Dois eventos retratam o pensamento tenebroso que ronda a mídia e a sociedade em nossos tempos: um, diz respeito à Alemanha. Um belo ursinho polar, batizado por Knut, nasceu no zoológico de Berlim e logo depois de seu nascimento, foi rejeitado pela mãe. Os funcionários do zoológico começaram a amamentar o filhote desamparado, como se fossem pais do bichinho, tal como se trata carinhosamente um cachorro ou um gato doméstico. Porém, isso causou a histeria dos movimentos ativistas de proteção ao direito dos animais. “Preocupados” com o desenvolvimento do animal, eles simplesmente exigiram sua morte, seu sacrifício. A alegação dos assassinos “defensores” de animais é a de que o ursinho poderia se tornar problemático por toda vida, já que a mãe o rejeitou. A comunidade alemã, informada sobre a idéia aberrante, protestou contra a hipótese de executar o animalzinho e, no final, o ursinho sobreviveu. Com protetores de animais como estes, os animais não precisam ter inimigos. . .
Outro fato inédito, ocorrido no Brasil, diz respeito a uma corajosa senhora que descobriu estar grávida de uma criança anencéfala e foi aconselhada pelos médicos a abortar. A mulher não admitiu tirar sua criança, alegando que não queria ser responsável pela morte dela, e ao nascer, para desconcerto dos médicos, a menina sobreviveu. Até hoje vive, com três meses de idade. Isso não deixou somente os médicos desconcertados; os abortistas, os defensores da eutanásia e os militantes favoráveis à morte de inválidos em geral, foram colocados num dilema moral intransponível: o milagre da vida os colocou na digna condição de assassinos legais. Como esses movimentos satânicos sempre estão insatisfeitos com a vida (de preferência, a vida dos outros, claro), fazem torcidas organizadas para que a menina morra. Alegam que ela vive num estado vegetativo, que os esforços para manter a vida da criança são inúteis.
No entanto, a humilde mãe é perseverante, tem fé. Tão grandioso quanto a fé da mulher, é o amor que cultiva pela filha. Esse amor cristão visível lembra duas histórias da bíblia: o caso de uma mulher que rouba a criança de outra e deixa seu filho morto no lugar. O fato é apresentado ao sábio Salomão, que ao julgar a disputa de duas mães pelo filho, desembainhara a espada e ameaçou dividir a criança ao meio. A mais amorosa das duas mulheres implorou ao rei para que não matasse a criança, aceitando, inclusive, que a desse para outra mulher, pois não suportava imaginar a morte de seu filho. E assim, Salomão descobriu quem era a verdadeira mãe da criança. A outra, retrata a fé: um centurião romano chega a Jesus e pede para que cure o seu servo em grave moléstia de paralisia. Quando Jesus foi entrar na casa do oficial romano, este disse: “- Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa; mas dize somente uma palavra e o meu criado há de sarar”. Impressionado, o Nosso Senhor declarou: “- Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé. E digo-vos que muitos virão do Oriente e do Ocidente, e hão de sentar-se com Abraão, Isaac e Jacó no Reino dos Céus; mas os filhos deste reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes”. E quando o centurião voltou, o criado foi curado. Este é o tipo de fé que encontramos na humilde camponesa, mãe da criança anencéfala. É a fé que move àqueles que amam o Deus de Israel e seus preceitos de justiça. Uma perseverança que enfrenta às adversidades da vida pelo amor!
As duas histórias, a do animalzinho e a da anencéfala, retratam a crueldade moral de indivíduos, que em nome de uma suposta benevolência em favor dos “inválidos” físicos, psicológicos e sociais, desejam a morte deles. Cronistas escrevem artigos nos jornais e universidades, defendendo a morte dos deficientes físicos, psicológicos, em nome de amenizar o sofrimento humano. A perversão é ainda pior, porque esse tipo de gente acha que está sendo humanitário, executando os fracos e os inocentes. As campanhas que surgem a favor da legalização da eutanásia na Europa e nos Eua, partem de supostos preceitos humanísticos em favor dos débeis mentais e dos doentes. Aliás, esse projeto monstruoso não poupa nem mesmo as pessoas sofridas e socialmente rejeitadas: desde os nascituros pobres, até os emocionalmente frustrados devem morrer. Quando um abortista prega a morte de nascituros, pelo fato de que eles nascerão em berços humildes ou serão emocionalmente frustrados, ele presume que o sofrimento torna a humanidade indigna. Há ainda àqueles que afirmam que o aborto em famílias pobres é mecanismo eficaz para evitar o nascimento de criminosos. Em outras palavras, os nascituros são culpados por crimes que não cometeram, já que os “divinos” abortistas possuem alguma bola de cristal para prever e determinar o futuro alheio. Só restará alguém decidir matar crianças de rua, por supor que serão problemáticas e potencialmente criminosas. Argumenta-se, ainda, que essas crianças serão infelizes: mas quem, na humanidade, não é um pouco infeliz? Quais os critérios de felicidade para determinar o direito de viver?
Que dirá então dos idosos, que estão sendo executados em países perniciosos, como a Holanda?! Os velhos fogem de lá, já que 40% das mortes por eutanásia não foram consentidas pelos velhos, e sim a mando da família. O ódio camuflado das pessoas pobres, inválidas ou indesejadas, é disfarçado por um discurso mentiroso e desonesto de piedade para com a desgraça alheia.
Na verdade, por trás destes movimentos que exigem a morte dos fracos, há um projeto totalitário imoral, desumano e bizarro. Esse pessoal quer ditar quem deve viver e morrer porque eles se acham os paladinos da felicidade e vida alheias. A humanidade não faz parte do estereótipo de perfeição deles. E dentro dessas premissas, os inválidos não representam a felicidade idealizada que eles tanto desejam. É como se meia dúzia de psicopatas bem falantes quisessem ser deuses, decidindo o que é digno e correto para a espécie humana. Na realidade, é a prática bárbara dos espartanos, que jogavam as crianças defeituosas no precipício, ou a engenharia da pureza racial de Hitler, que exterminou os deficientes, antes de exterminar os judeus.
É interessante observar que o grosso desses movimentos é liderado por ateístas militantes e presunçosos, que se acham munidos de alguma autoridade sacrossanta. Ademais, existem até movimentos satanistas infiltrados na sociedade cristã, no sentido de pervertê-la, tal como a absurda “Católicas pelo direito de decidir” (devia ser “pelo direito de matar”). Todas as mais odiosas ideologias materialistas, niilistas, racistas, eugênicas, estão por trás desses movimentos; todas, no intuito de destruir a fé cristã e a piedade moral do povo, através da legalização pura e simples do homicídio e do genocídio dos mais fracos! Eles estão na imprensa dos países democráticos, militam nas universidades, usam dos procedimentos judiciais legais para oficializar a demência! Em um país de profunda fé protestante como os Estados Unidos e, supostamente defensor dos direitos individuais, eles conseguiram executar Terry Schiavo, a inválida que, a pedidos do marido, foi deixada morrer por ordem judicial. As esposas só servem aos maridos quando elas estão sãs. E como não poderia deixar de ser, a Igreja Católica é duramente atacada numa propaganda de difamação maciça, seja pela calúnia, seja pela infiltração de elementos contrários à sua doutrina. Enfim, esses militantes se valem de todos os meios mais sórdidos para neutralizar a consciência moral do povo e que só o cristianismo consegue manter. E quando as barreiras morais cristãs que humanizam o povo, desaparecerem da consciência da sociedade, restará tão somente o totalitarismo mais abjeto, sob o prisma de uma nova moralidade humanitária.
A descristianização do ocidente faz com que as pessoas não saibam se deparar com o próprio sofrimento. Como se a vida fosse apenas uma idealização perfeita de flores e rosas e não houvesse desafios a ser enfrentados. As militâncias pró-aborto e pró-eutanásia padecem de uma deficiência moral patológica, tanto quanto uma imaturidade moral para encarar a vida. Partem de preconceitos dos mais odiosos, para negarem à humanidade, o direito de existir. Partem ainda, da incapacidade de assumir o amor a seu semelhante, que implica assumir encargos com o sofrimento alheio. Amparar o pobre, o fraco, o oprimido, o doente, o idoso, e defender a vida, tanto das pessoas amadas, como das pessoas estranhas, é um dever moral imprescindível, que caracteriza a distinção entre civilização e barbárie. É o pressuposto básico elementar da justiça e da convivência comum entre as pessoas e um dos valores mais profundos do cristianismo.
É o velho, maduro, divino e sábio cristianismo que ensina o sofrimento sempre fazer parte de qualquer vida humana. A vida é cheia de atribulações, que provam a nossa capacidade de amadurecer com a dor, porque somos pecadores e imperfeitos. Aliás, o sofrimento faz prova de nosso amor ao semelhante: ama-se o amigo, o cônjuge, o parente ou mesmo o estranho, na doença, na agonia e na morte. É saber enfrentar o sofrimento e saber viver o sofrimento, que faz com que os seres humanos sejam mais dignos. Porque no sofrimento, há a esperança, também, da felicidade e da superação dos males, seja neste mundo, como em outro mundo. Quando Cristo chega aos pecadores e às prostitutas, Ele mostra que a fé e a perseverança estão acima dos males e que a vida é maravilhosa e uma dádiva divina. Ele prova ainda o quanto Deus ama o homem, com todos as aflições e deficiências. A humanidade é sua filha pródiga, sua ovelha perdida, que é resgatada pelo bom pastor. Recusar-se a enfrentar o sofrimento é recusar-se a viver. E como a ideologia niilista que molda a sociedade moderna é a sociedade dos mimados sociopatas, só resta mesmo alguém se matar, porque é incapaz de enfrentar os problemas da vida.
Loucura é determinar quem deve viver ou morrer, por presumir que a vida é válida somente sem sofrimento. Chegará o dia em que eles vão matar os defeituosos, os inválidos e os débeis mentais. Depois, os velhinhos e idosos, que serão tratados como carga pesada e inútil. E aí, abrirão precedentes para os emocionalmente instáveis, os desajustados, os frustrados no amor, no trabalho, no emprego e na vida em geral. E quando toda essa gente for morta, entrará os homossexuais, os negros, os judeus e toda sorte de pessoas consideradas “infelizes”. E a esquizofrenia não terá fim. Esses movimentos lunáticos vão chegar ao cúmulo de assassinar toda a espécie humana na Terra. Não sobrará ninguém pra contar história. . .eles não poupam as crianças, os velhos, e nem mesmo os mais inofensivos animais.
É essa a moralidade que nos espera, a moralidade dos psicopatas generosos, que vão querer a morte do mundo!
Outro fato inédito, ocorrido no Brasil, diz respeito a uma corajosa senhora que descobriu estar grávida de uma criança anencéfala e foi aconselhada pelos médicos a abortar. A mulher não admitiu tirar sua criança, alegando que não queria ser responsável pela morte dela, e ao nascer, para desconcerto dos médicos, a menina sobreviveu. Até hoje vive, com três meses de idade. Isso não deixou somente os médicos desconcertados; os abortistas, os defensores da eutanásia e os militantes favoráveis à morte de inválidos em geral, foram colocados num dilema moral intransponível: o milagre da vida os colocou na digna condição de assassinos legais. Como esses movimentos satânicos sempre estão insatisfeitos com a vida (de preferência, a vida dos outros, claro), fazem torcidas organizadas para que a menina morra. Alegam que ela vive num estado vegetativo, que os esforços para manter a vida da criança são inúteis.
No entanto, a humilde mãe é perseverante, tem fé. Tão grandioso quanto a fé da mulher, é o amor que cultiva pela filha. Esse amor cristão visível lembra duas histórias da bíblia: o caso de uma mulher que rouba a criança de outra e deixa seu filho morto no lugar. O fato é apresentado ao sábio Salomão, que ao julgar a disputa de duas mães pelo filho, desembainhara a espada e ameaçou dividir a criança ao meio. A mais amorosa das duas mulheres implorou ao rei para que não matasse a criança, aceitando, inclusive, que a desse para outra mulher, pois não suportava imaginar a morte de seu filho. E assim, Salomão descobriu quem era a verdadeira mãe da criança. A outra, retrata a fé: um centurião romano chega a Jesus e pede para que cure o seu servo em grave moléstia de paralisia. Quando Jesus foi entrar na casa do oficial romano, este disse: “- Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa; mas dize somente uma palavra e o meu criado há de sarar”. Impressionado, o Nosso Senhor declarou: “- Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé. E digo-vos que muitos virão do Oriente e do Ocidente, e hão de sentar-se com Abraão, Isaac e Jacó no Reino dos Céus; mas os filhos deste reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes”. E quando o centurião voltou, o criado foi curado. Este é o tipo de fé que encontramos na humilde camponesa, mãe da criança anencéfala. É a fé que move àqueles que amam o Deus de Israel e seus preceitos de justiça. Uma perseverança que enfrenta às adversidades da vida pelo amor!
As duas histórias, a do animalzinho e a da anencéfala, retratam a crueldade moral de indivíduos, que em nome de uma suposta benevolência em favor dos “inválidos” físicos, psicológicos e sociais, desejam a morte deles. Cronistas escrevem artigos nos jornais e universidades, defendendo a morte dos deficientes físicos, psicológicos, em nome de amenizar o sofrimento humano. A perversão é ainda pior, porque esse tipo de gente acha que está sendo humanitário, executando os fracos e os inocentes. As campanhas que surgem a favor da legalização da eutanásia na Europa e nos Eua, partem de supostos preceitos humanísticos em favor dos débeis mentais e dos doentes. Aliás, esse projeto monstruoso não poupa nem mesmo as pessoas sofridas e socialmente rejeitadas: desde os nascituros pobres, até os emocionalmente frustrados devem morrer. Quando um abortista prega a morte de nascituros, pelo fato de que eles nascerão em berços humildes ou serão emocionalmente frustrados, ele presume que o sofrimento torna a humanidade indigna. Há ainda àqueles que afirmam que o aborto em famílias pobres é mecanismo eficaz para evitar o nascimento de criminosos. Em outras palavras, os nascituros são culpados por crimes que não cometeram, já que os “divinos” abortistas possuem alguma bola de cristal para prever e determinar o futuro alheio. Só restará alguém decidir matar crianças de rua, por supor que serão problemáticas e potencialmente criminosas. Argumenta-se, ainda, que essas crianças serão infelizes: mas quem, na humanidade, não é um pouco infeliz? Quais os critérios de felicidade para determinar o direito de viver?
Que dirá então dos idosos, que estão sendo executados em países perniciosos, como a Holanda?! Os velhos fogem de lá, já que 40% das mortes por eutanásia não foram consentidas pelos velhos, e sim a mando da família. O ódio camuflado das pessoas pobres, inválidas ou indesejadas, é disfarçado por um discurso mentiroso e desonesto de piedade para com a desgraça alheia.
Na verdade, por trás destes movimentos que exigem a morte dos fracos, há um projeto totalitário imoral, desumano e bizarro. Esse pessoal quer ditar quem deve viver e morrer porque eles se acham os paladinos da felicidade e vida alheias. A humanidade não faz parte do estereótipo de perfeição deles. E dentro dessas premissas, os inválidos não representam a felicidade idealizada que eles tanto desejam. É como se meia dúzia de psicopatas bem falantes quisessem ser deuses, decidindo o que é digno e correto para a espécie humana. Na realidade, é a prática bárbara dos espartanos, que jogavam as crianças defeituosas no precipício, ou a engenharia da pureza racial de Hitler, que exterminou os deficientes, antes de exterminar os judeus.
É interessante observar que o grosso desses movimentos é liderado por ateístas militantes e presunçosos, que se acham munidos de alguma autoridade sacrossanta. Ademais, existem até movimentos satanistas infiltrados na sociedade cristã, no sentido de pervertê-la, tal como a absurda “Católicas pelo direito de decidir” (devia ser “pelo direito de matar”). Todas as mais odiosas ideologias materialistas, niilistas, racistas, eugênicas, estão por trás desses movimentos; todas, no intuito de destruir a fé cristã e a piedade moral do povo, através da legalização pura e simples do homicídio e do genocídio dos mais fracos! Eles estão na imprensa dos países democráticos, militam nas universidades, usam dos procedimentos judiciais legais para oficializar a demência! Em um país de profunda fé protestante como os Estados Unidos e, supostamente defensor dos direitos individuais, eles conseguiram executar Terry Schiavo, a inválida que, a pedidos do marido, foi deixada morrer por ordem judicial. As esposas só servem aos maridos quando elas estão sãs. E como não poderia deixar de ser, a Igreja Católica é duramente atacada numa propaganda de difamação maciça, seja pela calúnia, seja pela infiltração de elementos contrários à sua doutrina. Enfim, esses militantes se valem de todos os meios mais sórdidos para neutralizar a consciência moral do povo e que só o cristianismo consegue manter. E quando as barreiras morais cristãs que humanizam o povo, desaparecerem da consciência da sociedade, restará tão somente o totalitarismo mais abjeto, sob o prisma de uma nova moralidade humanitária.
A descristianização do ocidente faz com que as pessoas não saibam se deparar com o próprio sofrimento. Como se a vida fosse apenas uma idealização perfeita de flores e rosas e não houvesse desafios a ser enfrentados. As militâncias pró-aborto e pró-eutanásia padecem de uma deficiência moral patológica, tanto quanto uma imaturidade moral para encarar a vida. Partem de preconceitos dos mais odiosos, para negarem à humanidade, o direito de existir. Partem ainda, da incapacidade de assumir o amor a seu semelhante, que implica assumir encargos com o sofrimento alheio. Amparar o pobre, o fraco, o oprimido, o doente, o idoso, e defender a vida, tanto das pessoas amadas, como das pessoas estranhas, é um dever moral imprescindível, que caracteriza a distinção entre civilização e barbárie. É o pressuposto básico elementar da justiça e da convivência comum entre as pessoas e um dos valores mais profundos do cristianismo.
É o velho, maduro, divino e sábio cristianismo que ensina o sofrimento sempre fazer parte de qualquer vida humana. A vida é cheia de atribulações, que provam a nossa capacidade de amadurecer com a dor, porque somos pecadores e imperfeitos. Aliás, o sofrimento faz prova de nosso amor ao semelhante: ama-se o amigo, o cônjuge, o parente ou mesmo o estranho, na doença, na agonia e na morte. É saber enfrentar o sofrimento e saber viver o sofrimento, que faz com que os seres humanos sejam mais dignos. Porque no sofrimento, há a esperança, também, da felicidade e da superação dos males, seja neste mundo, como em outro mundo. Quando Cristo chega aos pecadores e às prostitutas, Ele mostra que a fé e a perseverança estão acima dos males e que a vida é maravilhosa e uma dádiva divina. Ele prova ainda o quanto Deus ama o homem, com todos as aflições e deficiências. A humanidade é sua filha pródiga, sua ovelha perdida, que é resgatada pelo bom pastor. Recusar-se a enfrentar o sofrimento é recusar-se a viver. E como a ideologia niilista que molda a sociedade moderna é a sociedade dos mimados sociopatas, só resta mesmo alguém se matar, porque é incapaz de enfrentar os problemas da vida.
Loucura é determinar quem deve viver ou morrer, por presumir que a vida é válida somente sem sofrimento. Chegará o dia em que eles vão matar os defeituosos, os inválidos e os débeis mentais. Depois, os velhinhos e idosos, que serão tratados como carga pesada e inútil. E aí, abrirão precedentes para os emocionalmente instáveis, os desajustados, os frustrados no amor, no trabalho, no emprego e na vida em geral. E quando toda essa gente for morta, entrará os homossexuais, os negros, os judeus e toda sorte de pessoas consideradas “infelizes”. E a esquizofrenia não terá fim. Esses movimentos lunáticos vão chegar ao cúmulo de assassinar toda a espécie humana na Terra. Não sobrará ninguém pra contar história. . .eles não poupam as crianças, os velhos, e nem mesmo os mais inofensivos animais.
É essa a moralidade que nos espera, a moralidade dos psicopatas generosos, que vão querer a morte do mundo!