“Se a Igreja Católica Romana continuar a educar os seus fiéis através de comportamentos de choque tais como os que estão acontecendo no Rio de Janeiro em relação ao aborto, estará incentivando a franca decadência dos costumes e a violência cultural”.
Conde-A menção diz respeito à denúncia das crueldades sobre o aborto feitas pela própria Igreja. Mas dona Ivone não considera um feto como gente. Daí ela se indignar camuflando o que é o aborto. Na verdade, ela não quer que o povo veja o que senhoras como ela defendem. Isso me faz recordar o impacto do público com as fotografias que mostram as atrocidades comunistas e nazistas. Os revisionistas históricos sempre querem negar os fatos, não é mesmo? Porém, dona Ivone se tornou uma revisionista moral. Ela quer condenar o que a Igreja sempre pregou durante 2 mil anos, para imputar tão somente os pensamentos dela. Credo quia absurdum est!
“Já imaginaram que daqui a pouco poderemos ter estátuas de pedófilos, e talvez alguns deles vestidos de batina expressando gestos de sexo explícito com crianças. Alguém de bom senso seria capaz de pensar que essas eventuais obras de plástico, fabricadas em série, expostas nos altares ou apresentadas no rito penitencial educariam os membros da Igreja e outros a não usar as crianças para suas fantasias sexuais? Ou talvez, poderiam apresentar slides com cenas de violência doméstica focalizando nas figuras masculinas que têm mutilado centenas de mulheres anualmente no Brasil. Poderiam até carregar nas cores e focalizar especialmente as cenas de sangue derramado. Acreditariam acaso estar educando os fiéis a combater a violência contra as mulheres?”
Conde-Aqui há vários sofismas. É certo que pode haver um certo limite ético de tolerância que o público possa acatar, no que diz respeito a exposição de certas cenas. Todavia, não se pode negar que esses fatos existem. E por mais que sejam chocantes, há situações em que não se pode omitir do conhecimento do público, quando tais cenas são obscuras ou saem de sua vista. Há de ressaltar que ninguém é obrigado a ver os vídeos ou slades apresentados pela Igreja Católica. Quando se fala sobre o aborto, não se quer visualizar o crime, porque onde os olhos não vêem, o coração não sente. Por vezes, é necessário que as pessoas vejam que isto significa, e o que tipos como a freira, as feministas, o PT, o Partido Comunista e toda a esquerda festiva querem legalizar, em nome da “liberdade” da mulher. Portanto, não representa sinônimo algum de “decadência moral” mostrar aquilo que é real, para que as pessoas se eduquem no sentido de que tais casos não ocorram. O que seria da opinião pública mundial se a fotos do Holocausto Nazista não fossem mostradas? O que seria da opinião pública mundial se as cenas de massacres nos países comunistas não fossem mostradas?
“A imaginação não me falta para tentar apresentar as mais diversas cenas, analogias e associações em relação ao caso atual dos embriões, aliás, de falso tamanho, expostos nos altares de algumas igrejas do Rio de Janeiro. Sinto tristeza e vergonha que tenhamos chegado a este ponto.”
Conde- Dona Ivone se sente realmente triste quando a Igreja Católica mantém firmeza para defender o direito à vida de inocentes. O negócio dela mesmo é defender os “direitos” da mulher de matar o próprio filho. Quem sabe ela não exija que os padres, para se recuperarem de sua “decadência moral”, filiem-se ao Partido Comunista de Dona Indira Feghali e preguem a favor do aborto?
“Sinto tristeza e vergonha dos comportamentos retrógrados da maior parte da hierarquia católica romana que não compreendeu os gestos de vida de Jesus de Nazaré e não aprendeu dos efeitos negativos dos comportamentos fascistas e ditatoriais que a Igreja teve ao longo de sua história em relação à ciência, às diferentes culturas e às mulheres.”
Conde-É impressionante que uma teóloga supostamente formada na França desconheça as enormes contribuições que a Igreja deu à civilização ocidental. Foi a Igreja quem incrementou o pensamento científico, através do resgate do pensamento greco-romano e a sofisticação filosófica da Escolástica; foi a Igreja quem fundou as primeiras universidades da Europa; foi a Igreja quem fundou as primeiras instituições políticas modernas; foi a Igreja que criou regras humanitárias de proteção e de direitos à mulher, comparado ao mundo antigo, que era muito mais brutal. E foi a Igreja que preservou várias culturas, entre as quais, até a tupi-guarani, já que nunca teríamos idéia do idioma e da cultura indígena, se os jesuítas não registrassem isso. No entanto, para dona Ivone, a Igreja foi “fascista” e “ditatorial” porque não respeitou o direito dos índios de comerem carne humana ou matarem recém-nascidos defeituosos. . . sinto vergonha de pessoas como ela em nosso meio.
“Sinto tristeza e vergonha da insensibilidade com que se trata um problema de saúde pública e da maneira como se usam os textos bíblicos descontextualizados para justificar posturas de um grupo como se fossem posturas da Igreja.”
Conde-Dona Ivone continua com o linguajar viciado de um membro do Partidão. O aborto não é, nem de longe, um caso de saúde pública. Matar nascituros é tão somente um crime, camuflado com essa linguagem impessoal e fria de um burocrata do Partido Comunista. E eu bem queria saber quais trechos bíblicos justificam a matança de inocentes e a destruição deliberada da vida? Essa dona Ivone, além de uma falsa católica, tem um pensamento perigosamente criminoso. . .
“Como entender que o bispo auxiliar do Rio de Janeiro, D. Antonio Augusto Dias Duarte afirme que a imagem do feto é singela e que a Igreja tem o direito de conscientizar a população?”
Conde-A nossa pseudo-teóloga descreveu uma perversão moral, cuja declaração mereceria a excomunhão completa. Os bispos, padres, patriarcas, teólogos e papas não têm compromisso moral e ético de conscientizar sua população sobre a Tradição que seguem? Que diabos de teóloga é essa que nega a obrigação moral dos bispos de educarem seu rebanho?
"Por que não apresenta então os retratos das milhares de mulheres que morreram por abortos mal feitos".
Conde- A teóloga nos deu uma boa idéia. Seria mais um argumento contra o aborto. . .ou será que a burocrata do Partidão travestida de freira acha que abortar é algo lindo e maravilhoso?
"As imagens das mulheres mortas seriam menos singelas? Seriam impuras? Seriam acaso menos conscientizadoras?"
Conde-Quem causa o aborto não é responsável pelas conseqüências do aborto? As imagens das mulheres mortas por aborto seriam menos singelas? Seriam impuras? Não seriam nenhuma coisa, nem outra. Seriam tão somente trágicas. E sabem por quê? Mostrariam a hipocrisia das feministas, que nas palavras de Nelson Rodrigues, são inimigas da mulher. Quem incentiva o aborto, incentiva a mulher a matar seu filho; incentiva a mulher a colocar em risco sua vida; engana a mulher; mata a mulher.
“Justificar estas ações de violência cultural, acobertadas pelo lema da Campanha da Fraternidade "Escolhe, pois a Vida" é ambíguo, contraditório e até certo ponto de má fé. “
Conde- “Violência cultural” contra a Cristandade é a pseudo-teóloga defender o direito de matar os nascituros. Ela viola um princípio elementar do cristianismo, que é o direito inviolável da vida. Será que a teóloga se esqueceu de que só Deus pode determinar isso, salvo algumas raríssimas exceções? Ou a teóloga, na sua apostasia, quer ser deus também?
“Supõe que a hierarquia toda poderosa da Igreja, sem acolher um consenso mínimo entre a diversidade dos fiéis, visto que não acolhe as várias pesquisas de opinião pública e nem as reflexões de muitas mulheres, é capaz de afirmar o que é o melhor para as vidas humanas.”
Conde-A teóloga se mostrou uma completa idiota, neste trecho. Ela devia saber que a Igreja não é uma instituição democrática. Ela não determina seus princípios a partir da tal “opinião pública” (já dizia Churchill que não existe opinião pública, mas sim opinião publicada). E já que ela tocou no assunto,uma vez que mente de forma tacanha, a grande maioria esmagadora da população católica é contra o aborto. Tanto é fato que o Sr. “Ministro da Morte e da Dengue”, Sr. Temporão (bem que poderia ser o Sr. Temporal), junto com seu partido, retirou da pauta o debate sobre a liberação do aborto, por causa da presença do papa no Brasil.
“Usa de sua autoridade e privilégio para fazer valer suas posições em desrespeito a um pluralismo real, necessário e salutar.”
Conde-Pluralismo necessário, real e salutar é colocar no mesmo plano dois mil anos de Tradição Cristã e o “direito” da teóloga de defender a morte de nascituros? A Igreja Católica não é partido político para adotar “pluralismos”. Ela segue tão somente a Tradição e a Fé Revelada, que não podem ser modificadas por caprichos da teóloga, do PT, de Jandira Feghalli ou do Partido Comunista. Aqui entre nós, essa “teóloga” é uma completa imbecil!
“Acredita com isso defender a vida sem pensar que a vida em geral não se defende de forma geral.”
Conde-A freira está nos dizendo que, dentro de seu princípio “igualitário”, algumas pessoas têm mais direito de viver do que as outras. E dentro dessa "igualdade", os inocentes devem ser punidos. Aliás, o raciocínio dela sobre a Igreja é falso. A Igreja, por princípio, defende o direito à vida a todos os seres humanos. Porém, nem sempre essa defesa se aplica a certos casos, como é o pressuposto da legítima defesa e da guerra justa, quando alguém provoca injustamente a violência. Neste caso, o direito à vida deste homem provocador não está no mesmo patamar de quem defende a sua própria vida, por razões óbvias. Já não se pode aplicar este princípio à vida de um inocente nascituro que não fez mal a ninguém. Essa mulher é uma criatura assaz perversa.
“Cada um de nós escolhe as vidas que vai defender de forma prioritária e as formas de defendê-las.”
Conde- Ou seja, a freira está nos dizendo que a vida só vale quando ela é defendida. Se um aleijado ou deficiente mental, na época do nazismo, não possuir uma defesa prioritária sua existência, merecerá a morte. Se um dissidente político no gulag soviético não tiver vozes em seu favor, logo, ele se tornará escravo ou morrerá fuzilado. Essa teóloga é uma mulher muito perversa. Eu diria que é uma criatura desonesta, pra dizer o mínimo.
“Cada um de nós tem que arcar com a dose de contradição inerente a qualquer escolha.”
Conde- Essa escolha não existe quando é a vida é dos outros. Os pais não têm o direito de matar os filhos; não têm o direito de abandoná-los; não têm o direito de exclui-los. Porém, acreditem, a freirinha comunistóide defende tudo isso.
“A instituição eclesiástica não foge à regra e, portanto está faz a mesma coisa. Fica claro quem defende em primeiro lugar. Por isso, vale a pergunta: por que o embrião e não a mulher?”
Conde-Aqui é um sofisma desonesto e mentiroso. Falo com todas as palavras, MENTIROSO, porque a teóloga está enganando o leitor desavisado. O embrião, com algumas exceções, não oferece riscos para a mulher. Mas a freirinha coloca tal frase de forma dúbia, porque a justificativa legal do aborto implica colocar a vontade da mãe como uma autoridade maior do que a vida da criança.
“Não estaríamos ainda vivendo no mundo dos princípios abstratos, dos mitos de pureza sem conexão com a vida real? Estas e muitas outras perguntas são convites ao pensamento diante dos problemas reais de nosso tempo.”
Conde- A predisposição da teóloga para mentir é algo surpreendente. Ela relativiza o valor da vida humana pelo prisma de ser um direito abstrato. Ora, mas é esse valor abstrato que mantém a sacralidade da vida humana no mundo ocidental e que nos faz pensar diferente de todas as culturas tribais, holísticas, pagãs, existentes em alguns lugares do mundo. Na definição psicótica da freirinha, se a vida humana não tem, por princípio, um valor sacro, logo, qualquer vida humana pode ser relativizada. Qualquer pessoa pode ser morta. O convite ao pensamento nos problemas em que ela acha “reais” em nosso tempo, é tão somente um raciocínio perigosamente utilitário, que nos leva ao totalitarismo, negando a dignidade intrínseca ao indivíduo.
“Como a Igreja hierárquica sempre fez e continua fazendo quando seus fiéis se desviam das normas que estabeleceu, creio que, o mínimo que se poderia esperar, é que não só o bispo D. Antonio Augusto, mas também, os padres e conselhos paroquiais que acolheram sua diretiva sejam considerados cúmplices do mesmo crime de violência cultural e de desrespeito simbólico aos corpos humanos.”
Conde- Até que ponto uma personalidade embebida de Marx, Nietzsche e demais porcarias da Escola de Frankfurt pode se reduzir como pessoa humana! Onde há desrespeito “simbólico” ao corpo humano, se a nossa freirinha defende justamente o desrespeito real a ele, que é destruir uma vida humana? A freirinha se preocupa mais com bonecos do que com pessoas reais. Ela se preocupa mais com elementos simbólicos do que reais. Ela quer destruir o simbolismo sagrado da vida humana para determinar precisamente a sua destruição real. Que mulherzinha perversa!
“O mínimo que a presidência da CNBB deveria fazer é alertá-los e instá-los a retirar imediatamente de suas Igrejas os embriões de plástico. Além disso, se possível, convidá-los a pedir perdão publicamente por esse ato de terrorismo religioso, especialmente contra as mulheres e as crianças.”
Conde-Dona Ivone segue a “novilingua” petista a la 1984 para presumir que a mera pregação de bispos em favor da vida é um ato de “terrorismo”. Aliás, é interessante que a teóloga, visivelmente favorável ao aborto, agora queira posar de defensora das crianças.
“No caso dos embriões de plástico expostos nas igrejas do Rio não se trata de respeito às opiniões da Igreja ou à autonomia de cada diocese. Dar e respeitar opiniões inclui um limite ético. Estas ações vão além desses limites. A Igreja sempre usou do direito de opinar sobre várias questões sociais e, sobretudo ultimamente.”
Conde- Concordo plenamente. Dar e respeitar opiniões tem um limite ético. Um limite ético que carece a dona Ivone, já que ela, defensora do aborto irrestrito, supostamente disfarçado de “aborto terapêutico”, fala em nome da Igreja Católica. Defender a morte de nascituros vai além e contra os limites da Igreja. Porém, Dona Ivone se preocupa com embriões de plástico, quando na verdade, quer aprovar a eliminação de embriões reais.
“Nesse caso particular como em outros semelhantes, que têm acontecido, trata-se de uma usurpação de poder, trata-se de uma instrumentalização das consciências, trata-se de uma violência praticada, sobretudo num momento em que os fiéis se reúnem para uma celebração da memória da vida de Jesus de Nazaré.”
Conde- Quer dizer que agora a Igreja não pode pregar aquilo que sempre pregou durante dois mil anos? Instrumentalizar a consciência, no sentido de erro, perfídia, enganação, é uma freira usar da autoridade que lhe foi dada pela Igreja, para pregar idéias contrárias as da própria.
“Mais uma vez o desejo de poder, de influir nas decisões do Estado, de acreditar que seus princípios e suas propostas são as melhores para a vida em sociedade fortalece uma visão retrógrada do cristianismo e uma visão contraria ao pluralismo social.”
Conde- Em outras palavras: para ela, a autoridade do Estado está acima da autoridade dos valores cristãos que a Igreja prega há mais de dois mil anos. Se um dia houver um Estado nazista no Brasil, dona Ivone adotará a ideologia racial estatal, em detrimento da ética cristã, que prega a igualdade entre os homens, sem discriminação de raça. Se o Estado comunista e ateu apregoar que Deus não existe nas escolas e encarcerar tantos padres quantos forem necessários para destruir a Igreja, a teóloga aceitará bovinamente o novo poder como um novo deus. Essa mulherzinha é uma despreparada completa!
“Além disso, distancia a Igreja Católica Romana de um possível discipulado entre iguais e da urgência de diálogo a partir das dores concretas de corpos concretos.”
Conde-A Igreja Católica tem mais que distanciar pessoas como a teóloga. Não há discussão com alguém que defende coisas tão moralmente aberrantes. . .
“O que está acontecendo é vergonhoso e totalmente ilegítimo. AGUARDAMOS MEDIDAS DAS AUTORIDADES ECLESIÁSTICAS assim como uma reação mais contundente dos FIÉIS e dos movimentos sociais.”
Conde- “Movimentos sociais”?! É o MST? As feministas fanáticas do PT? Dona Jandira Feghalli, do Partido Comunista? As falsas “Católicas” pelo Direito de matar? Realmente o único tipo de fiel que a Dona Ivone conhece deve ser o militante médio do Partido único estatal auto-divinizatório.
“Não podemos mais aceitar que a ignorância disfarçada em fé, o autoritarismo disfarçado em serviço e a intransigência obscurantista disfarçada em educação conscientizadora tenham a última palavra nas comunidades cristãs.”
Conde-Educação “conscientizadora” pra ela é a Igreja Católica apoiar o programa da comunista Jandira Feghalli e legitimar o aborto terapêutico, com a idéia de que a vida humana é relativizável. Isso porque defender a vida humana agora se tornou obscurantista! Ô mulherzinha canalha e sem fé!
“Em vez de usar a expressão "Escolhe, pois a vida" como álibi para manter sua luta contra o aborto terapêutico, poderiam simplesmente convidar os fiéis a respeitar as escolhas diferentes ajudando-os na construção de relações para além dos dogmatismos e sectarismos religiosos.”
Conde-Em outras palavras, dona Ivone está nos propondo a seguinte opção: Escolhe, pois a morte! É a freirinha do matadouro. . .Che vive!