quinta-feira, agosto 25, 2011

William Douglas, o evangélico da “tolerância”

Ao acompanhar os artigos da Revista evangélica Genizah, eis que me deparo com mais artigos do juiz federal e professor de concursos William Douglas, em particular, sobre o movimento homossexual. Assustou-me as falácias implicadas no seu raciocínio, demonstrando uma ignorância abissal do que está por trás de toda a polêmica da virulenta militância gay. Ao que parece, o Sr. Douglas ou não percebeu ou finge perceber de que o país está numa verdadeira guerra cultural, onde o cristianismo está sendo atacado por todos os lados. Entretanto, o magistrado quer agradar a gregos e troianos fazendo pose de moderado, de sensato, quando na verdade, a polidez acaba virando pretexto para a falta de firmeza nas idéias.

Em seu artigo, intitulado “Dois surdos: os religiosos e o movimento gay”, publicado na Revista Genizah, em 13 de maio de 2011, o Sr. Douglas coloca na mesma proporção as alegações dos religiosos e do movimento homossexual. O texto é abertamente confuso e cheio de auto-enganos. Seu esquema mental não é uma defesa de princípios. Ou mais, é uma defesa de princípios não pautada no cristianismo, mas tão somente nas opiniões oscilantes do sistema democrático. Ora, para o juiz, o problema das reivindicações espúrias do movimento gay não passa pela legitimidade no plano de valores autênticos, mas sim dentro das estruturas duvidosas do conceito da “maioria” ou “minoria” ou o que é estabelecido pelo Congresso Nacional. Sua expressão é clara nesta frase: “O erro da intolerância, o movimento gay também comete ao tentar impor um novo conceito de casamento ao invés da aceitação da união civil estável homoafetiva, e mais ainda, ao defender um projeto de lei contra homofobia que desrespeita a liberdade de opinião e religiosa (PLC 122). Isso para não falar do"kit gay", uma apologia ofensiva e inaceitável para grande parcela da população. Não há santos aqui, só pecadores. Em ambos os lados”. E ainda reitera: “Negar o direito dos gays é tirania dos religiosos. De modo idêntico, impor sua opinião aos religiosos, ou calá-los, ou segregá-los nas igrejas como se fossem guetos é tirania do movimento gay". Ou seja, tanto faz um cristão pregar a bíblia ou os valores do casamento tradicional ou o movimento homossexual ideologizar a educação com kit-gay nas escolas e criminalizar a religião. Eles estão no mesmo nível de intolerância, nas palavras de William Douglas.

Por outro lado, Douglas tem uma visão distorcida da palavra “direito”. Desde que o Estado previdenciário e babá surge nas democracias, o “direito” implica uma exigência neurótica de regalias e equiparações sociais, com o total desprezo pelos deveres e pelas diferenciações. Ele diz: "Nesse diálogo de surdos, o STF foi forçado a decidir em face da incompetência do Congresso, dos religiosos e do movimento gay, pela incapacidade de se respeitar o direito alheio”. A questão que se impõe é: desde quando o “casamento homossexual” constitui um “direito”? Qual o precedente histórico, jurídico ou moral que implique afirmar que o homossexualismo é um “direito”, já que não se enquadra nas relações naturais da família e da heterossexualidade? Direito é dar a quem é devido e fazer a correlação daquilo que de fato existe conforme à lei natural e à realidade. Se afirmarmos que o homossexualismo cria “direitos de família”, logo, estaremos também afirmando que o reconhecimento exclusivo da família heterossexual é uma espécie de “discriminação”. Todavia, o absurdo dessa tese é que não há parâmetros existenciais para uma “família gay”, justamente porque o comportamento gay não comporta dentro dos papéis da família, e a sexualidade gay não se consuma, é incompatível. É falso afirmar os “direitos” dos gays no plano matrimonial. Justamente, porque o casamento, pela sua natureza, é restritivo a um tipo de relação e comportamento, que exclui todo o resto.

Outra falsidade existente, e que encontramos nos artigos de William Douglas, é a da “igualdade de direitos”. O não-reconhecimento do “casamento gay” não viola a igualdade de direitos, justamente porque o casamento heterossexual é válido, tanto para gays, como para heteros. O que a lei ainda não reconhece é a nivelação entre homossexualismo e heterossexualidade. Exigir essa nivelação nada tem de “direito”. É tão somente uma deturpação conceitual, que na prática, rebaixa a dignidade do direito de família e relativiza sua estrutura orgânica.


O mais grotesco é o Sr. Douglas chamar a dupla homossexual de “casal”. O termo só se aplica a relações heterossexuais e não compete elevar o homossexualismo no mesmo plano das relações heterossexuais, justamente porque dentro de uma hierarquia de valores, as implicações das relações entre homem e mulher são totalmente distintas. Do homem e da mulher se gera uma família, porque do vínculo, se cria relações de parentesco e consangüinidade, através da geração de filhos. O mero fato de constatar que o homossexualismo generalizado levaria a extinção da espécie humana já revela a desigualdade elementar dos comportamentos sexuais. Homossexualismo é apenas capricho do desejo; a heterossexualidade é um dado essencial da sexualidade humana, sem a qual, o ser humano some da face da Terra. Um casal que gera filhos é bem diferente de uma sexualidade incompatível, que jamais se consuma. Penso até que seria ofensivo a dois homens ou mulheres gays serem chamados de “casal”, uma vez que tal palavra já rotula que um é o macho e outro é a fêmea da relação. Na prática, a elevação das relações homossexuais ao nível da família e do casamento tradicional soa tão grosseiro e caricatural, que a intenção implícita do movimento gay é tão somente de desmoralizar a estrutura familiar.

Alguém objetaria esse argumento, ao falar do casal estéril. Só que um casal estéril, quando adota filhos, apenas reproduz o que é conforme ao costume ou a natureza, qual seja, os papéis do homem e da mulher, do pai e da mãe. A esterilidade, neste caso, não é produto da incompatibilidade sexual, mas tão somente de uma falha na capacidade reprodutiva. Sexualmente, o casal estéril é compatível e sua relação e referências estão de acordo com as estruturas naturais da família.

Em outro artigo de Douglas, intitulado “Apedrejando os outros: algumas observações sobre a PL -122”, publicado na Revista Genizah, em 28 de maio de 2011, o juiz, em nome de “combater a homofobia”, mais uma vez nivela as ações de cristãos e do movimento gay, como se os valores e práticas políticas fossem os mesmos. Não conheço nenhum cristão que pregue a prisão de homossexuais. Tampouco ouvi falar de alguém que saiu de uma missa ou de um culto evangélico para matar gays, por conta da pregação de padres e pastores. Todavia, o movimento gay faz “beijaços” na frente de catedrais católicas e igrejas protestantes, hostiliza símbolos religiosos cristãos na Parada Gay, censura a publicação de versículos da bíblia em outdoors e, ainda, quer criar uma lei para destruir a liberdade religiosa, transformando padres, pastores e milhões de cristãos em figuras potencialmente criminosas. Apesar de toda a ação violenta, radical e totalitária do movimento gay, William Douglas quer que os católicos e evangélicos sejam educados, contritos, delicados, na pregação daquilo que são os princípios de fé e moral da Cristandade. Tenham zelo e medo de pregar o cristianismo, por ser contra a tal “homofobia”.

Mas o que significa “combater a homofobia”? Um conceito obscuro, elástico, sem definição clara, que é perfeitamente manipulado pelo movimento gay para rotular qualquer dissidente ou imputar os piores rótulos. A palavra “homofobia” pode ser qualquer interpretada como qualquer coisa: rejeitar a homossexualidade, criticar a homossexualidade, odiar o homossexual, matar o homossexual. Ou, na melhor das hipóteses, rejeitar o programa gay, intocável no palavreado viciado de estigmas da linguagem politicamente correta. Partindo dessa extensão subjetiva da palavra, o mero fato de alguém criticar os homossexuais ou o homossexualismo faz dele um assassino em potencial. A senadora Marinor Britto já não acusou o deputado Jair Bolsonaro de ser “homofóbico” e “criminoso”? Os arautos do movimento gay dizem querer criminalizar o ódio anti-homossexual. Desde quando a lei pode criminalizar sentimentos? Ou aversões? A lei deve criminalizar tão somente atos concretos, dentro da proporção de seus métodos e efeitos. Tentar punir sentimentos é um dos aspectos mais monstruosos dos sistemas totalitários, que almejam o controle das consciências e dos sentimentos humanos.

Mas o patrulhamento do ódio, neste aspecto, é bastante seletivo. O Ministério Público não vai perseguir quem declara profundo desdém aos cristãos. O deputado Jean Wyllys é cheio de palavras de incitação ao ódio contra os católicos e evangélicos e nunca foi punido por isso. Ademais, o movimento gay não se limita a incitar o ódio: ele o pratica, quando quer censurar a bíblia ou mandar pra cadeia os cristãos por crimes de consciência. Ou seja, o movimento gay não alimenta o ódio, pratica o ódio. Ministério Público Federal só vai atrás de pessoas que não fazem mal a uma mosca, como o evangélico Julio Severo, que, inclusive, lembremos, teve que sair do país, temeroso da chuva de processo que certamente sofreria por suas declarações corajosas e polêmicas.

Será que ninguém viu palavras de ódio, quando pessoas do nível de Luiz Mott e do movimento gay da Bahia queimaram os retratos de Bento XVI, na frente de uma catedral, por conta da visita do Santo Padre ao Brasil? Ou quando um defensor público iletrado e esquizofrênico move ação para retirar versículos bíblicos, já que simpatiza com a causa homossexual? Entretanto, William Douglas acha que pode afagar a boca do jacaré e do leão fazendo mimos aos raivosos, bancando a pose de criatura evangélica tolerante. A pergunta que fica no ar é: os cristãos devem tolerar esses tipos de provocações? Nem mesmo Cristo, tolerou as atitudes mesquinhas dos vendilhões do Templo. Por que o senhor magistrado quer que toleremos algo que está além do limite do tolerável?

O Sr. William Douglas pode bancar o arauto da tolerância como achar bonitinho e agradável ao monstrengo chamado “opinião pública”. Por acaso ele, como autoridade pública, já fez alguma coisa em favor de Julio Severo e demais evangélicos que sofrem intensa hostilidade dos apologetas da agenda gay e mesmo do Ministério Público Federal, agora transformado em censor das idéias cristãs? Não! Douglas apenas conforta sua consciência sobre as promessas do César estatal e o clamor de turba dos eleitores de Barrabás. Não se pode servir a dois senhores, como não se pode servir a César e a Cristo ao mesmo tempo, quando César conspira contra os céus.


terça-feira, agosto 23, 2011

Detectando o personagem do meu artigo. . .

No meu texto anterior, escrevi sobre as idiotices do defensor público que moveu ação para censurar versículos bíblicos de outdoors. E dissertei sobre o tipinho medíocre que idolatra a técnica jurídica e faz do cargo público uma espécie de casta ou sacerdócio. Na prática, é a velha tradição colonial e mercantilista atuando com uma nova linguagem cultural, só que esquerdista. E não é que o imbecil descrito apareceu nos comentários do meu blog? Tal como o carcamano Ruggeri, apareceu um tal Bertolossi, revelando uma comicidade assombrosa na sua declaração. Vamos à frase:

“Ruggeri passou num concurso público. Leornado Bruno vive de escrever um blog de merda”.

Vejamos. Na cabecinha oca do Bertolossi, passar num concurso público dá a alguém uma autoridade acima dos normais. Talvez na pouca inteligência do Bertolossi foi a única coisa que ele sonhou na vida, ser um reles “aspone” dentro de uma repartição pública. Criar uma empresa? Trabalhar na advocacia? Escrever um livro sem subsídio governamental? Ou mesmo escrever a merda de um blog, falando de notícias realmente interessantes? Nada disso. O sonho do Bertolossi é ser eternamente aposentado por antecipação.

Ainda que o tal defensor público Ruggeri tenha uma indigência intelectual assombrosa e não saiba mesmo trabalhar com as categorias do art. 5º da Constituição Brasileira, o mero fato de ter uma função governamental já implica dizer que o sujeitinho pode fazer o que quiser. Está na categoria dos eleitos. Aqui, as premissas revelam vários aspectos culturais. Lima Barreto, na sua obra clássica, os Bruzundangas, já descreve esse excessivo bacharelismo, que faz de pessoas idiotas e inoperantes sérias autoridades pelo fato de possuir um diploma ou atender às formalidades exigidas pelo Estado. Só mesmo no Brasil que os filósofos são aqueles que têm diploma de bacharel em filosofia; ou os historiadores são aqueles que se formam numa faculdade pereba qualquer. Dentro da perspectiva estreita do brasileiro burro, Aristóteles, Platão, Santo Tomás de Aquino, Spinoza ou Miguel Reale não são filósofos. “Filósofa” mesmo é Marilena Chauí, já que tem diploma da USP!

Mas é a sina do mazombo, nas palavras de Vianna Moog: esse tipinho presunçoso e insignificante, improdutivo e deslocado da sociedade, que necessita de algum tipo artificioso de status social para se sentir, de alguma forma, importante. Já cansei de destruir reputações de professores de história com diplomas de mestrado e doutorado. São uns pulhas acadêmicos, apenas isso. A categoria doutoral do MEC não vai salvá-los da ignorância. No máximo, escamotear a burrice. Porém, como dizia o ditado popular, quanto maior o anel, mais burro é o bacharel.

Só mesmo no Brasil é que as pessoas sonham com carguinhos públicos, como se fossem a expressão do paraíso. Em países mais decentes e dinâmicos, como os Eua, seria uma profissão como outra qualquer.

Porém, mostra o nível mental de provincianismo jeca, de jumentice patética a que se chegou certos Bertolossis da vida. Eu me diverti com a resposta, porque o Bertolossi deve ser um cara tão merda, mas tão merda, que talvez nem tenha juízo do nível de fezes que existe na sua cabeça. Verdadeiros coliformes fecais, que nem a Baía do Guajará supera aqui no Pará. Talvez a única importância que ele terá na vida foi o de ser notado por um “blog de merda”, nas suas próprias palavras, para servir de exemplo da insignificância que se tornou o nosso país, representada por figuras como ele.

Parabéns, Bertolossi, você é o cara!

O defensor público idiota e a indigência intelectual dos causídicos

Há um mito quando se fala da inteligência dos estudantes de direito. Percebo com espanto a reverência popular que existe em relação àqueles técnicos jurídicos presunçosos e redondamente toscos, cuja única cultura, por assim dizer, é decorar leis ou petições. Na verdade, há uma perda da cultura elevada e intelectualizada, substituída pela cultura técnica. Basta decorar uma regrinha jurídica aqui, uma formulazinha pronta ali, que o rapazito limitado intelectualmente se achará o homem mais sábio da face da Terra, o super-homem nietzschiano, o Zaratustra em pessoa, admirado pelos idiotas que nada entendem de suas deficiências. Ainda me lembro daqueles meus colegas que citavam jurisprudências como se fosse uma espécie de determinação bíblica. De fato, muitos advogados, juízes, promotores e defensores públicos fazem do direito positivo um artigo de fé. Ou na pior das hipóteses, a única razão intelectual de sua existência. Deixa-me perplexo quando uma trupe de analfabetos engravatados faz rasgados elogios a doutrinaristas e juristas inócuos, como se estes personificassem a mais alta cultura do país. Dentro desse meio de tecnocratas, a técnica é um fim em si mesmo. O direito é tão somente uma expressão formal e pura de códigos e decisões judiciais, sem uma relação direta com o conjunto da realidade.

Não é por acaso que o funcionário público é visto como uma casta, um clero, um objeto de culto. Dentro desse meio, William Douglas, o juiz e professor de concursos, pode se passar como gente espirituosa e inteligente. Todavia, a aparência de conhecimento jurídico camufla um vazio espiritual. E atualmente ele é ocupado pelas cantilenas ideológicas politicamente corretas e outras asneirices do marxismo cultural. O conhecimento de história, filosofia, sociologia é pura doutrinação comunista travestida de ciência séria e serve de princípio superior na cabeça de muitos desses operadores do direito. O lugar-comum do causídico médio é o socialismo, seja ele econômico, político ou cultural. Neste ponto, os partidos de esquerda conseguiram o inimaginável: conquistar as cátedras de direito do país, formando milhares de acadêmicos de direito sem cérebro, cheios de chavões ocos de racionalidade. OAB, Ministério Público e até o STF, aos poucos, acabam virando verdadeiros escritórios de advocacia do PT e seus congêneres. O Estado, por assim dizer, virou uma espécie grupal e orgânica de ativismo partidário.

Um exemplo particular dessa indigência de pensamento ocorreu em Ribeirão Preto, São Paulo, quando a Defensoria Pública entrou com uma ação na justiça, obrigando a retirada de versículos bíblicos publicados em outdoors, por uma igreja evangélica, que condenavam o homossexualismo. Se não fosse espantoso o fato de a justiça, junto com a Defensoria, virar censor das idéias religiosas do país, estarreceu-me as declarações do defensor público causador da ação, o Sr. Aluísio Ruggeri, pelas suas justificativas, que são o mais completo cúmulo da imbecilidade jurídica que assola o país. Ou, quem sabe, o cúmulo da malícia disfarçada de imbecilidade.

O defensor público disse que o problema dos outdoors evangélicos expressam três dilemas constitucionais conflitantes: a liberdade sexual, a liberdade religiosa e de expressão. E finaliza, com uma pérola da incoerência lógica: “Desses valores, penso que deve prevalecer o da liberdade sexual e o combate à homofobia.” Preliminarmente, o Sr. Aluísio transgride os três direitos. Viola a liberdade religiosa, porque criminaliza a fé cristã, que tem um código de ética sexual distinto da patacoada do “combate a homofobia”. Segundo, destrói a liberdade de expressão, já que proíbe qualquer cidadão de fazer juízos de valor sobre qualquer tipo de comportamento ou questão. E o mais paradoxal, viola a liberdade sexual, porque a homossexualidade, sendo uma conduta, é passível tanto de ser aceita, como rejeitada. Ou mais, a conduta sexual cristã é discriminada e rejeitada como “homofóbica”. O Sr. Aluísio, na prática, destrói a liberdade sexual, ao transformar a homossexualidade em algo compulsório, forçado, imposto pelo Estado como uma regra inquestionável. A Defensoria Pública fez algo dignamente orwelliano, na mais distorcida novilíngua politicamente correta. Em nome de uma suposta contradição entre três direitos constitucionais, conseguiu, numa tacada só, destruir todos eles.

Porém, existe um caso ainda mais grave na argumentação do defensor relapso: a de que a liberdade sexual está da liberdade religiosa e de expressão. Mas o que significa “liberdade sexual”? Desde quando a liberdade sexual pode se dissociar da moral vigente, para que ela seja livre das críticas ou discriminações sobre sua prática? Se a sexualidade está acima das divergências, acima da liberdade de expressão e religiosa, ou mesmo da moral religiosa, o Sr. Aluísio conseguiu reduzir a humanidade ao status de animais andando de quatro. Criou uma hierarquia lógica, no mínimo, bizarra. Porque nenhuma liberdade sexual prescinde de uma conduta ética e moral superior que a eduque e direcione. Nenhuma liberdade sexual prescinde da crítica e mesmo da distinção. Ou será que o Sr. Aluísio vai aceitar também os pedófilos, os zoófilos, os estupradores e outros arautos de notórias liberdades sexuais criminosas acima das críticas ou dos valores morais e éticos amparados pelo direito? Pelo seu raciocínio, tudo leva a crer que sim!

Por outro lado, querer hierarquizar o sexo, e em particular, o homossexualismo, acima das críticas religiosas ou morais ou mesmo da liberdade de expressão de negá-las, recusá-las ou rejeitá-las, mostra a perversidade moral e psicológica que há por trás da opinião deste defensor. O Estado, na autoridade usurpadora da Defensoria Pública, quer invadir a esfera de privacidade que é o sexo, para controlar nossos desejos e aversões sexuais, determinando aquilo que devemos opinar, desejar ou rejeitar. Criaturinhas insignificantes como o Sr. Aluísio Ruggeri acham que algumas práticas sexuais estão acima de códigos de conduta civilizacionais que moldam o ocidente há pelo menos dois mil anos, em específico, o homossexualismo. Ao exaltar a liberdade sexual acima destes valores, ele a coloca acima do direito e acima das regras de conduta que a própria sociedade criou para o sexo. Aqui, caminha-se para a arbitrariedade mais completa, para um precedente que é, no mínimo, esquizofrênico.

O Sr. Ruggeri não tem o menor preparo intelectual para a função pela qual foi encarregado, que é o de defender os direitos da sociedade contra os abusos de poder do Estado. Pelo contrário, ele mesmo é a própria encarnação do abuso de poder estatal. Gente como ele deveria ser exonerada, pois representa uma ameaça à democracia, afronta a Constituição Brasileira e os direitos civis elementares de todos os brasileiros. Em outras palavras, o Sr. Roggeri é tão somente um delinquente proto-petista com o título de bacharel em direito, ávido por uma ditadura no país, corroborada por cães de guarda como ele.

Contudo, os católicos e evangélicos parecem ignorar que os Ruggeris da vida estão espalhados em legiões pelas defensorias e promotorias públicas da vida, querendo ditar regras morais, idéias, comportamentos, gostos e modismos biônicos para a sociedade. Na verdade, eles estão lá justamente para destruir todas as estruturas morais e éticas da sociedade e espalhar o caos. Essas criaturas vazias, sorumbáticas, ocas de espiritualidade e cultura, ocupam sua falta de raciocínio com as ideologias politicamente corretas da moda. Um aparato policial de burocratas medíocres e arrivistas renasce no país. Encharcados de esquemas mentais totalitários, são a caricatura mais grotesca da moral e da justiça. E não é por acaso que a ação judicial do Sr. Aluisio Ruggeri é a expressão característica dessa sociopatia intelectual. Ele é reflexo da nulidade vigente que ocupou as cátedras de direito da nossa sociedade, dominada por uma pseudo-elite estrondosamente inculta, presunçosa e amoral, que ameaça destruir as liberdades civis e constitucionais deste país. Ou mais, destruir as bases culturais e civilizacionais cristãs que ainda formam a consciência da nação brasileira.

domingo, agosto 21, 2011

Quando o Ministério Público censura a autoridade de Deus

Alguém já me chamou de fascista, homofóbico, tradicionalista, conservador, reacionário, defensor das oligarquias e outras asnices típicas da verborragia esquerdista. Há no imaginário dos ditos “progressistas” a perspectiva de que os conservadores são cegamente obedientes à autoridade. A esquerda, naturalmente, vende a idéia de que é “avançada”, “rebelde”, questionadora da ordem vigente. No entanto, confesso, tenho uma profunda desconfiança da autoridade constituída. Desconfio dos políticos, dos professores, dos acadêmicos, dos jornalistas, dos cientistas, dos formadores de opinião, dos intelectuais e, também, da autoridade eclesiástica, vide padres e pastores. Até do papa desconfio, apesar de crer na fé católica.

No entanto, a esquerda pode desprezar a autoridade legítima, mas é cão de guarda da autoridade mais tirânica, imoral e infame. “Progressistas” adoram fazer parte de rebanhos grupais. Idolatram a autoridade estatal como um fim em si mesmo. Divinizam a burocracia como um sacerdócio laico. São fanáticos idólatras das mais cretinas ideologias e dos mais violentos e arbitrários poderes humanos. Essa esquerda dita “rebelde”, “avançada”, “questionadora da ordem vigente” é a mesma que um dia apoiou Hitler, Stálin, Mao Tse Tung e os mais monstrosos ditadores. Ademais, essa mesma esquerda dita “progressista” é que tenta destruir a autoridade legítima na democracia, para implantar um sistema político que faz do ser humano um gado, um anti-humano, exigindo cada vez mais controles e censuras. Ser esquerdista é, acima de tudo, ser o mais submisso dos submissos, o mais caricatural dos escravos, o pior rebelde contra a liberdade em favor de uma tirania consentida.

Mas a minha desconfiança não é completamente anárquica. Ela é, na prática, reflexo de um profundo sentido de ordem. A autoridade deve ser respeitada quando ela encarna princípios autênticos, senso de moralidade, ou, como diziam os medievais, auctoritas, ou seja, confiabilidade. Essa confiabilidade só existe se a autoridade cumpre o papel de fazer valer esses valores autênticos, transcendentes. A única autoridade absoluta é Deus. Ele é o fundamento primaz da lei moral, natural e civil. O sentido absoluto de ordem na natureza e nas relações humanas. E a autoridade pública só se faz respeitável se souber respeitar esses elementos que estão incluídos numa lei moral e natural. Tudo aquilo que fere o que é inerente à natureza do homem é contrário à lei natural e contrário ao sentido da realidade mesma em que as relações humanas e o homem se comportam. É neste sentido a autoridade tem razão de ser.

Porém, ao que parece, as autoridades públicas querem bancar uma espécie de Deus. Querem remodelar a sociedade contra a sua própria natureza, criando relações de poder e instituições biônicas e artificiais, sem o menor vínculo orgânico com a sociedade, além de francamente destrutivas. Neste aspecto, o Ministério Público e a Defensoria Pública estão cumprindo seu papel de substituir Deus na terra. O promotor público já não é mais o pai dos órfãos e o esposo das viúvas. Nem o defensor público é um protetor dos direitos civis dos cidadãos. Eles personificam sim, uma espécie de deusinho de barro presunçoso, querendo moldar comportamentos, idéias, costumes e instituições à sua imagem e semelhança. Em suma, Ministério Público e Defensoria Pública se tornaram, com a colaboração de um judiciário ativista, um instrumento de engenharia social.

Dois exemplos são claros nessa flagrante violação dos direitos constitucionais. Uma delas diz respeito a Julio Severo, o evangélico exilado em uma sociedade que ainda diz ser “democrática”. Qual foi seu crime, a ponto de ser processado pelo Ministério Público Federal? O particular crime de pregar o Evangelho. Os procuradores ainda inventaram uma tipificação penal que nem existe: o crime de homofobia. Se o Evangelho é “homofóbico”, logo, deve-se censurar quem prega a Palavra de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. E o que se deve colocar no seu devido lugar? A agendinha homossexual na esfera da justiça e dos valores morais.

Todavia, a pretensão arrogante de um ativismo judicial cada vez mais corrompido por agendinhas totalitárias não se limita a ameaçar de prisão um religioso. Em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, a defensoria pública entrou com uma ação na justiça para exigir a retirada de alguns versículos bíblicos em outdoors, que condenava o homossexualismo. Ou seja, o Ministério Público e a Defensoria Pública, em nome do combate aos preconceitos, estão rasgando a Constituição Brasileira e destruindo a liberdade religiosa. Inclusive, a ordem judicial aplicou multa diária de 10 mil reais se a igreja evangélica que divulgou os cartazes não os retirasse.

Mais do que rasgar a Constituição Brasileira, a Defensoria Pública quer destruir uma tradição de mais de dois mil anos, censurando as idéias e valores que constituíram a civilização ocidental. A prepotência, arrogância, mesclada com uma ignorância histórica abissal dessa tradição religiosa faz com que meros técnicos, senhoritos arrogantes, arautos de um funcionalismo público senil e de uma universidade cada vez mais marxista, queiram ditar o que nós, cidadãos, devemos pensar, crer ou defender. A perseguição religiosa no Brasil está crescendo a olhos vistos, com a colaboração do governo e das instituições públicas ditas “democráticas”.

De fato, o alerta de militante evangélico Julio Severo foi ignorado até pelos seus pares. Mais do que censurar a fé cristã publicamente, os áulicos da justiça querem censurar a autoridade de Deus. Os ateus e gays militantes não dizem que Deus é homofóbico? Cadeia pra Ele e para seus seguidores. Entretanto, eles não estão sós. A mídia, a universidade e a imprensa estão do lado dos algozes do cristianismo. Eles já expulsam um evangélico através de perseguições judiciais visivelmente ilegais e criminosas, sem parâmetro algum na Constituição e mesmo na lei ordinária. Eles protegem e estimulam os ataques à fé cristã, quando o governo libera milhões de reais de contribuintes cristãos, para praticarem “beijaços” homossexuais na frente das igrejas e catedrais. E agora querem censurar a bíblia. Não irá longe quando a Polícia Federal, transformada numa Gestapo ou KGB soviétic,a confiscar milhões de bíblias de livrarias cristãs, em nome de combater a tal “homofobia”, palavrinha inventada pelos fanáticos anticristãos. Tenho a absoluta certeza de que se os católicos e evangélicos se acovardarem, ao ficarem negociando com seus algozes, é isto que vai ocorrer. Esse é o posicionamento ridículo dos bispos da CNBB, dos calvinistas da Universidade Mackenzie e mesmo de uma Revista evangélica politicamente correta e ridícula como a Revista Genizah.

Iniciei esse texto falando da minha total desconfiança e sentimento profundo de desprezo pela autoridade. Já é hora de os cristãos apelarem à desobediência civil. Essa gentinha ralé, vigarista, desonesta e canalha do Ministério Público e da Defensoria Pública, que faz do Estado um instrumento partidário e ideológico de sua causa, acima e contra a lei, não deve ser respeitada. Deve ser denunciada, combatida, exposta à execração pública e desmoralizada. Só pessoas muito ingênuas ou muito relapsas ainda não percebem que a intenção maior de alguns membros do Ministério Público e da Defensoria é simplesmente atacar e destruir o cristianismo. Esses celerados jurídicos devem ser tolhidos, em nome da defesa da democracia, da liberdade civil e religiosa, que hoje é ameaçada pelo totalitarismo esquerdista politicamente correto que assola às nossas leis e à nossa justiça. A autoridade que não provém de Deus e dos valores eternos da Revelação é do Direito natural é perversa. Daí o judiciário agora querer calar a boca de Deus. Quer revogar a lei de Deus na terra.

William Douglas e o politicamente correto evangélico

Recentemente, em conversa com meu amigo Julio Severo, soube dos posicionamentos da Revista evangélica Genizah, em particular, sobre variadas controvérsias que hoje estão em voga na mídia e nos meios culturais. No entanto, chocou-me o posicionamento “politicamente correto”, medroso, lânguido, e mesmo pusilânime desta revista. Na verdade, há entre os cristãos uma falta de coragem para falar a verdade, seja a do Evangelho, seja do que ocorre na realidade mesmo.

William Douglas, juiz de direito e professor de concursos públicos, é também evangélico. Uma de minhas polêmicas contra ele foi quando critiquei o mito atualmente comum a milhares, senão milhões de brasileiros, do “sonho” de ser funcionário público. Afirmei que isso é um mau sinal, um sintoma patológico da moral e da psicologia de nossa sociedade, temerosa dos riscos, dos desafios e das frustrações do empreendimento e da livre empresa. Ademais, “sonhar” com a segurança estatal e com a aposentadoria faz desta nação espiritualmente senil e fracassada, uma vez que não se arrisca a promover o bem comum através da criatividade e da liberdade. A cultura, a economia e a boa política, em suma, a civilização, não se fazem por meio de burocratas ou socialistas de gabinete.

Por outro lado, a busca de cargos públicos bem remunerados também reflete a anomalia de uma economia cada vez mais entrevada e um modelo socialista de Estado que controla cerca de praticamente metade do pib do país. Em outras palavras, o governo é uma espécie de todo-poderoso que controla metade do que os trabalhadores, empresários e demais elementos da iniciativa privada produzem, para sustentar uma burocracia diminuta, privilegiada e muitas vezes parasitária do trabalho surrado e confiscado através de impostos. Basta fazer a comparação entre o que o brasileiro médio paga e o que recebe do Estado para entender o abismo que o país será levado com as políticas socialistas do governo brasileiro. Convém dizer que historicamente, quando uma entidade política tem um poder desproporcional sobre a educação, saúde pública, segurança, cultura, imprensa, e mesmo no mercado de trabalho ou empresarial, é porque a expansão governamental é cada vez mais ameaçadora ao sistema de liberdades na democracia. Não poderia deixar de afirmar que o Estado totalitário moderno é um filho bastardo da democracia liberal.

É compreensível que uma boa parte da população busque emprego nos concursos públicos: com quase metade da renda nacional em impostos, quem não se seduzirá com os altos salários dos cargos oferecidos pelo governo? Nada mais lógico buscar onde há mais segurança, conforto e dinheiro. Tanto melhor ganhar seu salário sobre os impostos do que necessariamente apenas pagá-los. No entanto, deveríamos perguntar se essa concentração brutal do governo na economia não significa prejuízo para a sociedade, no sentido da escassez de empregos, oportunidades e competição no mercado. Além de ser, reiteremos, uma ameaça clara para as liberdades individuais. Neste ponto, nada vejo de concreto no Sr. William Douglas.

Nadando contra a maré vermelha, Julio Severo, inimigo ferrenho dessa modernidade tirânica do anticristo, falaciosa nas suas promessas de um progresso terreno, quando na verdade conspira contra as liberdades mais elementares, tem um posicionamento lúcido diante do que é uma tragédia de nossa civilização. O Estado, em nome da expansão dos direitos individuais, usurpa a liberdade, a família, a propriedade, a consciência individual e tenta, pelos mecanismos mais sutis, imbecilizar os cidadãos. Neste aspecto, a defesa da educação em casa pelos pais (homeschooling), a redução da esfera de poder estatal, o combate à ideologia politicamente correta, bandeiras defendidas por esse insigne e corajoso evangélico, são propostas que deveriam ser defendida por qualquer cristão, católico ou protestante, no sentido de preservar o elemento essencial da vida política livre, que são os seus valores e instituições voluntárias.

É paradoxal que alguns liberais, arautos da idolatria do livre mercado, sejam tão omissos quando a questão é a liberdade em outras esferas. Partem da mera maximização econômica da sociedade, quando na prática, se esquecem do resto. Daí a entender o deslumbramento falacioso da atual China comunista, que constitui um perigo claro às liberdades, quando se observa que esta nação, sob o beneplácito do capitalismo, pode se tornar a primeira potência econômica mundial. Paradoxalmente, o tal “socialismo de mercado” parece seduzir o economicismo capitalista. Esses arautos do livre mercado se esquecem de que a liberdade econômica e a livre concorrência só podem sobreviver se houver outras liberdades.

Contudo, em nome da maximização de oferecer a educação ou saúde públicas, o Estado pretende ser dono das consciências e dos corpos das crianças, a revelia dos pais. Educação ou vacinação obrigatória são formas de servidão, tanto das consciências como dos corpos, já que o poder governamental nos impõe esses direitos, da forma como ele quer. Mais do que um socialismo econômico ou estatal, o que pouca gente percebe é que há uma espécie de socialismo espiritual, onde o Estado se torna uma espécie de provedor de tudo, substituindo as funções outrora praticadas voluntariamente pela própria sociedade. Daí a entender uma geração de imbecis em países onde o Estado do bem-estar social (não seria mal-estar?) promete mundos sem fundos. Cada vez mais o Estado cria uma regulamentação brutal sobre os aspectos mais comezinhos da vida privada das pessoas. Não precisamos mais dos métodos soviéticos de controle estatal da sociedade. A democracia e o capitalismo não são imunes a essas artimanhas. Pelo contrário, eles podem perfeitamente colaborar com o totalitarismo, sem prejuízo das aparentes formalidades legais.

E o aspecto mais assustador desses controles governamentais está no âmbito das idéias. Neste ponto, Julio Severo é muito mais feliz e, por vezes, profético. A legislação da chamada “anti-homofobia” preconiza controlar pensamentos e idéias alheias, sob o disfarce de combater preconceitos contra gays. Até mesmo a ideologia de combater preconceitos já soa perversa, pois ser preconceituoso está na esfera individual de consciência de cada um. Sob a capa dos “direitos humanos”, as democracias podem perfeitamente acabar com a liberdade de expressão, de religião e de consciência, com a mais presunçosa paz de espírito. Os grupos de minorias raciais ou sexuais falam de “direitos” sempre exigindo burocracias protetoras, tais como criancinhas mimadas carentes de um papai acolhedor e babá. E junto com sua agendinha cultural, defendem a censura e o policiamento de idéias, transformando o Ministério Pùblico ou da Polícia Federal numa espécie de NKVD soviética stalinista ou Gestapo nazista, espionando pensamentos inconvenientes. A legislação politicamente correta quer transformar a nação numa legião de alcaguetes e dedo-duros, fuxiqueiros, cretinos, intrigantes, vendilhões e colaboracionistas covardes, adeptos do status quo, da submissão mais abjeta e da bajulação à ideologia do Estado.

E o que o Juiz william Douglas faz contra esse estado de coisas, sendo evangélico? Toma partido de Julio Severo, contra os perigos de uma legislação totalitária? Nada! Tenta negociar com os demônios, na acepção acertada de Dostoievski sobre os socialistas. Aqueles mesmos socialistas, que anos depois, causaram uma guerra civil e implantaram a ditadura mais genocida da história humana, a Rússia soviética. O magistrado diz que se deve “negociar” com o movimento homossexual, no sentido de amenizar a legislação totalitária e torná-la mais branda, ou seja, a de considerar as práticas de engenharia social do movimento gay.

Ao crer que a legislação democrática esteja acima das leis divinas ou dos princípios basilares do cristianismo, Douglas relativiza a própria fé cristã. No final das contas, será que devemos conversar educadamente com pessoas que querem induzir nossas crianças às faculdades “maravilhosas” do sexo anal? Se o Sr. William Douglas se dispõe a isso, pode ser justamente pela espantosa ignorância de que os cristãos, católicos e evangélicos, possuem das artimanhas que estão por trás do movimento homossexual. Na verdade, a agenda gay já está decidida a destruir o cristianismo no país, seja na esfera da família e dos valores cristãos. O Sr. Douglas, na lamentável estreiteza de um homem que vê as leis apenas pela superfície da forma, é que desconhece todo o aparato de poder que está por detrás da militância GLS. O pior é que ele não está sozinho. O povinho bajulador do Genizah está compactuando com a omissão, junto com outros demais, que são apenas covardes.

Mas não podemos condenar o Sr. William Douglas, homem especialista em “políticas públicas”: sua especialização, de certa forma, é produto dessa estatização espiritual da sociedade. Ainda que os gays raivosos queiram colocá-lo na cadeia como evangélico, através de uma legislação capciosa; ainda que os mesmos queiram ensinar a crianças menores de idade, os prazeres do sexo anal, há de se reconhecer que a polidez do juiz não é em si um ato cristão. É um sintoma de profunda estupidez. Confesso que a inquisição espanhola e as cruzadas me assustam bem menos do que a reação de cristãos como ele. Ao menos queimar hereges ou passar a fio de espada mouros estupradores pareciam atos de firmeza e autenticidade. Ademais, até na guerra civil espanhola, quando houve pilhares de Igrejas e assassinatos de religiosos, os soldados católicos das tropas do Generalíssimo Franco não pensaram duas vezes em fuzilar milhares de comunistas. Com certeza ninguém faria agendinha gay aos filhos dos cristãos de épocas de antanho. Como aliás o islâmico, em priscas eras medievais, não brincava em serviço contra os francos. Mas agora os inimigos dos cristãos e de toda a sociedade ocidental ditam, polidamente, se devem ou não colocar pessoas como o Sr. William Douglas, eu ou Julio Severo na cadeia. E ele agradece, compassivo, o que é expressão da mais estranha tolerância e pusilanimidade, repassada como piedade cristã. A Revista Genizah parte dessa mesma expressão de pieguice travestida de cristianismo postiço. Patético!

Julio Severo não é tão radical quanto parece. Pelo contrário, radical mesmo é a militância politicamente correta, que promete ensinar homossexualismo nas escolas e, quem sabe, legalizar a pedofilia. Ou mais, colocar cristãos na cadeia, por não colaborarem com os “modernos” ensinamentos sexuais do movimento homossexual nas escolas, nas novelas e na mídia em geral. No entanto, atualmente, as futuras vítimas colaboram com seus algozes. Será que o Sr. Juiz ainda não se perguntou por que Julio Severo está fora do país? Será que a turminha insossa do Genizah faz alguma coisa para proteger um pai de família, cujo único pecado é ser tão profundamente leal aos seus princípios de consciência? Até o berço do calvinismo dito “conservador” da Universidade Mackenzie de São Paulo se acovardou com a pressão do movimento gay, quando tentou manifestar uma posição divergente, retirando um artigo que condenava o homossexualismo. O mais caricatural é o Sr. William Douglas querer ditar regras de bom mocismo a Julio Severo, como se o radical fosse o próprio evangélico exilado e perseguido pelas suas idéias e não a agressiva e virulenta militância homossexual. Ao menos, o senhor magistrado deveria fazer o mínimo de esforço possível para ver a mais pura realidade.

E aqui entre nós: o Sr. Douglas acredita mesmo no “bispo” Crivella, da Igreja universal, aquela mesma fábrica de dinheiro que é cão de guarda do governo federal do PT abortista e pró-gay? O magistrado não tem mais idade pra ser tão ingênuo. O Nosso Senhor afirmou que o Reino dos Céus estaria aberto às crianças. No entanto, o Filho de Deus também disse que sejamos mansos como as pombas e sagazes como as serpentes. A ingenuidade é muito bela nas crianças, mas deplorável nos adultos. No máximo, devemos conhecer da malícia do mundo para preservar a integridade de nossas crianças e de nós mesmos. Integridade que o movimento homossexual ameaça corromper.

segunda-feira, agosto 15, 2011

A “tolerância” gay na internet

Lia o blog do meu grande amigo evangélico Julio Severo e eis que me deparo com as respostas grosseiras dos fanáticos do movimento gay, refletindo o tipo de metodologia totalitária que há por trás dessa turba organizada. Convém dizer que este bravo homem cristão está fora do país. A militância homossexual usou de variados meios para censurá-lo e calar a boca de algumas verdades denunciadas no seu blog. O chefe do movimento gay da Bahia Luiz Mott chegou a divulgar na internet um suposto endereço da residência do militante evangélico, colocando em risco a sua integridade física. Até o Ministério Público Federal entrou na farsa, movendo o processo por um crime inexistente, o de “homofobia”. Sozinho, e no sentido de resguardar o bem estar de sua família, ele teve que sair do país.

Vejam a natureza das críticas sofridas por Julio Severo recebe em seu blog. Em publicação de seu blog, na data de 14 de agosto de 2011, alguns militantes gays pediram a cadeia para o blogueiro. O crime? Criticar o movimento homossexual. Cabe comentá-lo:

“a liberdade de expressão vai até o ponto em que fere a constituição. vc pode não gostar de homossexualismo, mas emitir publicamente esta opinião é ferir o direito de liberdade do outro”.

Conde- Não existe nada na Constituição que “proteja” o homossexual de qualquer tipo de crítica. Aliás, nem deve, porque a constituição garante a liberdade de expressão de qualquer idéia, sendo vedado o anonimato e todas as pessoas ou condutas são passíveis de crítica, a não ser que criemos privilégios especiais de opinião aos gays. “Privilégio” que fere a Constituição, que afirma que todos somos iguais perante a lei. Convém afirmar que, a despeito de sua proibição, o anonimato é usado covardemente para atacar Julio Severo. Liberdade de expressão, pela sua definição, não obriga ao seu opinador a agradar a ninguém. Nada do que Julio Severo diz é mentira ou falsidade. Percebe-se aqui a consciência totalitária distorcida deste militante homossexual. Ele confunde a mera discordância de uma opinião ou projeto político com a obstrução da própria liberdade. Criticar pessoas, grupos políticos, entidades governamentais, ou seja, qualquer coisa, faz parte da própria democracia, e só uma pessoa muito lunática e com viés despótico é que possa presumir que a mera crítica fira liberdades alheias. Pelo contrário, quem quer ferir a liberdade alheia é o militante gay, que deseja tirar o direito de opinião livre das pessoas.

A inversão esquizofrênica da linguagem é algo que surpreende até um romance de George Orwell. Se o movimento gay pode criticar os cristãos, pode criticar a moral vigente, pode criticar a rejeição à homossexualidade, o mesmo princípio se aplica a todo mundo, que pode criticar também os homossexuais militantes.

Na cabecinha do militante fascista do movimento gay, pode-se usar das prerrogativas do Ministério Público para calar a boca de Julio Severo e demais cristãos, sem supostamente ferir a liberdade de alguém. Porém, criticar o homossexualismo e a ditadura gay virou crime. E ainda essa gente se escandaliza quando é chamada de nazista?

“diferentemente, os homossexuais não fazem campanha contra o heterossexualismo, eles apenas pedem para deixar de ser perseguidos e assim poderem viver como desejar”.

Conde-Aqui o militante gay mente e muito mal. O movimento homossexual não somente ataca a tradicional família cristã, como também quer criminalizar qualquer opinião em contrário ao homossexualismo. Mas essa é a natureza psicótica do movimento homossexual: a auto-vitimização neurótica e paranóica com a sanha criminosa e doentia de calar a boca dos dissidentes à força. Ou seja, o repressor das idéias alheias se protege com a própria vitimização neurótica de um perigo inexistente.

O indivíduo que condena o homossexualismo, seja baseado no quer for, até mesmo preceitos religiosos, está ferindo a constituição do país e deveria ser processado.

Conde- O militante gay não é apenas mentiroso, como também burro. Não existe nenhuma prerrogativa constitucional que proíba a crítica aos homossexuais ou ao homossexualismo. Ademais, proibir a crítica ao homossexualismo fere a liberdade constitucional, uma vez que há, além da liberdade de expressão, a liberdade sexual de rejeitar aquilo que não nos agrada. Pelo jeito, o analfabeto jurídico não sabe nada de leis e fica dando palpite em tudo. No entanto, o Ministério Público, de forma ilegal e delinquente, já criou um precedente jurídico que não existe na lei, a tal “homofobia”. Aí dá pra entender do porquê de ele repetir uma legislação paralela, que só existe na linguagem totalitária do movimento gay. Onde a Constituição permite algum tipo de processo por crimes de opinião? Bem, essas são as intenções nazistas do movimento gay, criar um precedente inexistente para a destruição da liberdade de expressão.

Muito confundem liberdade de expressão com poder falar o que quer e o que pensa, mas não é assim. Se pronunciar contra o direito do homosexual viver como quer é crime!

Conde- A Constituição proíbe alguém de falar o que pensamos? De onde esse palerma nocivo tirou essa idéia? Do movimento nazista gay, naturalmente, já que não passa de um fascistinha travestido em arco-íris. O movimento gay criou um precedente digno da pior ditadura comunista: a liberdade de expressão não existe mais. Pronunciar-se contra reivindicações políticas gayzistas se tornou “crime”. Sabe-se lá de qual legislação? Mas a intenção está clara: a lei “anti-homofobia” ainda nem passou e os militantes homossexuais já querem colocar pessoas na cadeia por crimes inexistentes?!

Criticar a orientação sexual é crime sim senhor !!! Gente como vc merece cadeia !

Conde- Vamos ver se entendi a lógica do “senhorito arrogante” e andrajoso: rejeitar uma conduta sexual agora é crime? Onde está a liberdade sexual para criticarmos a orientação sexual que não nos agrada? Onde está escrito na Constituição que devemos aceitar compulsoriamente um comportamento sexual sem questioná-lo? Se criticar a orientação sexual é crime, nas palavras do símio acima, então criticar a pedofilia, a zoofilia, a necrofilia, e outros tipos de práticas ou “orientações sexuais” também é crime. A lógica do movimento gay não é das melhores. Deve ser algo digno do hospício ou do manicômio judiciário.

Volta, fujao, que o MPF vai te colocar num lugar onde vc nunca mais vai escrever coisas que revoltam a comunidade lgbt. Volta fujão!

Conde- Vamos analisar quem é o covarde? Um indivíduo isolado, que tem família constituída, destituído de posses, e que fala a verdade num blog contra milhares de militantes imbecilizados, desequilibrados, sustentados por ongs riquíssimas, pelo dinheiro público e mesmo com a força do Estado, através do Ministério Público, é um covarde? Não, covarde, é essa criatura que precisa de grupelhos sem situados para se arrogar a usar a palavra contra a parte mais fraca, que é a de Julio Severo. Esse mesmo covarde que, a despeito de toda a estrutura financeira e estatal milionária de apoio ao movimento gay, ainda se esconde covardemente no anonimato, sem a coragem de mostrar a cara! Esse é o verdadeiro fujão, sem moral, sem cérebro, sem inteligência, sem caráter.

Parabéns!
O blog do tsavkko citou seu fundamentalismo e meu blog repostou!


Juntos para fazer as pessoas saberem quem é vc.

Conde- Interessante notar o quanto os idiotas falam do “fundamentalismo” sem conhecerem patavina da palavra. Todavia, não seria mal retribuir a palavrinha considerada “politicamente incorreta” aos seus reais praticantes: existe “fundamentalismo” maior quando uma trupe de sodomitas se auto-sacraliza na prática anal, achando que qualquer crítica, dissidência ou mesmo aversão é possível de ir pra cadeia? Inclusive, rasgando ou interpretando a Constituição Brasileira de forma esquizofrênica?


Logo vou postar seus textos anti diversidade religiosa a postar videos que o caio fabio fez sobre vc.


covarde, fujão!

Conde- Ao que parece, o “corajoso” é outro que sobrevive no anonimato. O Brasil tem dessas coisas: os “corajosos” são aqueles aliados do governo, do dinheiro público sujo, de ongs riquíssimas, que tentam esmagar indivíduos isolados, mas que guardam a interioridade independente, prontos a morrer pela verdade do Evangelho. Mas o covarde é sempre assim: é poderoso com os fracos e cachorrinho de madame com os poderosos! O movimento gay, cão de guarda da ditadura politicamente correta, com certeza não pensará diferente. E convém dizer, quem é que leva a sério o Sr. Caio Fábio, bajulador do PT, que depois de ser pego na falcatrua do dossiê Cayman, não passa atualmente de uma espécie curiosa de escroque fracassado? Eu duvido muito da sinceridade ou inteligência de quem prega a tal “diversidade”. Claro, é a “diversidade” de grupelhos imposta pelo PT, pelos partidos de esquerda, que destróem essa pluralidade quando foge do controle do partido-Estado. Aqui entre nós: fracassar na falcatrua é um ato completo de incompetência! Até o aliado Lula, que tem menos letras do que o Caio Fábio, consegue ser melhor! O Sr. Caio Fábio é um dos colaboradores desse estado de coisas terríveis que acometem em matéria de corrupção e bandalheira no Brasil, com a promoção desta quadrilha petista no poder.

quarta-feira, agosto 10, 2011

Respostinha ao ateuzinho nojento

Um jumento de marca maior enviou a seguinte mensagem no meu blog. Cabe refutá-lo:


"Seu cristão nojento, preste atenção no que você fala".

Conde- Eu presto. Quem parece não prestar pra nada, com esse palavreado de ateu nojento e analfabeto é você.

"Suas palavras: "Grande parte do discurso relacionado à religião é sempre direcionado ao antisemitismo. Ou seja, ele pega a religião para justificar a ideologia racista dele, e não contrário. Então ele na verdade faz da religião apenas um instrumento da ideologia nazista."
Então quer dizer que Hitler conseguiu justificar todos os seus erros e atrocidades com a sua religião imunda, não é mesmo"?

Conde- Não, ateuzinho nojento. Foi a ideologia do evolucionismo, no qual você apregoa como credo dogmático de infabilidade papal, é que deu incrementos ideológicos para que Hitler aplicasse a eugenia racial e exterminasse milhões de pessoas. A minha “religião imunda” prega o amor e a humanidade, filha de Deus. Já a sua ideologiazinha darwinista nojenta é que criou essa categorização de raças superiores e inferiores, que engendrou o nazismo e o extermínio dos judeus.


Quer dizer que a sua religião justificou o racismo, o antisemitismo.

Conde- Não, não justificou, condenou. Quem justificou o racismo e o anti-semitismo foi o darwinismo defendido por nojentinhos como você.

Isso mostra no mínimo que os cristãos apoiaram e aceitaram a situação,

Conde- Alto lá! Há cristãos e cristãos. Dizer que um cristão é nazista tem o mesmo sentido de dizer que ser cristão é virar adepto da Teologia da Libertação e comunista. O Vaticano condenou o nazismo. Publicou uma encíclica papal condenando a ideologia nazista e, ainda, através de um trabalho clandestino, salvou quase um milhão de judeus. Mas não podemos falar de ateuzinhos nojentos como você: os ateus lá da Rússia Soviética, inclusive, deportava judeus para os campos de concentração de Hitler. Fazer o que, não é mesmo, nojentinho ateu?

já que esta foi baseada em sua fé.

Conde- Não, já que foi baseada na “sua” fé darwinista.. .

Não foi isso que aconteceu?

Conde- Não, não aconteceu. Você é muito burro em história.

Inclusive com todo apoio do papa da sua igreja, certo?

Conde- Errado. Em 1937, o Papa Pio XI publicou a encíclica Mit Brenender Sorge (com imensa preocupação), condenando a idolatria da raça e da pureza racial. O sucessor dele, Pio XII, mandou que o Vaticano liberasse milhares de passaportes para os judeus perseguidos pelos nazistas. Ademais, autorizou que os conventos abrigassem judeus refugiados e, inclusive, o Vaticano chegou a subornar oficiais nazistas na Itália, para salvar a comunidade judaica de Roma. Claro que essas informações não vão sair no site do portal ateu, não é mesmo ateuzinho nojento?


"A igreja, de forma muito sutil, tentou atacar o nazismo..."


É pra rir mesmo.

Conde- Sim, é pra rir de você mesmo. Além de ateu nojentinho, é burro.


A sua religião serviu e ainda serve para justificar barbáries, pelo visto...

Conde- Não serve. O darwinismo é que serviu para justificar barbáries. Mas quem disse que você conhece alguma coisa de evolucionismo? Portal ateu não vale.


Importa o fato de Hitler ser ou não cristão?

Conde- Sim, importa. Como importa quais ideologias esse criminoso racista e fanático absorveu. Absorveu da mesmíssima literatura darwinista pela qual você exalta como a revelação divina.

Não!

Conde- Claro que a verdade não importa pra você, sr. Ateu nojentinho!

Importa o fato de ter usado a sua religião para convencer as massas.

Conde- Deixa eu ver se entendi a lógica cu: se uma coisa boa que é a religião cristã é usada por um demagogo materialista e racista para enganar as massas e fazer o mal, a culpa é da religião? Não, ateuzinho nojento, a culpa é de demagogos socialistas e darwinistas como Hitler, que enganando a população cristã, manipula os símbolos da fé religiosa para seus intentos criminosos.

Porque afinal de contas é pra isso que ela serve mesmo.

Conde- E ateus só servem pra falar merda. . .



E olha que eu não concordo com a história de que ele era cristão, mas não por nenhuma das baboseiras que você defecou no vídeo...

Conde- Sinceramente, não importa o que você acha ou deixa de achar. Simplesmente você não tem cabedal intelectual pra julgar nada, sr. ateuzinho nojento!


Aprenda um pouco mais sobre o nazismo antes de falar bobagens, preste atenção aos símbolos utilizados, à arquitetura de suas construções, à própria idéia de resgatar o povo germânico em sua essência, à ideologia além da política...

Conde- E por acaso falei alguma coisa diferente? Olha como você é literalmente burro, ateu nojento: uma hora, Hitler se auto-declara “cristão”, mas exalta valores germânicos pagãos e racistas, contrários ao próprio cristianismo. Decida cara, sua lógica vale tanto quanto a ameba que tenho na minha barriga. Não vale nada. E quem disse que a “essência” do povo alemão é o germanismo? O germanismo é mais uma criação política e cultural do que racial. Isso porque o povo alemão é mestiço de eslavos, de vários povos bárbaros e, ainda, de asiáticos, vide os hunos. Ateu, nazistinha e bostinha falando merda, porque além de ler site de portal ateu, ainda deve ser um desses tipinhos analfabetos que lê literatura revisionista do holocausto.

Em nada disso cabe o seu cristianismo imundo.

Conde- Será outro nazi-mestiço com complexos de inferioridade de pureza racial?

Hitler foi apenas muito inteligente em usar algo tão sujo quanto seus atos, a religião cristã.

Conde- Vamos ver se entendi, mais uma vez, a lógica do protozoário: se o cristianismo prega o amor, a fraternidade e que toda essa humanidade é filha de Deus, então ela é tão desprezível quanto a ideologia racista de Hitler, que nas suas palavras angelicais de analfabeto funcional patológico, quer “resgatar” uma “essência alemã” que não existe em lugar algum?


Me parece que você até já estudou alguma coisa. Me assusta o fato de pessoas assim ainda serem cristãs e defenderem esse covil de cegueira e ignorância nos dias de hoje...

Conde- Eu fico mais perplexo o quanto é tão baixo o nível de analfabetismo de ateus nojentinhos como você. Já percebeu que você não completa um silogismo lógico elementar e decente?

Acorde, amigo. Hoje em dia os "pagãos" não são mais queimados em fogueiras (pelo menos não aqui, pra sua infelicidade, né?).

Conde- Coitado do rapazinho. É um tipinho “ateu” que acredita em bruxinhas wicca. Mas num ponto você tem razão: a inquisição, ao menos, está mais justificada, quando temos protozoários intelectuais como você. Quem sentiria sua falta se alguém o queimasse vivo?


Não sei ao certo se você é católico, ou evangélico, ou o que seja... Mas você tem uma vocação incrível para pastor. Se ainda não pensou na profissão, deveria pensar.

Conde- Lamento dizer, mas a única vocação que você tem é pra ser presidiário. Tem uma linguagem de delinquente que é uma beleza!


Uma última observação: Tente aprender pelo menos o básico de alemão para usar palavras nesse idioma tão lindo. Sua pronúncia é horrível...

Conde- a bárbara língua alemã, idioma lindo? Bem, para um analfabeto em língua portuguesa como você, realmente falar bar, bar, bar, bar está de bom tamanho. Só espero que não ande de quatro e lata na rua. Porque aí só chamando a carrocinha de cachorro para colocá-lo na coleira.



Um abraço ateu.

Conde- Não, dispenso seu ânus. Mesmo que você tivesse uma vagina, já sou comprometido. Nem a vaca da sua mãe serve pra coisa, parindo uma nulidade como você.