domingo, outubro 22, 2006

A rebelião das massas: os políticos suínos e os intelectuais de estrebaria!


Ortega y Gasset escreveu um dos grandes clássicos do século XX: a Rebelião das Massas. O grande filósofo espanhol retrata, com maestria, a ascensão dos homens medianos, medíocres, desqualificados, nas esferas do poder e dos meios intelectuais nas sociedades modernas e o rebaixamento moral e intelectual da civilização ocidental. A destruição completa de valores superiores de cultura e moral deu vazão a homens insignificantes, que nutrindo o instinto da massa, reduzem toda uma sociedade ao nível da mediocridade comum das multidões. Nada seria mais profético no Brasil: está se vendo a rebelião das massas, uma das mais bárbaras que se há noticia no mundo. Nelson Rodrigues seria mais popular e direto: a rebelião dos idiotas!

Quando se observa a ascensão de um homem intelectualmente limitado, desonesto, megalomaníaco, vulgar e mau caráter, nas esferas do poder republicano, é se de perguntar se este país não está em decadência. O discurso do Presidente da República é o cúmulo da negação do bom senso mais completo, da moralidade mais elementar. Lula personifica a ignorância glamourizada, a burrice redimida, o rebaixamento moral do homem pelo sentimento mais primitivo da massa. Quando ele abre a boca, parece que a humanidade só serve mesmo pra comer e beber, tamanha a falta do senso do que significar liderar uma nação. Ignora-se a dignidade inerente à liderança, a liturgia e os exemplos que devem ser inspirados na figura do governante. Pelo contrário, demonstrar analfabetismo funcional, estupidez crônica e um caráter vil agora são sinônimos de virtude, porque a elite se aproxima aos parâmetros da ralé. La noblesse oblige, já dizia a velha aristocracia francesa e nada mais anula uma liderança e seu povo, do que a falta de exemplo de virtude dos grandes para os pequenos. Se os lideres não personificam os valores do espírito e da dignidade, o povo decairá junto.

Todavia, Lula é apenas um reflexo visível, de um processo lento e gradual de transformação cultural da média do povo brasileiro. Transformação, que em parte, há origens em uma boa parte da inteligentsia brasileira. Foi ela quem preparou o espírito de corrosão intelectual, cultural e moral do país. O Brasil tem a proeza de gerar uma das piores classes intelectuais do mundo. Os “pensadores” brasileiros, no geral, são venais, mentirosos, farsantes, depravados e completamente levianos. São, em suma, a antítese da civilização e da criatividade humana. E o casamento de Lula com esta intelectualidade nociva é mais que producente.


Nada mais caricatural do que a forma com que o filósofo Gasset vê nos chamados “homens-massa”, o padrão do homem mediano, que vai de Lula a Marilena Chauí: El señorito arrogante! Um grupo de pessoas que se orgulham da estupidez e da ignorância, nutrindo desprezo a indivíduos e idéias inteligentes e elevadas. Antes, estes “homens-massa” eram figuras rejeitadas, insignificantes, deixadas a seu lugar de notória inutilidade, porque nunca encarnaram nada que prestasse. Agora, como eles são organizados, tomam as universidades, a mídia e a política e ditam valores, ainda que não tenham capacidade para tanto.

E claro, uma classe tagarela dita “pensante”, que dissemina porcarias em universidades, escolas, mídia e artes, só serve mesmo para bestializar o povo. A repetição de chavões automatizados por uma boa parte da população e a idolatria bovina ao Presidente Lula, a despeito da corrupção e podridão de seu governo, são conseqüências fáticas do tipo de educação que essa intelectualidade pernóstica patrocina no Brasil. A consagração dos valores superiores da virtude, honestidade e da inteligência, que ainda existiam no povo brasileiro, está em franca decadência. Agora só resta escolher os piores, porque os valores que distinguiam os melhores, foram destruídos.


Quem não percebe no presidente Lula, aquele sentimento de ódio inflamado por tudo aquilo que é moral e intelectualmente superior a ele? O que dirá então da intelectualidade brasileira, que odeia tudo aquilo que é honesto, bom, virtuoso e decente, para romantizar a violência, o banditismo, o terrorismo, racionalizando seus sentimentos mais infantis e mais vis? A coisa mais característica na pretensa intelectualidade acadêmica brasileira é apenas uma mistura absorta de niilismo ideológico, ódio racionalizado e despeito a tudo aquilo que parece superior! Ademais, esse niilismo ideológico é algo tão passional, tão animalesco e tão instintivo, que o processo sistêmico da ideologia serve para camuflar o absurdo lógico da idéia. São um bando de fanáticos. Fanatismo não é uma exclusividade religiosa. Malgrado isso, não é por acaso que uma boa parte da intelectualidade apóia o Lula, por razões que qualquer pessoa normal se deixaria arrancar os cabelos.

Exemplos não faltam e disso podemos retratar. No site de campanha do PT, vários intelectuais fizeram a devida adesão ao “homem-massa” por excelência, o Presidente Lula. Na verdade, é o “homem-massa” da universidade incrementando a promoção do “homem-massa” da política. Michael Löwy, conhecido “intelectual” marxista de botequins franceses e queridinho de muitos estudantes intoxicados de materialismo histórico, diz que apóia Lula "para evitar o retrocesso que seria um governo Alckmin. (...)Sem ilusões, mas convencido de que é importante evitar que chegue ao poder um personagem perigoso, identificado com a Opus Dei, e com a versão mais brutal, repressiva e antipopular do capitalismo selvagem".

Ariano Suassuna, conhecido romancista e muito bom quando fica calado sobre política, diz que "uma possível eleição de (Geraldo) Alckmin vai ser um retrocesso, porque ele representa para mim uma volta do pensamento que considero altamente nefasto, o capitalismo neoliberal. Ele está cercado pelo Fernando Henrique Cardoso, por todo este grupo que entregou a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), entregou a Companhia Vale do Rio Doce e não entregou a Petrobras, o Banco do Brasil e a base de foguete de Alcântara (MA), porque o Lula não deixou".


O desenhista Ziraldo também vai de Lula dizendo: "Delenda Daslu! Não é possível que nós, mineiros - depois de termos cometido o erro que o Itamar cometeu, este de inventar essa deletéria figura do Fernando Henrique - vamos agora eleger o Alckmin".


João Pedro Stédile, dirigente do Movimento dos Sem-Terra, aquele que destrói sorrindo pesquisas da Aracruz e com uma ficha variada na polícia por vandalismo, quebra de prédios públicos e demais crimes do Còdigo Penal, diz que "os movimentos sociais e todos os seus militantes devem mobilizar, arregaçar as mangas e ir para as ruas para derrotar a candidatura Alckmin e os seus interesses de classe. Não podemos vacilar. Vamos transformar a campanha num debate de projetos e de idéias. Uma vitória de Alckmin seria uma derrota gravíssima para o povo brasileiro".

E no mesmo site, o velho stalinista, o jurássico arquiteto Oscar Niemeyer, apoiará Lula porque é "indispensável para o movimento de protesto contra o imperialismo norte-americano que se espalha pela América Latina. Movimento para o qual o Brasil se faz fundamental, por ser o país mais importante deste continente em que estamos".

Há uma característica comum a todo o discurso dessa militância do homem-massa travestido de vermelho: a ideologia, o elemento lúdico da opinião e da idéia valem mais do que a realidade. Pouco importa os princípios éticos, já que estes, também fazem parte do jogo retórico e político. Não importa que o Presidente Lula roube à vontade ou que seu governo patrocine um esquema que, levado às últimas conseqüências, destruirá a democracia. Para um Michael Löwy, a inexpressiva Opus Dei é mais perigosa do que as Farcs, o MST, o Foro de São Paulo e toda turminha ditatorial e terrorista que apóia Lula. Ademais, ele encerra, com aquele chavãozinho vulgar típico de estudantes de esquerda, a lorota do tal “capitalismo selvagem”. Para Suassuna, vivendo no Auto da Compadecida Irrealidade, rebaixa seu discurso ético, como se a venda de estatais representasse maior perigo do que a crise moral, intelectual e política de todo uma sociedade. E para quem se julga um “intelectual”, haja lugar comum de estudante de quinta série primária, ao citar o fantasma do “capitalismo neoliberal”, fazendo eco a Michael Löwy. Já Ziraldo, cinicamente, usa do velho artifício da inveja recalcada, ao associar Alckmin às lojas Daslu, como se os 15 milhões de reais do filho de Lula fossem algum tipo de pobreza excêntrica. De Stédile e Niemeyer, não se espera outra coisa, já que sonhariam perfeitamente que Stalin, Mao ou qualquer outro ditador sanguinário esmagassem o rosto de cada brasileiro com uma bota. Stédile coloca em panos limpos: "queremos o poder, custe o que custar!". E Niemeyer seria o homem mais feliz do mundo, se a Amazônia fosse a nossa Sibéria, a nossa Kolyma, o nosso Arquipélago Gulag, e "Lulinha paz e amor", o nosso Stalin tupiniquim. O bordão luta de classes, que implica uma guerra civil, e o anti-imperialismo, que implica uma guerra estúpida contra os Eua, retratam o pesadelo louco que tais mentalidades sonham para o Brasil e para o mundo.

E por que não citar a tal Marilena Chauí? Não foi ela quem disse que a denúncia da corrupção petista reflete a luta de classes? Não foi ela, junto com uma classe de filosofrastros, quem elevou o português semi-letrado de Lula nos moldes de Machado de Assis? Que tipo de moralidade passa pela cabeça de uma “filósofa” da USP? Até que ponto uma pessoa pode se depravar a inteligência, a ponto de inventar uma mentira tão grosseira, de tamanha baixaria? Todavia, o terreno está preparado. Os pseudo-intelectuais vulgares de estrelinhas vermelhas passaram 30 anos doutrinando a população para toda sorte de vilanias, e hoje se está reelegendo um vigarista nocivo, de novo no poder. A destruição da consciência moral do povo, a alienação completa da realidade e o sacrifício da virtude pela ideologia e pela sublimação da ignorância, são as manifestações das massas rebeldes e ignaras, em anos de domesticação cultural. Só resta agora aos sábios silenciarem e aos honestos, a marginalidade. Isto, se não calarem essas pessoas de bem! O honesto e o sábio no Brasil experimentam o vazio das multidões estúpidas, dos consensos imbecis, das unanimidades burras. Neste país, em uma terra de lúdicos, quem é sensato, parece louco e quem é honesto, sofre o risco de ser preso! O Brasil está sendo pensado por intelectuais de estrebaria e governado pelos porcos! O Tempora! O Mores!


Leonardo Bruno



22 de outubro de 2006

segunda-feira, outubro 16, 2006

Voltou a ser picolé de chuchu?


Depois da briga de rinha no debate da Bandeirantes, em que Alckmin espancou publicamente Lula, a imprensa chapa vermelha acabou por domar novamente o candidato tucano. Bombardeado por críticas de jornalistas tendenciosos, Alckmin acabou por aderir ao discurso e a fábrica de chantagens do PT. Deixou de ser pimenta e acabou por retornar ao velho estilo picolé de chuchu, educado, sem graça, provinciano. Alckmin, como um bom picolé ruim, está sendo derretido pelo agitprop petista. É o rival que o petista médio pediu ao diabo. Bem ao gosto dos tarados vermelhos.

É um clima humilhante e grotesco. Quem deve explicações de seus atos é Lula e sua quadrilha. E, no entanto, quem parece querer dar explicações é Alckmin. Enquanto o presidente sequer responde por seu envolvimento criminoso com a corrupção partidária, o aparelhamento do Estado e mesmo sua ligação sinistra com a narco-guerrilha, o Foro de São Paulo e os grupos radicais de esquerda da América Latina, Alckmin, como uma boa besta quadrada, só falta pedir permissão para falar. Acusam de Alckmin de todas as mentiras e boatos possíveis, enquanto a imagem do presidente semi-letrado e corrupto é formalmente preservada. A reação do "agressivo" Alckmin é apenas a de uma donzela educada, temendo ser deflorada, neste conluio de ofensas brutais do PT. É uma guerra assimétrica: Alckmin é cuspido, caluniado, e ainda pede mendicância para a esquerda que o despreza. Acata às suas exigências e mentiras, invertendo o ônus da prova. No rol das baixarias, não poupam nem dôssies falsos pra destruir o tucano.
Que dirá da demonização do PSDB? O PT não fez absolutamente nada de original. É tudo imitação do projeto do PSDB. Contudo, o PSDB aceita bovinamente as críticas petistas, enquanto parece ignorar totalmente seu legado para os bandidos fanfarrões do Planalto. O PT corrompe livremente e ainda se acha acima da moral elementar. Assaltam o Estado e justificam a bandalheira, pelo princípio de acusar de todos de roubo. E quase todo mundo aprova, como se fossem cúmplices da vigarice. Até a oposição se incrimina. É um dos maiores casos de estupidez política que se há noticia na história brasileira.

Os petistas falam mal das privatizações, como se elas fossem ruins, enquanto Alckmin dá a sua palavra de cumprir algo que só diz respeito ao PT. O candidato tucano promete preservar bolsa-famílias, estatais deficitárias, ressuscitar monstrengos como a SUDENE, capazes de fazer inveja a qualquer esquerdista.

Mas é claro que o PT quer preservar bolsa-esmolas; o petismo sofisticou a lógica patrimonial e coronelista do nordeste, criando uma legião de votos dependentes da caridade do governo. É claro que o PT adora estatais deficitárias e as SUDENE´s da vida; além de ser o caixa dois de seu governo, as sindicais petistas dominam tais órgãos governamentais, como se fossem propriedades suas. E no final da história, Alckmin faz a disputa com Lula, querendo provar ser mais esquerdista do que o próprio bandido. O domínio petista no discurso de Alckmin é total! Nada mais grotesco do que alguém fazer o discurso do adversário! Só falta o tucano provar ser mais bandido pra se reeleger, já que até as patifarias petistas são virtuosas. O povo miúdo parece nem ligar. A consciência moral na terra brasilis já foi esquecida há muito tempo. O deus do povo brasileiro é o estômago.

Lula se tornou a vestal das eleições, por covardia, falta de personalidade de seus adversários. Bastou chutá-lo levemente num debate, e ele quase caiu. Todavia, as moscas vermelhas tomaram partido do totem ferido. E os atacantes ficaram intimidados, e voltaram a letargia de sempre. Porém, estamos numa época da mentira! O Brasil saiu da realidade salutar e entrou num decurso de mentiras ideológicas fabricadas por uma corja de sociopatas mitomaníacos. Se Alckmin perder a eleição, que perdesse por coragem, menos por covardia! Uma verdade bem falada pode fazer perder uma eleição, mas a integridade moral é salva! Até porque a verdade liberta do mal!

quarta-feira, outubro 11, 2006

Nazistas vermelhos e bolchevistas de negro!

A idéia de que a juventude pode mudar qualquer país nunca me convenceu. Na pior das hipóteses, a juventude muda pra pior. No século XX, os jovens foram os maiores instrumentos de violência, terror e genocídio totalitário que se há notícia. Imaturos e estúpidos que são, tornam-se presas fáceis de discursos lisonjeiros de grupos delinqüentes organizados. O nazismo, na turbulenta República de Weimar, tinha seus S.A, ou Camisas Pardas e, posteriormente, a Juventude Hitlerista. Dentre todas essas tragédias, não há nada mais ignóbil e cabal da falta de inteligência mirim, do que o retrato da juventude alemã nazista queimando livros considerados subversivos. John Milton, em sua defesa da liberdade de imprensa, chegava a afirmar que os livros, às vezes, valem mais do que pessoas, (uma opinião exagerada, metafórica, contudo, explicável!). Porém, muitos livros valiam bem mais que toda juventude de Hitler berrando. Que os nazistas fossem pra fogueira e deixassem as bibliotecas em paz!

No entanto, precedentes históricos existem, com o vendaval de estupidez da Febem estudantil da UNE, UJS e toda turminha de criancinhas esquerdistas, quando queimaram exemplares da Revista Veja no Piauí. Qual seria a culpa da Revista Veja? Simples, ela não se vendeu ao petismo, tal como as “Cartas Capitais”, “Caros Amigos” e “Quanto És” da vida. Ela não se sujeitou aos chavões de marginais estudantis dos Dce´s acadêmicos e toda sorte de camarilhas vermelhas. E como o candidato na capa de Veja não usa estrelinha escarlate, só restou os chiliques totalitários, tal qual aquela que vemos nas cenas de nazistas tocando fogo em livros. Se a fogueira fosse útil, quem merecia ser queimado são os marginais dos movimentos estudantis e seus compêndios literários petistas.

Porém, os comunistas não são neófitos na história: são mestres no assunto. Nos inicio da ditadura soviética, eles tinham o Komsomol, a chamada Juventude Comunista Internacional, ligada ao Kominten, baluarte dos idiotas juvenis, na luta pelo domínio mundial da ditadura stalinista. Nos idos de 1930, livros subversivos eram banidos da União Soviética e praticamente toda história era reescrita, para idolatrar o ditador sociopata Stalin. Com o apoio de uma parte expressiva de jovens do mundo!

Em 1968, o mundo foi testemunha de mais selvagerias dos jovens comunistas. Desde os soberbos palermas franceses que depredavam tudo em Paris, sonhando com uma bota no rosto humano, até os guardas vermelhos de Mao Tse Tung, a marginalidade juvenil organizada estava em pleno vapor, pra reduzir a humanidade à barbárie.

Ademais, os guardas vermelhos de Mao eram, sob determinados aspectos, piores do que os nazistas: queimavam, depredavam e destruíam tudo quanto ignoravam. O governo chinês decretava loucuras desse tipo: “as obras revisionistas, feudais e burguesas de Shakespeare, Bach, Mozart e tutti quanti, devem ser queimadas em praça pública! Viva o glorioso camarada Mao e seu livrinho vermelho!”. E a cultura letrada ocidental, junto com a tradição intelectual milenar chinesa, foi varrida do mapa pelos imbecilóides maoístas. Foi uma verdadeira tabula rasa contra o pobre povo da China. Que dirá do Pol Pot, ditador do Camboja, que com a ajuda de jovens analfabetos e ignorantes, matou toda a classe universitária e intelectual do país? Não me espanta que a UNE, seguindo a mais perfeita tradição totalitária comunista, seja inimiga da inteligência.


Quando observamos a Revista Veja sendo queimada por jovens, pela simples culpa de falar a verdade, é porque essa juventude estudantil moralmente faleceu há muito tempo. São como zumbis, inimigos da razão, animalescos como os piores tipos de bestas. Se pelo menos lessem a Revista Veja, saberiam que tipo de país estão ajudando a transformar: um país de gângsters partidarizados, de criminosos estatais organizados, de sociopatas escroques e mitomaníacos, prontos a praticarem quaisquer iniqüidades neste país. São cegos e tendem a levar o país ao abismo.
Isto é apenas um aviso do que nos promete a reeleição de PT. Chegará o dia em que o mais belo da cultura e literatura mundial será jogado nas fogueiras, por mentes tão psicóticas do PT, do MST, da UNE, tudo em nome do culto ao analfabetismo glorioso de Lula. A Bíblia, Dante, Shakespeare, Dostoievski, Camões, Cervantes e Machado de Assis não farão parte de nosso imaginário cultural superior. A cultura superior é amante da verdade. E os totalitários de todas as cores são amantes da mentira. Serão banidos pelas cartilhas politicamente corretas e pela literatice barata de engajamento social, promovendo nulidades artísticas. Serão, em suma, queimados!
A diferença entre ser nazista ou comunista é apenas uma questão de símbolo: uma suástica e uma foice e martelo. Um comunista é nazista, tanto quanto o nazismo negro, também é vermelho! E ambos adoram fazer fogueiras santas contra inteligência. E contra os inteligentes também!


Leonardo Bruno

11 de outubro de 2006

terça-feira, outubro 10, 2006

VIVA LA MUERTE: conspirando de novo, pra derrubar a república!



O moderador da comunidade do orkut "Fora Lula 2006", Fernando FL,entrevista pelo telefone, o cidadão mais reaça da internet, o Conde Loppeux de la Villanueva, dono deste blog. Aqui, em podcast, são expostos os comentários do debate entre Alckmin e Lula na Bandeirantes. Imperdível , pela sátira e comicidade. E a abertura, tem a ajuda do mestre Alborguetti, o maior comentarista do Paraná! Vai um golpe aí? VIVA LE MUERTE! Vamos derrubar o Lula! É só clicar! Só pora enfurecer a comunalha petista!

Comunidade Fora Lula 2006!

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=73071

Podcast do conde Loppeux de la Villanueva e Fernando FL 2006, conspirando pra derrubar a república petista!


http://www.box.net/public/r5m0z3n5im

Quatro séculos de PSDB!

Dentre tantas pérolas do Lula no debate da Bandeirantes, essa foi fantástica: o PSDB é o partido mais jurássico do Brasil. Possui quatro séculos de história. Começou com os índios abobalhados com penas de tucanos, que viram, perplexos, os portugueses rezarem a primeira missa no Brasil! E terminou com os penachos de tucanos nas boinas e chapéus barrocos dos portugueses, esses eternos malvados da raça branca, dominadores opressivos do país. Porém, uma pergunta ficou no ar: quando começou a dominação tucana no Brasil? Com os degredados de Pedro Álvares Cabral? Em 1530, com a chegada de Martim Afonso de Sousa? Deve ser porque o Lula ouviu falar do Sr. Alckmin, como adepto da pestilenta Opus Dei, por via do Código da Vinci. Todavia, Alckmin é um "turco", e sua religiosidade ainda parece postiça demais pra fazer valer seu catolicismo, que de tão tímido, tão medroso e tão recatado, nem sequer é percebido. Pode-se afirmar que Alckmin, por vezes aderindo a cantilena politicamente correta dos tucanos, seja apenas pragmático ou político.

Mas há situações que não se pode servir a dois senhores. Há muito petista safado que nem se envergonha de se declarar como tal. Como também ser esquerdista é moda nos meios culturais. Por que ser católico da Opus Dei seria motivo de vergonha, perto das sumidades totalitárias das universidades, que querem cubanizar, senão imbecilizar o Brasil? Bastou os analfabetos funcionais petistas e comunistas verem o filme de Tom Hanks, e pronto, a Opus Dei, a prelazia do Vaticano, é uma organização secreta tão perversa e cruel quanto a Inquisição Espanhola! Assumir-se um bom católico neste país poderia ser um ato de coragem, não de vergonha! Contudo, estamos numa época em que ser bom é mal e ser mal é bom! Os honestos são ridicularizados, enquanto a bandidagem é glamourizada. A inteligência é depreciada, senão desprezada, e a burrice é sinônimo de elevados princípios morais. Basta que o macaco ignorante decore alguns slogans politicamente corretos, e pronto, ele acha que substituiu a filosofia grega, o direito romano e os Dez Mandamentos de Nosso Senhor!


Voltando ao reizinho apedeuta. É moda dos petistas afirmarem que o PFL é o partido que domina o Brasil desde 1500. No entanto, São Paulo é um Estado formado por imigrantes forasteiros miseráveis de vários paises do mundo e não me consta que fossem os pioneiros dos quatrocentões. Tudo que vejo nos paulistas são carcamanos campônios que deram certo e cuja presença neste país não passa de uns cem anos. O nordeste é uma região politicamente decadente e já deixou de mandar, desde o século XVIII. Que os políticos nordestinos, nas palavras de Paulo Francis, sejam uns jeca tatus que pensam que estão no século XVI, é apenas uma expressão visível da decadência e do atraso deles. Os “donos do poder” já não são os mesmos faz muito tempo! O centro-sul comanda e o resto obedece! E este "centro-sul" se chama USP. O tucanato e o petismo são filhos do mesmo ventre universitário! É Rômulo e Remo sendo amamentados pela mesma loba acadêmica! A diferença é de estilo: a esquerda caviar europeizada e elitista, e a esquerda mocotó sindical do ABC paulista.

Pelo jeito, a declaração do presidente da república parece ser um dos delírios de um bêbado, que suportando oito anos de tucanato no Planalto, acabou por achar que fosse uma eternidade. Entretanto, o presidente Lula é milenarista: ele já se comparou a Cristo, a Juscelino e a Getulio Vargas. E seus aduladores uspianos (os da linha petista, claro), entre os quais, o canhão soviético da Marilena Chauí e a trupe do agitprop vermelho, já o elevaram até a Machado de Assis, a despeito do completo homicídio gramatical. Não é por acaso que ele creia que seus inimigos sejam centenários e quinhentistas. Até o Sr. Raymundo Faoro, que escreveu o livro “Os Donos do Poder”, entrou na extrema patetice! É um grande enigma do universo que determinadas pessoas com inteligência, no mínimo, medianas, tenham que se sujeitar a tamanhas humilhações. E Lula, como um notório cidadão cheio daqueles sentimentos de inferioridade, visíveis em almas mesquinhas, trata os seus intelectuais bajuladores como meras empregadinhas domésticas de seu poder pessoal. A estupidez foi elevada em forma de status. E a cultura semi-letrada deste país se tornou excelsa expressão de inteligência. É claro que nosso sistema educacional é um dos mais burros do mundo. Até porque uma boa parte de nossos professores são moluscos, tal como nosso presidente. São, inclusive, alguns filhos da USP!

Os tucanos não nasceram em 1500, porque naquela época não existia USP, mas a universidade de Coimbra. Na verdade, nem isto é problema, pois se USP existisse em 1500, estaríamos literalmente ferrados! Ad Majorem Dei Gloriam! Salve os jesuítas, que nos poupariam dos uspianos, com as fogueiras santas e inquisitoriais do campo do Rossio em Lisboa!


Leonardo Bruno

10 de outubro de 2006

segunda-feira, outubro 09, 2006

Picolé de chuchu virou picolé de pimenta: e o rei está nu!


O debate apresentado na Rede Bandeirantes, com os presidenciáveis Lula e Geraldo Alckmin, foi uma briga de galo, uma arena com sangue. O que esperávamos de uma peleja morna, acabou sendo um verdadeiro massacre. A disputa apresentou um homem com ares de estadista, contra um bêbado alienado e leviano, completamente alheio aos problemas do país. Surpreendente foi a virulência de Alckmin, atacando por todos os lados o presidente Lula, sem chances de deixá-lo respirar. O governador de São Paulo fez tudo aquilo que justamente uma boa parte dos brasileiros quiseram fazer com o molusco de Brasília: chamá-lo de mentiroso e humilhá-lo, como um típico carrapato sanguessuga que o presidente da república é. A derrota humilhante de Lula no debate conseguiu fazer valer o que poucos comentaristas sérios deste país perceberam: não basta somente destruir o Presidente da República; deve-se destruir também o imaginário que o promove.

Hans Christian Andersen, o grande escritor dinamarquês de romances infantis, nos conta uma história desse tipo: um rei presunçoso, ignorante e egoísta, cercado de puxa-sacos, tentou pregar uma peça na corte e no povo, inventando usar uma roupa que só os inteligentes veriam. O rei passeou pela corte, pelado, e os cortesãos diziam que a roupa nova do rei era linda, exuberante. A vaidade real foi tanta, que ele saiu as ruas, sem uma veste sequer, e todo a massa, mais abestalhada ainda, elogiava as pompas de tão tolo príncipe. Eis que uma sábia criança, vendo tal cena ridícula, gritou na frente de todos: - O rei está nu!

Foi assim que Lula se encontrou no debate: fora de seus bajuladores “companheiros” de Brasília, e saído do pedestal de cegueira litúrgica do poder, foi desmascarado nos trajes reais que não existiam. Quase todas as bravatas, falcatruas e perversões do PT foram jogadas no ralo neste debate. Alckmin pegou na ferida de Lula, o invólucro de um mito, e provou a farsa burlesca do vigarista de Brasília. O reizinho apedeuta simplesmente se encontrava nu. O Lula triunfante, arrogante e todo cheio de si do inicio do debate, duas horas depois, era um cadáver irreconhecível, um homem totalmente acabado, pronto para sumir daquele ambiente de mal estar total e tomar doses homéricas de whisky.

Os petistas, perplexos, desorientados, totalmente bestificados com a apresentação de Alckmin, não conseguiam respostas para uma perda tão assombrosa. Marco Aurélio Garcia, o coordenador da campanha petista e membro diplomático da troika de patetas do Itamaraty, pareceu completamente abobalhado, entorpecido, com as porradas que o seu reizinho levou. Fez jus a tradição de idiotas como os embaixadores Samuel Guimarães, o “papel-carbono” e Celso Amorim, vulgo, “risadinha”, cujos desastres da diplomacia brasileira na China, no Mercosul e na Bolívia foram revelados no debate. Martaxa Suplicy Botox “Favre”, cara amarela, tal como uma alucinada, chamou o candidato Alckmin de “boneco de plástico”. O comentário foi tão cômico, pois quem estava plastificada dos queixos ao olhos era ela. Deve ser ato falho da boca torta visível da perua, que não sabia governar um fogão de cozinha, e tampouco soube governar a prefeitura de São Paulo. Convenhamos: Martaxa lembrava uma boneca inflável de sex-shop, bem murcha, com defeito de fábrica! E o boneco de plástico, alquebrado, era Lula, de fato!

Os jornalistas da Band, que acompanhavam o duelo, alguns notórios "chapa branca" (ou será vermelha?) petistas de caixa dois, tentaram relativizar o estrago causado pelo tucano picolé de chuchu apimentado, querendo dar a entender que o debate foi equilibrado. Equilibrado nada! Não deu pra esconder o estrago! Alckmin venceu! Lula mostrou um desequilíbrio total de discurso, tamanho era seu nervosismo e despreparo, enquanto o tucano de pimenta era uma muralha da China. O picolé de chuchu encarnou um picolé de pimenta malagueta. E Lula apagou totalmente, virou o autêntico picolé de chuchu no debate! E naquele lugar, levou um senhor chuchu. . .
Leonardo Bruno
09 de outubro de 2006

domingo, outubro 08, 2006

Agora somos todos paulistas: e golpistas!


A virada do candidato à presidência pelo PSDB, Geraldo Alckmin, ao segundo turno das eleições, traumatizou os petistas de todos os matizes regionais. Se os petistas de São Paulo caíram na histeria, em particular, o norte e nordeste acompanharam a coqueluche. O petismo organizado só faltou criminalizar São Paulo, pelo fato de ter jogado uma ducha de água fria na prepotência de Lula e seu bando. E como não devia deixar de ser, os paulistas agora se tornaram personae non gratae, suspeitas vendilhonas da elite. Ser paulista agora se tornou até sinônimo de “golpista”!

Em todo o norte e nordeste vemos uma rivalidade regional: os grotões pobres do Brasil, incentivados pela megalomania petista, agora se rebelam contra os prósperos paulistas. No Amazonas, esperneia-se: Alckmin vai acabar com a Zona “Fraca” de Manaus; no nordeste, choraminga-se: Alckmin vai acabar com o bolsa-esmola! E ao norte do Brasil, com a dupla de estelionatários Jader Barbalho e José Sarney, promete-se mundos e fundos, e se os nortistas não colaborarem, o norte ficará isolado das benesses parasitárias da Brasília petista! Que dirá do Rio de Janeiro, um dos Estados mais vagabundos do Brasil, supremo idólatra de estatais, que reverbera: Alckmin vai privatizar a Petrobrás e os bancos estatais (chorem, nostálgicos do Banerj)!

É curioso observar que os petistas exploraram aquilo que há de mais baixo no ser humano: a inveja. Os nordestinos e nortistas viraram os peões da luta de classes, transformada agora em luta de regiões ricas e pobres, como se o centro-sul fosse a causa de toda miséria brasileira. Como se todo voto ao PSDB “uspiano” fosse mais paulista do que os petistas do ABC e da República de Ribeirão Preto. . .


Mas deve-se entender que o PT é um partido apologético da inveja: a vitimização grosseira dos miseráveis, dos negros, dos homossexuais, das mulheres e a exploração de seus sentimentos de inferioridade, contrapõe-se à condenação dos brancos, dos ricos, dos bem sucedidos, dos inteligentes e das elites. Enquanto o povaréu do norte e nordeste vive em forma de esmolas públicas, às custas das regiões ricas do país, os bem-sucedidos é que são explorados. A classe média e rica agora é obrigada a ser pobre, para satisfazer a caridade de curral do governo federal, para financiar a campanha de reeleição de Lula.

Não é por acaso que o norte e nordeste são pobres. O povo miúdo vive na ilusão da mendicância eterna dos políticos, achando que o Estado é um santo milagreiro, outorgante-mor de privilégios, carguinhos e conchavos. A mentalidade comum nordestina e nortista sonha em conchavos, mas não há milagre algum para que todos tenham mamatas. Alguém vai pagar a conta para que outros vivam na mordomia estatal! O grosso dos nortistas e nordestinos se apegam a mesquinharias regionais alimentadas pelo governo federal, enquanto ignoram qualquer projeto político e econômico sério pra saírem da condição de brejo do país. É pior, esperam compaixão do ogro filantrópico, o governo.
Eu já me convenci de que pobreza é uma questão de mentalidade. Alguns paises são pobres, porque a mentalidade do povo também é pobre. Isso não se restringe às regiões de miséria deste país, contudo, ao próprio país. A diferença é que nos grotões do Brasil, este pensamento é mais acentuado.

Todavia, os petistas, insatisfeitos com o estigma elitista e tucano dos paulistas, inventaram um epíteto nada elogioso aos eleitores de Alckmin no Brasil inteiro: além dos riquinhos da elite que conspiram pra derrubar o governo populacho, são todos paulistas e golpistas! Não adianta dizer que o eleitor de Alckmin é nortista, nordestino ou gaúcho. Se ele vota no Alckmin, é porque ele é paulista e golpista, reacionário das elites (de preferência, as elites do PFL, que dominam o Brasil há mais de 500 anos!). O problema é explicar a um petista médio, que os paulistas são descendentes de pobres imigrantes europeus, de preferência, camponeses carcamanos ignorantes, embora, “siamo tutti buona gente”! Os italianos paulistas de cem anos atrás eram os nordestinos de hoje!

É uma crueldade que fazem com os paulistas, figuras que, de tão educadas, parecem apagadas. O paulista médio é um sem graça, um chato de galochas, e São Paulo é uma legião de milhões de Alckmins nas ruas, de picolés de chuchu derretidos. Nem Alckmin é um golpista sério. Ele mais parece um funcionário público falando, todo receoso, temendo desagradar o adversário. Enquanto uma legião de verdadeiros golpistas quer tirar sangue de Lula no ringue, Alckmin parece disputar, nas boas palavras de Reinaldo Azevedo, um grêmio de freiras! Os paulistas têm fama de megalomaníacos: como dizia Nelson Rodrigues, um grão-fino paulista só se acha rico até sair das fronteiras de São Paulo. Os homéricos erros de geografia que o paulista médio faz com o Brasil são simplesmente folclóricos. Toda vez que afirmo que sou residente no Pará, o paulista solta esta pérola: -Ahhhhhh! No nordeste! Que dirá da eleição de Palocci, Maluf e Clodovil, o último, cujo rabo, não sabemos se é muito solto ou muito preso? Os petistas podem estar enganados: os paulistas têm muita coisa em comum com os nordestinos e nortistas! Convenhamos, hoje em dia, o paulista da capital é uma raça em extinção: a capital nordestina mais populosa do Brasil se chama São Paulo!

E, no entanto, São Paulo se tornou golpista porque acabou com o sonho presidencial do PT! O trauma petista lembra as seqüelas de Getulio Vargas, em 1932, quando a paulicéia desvairada e sonolenta empunhou armas contra o governo central. Paulista, em geral, é egocêntrico, mas sempre dá trabalho!

Agora todos somos golpistas e “paulistas”, no sentido mais legitimo da política, que é derrubar um goverrno usurpador! Se São Paulo já deu o golpe, só falta o resto aderir, pra tirarmos os verdadeiros golpistas estelionatários do poder! Que o Sr. Lula e sua quadrilha de vigaristas de Brasília tremam! Vamos depurar! E quanto aos grotões do Brasil, Sorry Periferia!
Leonardo Bruno
8 de outubro de 2006

sábado, outubro 07, 2006

Lula, ET´s e discos voadores. . .


Dentre tantas bandalheiras folclóricas atribuídas ao Partido dos Trabalhadores, uma é particularmente engraçada e merece um comentário: a história de que o governo federal liberou 7,5 milhões de reais do contribuinte a uma ong chamada “Amigos de Plutão”, cuja única causa consiste em evitar o rebaixamento do status do dito planeta à condição de mero asteróide. Acreditem, a coisa é séria mesmo! O chefe da entidade, nada mais é do que um amigão do reizinho populista Lula, um apaniguado da CUT.

Mas já que o presidente Lula financiou (com dinheiro público, claro!), a titulo de propaganda, uma insignificante e cara viagem ao espaço de um militar da Aeronáutica, quem sabe agora ele não invista em uma nave espacial em Alcântara, pra constatar que Plutão realmente existe? Ou quem sabe criar pistas de pouso para discos voadores? De fato, este país, há muito tempo, se tornou alienígena, uma legião de ET´s, com caras moluscas.

Quem já teve o desprazer de debater com um petista médio eleitor de Lula, percebe que não fala com alguém do Planeta Terra. É como se vivesse em outro planeta, outra galáxia. Ele é capaz de falar de moralidade choramingando, lacrimejando, com pose neurótica, enquanto é incapaz de ver a realidade na sua cara, dos corruptos que promove. Para ele, a corrupção petista é coisa da “direita”, é "conspiração da direita", é alguma maldade intrínseca dos terráqueos, nunca a vilaneza dos “plutonianos” lulistas. Aliás, a linguagem petista é plutoniana: uma pessoa honesta e com mínimo de sanidade mental não compreende.

Lula deve estar “contaminado” pelo poder. Nem tanto. Os petistas sabem que Lula rouba, mente e corrompe o Estado brasileiro. É pior, ele corrompe a alma do povo brasileiro. Curioso é perceber que a moralidade petista impregnou uma boa parte de seus eleitores: eles são cúmplices da farsa governamental; prestam-se a falsear, enganar e ludibriar a si mesmos, como se quisessem crer nas próprias mentiras que contam. Todo mundo, até os mais longínquo planeta, sabe que o governo Lula é um crime organizado, em sua versão partidária estatal! E, no entanto, os votantes lulistas repetem as mentiras, falsificam, caluniam, pra fabricar um consenso das próprias lorotas que apregoam.

Ainda vejo meus amigos de esquerda escandalizados, quando eu afirmo, com toda força, que os ideais que comungam levam a essa depravação completa da consciência. Mal sabem que sempre creram numa sucessão lógica de mentiras, e é claro, nunca sairão dela, se não abandonarem suas crenças. É por isso que com toda patifaria petista, eles ainda teimam em não crer na realidade, ou na melhor das hipóteses, sacrificando-na no totem das farsas ideológicas! Como notórios coletivistas que são, presumem que a verdade é apenas uma questão de número de cabeças, e na prática, mentem repetidas vezes, pra forjar uma realidade que inexiste. Goebbels fez escola aqui. . .Há muitos inocentes úteis e patifes diplomados que alardeiam utopias e sonhos alados na bandidagem petista. Quando não é a bandidagem petista, é o petismo transgênico e marciano de Heloisa Helena. Imaginem uma Heloisa Helena toda verde, com antenas na cabeça, vinda de Marte, o famoso Planeta Vermelho? Assim eu imagino alguns petistas. São uns alienígenas! A cabeça deve ser grande como a de um ET, porém, oca! Um verdadeiro vácuo!

A alienação do povo brasileiro é tão completa, tão abissal, tão monstruosa, no que diz respeito à realidade, que este país já saiu do Planeta Terra há muito tempo! Eu presumo que estou em Plutão, com os amigos do Presidente! Não reconheço meus concidadãos. Discos voadores aportaram no Brasil e criaram uma civilização de ET´s de Varginha. Ou melhor, uma legião de ET´s do Norte e Nordeste, hipnotizados pelas asneiras petistas, ficando a ver Ovnis! Uma raça bem chinfrim de moluscos alienígenas tomou conta do Brasil! A gloriosa espécie humana foi extinta aqui! Convenhamos, Plutão é tão inócuo quanto os petistas. É por isso que querem elevar o status de um asteróide, por do resto, nem existem. Debater com um petista médio é, acima de tudo, conversar com alguém fora de órbita, que finge que não sabia de nada, enquanto sabemos de tudo! E eles ficam "plutos" da vida!

Leonardo Bruno
06 de outubro de 2006

terça-feira, outubro 03, 2006

OS SOCIALISTAS BABÕES: o petismo tomando engov´s!


Ainda me lembro de um comentário de uma grande amiga minha, a respeito de uma disputa de eleição no Centro Acadêmico de Direito, em nossa faculdade. Ela, como partidária de uma chapa, rivalizava com um grupo de petistas fanáticos, cheios daquelas vazias idéias marxista-leninistas, nostálgicas do Muro de Berlim. Uma militante deste grupo, crente na vitória, afirmava, com prepotência, que a eleição seria como uma gostosa trepada com múltiplos orgasmos, já que eles ganhariam. Eis a surpresa que ninguém esperava: A chapa da minha amiga ganhou por pouquíssimos votos, e a mulher, que antes exultava sua trepada homérica, broxava, entre choramingos e prantos, como uma criança birrenta e babona! Ou quem sabe, uma mulher mal amada e mal comida!

O segundo turno, consagrando o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, na disputa para a presidência da república, é uma verdadeira broxada do PT. Vê-se o desespero choroso dos petralhas, ao descobrir que o pedestal de Lula está caindo; que aos poucos, a corrosão do poder é tanta, que só falta um empurrãozinho para a farsa cair de vez. O mais pavoroso, contudo, é o grau de alienação do eleitor petista médio, seja ele simpatizante ou militante. Ele fecha os olhos, faz com que não é com ele. Aliás, diz crer piamente que tudo não passa de conspiração contra o Lula. Que todas as denúncias contra o governo federal são projetadas por golpistas, prontos a derrubarem um governo “popular”. E que Lula não sabia de nada!

Quando os argumentos não colam, eles justificam a corrupção, pela simples presunção de que todos são corruptos; logo, que somos obrigamos moralmente a agüentar qualquer patifaria petista, porque todos são patifes, até que se prove o contrário! Ademais, mesmo provando-se em contrário, ainda assim, a moralidade petista se presume superior ao resto! Se a bestialização não fosse, por si só, patética, há aqueles que dizem que é o foco da mídia quem forjou a impressão de que o petismo é mais corrupto do que o resto. É como se a imprensa devesse ser impedida de denunciar as corrupções petistas, pela hipótese de que ela se ausentou de denunciar outras formas de corrupção. Mas ninguém explica como a Policia Federal está envolvida neste “foco da mídia”, já que ela foi uma dos maiores instrumentos de varredura da corrupção lulista no país. Aliás, o governo Lula adora se locupletar com as atividades moralizantes da Policia Federal, como se a corrupção fosse mais denunciada, porque é mais investigada. O PT tem toda razão em dizer que nunca se investigou tanto a corrupção neste país; porque raramente um governo roubou tanto também!

Se o PT dá motivo pra investigações, é por ser um partido de ladrões da pior espécie, não porque é paladino da moralidade! Sabe-se que Policia Federal sofre pressões de todo tipo do governo petista, por intermédio de seu ministro da justiça, pra obstruir e atrapalhar as ações policiais. Pois até as celas das cadeias da Policia Federal sabem que o PT está impedindo que seja publicado a origem do dinheiro de Miami, usado para comprar os falsos dossiês contra o PSDB. Como o governo fez cara feia com a publicação das fotos da dinheirama da safadeza, os quase dois milhões usados para o pagamento do falso dossiê! Mas fazer o que afinal? O ministro da justiça é um defensor profissional de bandidos! Ele combina perfeitamente com o governo no qual participa!


Quando nada se salva no PT, quando se demonstra que o partido é uma máfia de guerrilheiros, terroristas, bandidos, escroques, mentirosos, falsificadores e outras pérolas variadas de artigos do código penal, e quando nem mesmo a tese da ignorância de Lula dá certo, só resta o petista choramingar, afirmando que foi enganado nas suas utopias, tal como o presidente da república, pobre inocente! Os socialistas babões acreditam que Lula é Getúlio Vargas, é Napoleão Bonaparte, é Maria Stuart. Já chegaram a comparar o Supremo Apedeuta até a Machado de Assis e Jesus Cristo, enquanto todos são Judas! São as demências do poder!

Acreditar na utopia petista é um sinal de doença mental. O petista médio, no seu delírio, dissociou-se de tal maneira da realidade, que é capaz de crer nas próprias mentiras. Nem tanto. Ele finge que acredita. Daí a moralidade perversa de mentir e tornar uma mentira, uma verdade! Daí a cara de pau de querer comprar um dossiê falso e espalhar na imprensa como verdade, tal como o ministro da fazenda Palocci espionou as contas de um caseiro, para desmoraliza-lo numa reportagem-farsa de uma revista. Goebbels não estaria mais feliz. Todavia, há inocentes úteis que acreditam nessas lorotas! São quase 50% do eleitorado! Há idiotas pra tudo! E enquanto isso, imagino o Sr. Presidente enchendo sua cara de cachaça, depois do porre do segundo turno, junto com a corja petista de botequim revolucionário, tomando seus engov´s! É tanta sede ao pote pelo poder, que o segundo turno foi uma verdadeira ressaca! Quero ver sangue petista jorrando, de preferência, a cabeça de Lula numa bandeja! O segundo turno promete na Arena! Ops . . .revelei minha identidade golpista! Ou será udenista?
Leonardo Bruno
03 de outubro de 2006