ser neutro. Trata-se de uma obra de arte objetivamente ideológica, de caráter fascista, que serve à criminalização e ao extermínio da pobreza. É possível até que os diretores subjetivamente não quisessem este resultado, mas apenas ganhar dinheiro, prestígio e, quem sabe, um Oscar. Vão jurar o resto da vida que não são de direita. Aliás, você conhece alguém no Brasil, ainda mais na área cultural, que se diga de direita?”.
Conde-Os aspirantes Matias e Netto não são ricos. O capitão Nascimento tb não. Mais uma vez: eles vão eliminar a si mesmos? Quem, de fato, criminaliza a pobre é a esquerda. Não é ela quem diz que pobreza gera violência? Aliás, o canalhinha que escreveu esse texto é bastante sincero no final da história; ele mesmo assume que a direita foi totalmente banida dos meios culturais. Alguém precisa dizer aquilo que os socialistas fabianos ingleses já diziam: - TODOS SOMOS SOCIALISTAS!
"Como acredito mais em conspirações do que no acaso, não descarto a hipótese de o filme ter sido encomendado por setores conservadores".
Conde- Interpretando esse texto, devemos lê-lo da seguinte forma: como eu acredito nas minhas próprias mentiras conspiratórias, o filme foi encomendado por setores "conservadores", tais como o Ministério da Cultura e o governo federal do sr. Lula. Ahhh! Devemos entender que o Sr. Ivan é um stalinista, já que é do velho partidão. Teoria da conspiração é coisa típica de esquerda mesmo, vide os massacres em massa contra “sabotadores” e “inimigos do povo” na época de Stálin. Como o sr. Ivan diz que não podemos ser neutros (sic), logo, ou somos comunistas ou somos fascistas! Não adianta dizer que alguém possa ser um liberal ou social democrata! Na cantilena stalinista, você é um “fascista”! Só falta ele sugestionar um expurgo em massa no Partido, por causa desses sabotadores imaginários, que deixaram o filme passar pelo crivo do Ministério da Cultura do Comintern.
"Estou curioso para saber quais foram os mecenas desta caríssima produção, que certamente foi financiada por incentivos fiscais".
Conde- Lá vai: Ministério da Cultura. Eu diria para esse notório palerma: Veja lá, no inicio do filme, “Brasil, um país de todos!”. Bem conservador, não acha?! Aliás, o “politburro” do Ministério da Cultura não aprovou o filme para o Oscar, porque pensa quem nem esse escrevinhador idiota que não viu o filme. Não vi e não gostei?!
"Não existe mais um cinema nos subúrbios, a não ser em shopping, que não é lugar de pobre freqüentar, até porque se sente excluído e discriminado".
Conde- Essa é a racionalização da inveja. Qualquer pessoa sabe que os cinemas não existem na favela, precisamente porque devem pedir favores dos traficantes. Essa estória de se sentir excluído e discriminado só está na cabeça da esquerda: dos negros recalcados nazistóides do movimento racista que odeiam os brancos, dos homossexuais que odeiam a heterossexualidade, mas querem ter filhos (sabe-se lá por qual orifício!), dos fanáticos comunistas que odeiam os ricos, enfim. Como um negro nazistóide não é branco, um gay não é hetero e um comunista não é dono de um país, só resta mesmo pregar essa ideologia recalcada de ódio daquilo que se deseja.
"No filme, os "caveiras" são invencíveis e imortais. O único que morre é porque "deu mole".
Conde- Vocês entenderam essa frase? O Bope virou Cristo, porque morreu e venceu a morte.
Cometeu o erro de ir ao morro à paisana, para levar óculos para um menino pobre, em nome de um colega de tropa que estava identificado na área como policial. Resumo: foi fazer uma boa ação e acabou assassinado pelos bandidos.
Conde-Mas isso é fato. Esse jumento acima não crê que policial tem bons sentimentos, tem esposa, filhos, família e amigos na favela.
Para as classes médias e altas, o objetivo do filme é conquistar mais simpatia para o BOPE, na luta dos "de cima", que moram embaixo, contra os "de baixo", que moram em cima.
Os "homens de preto" são glamourizados, como abnegados e incorruptíveis. Apesar de bem intencionados e preocupados socialmente, são obrigados a torturar e assassinar a sangue frio, em "nosso nome".
Para servir à "nossa sociedade", sacrificam a família, a saúde e os estudos. Nós lhes devemos tudo isso! Portanto, precisam ser impunes.
Conde-Não há nenhuma mensagem nesse sentido. Quem escolhe o Bope é porque gosta da vida militar. Vai porque acredita naquilo, ou seja, combater o crime, ainda que os métodos não sejam de todo louváveis.
Você já viu algum "caveira" ser processado e julgado por tortura ou assassinato? "Caveira" não tem nome, a não ser no filme. A "Caveira" é uma instituição, impessoal, quase secreta.
Conde-Se os “Caveiras” não foram processados, deve ser por duas coisas: um a justiça foi condescendente com eles, ou, simplesmente, eles são difíceis de corromper. Por incrível que pareça, a segunda opção é a mais verdadeira.
Há várias cenas para justificar a tortura como "um mal necessário". Em ambas, o resultado é positivo para os torturadores, ou seja, os torturados não resistem e "cagüetam" os procurados, que são pegos e mortos, com requintes de crueldade. Fica outra mensagem: sem aquelas torturas, o resultado era impossível.
Conde-Mais uma vez o idiota falando tolices! A tortura não existe? A polícia não usa desses meios para tirar informações? Essa esquerda burra nem viu o filme. Ou se viu, está projetando aquilo que quer ver, não aquilo que de fato foi apresentado no filme.
Tudo é feito para nos sentirmos numa verdadeira guerra, do bem contra o mal.
Conde-Mata-se tanta gente no Rio de Janeiro como no Iraque. Os bandidos se armam tanto quanto os terroristas iraquianos. Por que não dizer que estamos numa guerra sim?!
"Para quem mora no Rio, é ridículo levar a sério as cenas em que os "rangers" sobem os morros, saindo do nada, se esgueirando pelas encostas e ruelas, sem que sejam percebidos pelos olheiros e fogueteiros das gangues do varejo de drogas! ".
Conde- Pela declaração, o sr. Ivan Pinheiro deve estar muito familiarizado com a bandidagem.
Esta manipulação cumpre o papel de torná-los ainda mais invencíveis e, ao mesmo tempo, de esconder o estigmatizado "Caveirão", dentro do qual, na vida real, eles sobem o morro, blindados. O "Caveirão", a maior marca do BOPE, não aparece no filme: os heróis não podem parecer covardes!
Conde-E por que apareceriam? Só porque você quer, machão defensor de bandidos da favela? Já chega! É muita burrice pro meu gosto!
9 comentários:
Que tipo de drogas vocês eles utilizam?
As drogas são: Foucault, Nitzsche, Marx, Marcuse etc.
Essa gentinha só lê essas porcarias e saem por aí escrevendo merda.
O "caveirão" não existia na época da história do filme (1997).
Ae Conde, seu blog é muito bom.
Divulga o documentário que prova a farsa do golpe de estado contra Chávez, aquele que foi mencionado no true outspeak do Olavo.
Radiografia de uma mentira(X-ray of a Lie - A Radiografia de una mentira)
http://video.google.com/videoplay?docid=-3378761249364089950
Ainda leva de brinde estes dois:
Fidel: "Não somos comunistas"
http://www.youtube.com/watch?v=ytmVs2eGD4s
Chávez:"Não sou socialista"
http://www.youtube.com/watch?v=kq_NjLc1s2M
Dá para fazer só um post de mentiras gravadas. É só procurar.
Golpe de Estado de Chávez
I
http://www.youtube.com/watch?v=3S2V7Wsfsdo
Prezado Conde
Sensacional a análise/soco-na-cabeça...nunca é demais mostrar a boçalidade e o primitivismo dessa gente.
Abraços
Ilustríssimo Conde,
Porventura sois impiedoso com os cocôs e, justamente por isso, eu vos saúdo.
Ao generoso Anônimo acima, se me permites, postarei em meu modesto blog http://www.comediaglobale.blogspot.com/vossa sugestão de vídeos. Antecipo a vós meus sinceros agradecimentos.
se você sair por aí contextando tudo o que os esquerdopatas dizem vai passar o resto da vida fazendo isso. o melhor a fazer é ignorar eles. como o olavo diz, não dá pra saber quando eles estão falando ou peidando.
É impressionante como essa pessoa que escreveu estas baboseiras sobre o artigo: “tropa da Elite ou matou na favela e foi ao cinema”. O artigo é muito inteligente, bem escrito, os argumentos são consistentes. Deferente destes comentários idiotas e cheios de preconceito. Esta pessoa deveria ir a universidade e aprender algo, não como seus pares que devem ser bestas, mas como professores como a Adriana Facina, que sabe o que escreve, e certamente deve ser comprometida com a elevação do nível de consciência de seus educandos. Os autores do achincalhado artigo tem argumentos e não compartilham deste mundo do simplismo e senso comum que o babaca deste blog. Parafraseando com o ídolo deste babaca eu diria a ele: pede para sair “Zero à Esquerda”, ou seria melhor Zero à direita.
impressionante como essa pessoa que escreveu estas baboseiras sobre o artigo: “tropa da Elite ou matou na favela e foi ao cinema”. O artigo é muito inteligente, bem escrito, os argumentos são consistentes.
Conde-Rosnou, rosnou e não disse nada.
Deferente destes comentários idiotas e cheios de preconceito.
Conde-Ui, o problema é "preconceito". Mais preconceituoso do que essas bobagens que o cidadão comenta?
Esta pessoa deveria ir a universidade e aprender algo,
Conde-Aprender o que? Essas baboseiras que vc repete?
não como seus pares que devem ser bestas,
Conde-Felizmente, não faço parte do seu grupo de universitários.
mas como professores como a Adriana Facina, que sabe o que escreve,
Conde-A dona Adriana Facinora só sabe repetir chavões universitários. Nada muito original. Coisa do seu mundinho umbigocêntrico, coitado.
e certamente deve ser comprometida com a elevação do nível de consciência de seus educandos.
Conde-Ela só fala besteira, como vc. . .
Os autores do achincalhado artigo tem argumentos e não compartilham deste mundo do simplismo e senso comum que o babaca deste blog.
Conde-Vc só rosnou, relinchou e no final, mostrou a típica pedância e falta de luzes de um acadêmico bem chinfrim. Não se preocupe, vc tem futuro, meu filho. Repetindo asnices desse naipe, vc vai ganhar muita verba pública.
Parafraseando com o ídolo deste babaca eu diria a ele: pede para sair “Zero à Esquerda”, ou seria melhor Zero à direita.
Conde-Tadinho dele, a moça ficou magoada com a zombaria! Mais babaca do que vc não há! Pede pra sair, pede pra sair! O sr. é um fanfarrão!
O foro de São Paulo é uma instituição, impessoal, quase secreta.
Postar um comentário