domingo, julho 31, 2011

Hitler era cristão?


Conde Loppeux de la Villanueva fala sobre as mentiras da propaganda ateísta de que Hitler era cristão.

sexta-feira, julho 29, 2011

A ignorância das fontes históricas e intelectuais


Conde Loppeux de la Villanueva fala sobre as falsificações propagandísticas, que vão do "fundamentalismo cristão" do assassino norueguês, às falsas evidências do "cristianismo" de Hitler ou a da Idade Média "idade das trevas".

quarta-feira, julho 27, 2011

Dr. Aristeu, o retrato do eleitor de Lula

Um certo "Dr. Aristeu", na covardia do anonimato, o que seria de se esperar (bem poderia ser o "sr. mensalão" Zé Dirceu), fez alguns comentários que refletem a época da imbecilidades em que vivenciamos. Ele, de fato, merece uns parabéns. Conseguiu chamar a atenção sobre um fato gravíssimo, que é a imbecilidade humana. Vejamos seus comentários jumentos:

"O Conde já vive no paraíso lulístico, comendo feito um porco às custas da mamy".

O "Dr. Aristeu" fez um retrato cabal de si mesmo. Só que às custas de algum carguinho público, pago por várias mamys e papys deste país. Mas não é estranho que os petistas se arroguem de ser parasitas do dinheiro alheio? Deve ser porque o "Dr. Aristeu" não possui algo como espinha dorsal. É um invertebrado. Nem dá pra dizer que ele come como um porco. Deve comer como um protozoário.


"No reino da Justiça a Rachel vai ser presa por racismo e homofobia".



O conceito de "justiça" de um petista tem o mesmo sentido de qualquer ditadura: resta explicar ao analfabeto do "Dr. Aristeu" que não existe nenhuma legislação anti-homofobia. Não há crime sem lei que estabeleça como tal. Não há pena sem crime. Mas quem disse que petista safado liga pra isso? Por outro lado, ao que parece, o "Dr. Aristeu" está esperando que alguém sacralize seus desejos estranhos de dar o rabinho. De repente, ele vai chamar de "homofóbico" quem não quiser rangar a bundinha dele. Pobre Aristeu, homenzinho carente, que precisa da coerção estatal pra compensar seu homossexualismo reprimido. O mais engraçado é que o "Dr. Aristeu" seria preso pelo mesmo crime que imputa a mim: ao insinuar que sou "rachel", está dizendo que sou, de forma pejorativa, "homossexual". Bem, ao que parece, o ex-presidente analfabeto Lula não somente faz escola de teologia, como de direito. O conceito de "reino da justiça", como de "crime", na cabecinha cheia de merda do "Dr. Aristeu" deve ser lulista. A "homofobia", naturalmente, é bastante seletiva. Alguém do PT já se preocupou com a "homofobia" lá no Irã ou em Cuba?

E quanto ao racismo? Bem, resta saber onde há racismo nos meus artigos ou opiniões. Eu prego a virtude da miscigenação racial. E o "Dr. Aristeu". o protótipo do Jean Wyllys da vida, me chama de "racista". Ele deve ser algum militante do movimento negro, arauto de alguma identidade coletiva afro-nazista, para ficar raivosinho com a defesa da miscigenação. Também pudera: no país do PT, combater o racismo é ser racista de forma inversa. Por mais que alguém seja mestiço, pardo, mulato, necessita-se, pra agradar a Gestapo africana, assumir uma identidade "negra", dentro de um imaginário país bicolor (e com certeza não é do Paysandu).

O mais assustador é a covardia desse povo. Esse povo nunca me processou, nunca fez ocorrência policial, e sempre fala pelos cotovelos, tais como suas respectivas mães, que mais parecem vadias na zona. Eles devem ser piores do que suas mamys. Fazer o que?

""Aqueles que representam a Igreja se acovarda ou bajula.
E o cara ainda fica falando de analfabetismo".

Lula pode ser teólogo de terreiro de macumba, reinventar um novo português e o governo de sua sucessora pode até impor uma gramática que ensina a falar errado. E a mocinha do "Dr. Aristeu" ainda fica putinho com isso? Dr. Aristeu não sabe o que é teologia. Não sabe o que é direito. Não sabe o que é reino da justiça (claro que é a ditadura gay ou racial, para ele sentar numa dita -dura preta) e não sabe o que é a gramática. Fazer o que? E ainda é covardezinho. Precisa se esconder, porque morre de medo de mim, como a maioria dos meus críticos. "Dr. Aristeu" é "dotôr" naquilo que o PT se propõe a fazer na educação: o "dotôr" do Kit-gay e da gramática para analfabetos. É o retrato em escala micro da vergonha que Lula representa ao país em escala macro.

Lula, o teólogo


Conde Loppeux de la Villanueva comenta as opiniões vulgares do ex-presidente Lula sobre o reino dos Céus, insinuando que Jesus Cristo era idiota. Relata também sobre a covardia do clero católico.

segunda-feira, julho 25, 2011

O fundamentalista cristão


Conde Loppeux de la Villanueva comenta sobre as insinuações da imprensa sobre a "cristandade" de um assassino, que na Noruega, matou quase cem pessoas. O articulista desmascara a fraude implícita que há no argumento da imprensa.

quinta-feira, julho 21, 2011

Os religiosos e a ciência


O afastamento entre fé e ciência é um mito criado pelos iluministas e ateístas nos dois últimos séculos.

Uma fraude jornalística da campanha anti-homofobia


Conde Loppeux de la VIllanueva faz um comentário sobre uma matéria fraudulenta do site Uol, publicada no dia 21 de julho de 2011, a respeito da "urgência" da legislação anti-homofobia e denuncia a agressividade do ativismo judicial e da mídia no lobby gay.

A divisão do Pará: um caso de federalismo às avessas


O Conde Loppeux de la Villanueva comenta sobre a divisão e criação de novos estados no Pará e o engodo do federalismo brasileiro, que cria dois elefantes brancos para sustentar oligarquias estaduais biônicas. E finaliza, afirmando o desastre que será ao Pará essa divisão.

quarta-feira, julho 20, 2011

Ciência e religião: uma falsa dicotomia.


O advogado e blogueiro Leonardo Bruno, do Conde Loppeux de la Villanueva, comenta a falácia da divergência entre ciência e religião e revela as artimanhas dos argumentos ateístas sobre a ciência.

Por que Deus existe?


Neste vídeo, o advogado Leonardo Bruno fala por que o materialismo, o ateísmo e o secularismo são falhos e por que Deus tem que necessariamente existir?

A censura gay ataca novamente.


Conde Loppeux de La Villanueva comenta sobre as opiniões totalitárias do deputado Jean Wyllys e sua linha de raciocínio para censurar a liberdade de expressão da mídia, por conta da agendinha politicamente correta gay.

domingo, julho 17, 2011

sexta-feira, julho 15, 2011

Acuse nos outros aquilo que você é: a lógica dos emir-sadinhos. . .

Emir Sader, dublê de intelectual e jornalista que escreve “getulho” com “lh”, agora nos brindou uma pérola que é a revelação do epíteto leninista de acusar nos outros aquilo que se é. Seu último texto “Os otavinhos odeiam o Brasil”, publicado no dia 13 de julho de 2011, na página da famosa chapa branca “Carta Maior”, não somente é uma acusação de si próprio, como uma resposta covarde. Claro que ele não se refere aos “otavinhos” e sim aos olavetes. .Entretanto, invertendo todo o sentido do texto, descobrimos quem, de fato, o Sr. Sader descreve: os emir-sadinhos, a turminha que domina a universidade pública e movimentos de esquerda, personificada pelo seu autor. Vejam a comparação do primeiro texto dele e do segundo, fazendo os necessários trocadilhos:

“Os otavinhos são personagens típicos do neoliberalismo. Precisam do desencanto da esquerda, para tentar impor a ideia do tango Cambalache: Nada é melhor tudo é igual.

Os otavinhos são jovens de idade, mas envelhecem rapidamente. Passam do ceticismo – todo projeto de transformação deu errado, tudo é ruim, todo tempo passado foi melhor, a política é por natureza corrupta – ao cinismo –quanto menos Estado, melhor, quanto mais mercado, melhor.

São tucanos, seu ídolo é o FHC, seu sonho era fazer chegar o Serra – a quem não respeitam, mas que lhes seria muito funcional – à presidência. Vivem agora a ressaca de outra derrota, em barzinhos da Vila Madalena.

Tem ódio ao povo e a tudo o que cheira povo – popular, sindicatos, Lula, trabalhadores, PT, MST, CUT, esquerda, samba, carnaval.

Se consideram a elite iluminada de um país que não os compreende. Os otavinhos são medíocres e ignorantes, mas se consideram gênios. Uns otavinhos acham isso de si e dos outros otavinhos.

Só leem banalidades – Veja, Caras, etc. -, mas citam muito. Tem inveja dos intelectuais, da vida universitária, do mundo teórico, que sempre tratam de denegrir. Tem sentimento de inferioridade em relação aos intelectuais, que fazem a carreira que eles não conseguiram.

São financiados por bancos da família ou outras entidades afins, para ter jornais, revistas, editoras, fazer cinema, organizar festivais literários elitistas.

Fingem que gostam da França, mas são chegados a Miami.

Ficaram para trás com a internet, então abominam, como conservadores, reacionários idosos que é sua cabeça.

Se reúnem para reclamar do mundo e da sua decadência precoce.

Os otavinhos não tem caráter e por isso se dedicam a tentar denegrir a reputações dos que mantem valores e coerência, para tentar demonstrar que todo mundo é sem caráter, como eles.

Os otavinhos assumem o movimento de 1932, acham que São Paulo é a “locomotiva da nação”, que é uma ilha de civilização cercada de bárbaros por todos os lados. Os otavinhos detestam o Brasil, odeiam o Rio, a Bahia, o Nordeste. Odeiam o povo de São Paulo, querem se apropriar de São Paulo com seu espírito de elite.

Os otavinhos moram ou ambicionam morar nos Jardins e acham que o Brasil seria civilizado quando tudo fosse como nos Jardins.

Os otavinhos nunca leram FHC, não entendem nada do que ele fala, mas o consideram o maior intelectual brasileiro.

Os otavinhos são órfãos da guerra fria, da ditadura e do FHC. Andam olhando pra baixo, tristes, depressivos, infelizes.

Os otavinhos compram todas as revistas culturais, colocam no banco detrás do carro e não lêem nenhuma. Lêem a Veja e Caras.

Os otavinhos acham que a ditadura foi um mal momento, uma ditabanda.

Os otavinhos são deprimidos, depressivos, derrotados, desmoralizados, rancoroso, escrevem com o fígado. Os otavinhos têm úlcera na alma.

Os otavinhos odeiam o Brasil, mas pretendem falar em nome do Brasil, para denegri-lo, promover a baixa estima. Os otavinhos pertencem ao passado, mas insistem em sobreviver”.

Agora fazendo um trocadilho do “Otavinho” para o “emir-sadinho” temos:

“Os emir-sadinhos são personagens típicos do marxismo. Precisam do desencanto do Muro de Berlim, para tentar impor a idéia do Tango Cambalache: nada é melhor, capitalismo e comunismo, tudo é igual.

Os emir sadinhos são jovens de idade, mas são dinossaurinhos. Passam do ceticismo – todo projeto de transformação deu errado, tudo é culpa do capitalismo, os tempos passados de Stálin eram melhores, a política é por natureza corrupta – ao cinismo – quanto mais o PT roubar, melhor, com a colaboração do empresariado e do mercado.

São petistas, seu ídolo é o Lula, seu sonho era fazer chegar o Fidel Castro – a quem só faltam lamber o saco, o que seria muito funcional- à ditadura. Vivem agora a bandalheira do dinheiro público, em velhos botequins da USP e do ABC paulista.

Fingem gostar do povo e tudo que cheira povo – popular, ainda que os sindicatos, Lula, PT, MST, esquerda, samba e carnaval sejam apenas produtos de uma classe média radical de aspones formada no funcionalismo público.

Se consideram a vanguarda revolucionária de um país que não os compreende. Os sadinhos são medíocres e ignorantes, mas se consideram gênios. Uns sadinhos acham isso de si e dos outros sadinhos.

Só lêem banalidades – Carta Capital, Carta Maior, Caros Amigos, mas citam muito. Tem inveja dos intelectuais de direita, embora escondam sua mediocridade num carguinho universitário ou político, no mundo teórico inócuo, que sempre tratam de exaltar, puxando o saco do governo. Tem sentimento de inferioridade em relação aos intelectuais de direita, que não fazem carreira e não se vendem, mas conseguem ser melhores.

São financiados pelo Banco do Brasil, pela Caixa Econômica Federal, pelo BNDES, pela Petrobrás, ou por outras ongs afins, com muito dinheiro público, para ter editoriais de jornais, revistas, editoras, fazer cinema, organizar festivais literários “engajados”.

Fingem que gostam de Cuba e da América Latina, mas adoram a Europa, França e Berlim.

Ficaram para trás na internet, então abominam, como comunistas, nostálgicos do Muro de Berlim que são suas cabeças.

Se reúnem para reclamar do mundo e de sua falta de dinheiro público.

Os emir sadinhos não têm caráter e por isso se dedicam a denegrir a reputações dos que mantém valores e coerência, para tentar demonstrar que todo mundo é sem caráter, como eles.

Os emir sadinhos assumem a ditadura varguista, acham que Cuba é país desenvolvido, que é uma ilha de civilização cercada de bárbaros capitalistas por todos os lados. Os sadinhos detestam o Brasil, odeiam o Rio, a Bahia, o Nordeste. Odeiam o povo de São Paulo, mas querem se apropriar do país inteiro com seu espírito de sindicalista ou uspiano rasteiro.

Os emir-sadinhos moram ou ambicionam morar no Higienópolis e acham que o Brasil seria civilizado se tudo fosse como em Havana.

Os emir sadinhos nunca leram Karl Marx, não entendem nada do que ele fala, mas o consideram o maior intelectual da história.

Os emir sadinhos são órfãos da União Soviética e de Stálin. Andam olhando pra baixo, tristes, depressivos, infelizes.

Os emir sadinhos não compram revista ou livro algum. Simplesmente eles só lêem Caros Amigos e Carta Maior do Emir Sadomasô;

Os emir sadinhos acham que a ditadura comunista foi um momento glorioso, a grande revolução da história humana.

Os emir sadinhos são deprimidos, depressivos, vagabundos, desclassificados, usuários de drogas, desmoralizados, rancorosos, escrevem com o intestino grosso. Os emir sadinhos têm merda na cabeça.

Os emir sadinhos odeiam o Brasil, mas pretendem falar em nome do Brasil, para denegri-lo, promover a baixo-estima. Os emir sadinhos são dinossaurinhos do passado, mas insistem em sobreviver”.

O que nos espera com o fim do cristianismo no ocidente?


Conde Loppeux de la Villanueva fala sobre a expansão do ateísmo na sociedade atual e suas implicações na destruição da fé cristã.

O QI dos ateus e a falácia da autoridade científica


Neste vídeo, o Conde Loppeux de la Villanueva fala sobre a pretensa superioridade intelectual dos ateus e a falácia da autoridade científica.

quarta-feira, julho 13, 2011

A verdadeira confissão religiosa do Estado laico


Conde Loppeux de la Villanueva comenta a respeito das tentativas da militância ateísta de tirar símbolos religiosos das repartições públicas e as intenções desse movimento de expulsar a religião cristã da vida pública.

terça-feira, julho 12, 2011

Uma vítima de Che Guevara


Cornélio Rojas, oficial de polícia de Santa Clara, foi fuzilado a mando de Che Guevara. Sua família, exilada em Miami, faz um depoimento da história da tragédia. Vídeo legendado pelo meu amigo Ernane Garcia, pesquisador do blog "O verdadeiro Che Guevara".

segunda-feira, julho 11, 2011

Senador Demóstenes denuncia a cartilha totalitária do Ministério da Educação e Cultura


Demóstenes Torres, senador de Goiás pelo DEM, denuncia a cartilha totalitária da educação ministrada pelo PT.

sexta-feira, julho 08, 2011

A ditadura da militância gay mostra a sua cara.


O pastor Silas Malafaia sofreu perseguição ideológica por parte do movimento gay, que tentou cassar várias vezes sua licença de psicólogo. Imperdível.

Pela liberdade do preconceito


O Conde Loppeux de la Villanueva comenta sobre a pressão das minorias totalitárias e ideológicas para impor, através do judiciário e do Ministério público, a censura da liberdade de expressão e de imprensa, em nome do combate ao preconceito.

Novas peripécias do stalinismo chorão. . .

Em um dos meus artigos passados, falei da mentalidade stalinista dos ex-terroristas e opositores do regime militar que vingou em 1964. De seu sentimento de revanchismo, de despeito, de ódio, apesar dos fracassos de seus ideais. De sua incapacidade de qualquer senso de autocrítica ou arrependimento. E de como eles descreviam seu obscuro passado, através de uma novela kitsch do SBT, a tal “Amor e Revolução”, que foi encomendada pelo governo ao apresentador Silvio Santos, para render loas ao governo e ao passado da presidente Dilma Rousseff. No entanto, a peça publicitária é um completo fracasso de audiência.

Citei um deles, em particular, o Sr. Carlos Molina, um sujeito que dizia “berrar pela democracia” e que perdeu sua juventude porque não teve voz e nem liberdade, por conta das maldades das forças armadas. Se por um lado, o indivíduo choraminga pelo passado perdido de falta de liberdade, por outro, o velho Molina, não aquele jovem que dizia gritar por democracia, mas o atual, defende qualquer assassínio das liberdades. E não seria diferente, para quem teve alguma formação marxista-leninista. “Berrar por democracia”, nas palavras de um leninista, tem o mesmo sentido de “berrar” em favor de uma ditadura. “Democracia”, por assim dizer, é puro capricho semântico.

E não é que eu vejo a criatura pernóstica fazendo um berreiro, não em favor da democracia, mas sim a favor da velha ditadura soviética, em pleno orkut? O Sr. Molina ainda teve o descaramento de negar os crimes de Stálin, em específico, o holodomor, o massacre genocida pela arma da fome contra os camponeses da Ucrânia, em 1932. Interessante notar que é lugar-comum dos partidos comunistas ocultarem até hoje os crimes stalinistas na Ucrânia, ainda que houvesse as “denúncias” de Krushev ao XX Congresso do Partido Comunista da União Soviética, em 1956. Coloco entre aspas, porque as “denúncias” foram uma justificativa para que a velha nomenclatura lavasse as mãos pelos crimes que praticaram junto com Stálin. Bertold Brecht dizia que a verdade e a mentira são igualmente boas quando servem à causa do comunismo. Neste ponto, o holodomor é uma questão de honra esconder, escamotear e mentir. Por mais que os documentos secretos da Rússia tenham sido abertos em 1991; por mais que relatos e mais relatos tenham sido registrados, tanto de suas vítimas, como também de dissidentes do Partido comunista, dentre os quais, Viktor Kravchenko; por mais que haja cada vez mais livros e pesquisas sérias sobre o assunto, os comunistas insistem na falsificação sistemática, na tese goebbelsiana de mentir mil vezes até a falácia se tornar verdadeira. Os comunistas não são diferentes dos revisionistas pró-nazistas que negam o holocausto judeu. É apenas questão de ótica ideológica.

O mesmo Molina que defende Stálin também afirma que os historiadores do Livro Negro do Comunismo são ex-trotskistas pagos pela CIA. E ainda mente de forma patológica, quando tenta desmerecer os dados dos cem milhões de mortes causados pelo regime comunista em todo o mundo. Com direito a defender as ditaduras da Coréia do Norte e do Camboja do assassino em massa Pol Pot. Claro que ele não cita fontes sérias para acusar alguém de “agente da CIA”. Na verdade, as fontes “sérias”, por assim dizer, são as mentirinhas bobas de outro stalinista, um certo Cristiano Alves, um notório jumento que é militante do partido de extrema-esquerda stalinista, como o PCML (Partido Comunista Marxista-Leninista) e jornaizinhos vagabundos como o Inverta. O Sr. Cristiano Alves se gaba de falar russo, para delírio de seu séquito de aluninhos imbecis. No entanto, quem disse que idiotas não falam russo? Idiotas há em todo lugar e na Rússia não deve ser diferente. No entanto, o pigmeu intelectual só faltou pedir pra defecar e sair quando debateu comigo vários assuntos relacionados à União Soviética. Seu desconhecimento bibliográfico era sofrível. Aliás, praticamente todas as suas fontes são extraídas de militantes fanáticos de vários partidos comunistas, como o obscuro membro do Partido dos Trabalhadores da Bélgica, o PT belga, Ludo Martens, só para citar um exemplo. Esse pseudo-historiador faleceu em junho deste ano, para o maior chororô do PC do B, e sua metodologia consiste em ressuscitar como “verdadeiras” as ladainhas da propaganda soviética da época de Stálin. O seu livro “Stálin, um novo olhar” é apenas o velho olhar cretino do bolchevismo soviético, transmutado em novidade por um caolho. O Sr. Cristiano Alves cita essa monumental fraude histórica como grande referência para seus pífios conhecimentos históricos.

O coitado do rapazinho passou tanto vexame que nunca mais participou de um debate transparente de idéias. Ficou preso ao seu grupelho de fanáticos. Inclusive grava vídeos “históricos” vestido com um uniforme de soldado russo estuprador, comprado no site do amazom.com, tal como aqueles personagens ridículos de joguinhos eletrônicos do “Command & Conquest”. O notório pan-eslavista jumento de Mossoró não corresponde a um biótipo necessariamente eslavo. É um mulato. Mais parece uma versão comunista dos “carecas” do Brasil, com aqueles espécimes pardos e mestiços metidos a arianos e nazistas germânicos. O mais engraçado é que o chorão do Molina leva a sério um emaranhado de fontes que nem mesmo o grosso do Partido Comunista acredita. Só resta ao Molina chorar mais e mais. . .

Richard Pipes, o grande historiador judeu-polonês naturalizado americano, é uma das figuras caluniadas por esse meio. O professor de Harvard, especializado em história da Rússia, foi um dos que tiveram acesso aos arquivos soviéticos, em 1991 e escreveu algumas obras maravilhosas sobre os podres da Revolução Russa. No entanto, Pipes também participou do governo Reagan e prestou assessoria para a CIA. Para a cabeça do perfeito idiota “latrino-americano”, a CIA tem os mesmos poderes de espionagem que a KGB soviética. Logo, é claro que Richard Pipes é pago pela CIA! Como também são pagos pela CIA, os ex-trotskistas escritores do Livro Negro do Comunismo, isto nas palavras do chorão Molina!

Soljenitsin é outra vítima dessa trupe de energúmenos. O escritor do clássico russo “Arquipélago gulag” foi impiedosamente atacado pelos comunistas de todo mundo. Acusado de ser “fascista”, “anti-semita”, foi doloroso demais ele ter falado algumas verdades inconvenientes sobre o regime soviético. De fato, o escritor russo tinha uma visão política bastante complexa e não muito agradável. Não era um democrata. Mas não invalidam seus relatos preciosos sobre o sistema concentracionário soviético, que destruíram, para sempre, a reputação dos comunistas.

Molina também tem o mesmo estereótipo psicológico daquela esquerda que defende delinquentes criminosos como o italiano Cesare Batisti. Ora, ora, ora, ele também é espiritualmente um delinquente, já que “berrava por democracia”, enquanto acobertava seus apaniguados companheiros assaltantes de bancos e terroristas, na época do regime militar. Ademais, há outra mentira nisso tudo. A esquerda, aproveitando as palavras do ex-ministro da justiça Tarso Genro e do Presidente Lula, vendeu a idéia para a opinião pública brasileira de que a Itália não é uma democracia séria, de que havia perseguições políticas nos anos 70, ocasião em que Batisti cometeu seus crimes. Ou mais, houve gente, inclusive, que afirmou que o regime da Itália era uma “ditadura”. Escutei essa pérola de um professor de história, em um vídeo do site de uma escola de classe alta no Ceará. A mentira foi tão patética, que enviei uma carta à diretoria deste colégio e o vídeo foi retirado do ar.

Do PT ao PC do B, juntando o PSOL, todos eles sacralizaram o terrorista e demonizaram a democracia italiana. De fato, o PSOL tem motivos de sobra pra defender bandidos. Um de seus membros é outro italiano, o Sr. Achille Lollo. Mais conhecido por sua pirotecnia, é outro foragido da justiça italiana, ao tocar no fogo na casa de um gari, matando dois de seus filhos.

O pedido de extradição de Cesare Batisti, nas palavras desses psicóticos, seria uma artimanha de Sílvio Berlusconi, da “extrema-direita” e de outros espectros bizarros e fantasmagóricos. No entanto, resta a nossa esquerda explicar o porquê da extradição ter sido solicitada por um esquerdista italiano, o ex-chefe de governo Romano Prodi. O ódio dos italianos, da esquerda para a direita, é unânime com relação a Battisti. E ficou unânime também com relação ao Brasil, depois da decisão estúpida e vigarista do STF e do Presidente Lula.

Porém, Carlos Molina não se locupleta com Stálin. Ele também é nostálgico do Muro de Berlim. O mesmo indivíduo publicou uma matéria sobre a saudade de alguns antigos alemães orientais, a respeito da velha ditadura comunista da STASI, uma polícia política, que de tão paranóica, vigiava até o cheiro alheio.

O muro de Berlim é bastante emblemático da suprema desigualdade entre o mundo livre, democrático e capitalista e o mundo comunista. O mesmo princípio se aplica as duas Coréias separadas pelo paralelo 38. A comparação é mais que devastadora: a Alemanha Ocidental, rica, próspera, partidária de amplas liberdades civis e políticas e a sombria Alemanha Oriental, taciturna, cinzenta, com soldados e cães de guarda espalhados pela fronteira da capital alemã, prontos para dispararem em qualquer cidadão que fugisse do outro lado do país. O mesmo princípio se aplica as duas Coréias: um lado rico, próspero, capitalista e livre e outro bizarro, militarizado, fechado, canhestro e miserável. Não preciso perguntar de que lado do muro o Sr. Molina está. Ele mesmo já falou, em plena internet, que os Estados Unidos, a nação que salvou a Coréia do Sul, foi um país criminoso. Ou seja, a ditadura da Coréia do Norte da família Kim é isenta, mesmo que o exército norte-coreano tenha iniciado a guerra contra o outro lado indefeso e causado a morte de milhões de pessoas. Mesmo que esta nação obscura tenha campos de concentração para encarcerar milhares, senão milhões de cidadãos comuns inocentes. Comparar isso aos porões da ditadura militar soa até como piada grosseira. Como também equiparar o sofrimento dessas mesmas pessoas presas lá na fronteira chinesa, morrendo de frio, nos campos do Yodok, com a choradeira mimada de militantes esquerdistas espiritualmente delinquentes como o Sr. Molina, é um desrespeito aos verdadeiros presos políticos.

Só para reiterar: a novela do SBT é um perfeito fracasso. Ótimo, porque o “realismo socialista” kitsch não caiu bem aos olhos do público. Inclusive, o autor da novela queria colocar até um beijo gay de duas lésbicas. Mas isso não comoveu o público. O melhor de tudo, porém, é que as vítimas autonomeadas, atualmente reverenciadas e indenizadas pela malvada “democracia burguesa” que tanto fizeram para destruir, estão sendo expostas a um vendaval de pancadarias virtuais, a ponto de serem desmascaradas. Ainda falta muito. No entanto, o que já foi falado a respeito das mentiras da esquerda é só o começo. E não vai parar. A não ser que os esquerdistas queiram implantar sua tão sonhada ditadura. Molina não nega o seu estranho amor que não ousa dizer o nome. Minto, até certo ponto nega, falsificando a versão dos fatos ao dizer que se esgoelava por democracia. Mas depois revela de que lado está, do outro lado do muro, totalmente alheio a nós, mortais.

quinta-feira, julho 07, 2011

Datena e os ateus discriminados - Parte II


Neste vídeo, comento as tentativas dos militantes ateus, dentre os quais, o Sr. Daniel Fraga, de querer impor a censura e o patrulhamento ideológico das idéias religiosas, através do Ministério Público.

Datena e os ateus discriminados - Parte I


Neste vídeo, falo sobre os chiliques politicamente corretos da militância ateísta a respeito dos comentários do apresentador Luis Datena e a tentativa desse movimento ideológico de se auto-vitimizar e querer calar a boca da dissidência.

Conde responde a um ateu.


Os ateus ficaram incomodados com minhas críticas às opiniões ateístas em voga nos debates virtuais. Esta é uma das réplica a um vídeo de rapazinho que respondeu o comentário sobre a inteligência dos ateus.