quinta-feira, março 27, 2008

Uma freirinha Che Guevara do matadouro. . .

É curioso perceber, ao menos, no catolicismo brasileiro, a infiltração de elementos estranhos, senão contrários à doutrina de fé que embasam a justeza, a durabilidade, a tradição e a eternidade dos valores cristãos na Santa Madre Igreja. Não são apenas estranhos; são inimigos mesmos da instituição, no sentido de descaracterizar seus valores em nome de modismos pagãos, que traem a cruz e o sacrifício do Salvador. Vejamos dona Ivone Gebara. Ela é o sinal dos tempos de uma Igreja em crise, perturbada, dominada por seus inimigos. Dona Ivone, que se diz “freira” e “teóloga” católica, está no lugar errado. O lugar dela é no Partido Comunista, no PT, nos movimentos feministas enragés, que defendem tudo aquilo que deseja destruir o cristianismo no coração e nas almas do povo. Seu texto, publicado no site http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=32172, critica a atitude das paróquias do Rio de Janeiro em denunciar as crueldades do aborto através de vídeos, palestras e mesmo demonstrações simbólicas com bonecos de resina, para alertar aos católicos no que diz respeito a sua legalização. É questionável se o método de publicidade da Igreja é apropriado ou não. Eu mesmo vejo com repulsa quando padres misturam as duas espadas, discursando sobre assuntos mundanos na missa, o que é, na essência, uma solenidade cristã e espiritual. Contudo, a Igreja não está pregando nada que contrarie seus valores essenciais. O artigo da suposta teóloga é dúbio, vergonhoso, a maior fonte de enganação, só pelo título: “Brasil - O desrespeito à vida humana por membros da Igreja Católica Romana”. O questionamento principal dela é naquilo em que os católicos estão certos, que é defender a vida. Em face disso, em nome de condenar a campanha agressiva da Igreja, ela condena mesmo a defesa que esta faz com relação aos seus princípios. Com gente católica do tipo dessa freira, a Igreja não precisa ter inimigos. Vejamos seus argumentos toscos. Farei os seguintes comentários:




“Se a Igreja Católica Romana continuar a educar os seus fiéis através de comportamentos de choque tais como os que estão acontecendo no Rio de Janeiro em relação ao aborto, estará incentivando a franca decadência dos costumes e a violência cultural”.

Conde-A menção diz respeito à denúncia das crueldades sobre o aborto feitas pela própria Igreja. Mas dona Ivone não considera um feto como gente. Daí ela se indignar camuflando o que é o aborto. Na verdade, ela não quer que o povo veja o que senhoras como ela defendem. Isso me faz recordar o impacto do público com as fotografias que mostram as atrocidades comunistas e nazistas. Os revisionistas históricos sempre querem negar os fatos, não é mesmo? Porém, dona Ivone se tornou uma revisionista moral. Ela quer condenar o que a Igreja sempre pregou durante 2 mil anos, para imputar tão somente os pensamentos dela. Credo quia absurdum est!

“Já imaginaram que daqui a pouco poderemos ter estátuas de pedófilos, e talvez alguns deles vestidos de batina expressando gestos de sexo explícito com crianças. Alguém de bom senso seria capaz de pensar que essas eventuais obras de plástico, fabricadas em série, expostas nos altares ou apresentadas no rito penitencial educariam os membros da Igreja e outros a não usar as crianças para suas fantasias sexuais? Ou talvez, poderiam apresentar slides com cenas de violência doméstica focalizando nas figuras masculinas que têm mutilado centenas de mulheres anualmente no Brasil. Poderiam até carregar nas cores e focalizar especialmente as cenas de sangue derramado. Acreditariam acaso estar educando os fiéis a combater a violência contra as mulheres?”

Conde-Aqui há vários sofismas. É certo que pode haver um certo limite ético de tolerância que o público possa acatar, no que diz respeito a exposição de certas cenas. Todavia, não se pode negar que esses fatos existem. E por mais que sejam chocantes, há situações em que não se pode omitir do conhecimento do público, quando tais cenas são obscuras ou saem de sua vista. Há de ressaltar que ninguém é obrigado a ver os vídeos ou slades apresentados pela Igreja Católica. Quando se fala sobre o aborto, não se quer visualizar o crime, porque onde os olhos não vêem, o coração não sente. Por vezes, é necessário que as pessoas vejam que isto significa, e o que tipos como a freira, as feministas, o PT, o Partido Comunista e toda a esquerda festiva querem legalizar, em nome da “liberdade” da mulher. Portanto, não representa sinônimo algum de “decadência moral” mostrar aquilo que é real, para que as pessoas se eduquem no sentido de que tais casos não ocorram. O que seria da opinião pública mundial se a fotos do Holocausto Nazista não fossem mostradas? O que seria da opinião pública mundial se as cenas de massacres nos países comunistas não fossem mostradas?

“A imaginação não me falta para tentar apresentar as mais diversas cenas, analogias e associações em relação ao caso atual dos embriões, aliás, de falso tamanho, expostos nos altares de algumas igrejas do Rio de Janeiro. Sinto tristeza e vergonha que tenhamos chegado a este ponto.”

Conde- Dona Ivone se sente realmente triste quando a Igreja Católica mantém firmeza para defender o direito à vida de inocentes. O negócio dela mesmo é defender os “direitos” da mulher de matar o próprio filho. Quem sabe ela não exija que os padres, para se recuperarem de sua “decadência moral”, filiem-se ao Partido Comunista de Dona Indira Feghali e preguem a favor do aborto?

“Sinto tristeza e vergonha dos comportamentos retrógrados da maior parte da hierarquia católica romana que não compreendeu os gestos de vida de Jesus de Nazaré e não aprendeu dos efeitos negativos dos comportamentos fascistas e ditatoriais que a Igreja teve ao longo de sua história em relação à ciência, às diferentes culturas e às mulheres.”

Conde-É impressionante que uma teóloga supostamente formada na França desconheça as enormes contribuições que a Igreja deu à civilização ocidental. Foi a Igreja quem incrementou o pensamento científico, através do resgate do pensamento greco-romano e a sofisticação filosófica da Escolástica; foi a Igreja quem fundou as primeiras universidades da Europa; foi a Igreja quem fundou as primeiras instituições políticas modernas; foi a Igreja que criou regras humanitárias de proteção e de direitos à mulher, comparado ao mundo antigo, que era muito mais brutal. E foi a Igreja que preservou várias culturas, entre as quais, até a tupi-guarani, já que nunca teríamos idéia do idioma e da cultura indígena, se os jesuítas não registrassem isso. No entanto, para dona Ivone, a Igreja foi “fascista” e “ditatorial” porque não respeitou o direito dos índios de comerem carne humana ou matarem recém-nascidos defeituosos. . . sinto vergonha de pessoas como ela em nosso meio.

“Sinto tristeza e vergonha da insensibilidade com que se trata um problema de saúde pública e da maneira como se usam os textos bíblicos descontextualizados para justificar posturas de um grupo como se fossem posturas da Igreja.”

Conde-Dona Ivone continua com o linguajar viciado de um membro do Partidão. O aborto não é, nem de longe, um caso de saúde pública. Matar nascituros é tão somente um crime, camuflado com essa linguagem impessoal e fria de um burocrata do Partido Comunista. E eu bem queria saber quais trechos bíblicos justificam a matança de inocentes e a destruição deliberada da vida? Essa dona Ivone, além de uma falsa católica, tem um pensamento perigosamente criminoso. . .

“Como entender que o bispo auxiliar do Rio de Janeiro, D. Antonio Augusto Dias Duarte afirme que a imagem do feto é singela e que a Igreja tem o direito de conscientizar a população?”

Conde-A nossa pseudo-teóloga descreveu uma perversão moral, cuja declaração mereceria a excomunhão completa. Os bispos, padres, patriarcas, teólogos e papas não têm compromisso moral e ético de conscientizar sua população sobre a Tradição que seguem? Que diabos de teóloga é essa que nega a obrigação moral dos bispos de educarem seu rebanho?

"Por que não apresenta então os retratos das milhares de mulheres que morreram por abortos mal feitos".

Conde- A teóloga nos deu uma boa idéia. Seria mais um argumento contra o aborto. . .ou será que a burocrata do Partidão travestida de freira acha que abortar é algo lindo e maravilhoso?

"As imagens das mulheres mortas seriam menos singelas? Seriam impuras? Seriam acaso menos conscientizadoras?"

Conde-Quem causa o aborto não é responsável pelas conseqüências do aborto? As imagens das mulheres mortas por aborto seriam menos singelas? Seriam impuras? Não seriam nenhuma coisa, nem outra. Seriam tão somente trágicas. E sabem por quê? Mostrariam a hipocrisia das feministas, que nas palavras de Nelson Rodrigues, são inimigas da mulher. Quem incentiva o aborto, incentiva a mulher a matar seu filho; incentiva a mulher a colocar em risco sua vida; engana a mulher; mata a mulher.

“Justificar estas ações de violência cultural, acobertadas pelo lema da Campanha da Fraternidade "Escolhe, pois a Vida" é ambíguo, contraditório e até certo ponto de má fé. “

Conde- “Violência cultural” contra a Cristandade é a pseudo-teóloga defender o direito de matar os nascituros. Ela viola um princípio elementar do cristianismo, que é o direito inviolável da vida. Será que a teóloga se esqueceu de que só Deus pode determinar isso, salvo algumas raríssimas exceções? Ou a teóloga, na sua apostasia, quer ser deus também?

“Supõe que a hierarquia toda poderosa da Igreja, sem acolher um consenso mínimo entre a diversidade dos fiéis, visto que não acolhe as várias pesquisas de opinião pública e nem as reflexões de muitas mulheres, é capaz de afirmar o que é o melhor para as vidas humanas.”

Conde-A teóloga se mostrou uma completa idiota, neste trecho. Ela devia saber que a Igreja não é uma instituição democrática. Ela não determina seus princípios a partir da tal “opinião pública” (já dizia Churchill que não existe opinião pública, mas sim opinião publicada). E já que ela tocou no assunto,uma vez que mente de forma tacanha, a grande maioria esmagadora da população católica é contra o aborto. Tanto é fato que o Sr. “Ministro da Morte e da Dengue”, Sr. Temporão (bem que poderia ser o Sr. Temporal), junto com seu partido, retirou da pauta o debate sobre a liberação do aborto, por causa da presença do papa no Brasil.

“Usa de sua autoridade e privilégio para fazer valer suas posições em desrespeito a um pluralismo real, necessário e salutar.”

Conde-Pluralismo necessário, real e salutar é colocar no mesmo plano dois mil anos de Tradição Cristã e o “direito” da teóloga de defender a morte de nascituros? A Igreja Católica não é partido político para adotar “pluralismos”. Ela segue tão somente a Tradição e a Fé Revelada, que não podem ser modificadas por caprichos da teóloga, do PT, de Jandira Feghalli ou do Partido Comunista. Aqui entre nós, essa “teóloga” é uma completa imbecil!

“Acredita com isso defender a vida sem pensar que a vida em geral não se defende de forma geral.”

Conde-A freira está nos dizendo que, dentro de seu princípio “igualitário”, algumas pessoas têm mais direito de viver do que as outras. E dentro dessa "igualdade", os inocentes devem ser punidos. Aliás, o raciocínio dela sobre a Igreja é falso. A Igreja, por princípio, defende o direito à vida a todos os seres humanos. Porém, nem sempre essa defesa se aplica a certos casos, como é o pressuposto da legítima defesa e da guerra justa, quando alguém provoca injustamente a violência. Neste caso, o direito à vida deste homem provocador não está no mesmo patamar de quem defende a sua própria vida, por razões óbvias. Já não se pode aplicar este princípio à vida de um inocente nascituro que não fez mal a ninguém. Essa mulher é uma criatura assaz perversa.

Cada um de nós escolhe as vidas que vai defender de forma prioritária e as formas de defendê-las.”

Conde- Ou seja, a freira está nos dizendo que a vida só vale quando ela é defendida. Se um aleijado ou deficiente mental, na época do nazismo, não possuir uma defesa prioritária sua existência, merecerá a morte. Se um dissidente político no gulag soviético não tiver vozes em seu favor, logo, ele se tornará escravo ou morrerá fuzilado. Essa teóloga é uma mulher muito perversa. Eu diria que é uma criatura desonesta, pra dizer o mínimo.

“Cada um de nós tem que arcar com a dose de contradição inerente a qualquer escolha.”

Conde- Essa escolha não existe quando é a vida é dos outros. Os pais não têm o direito de matar os filhos; não têm o direito de abandoná-los; não têm o direito de exclui-los. Porém, acreditem, a freirinha comunistóide defende tudo isso.

“A instituição eclesiástica não foge à regra e, portanto está faz a mesma coisa. Fica claro quem defende em primeiro lugar. Por isso, vale a pergunta: por que o embrião e não a mulher?”

Conde-Aqui é um sofisma desonesto e mentiroso. Falo com todas as palavras, MENTIROSO, porque a teóloga está enganando o leitor desavisado. O embrião, com algumas exceções, não oferece riscos para a mulher. Mas a freirinha coloca tal frase de forma dúbia, porque a justificativa legal do aborto implica colocar a vontade da mãe como uma autoridade maior do que a vida da criança.

“Não estaríamos ainda vivendo no mundo dos princípios abstratos, dos mitos de pureza sem conexão com a vida real? Estas e muitas outras perguntas são convites ao pensamento diante dos problemas reais de nosso tempo.”

Conde- A predisposição da teóloga para mentir é algo surpreendente. Ela relativiza o valor da vida humana pelo prisma de ser um direito abstrato. Ora, mas é esse valor abstrato que mantém a sacralidade da vida humana no mundo ocidental e que nos faz pensar diferente de todas as culturas tribais, holísticas, pagãs, existentes em alguns lugares do mundo. Na definição psicótica da freirinha, se a vida humana não tem, por princípio, um valor sacro, logo, qualquer vida humana pode ser relativizada. Qualquer pessoa pode ser morta. O convite ao pensamento nos problemas em que ela acha “reais” em nosso tempo, é tão somente um raciocínio perigosamente utilitário, que nos leva ao totalitarismo, negando a dignidade intrínseca ao indivíduo.

“Como a Igreja hierárquica sempre fez e continua fazendo quando seus fiéis se desviam das normas que estabeleceu, creio que, o mínimo que se poderia esperar, é que não só o bispo D. Antonio Augusto, mas também, os padres e conselhos paroquiais que acolheram sua diretiva sejam considerados cúmplices do mesmo crime de violência cultural e de desrespeito simbólico aos corpos humanos.”

Conde- Até que ponto uma personalidade embebida de Marx, Nietzsche e demais porcarias da Escola de Frankfurt pode se reduzir como pessoa humana! Onde há desrespeito “simbólico” ao corpo humano, se a nossa freirinha defende justamente o desrespeito real a ele, que é destruir uma vida humana? A freirinha se preocupa mais com bonecos do que com pessoas reais. Ela se preocupa mais com elementos simbólicos do que reais. Ela quer destruir o simbolismo sagrado da vida humana para determinar precisamente a sua destruição real. Que mulherzinha perversa!

“O mínimo que a presidência da CNBB deveria fazer é alertá-los e instá-los a retirar imediatamente de suas Igrejas os embriões de plástico. Além disso, se possível, convidá-los a pedir perdão publicamente por esse ato de terrorismo religioso, especialmente contra as mulheres e as crianças.”

Conde-Dona Ivone segue a “novilingua” petista a la 1984 para presumir que a mera pregação de bispos em favor da vida é um ato de “terrorismo”. Aliás, é interessante que a teóloga, visivelmente favorável ao aborto, agora queira posar de defensora das crianças.

“No caso dos embriões de plástico expostos nas igrejas do Rio não se trata de respeito às opiniões da Igreja ou à autonomia de cada diocese. Dar e respeitar opiniões inclui um limite ético. Estas ações vão além desses limites. A Igreja sempre usou do direito de opinar sobre várias questões sociais e, sobretudo ultimamente.”

Conde- Concordo plenamente. Dar e respeitar opiniões tem um limite ético. Um limite ético que carece a dona Ivone, já que ela, defensora do aborto irrestrito, supostamente disfarçado de “aborto terapêutico”, fala em nome da Igreja Católica. Defender a morte de nascituros vai além e contra os limites da Igreja. Porém, Dona Ivone se preocupa com embriões de plástico, quando na verdade, quer aprovar a eliminação de embriões reais.

“Nesse caso particular como em outros semelhantes, que têm acontecido, trata-se de uma usurpação de poder, trata-se de uma instrumentalização das consciências, trata-se de uma violência praticada, sobretudo num momento em que os fiéis se reúnem para uma celebração da memória da vida de Jesus de Nazaré.”

Conde- Quer dizer que agora a Igreja não pode pregar aquilo que sempre pregou durante dois mil anos? Instrumentalizar a consciência, no sentido de erro, perfídia, enganação, é uma freira usar da autoridade que lhe foi dada pela Igreja, para pregar idéias contrárias as da própria.

“Mais uma vez o desejo de poder, de influir nas decisões do Estado, de acreditar que seus princípios e suas propostas são as melhores para a vida em sociedade fortalece uma visão retrógrada do cristianismo e uma visão contraria ao pluralismo social.”

Conde- Em outras palavras: para ela, a autoridade do Estado está acima da autoridade dos valores cristãos que a Igreja prega há mais de dois mil anos. Se um dia houver um Estado nazista no Brasil, dona Ivone adotará a ideologia racial estatal, em detrimento da ética cristã, que prega a igualdade entre os homens, sem discriminação de raça. Se o Estado comunista e ateu apregoar que Deus não existe nas escolas e encarcerar tantos padres quantos forem necessários para destruir a Igreja, a teóloga aceitará bovinamente o novo poder como um novo deus. Essa mulherzinha é uma despreparada completa!

“Além disso, distancia a Igreja Católica Romana de um possível discipulado entre iguais e da urgência de diálogo a partir das dores concretas de corpos concretos.”

Conde-A Igreja Católica tem mais que distanciar pessoas como a teóloga. Não há discussão com alguém que defende coisas tão moralmente aberrantes. . .

“O que está acontecendo é vergonhoso e totalmente ilegítimo. AGUARDAMOS MEDIDAS DAS AUTORIDADES ECLESIÁSTICAS assim como uma reação mais contundente dos FIÉIS e dos movimentos sociais.”

Conde- “Movimentos sociais”?! É o MST? As feministas fanáticas do PT? Dona Jandira Feghalli, do Partido Comunista? As falsas “Católicas” pelo Direito de matar? Realmente o único tipo de fiel que a Dona Ivone conhece deve ser o militante médio do Partido único estatal auto-divinizatório.

“Não podemos mais aceitar que a ignorância disfarçada em fé, o autoritarismo disfarçado em serviço e a intransigência obscurantista disfarçada em educação conscientizadora tenham a última palavra nas comunidades cristãs.”

Conde-Educação “conscientizadora” pra ela é a Igreja Católica apoiar o programa da comunista Jandira Feghalli e legitimar o aborto terapêutico, com a idéia de que a vida humana é relativizável. Isso porque defender a vida humana agora se tornou obscurantista! Ô mulherzinha canalha e sem fé!

“Em vez de usar a expressão "Escolhe, pois a vida" como álibi para manter sua luta contra o aborto terapêutico, poderiam simplesmente convidar os fiéis a respeitar as escolhas diferentes ajudando-os na construção de relações para além dos dogmatismos e sectarismos religiosos.”

Conde-Em outras palavras, dona Ivone está nos propondo a seguinte opção: Escolhe, pois a morte! É a freirinha do matadouro. . .Che vive!

terça-feira, março 18, 2008

Os cientistas e juizes brincam de deus. . .

A entrevista feita à bióloga Mayana Zatz e demais artigos escritos na Revista Veja, revelam que o debate sobre o uso de embriões em pesquisas de células-tronco esconde vieses muito mais ideológicos do que puramente científicos. Neste caso, quase todos os discursos acusam na Igreja Católica a pecha de obscurantista, inimiga do progresso e da ciência, com aqueles velhos mitos iluministas que já foram mastigados pelo uso. O cronista Roberto Pompeu de Toledo, comentando sobre a cruz de tau no peito do Procurador Geral da República, Cláudio Fonteles, o mentor da Ação de Inconstitucionalidade sobre a liberação de pesquisas das células-tronco, fez a seguinte declaração: - Mas aquela cruz, hummm, aquela cruz . . .

O problema de Roberto Pompeu de Toledo não é o “progresso” ou a “ciência”. É “aquela cruz”. Não se pode falar o mesmo da cientista Mayana Zatz, que ao menos, teve a aparência de ser honesta. Ou pelo menos tentou. O problema é que a cientista possui concepções sobre a vida que se aproximam cabalmente das origens religiosas dela, ou seja, a judaica. O judaísmo tradicional tem uma posição muito dúbia com relação ao nascituro. Alguns segmentos podem condenar radicalmente o aborto, enquanto outros o toleram, por não reconhecerem a humanidade completa no ser que ainda vai nascer. A tradição judaica carece de uma dimensão teológica unitária que possa definir bem qual sua posição geral. Essa carência filosófica dá uma idéia equivocada de que o nascituro não é um ser vivo, e como tal, o aborto, sendo um ato grave, não chega a ser homicídio. A cientista israelense parece seguir essa perspectiva, quando nega a validade intrínseca do embrião e diz que a vida só começa quando há a constituição do sistema nervoso. Ou quando ele se desenvolve no útero. . .

Pelo menos, Mayana Zatz não toma partido de clichês iluministas ou progressistas para defender seus pontos de vista. Ela tenta expor suas idéias de forma racional. O caso mesmo é que os judeus não conseguem fugir de sua dimensão religiosa, mesmo que sendo “científicos”. É um paradoxo do próprio povo judeu que os ateus mais ferozes dentre sua comunidade imitem os esquemas simbólicos da sua tradição. Se Freud, com a interpretação dos sonhos, laiciza a visão hassídica profética comum do judaísmo do Leste Europeu e Marx forja uma adaptação sefardita de uma era messiânica materialista redentora da humanidade, Zatz não escapa dessa perspectiva judaica, ao sutilmente negar a humanidade do embrião.

E a Igreja Católica? Acusada levianamente de “obscurantista”, “inimiga do progresso” e refratária da “ciência”, posiciona-se de uma coerência impressionante. É o único segmento que defende o direito à vida, dentro de um ponto de vista estritamente científico e objetivo e dentro de um plano moral superior. Neste caso, acusar o Vaticano de ir contra os dados científicos não somente é desonesto, como canalha. O pressuposto de que vida começa pela fecundação do óvulo e do espermatozóide é um dado científico inegável. Curioso é pensar que os defensores do “progresso” e da “ciência” queiram negar essa evidência óbvia. O caso, porém, é que a pregação moderninha sobre a ciência não passa de uma forma de ocultismo e de ódio ao cristianismo. Em nome da ciência, os “progressistas”, na prática, querem relativizar o valor da vida humana. Querem legalizar o aborto. Querem perverter a consciência cristã no povo, majoritariamente contrário à legalização da matança de nascituros. E querem reduzir o embrião como “coisa”, como cobaia de experimento laboratorial, como se a tão alardeada “ciência” estivesse acima da dignidade humana. Há de afirmar que a Igreja Católica não é contra as pesquisas de células-tronco, ao contrário dos que seus caluniadores assim afirmam. O que o Vaticano abomina é o uso de nascituros ou de futuros indivíduos para pesquisas que possam descartá-los de sua humanidade intrínseca.

Alguns objetam sobre a posição da Igreja, na idéia falsa de que o início da vida humana é indeterminado e, como tal, os embriões não mereceriam a proteção legal, já que isto supostamente recusaria a cura de milhares de pessoas. Contudo, a Igreja continua com sua coerência salutar: mesmo que ninguém tivesse a certeza do início da vida humana, a dúvida é em favor do embrião. Entre não ter a certeza de matar uma vida ou um ser inanimado, a melhor coisa é tomar partido da perspectiva de que a vida pode existir e de que alguém pode matá-la. Só um absurdo moral monstruoso pode justificar a extinção de um embrião em caso de dúvida. Isso porque as pessoas que poderiam ser beneficiadas pelos estudos das células-tronco não precisam do uso de embriões. Há outros métodos que podem ser pesquisados, sem colocar em risco a vida de nascituros. E neste caso, a Igreja não objeta em nada sobre esses estudos. Entretanto, os arautos do progresso humano possuem uma solução estilo Che Guevara para a questão: em caso de dúvida, matem o embrião!


Todavia, muita coisa do que hoje convém chamar de “ciência” é, na verdade, pura ideologia, pura magia negra. No início do século XX, charlatães travestidos de estudiosos afirmavam que existiam raças superiores e inferiores; que os incapazes, aleijados e débeis mentais deveriam ser eliminados para purificar a raça. Acreditavam, inclusive, que os homens poderiam ter características psicológicas determinadas através de especificações raciais. O marxismo, como explicação histórica da realidade, se pautava nos mesmos pressupostos cientificistas dos demais modismos até então jogados no mercado das idéias. Uma era a ideologia determinista de raça; outra era a ideologia determinista da classe. A conseqüência lógica dessas ideologias “científicas” foi o surgimento do nazismo e do bolchevismo, com seu misto de pseudo-religião, pseudo-ciência e sua forma de organização de seita iniciática e sectária.

Quase todos os apologistas do aborto, da liberação das pesquisas de células-tronco embrionárias e demais aberrações, em nome da ciência, estão no mesmo nível das patologias morais e éticas totalitárias que surgiram a partir do século XX. O primeiro passo dessa inversão é negar o ser humano como indivíduo pleno e insubstituível, uma concepção encontrada em seu mais alto grau no cristianismo. O segundo passo é justificar a morte de alguns tipos humanos, por não atenderem às perspectivas perfeccionistas desses ideólogos do progresso eugênico. Daí a defesa do aborto de nascituros defeituosos, débeis mentais, sofredores de síndrome de Down, anencéfalos ou mesmo crianças sãs, pelo fato de serem pobres ou rejeitadas pelos pais. O mesmo sentido se aplica aos embriões, já que na crença deles, eles não são suficientemente “humanos”. O iluminado mundo novo desses progressistas é criar uma espécie de utopia biológica, eliminando os fracos e os imperfeitos. A defesa do uso de embriões como cobaias denota a visão utilitarista de que a vida de algumas pessoas são mais importantes do que outras, sem se importar com os resultados morais atrozes que isso possa gerar. Ou seja, a coisificação do ser humano.

Se a defesa da liberação das células-tronco possui dimensões ideológicas travestidas de idéias científicas, por outro lado, não menos ideológica é a posição de alguns ministros do Supremo Tribunal Federal. Em particular, diz respeito à opinião da Ministra Ellen Gracie Northfleet, sobre o que ela pensa das leis e da moral, sendo nas palavras dela mesma, uma “católica”: “Eu sou católica, estudei em colégio de freiras. Mas não sou juíza do Supremo para expressar minhas crenças religiosas, e sim para analisar as leis à luz da Constituição e do restante do sistema jurídico”. Em outras palavras, as crenças religiosas da Ministra, no que diz respeito mesmo ao direito à vida, estão abaixo das leis positivas do seu país. Se um dia, o legislador julgar procedente negar o direito à vida a um grupo social qualquer, tal como ela nega ao nascituro, talvez a ministra guarde seu catolicismo dentro de sua Igreja, quando ela permitirá deixar seres humanos à margem da lei. Não foi assim que Hitler fez contra os judeus? E não foi assim que os juizes alemães julgaram os novos apátridas do nazismo?

O Ministro Ayres Britto foi mais além. Ele não somente deu um argumento a favor das pesquisas de células-tronco embrionárias, como também à legalização do aborto. Nas suas palavras, “não há pessoa embrionária” e sim “embrião de pessoa humana”. Como o nascituro não é “pessoa”, no sentido jurídico da palavra, logo, seus direitos não devem ser reconhecidos perante a lei. O problema é o apego legal ao termo “pessoa”, que é questão de formalidade. O ministro confunde a existência da vida com personalidade jurídica, um argumento, no mínimo, sofrível, para alguém de tão alto cargo no judiciário do país. Nascer com vida não quer dizer que não exista vida antes. E para a emenda sair pior do que o soneto, o Magistrado Britto ainda afirmou que o embrião fora do útero não é vida, porque não se pode formar fora dele. Formalidades legais à parte, o magistrado demonstrou uma completa ignorância de qualquer visão científica. E a despeito disso, apegou-se mesquinhamente aos ditames prolixos da lei para negar uma evidência moral óbvia e inegável: a de que o embrião é um estágio da vida humana e futuramente uma pessoa.

Se Ayres Britto vivesse na época romana ou mesmo no século XIX, o escravo assassinado pelo seu senhor não seria homicida, porque o cativo não é “pessoa” no sentido jurídico do termo. Ora, ao recusar a vida do nascituro, recusa-se a sua expectativa de que será pessoa, e por definição, recusa-se aos fatos. Raramente se viu uma tamanha perversão da linguagem jurídica para negar evidências factuais e óbvias no direito. Para os juizes do Supremo, a vida humana não é importante por si mesma, mas porque é legal ou à margem da lei. Dentro dessa premissa, qualquer crime pode ser legítimo. Basta criar uma lei para legitimá-la, e o Supremo Tribunal Federal sancionará.



Cientistas que brincam de deus; progressistas apologéticos da humanidade perfeita, ao sacrifício de toda a humanidade e magistrados que presumem a lei positiva acima da lei moral natural e das leis de Deus. A mescla de iluminismo vulgar, gnosticismo auto-divinizatório e positivismo jurídico rasteiro é o ingrediente necessário que camufla ideologias e crenças espúrias, em nome de uma suposta autoridade jurídica e científica. O caso é muito simples: é o ódio sutil daquela cruz que dignifica o ser humano e ainda segura o povo brasileiro nos valores sãos do catolicismo. Os cientistas e juizes brincam de deus. . .

sábado, março 15, 2008

Formalidades da soberania.

O ataque do exército colombiano aos terroristas das Farcs no território equatoriano fez ressurgir uma discussão curiosa a respeito da “soberania nacional”. Diria curiosa, porque a conclusão chegada pelos países envolvidos, Equador, Venezuela e Brasil, é a de que o governo da Colômbia não tem o direito de defender seu povo. Não possui nem mesmo o direito de combater os criminosos que atacam suas fronteiras. E a despeito do envolvimento de Hugo Chavez e Rafael Correa e mesmo a cumplicidade do Brasil nos incidentes com as Farcs, soberano é o apoio ao terrorismo narcotraficante na Colômbia.


O presidente colombiano Álvaro Uribe foi muito feliz nesse quesito. Na reunião que participou na República Dominicana, para discutir a crise da fronteira equatoriana, ele demonstrou a farta documentação envolvendo os governos de Quito e de Caracas com a guerrilha colombiana. Aliás, denunciou cerca de 40 ataques contra cidadãos colombianos feitos a partir da fronteira do vizinho Equador. Documentos estes, que foram encontrados no laptop do criminoso Raul Reyes, o número dois das Farcs, assassinado nas operações do exército da Colômbia. Se por um lado, a fronteira do Equador foi invadida, não é uma violação da soberania atacar os cidadãos vizinhos, com apoio governamental equatoriano? Aqui há uma abordagem interessante: o governo do Equador trata da soberania como algo abstrato, uma quizília entre Estados, ainda que para isso use dessa prerrogativa para defender assassinos. Já a defesa da soberania da Colômbia é algo real, concreto: implica defender a vida de milhões de indivíduos contra as investidas criminosas desses grupos que aterrorizam o país. Implica, inclusive, a defesa dos concidadãos colombianos contra as investidas bandoleiras da Venezuela e Equador sobre a paz e soberania da Colômbia. De fato, é a Colômbia que tem autoridade pra falar de soberania. É ela que pode falar, com o peito inflado, de patriotismo contra as forças criminosas com apoio estrangeiro. O Equador não passa de uma expansão do governo venezuelano.

Vergonhosamente, o Brasil mostrou de que lado está. O presidente Lula não negou o seu apoio às farcs. Na verdade, o governo brasileiro se recusa a reconhecer os guerrilheiros como partidários de um grupo terrorista que conspira para derrubar um governo democrático eleito pelo povo da Colômbia. E, ao arrepio dos fatos, com o aval de Hugo Chavez, demonstrou completo apoio ao governo do Equador, condenando a ação de Álvaro Uribe. Também não é por acaso: os governos de Quito, Caracas e Brasília são aliados em um acordo comum e quase secreto de apoio à guerrilha das Farcs, com o Foro de São Paulo. Se há uma soberania maior, além das fronteiras do Equador, Colômbia, Venezuela e Brasil, é a da existência de uma associação de esquerdas latino-americanas, que faz de seus governos, meros reflexos de seus desmandos políticos. Não é mera coincidência que o assessor de Lula para assuntos externos, o top-top Marco Aurélio Garcia, tenha declarado abertamente, no periódico Le Figaro, que não haveria ganhos em "negociações” se as Farcs fossem consideradas terroristas. Ora, ganhos para quem? Quem perderia tempo negociando com o terrorismo, se ele está perdendo na Colômbia? O governo brasileiro está afirmando, categoricamente, que a Colômbia deve aceitar placidamente a indústria de seqüestros da guerrilha como se fosse expediente normal e transformar os seqüestradores numa espécie de grupo político respeitável. Negociar com terroristas é dar autoridade e palavra a eles. Tamanha é a delinqüência que se apossou do governo de Brasília.

No entanto, o Congresso Nacional virou uma feira de camelôs, uma farsa burlesca, que sob determinados aspectos, lembra os piores tempos de uma República de Weimar antes da ascensão do nazismo. Se não é a feira, é o balcão de negócios. Os parlamentares discutem coisas menores de orçamentos e impostos, quando a América Latina quase chega à guerra e as democracias ameaçam afundar. O Foro de São Paulo fora criado em 1990 pelo PT e por Fidel Castro e seu presidente de honra foi o próprio Lula. Durante 18 anos, a opinião pública brasileira simplesmente desconheceu quais forças governam a América Latina atual. Só a opinião isolada do jornalista Olavo de Carvalho denunciou esse monstruoso esquema de terrorismo, corrupção, narcotráfico e totalitarismo, esse Comintern moderno e adaptado às circunstâncias latino-americanas. Isso porque o mesmo jornalista fora tachado de louco, paranóico. Inclusive, foi demitido de alguns jornais.

Agora a imprensa, depois de um silêncio cúmplice, fala abertamente do Foro. Fala-o, não porque quer informar, e sim porque não pode esconder. Senadores e deputados reclamam sobre o Foro de São Paulo, pedindo explicações do governo. Todavia, tratam tal informação como se fosse algo menor, de somenos importância. Nenhum pedido de investigação, nenhum pedido de impeachment. Se a ligação política do governo brasileiro com as Farcs não é motivo para escândalo, é porque a corrupção moral das classes políticas é de tal envergadura, que é piada falar em oposição. O futuro nos promete muitas trevas dessa omissão. Hoje só se fala de Foro de São Paulo, precisamente pela ação da heróica Colômbia, que luta sem tréguas, contra o terrorismo. Atividade esta apoiada pelo grupo esquerdista latino-americano no qual o presidente Lula, Hugo Chavez a Correa fazem parte. E tudo será esquecido como dantes, já que a alienação do povo e a corrupção moral das classes políticas oposicionistas é assustadora. A autoridade moral dos delinqüentes de Brasília é simplesmente quase absoluta.


Razões de soberania? Quando uma associação internacionalista controla vários governos latino-americanos, financia narcotráfico e terrorismo e ameaça criar uma gigantesca burocracia totalitária em escala continental, as fronteiras são meras formalidades inócuas. Na prática, elas nem existem. A única soberania autêntica é a da Colômbia de Álvaro Uribe, o patriota, apoiado por mais de 80% de seus concidadãos. A soberania que o Brasil, Venezuela e Equador querem destruir. A soberania que Brasil, Venezuela e Equador recusam-se a ter.

O velho caquético e mumificado perto do túmulo, Fidel Castro, soltou uma afirmação que tem certo sentido: “- Já se escutam com força as trombetas da guerra”. Se é a opinião de um moribundo ou de um cínico, não há o que subestimar. O caso é que ela já existe, de certa forma, na Colômbia, porém, ainda não declarada. Só falta se espalhar pelo continente. Vontade é que não falta. A Venezuela está se preparando e armando pra isso. E nós?

sábado, março 08, 2008

Crimes, assassinatos e terrorismo das Farcs: as crianças não são poupadas.

Um idiota de esquerda publicou os seguintes comentários: "Deve ser tipo aqueles dossies tucanos... Ninguem acredita na merda deste Uribe, a não ser o Bush, que tambem falsificou documentos para provar que tinhas armas quimicas no Iraque...". Não satisfeito, ainda reiterou, ao arrepio da realidade: "Eu assisti ao debate e nunca vi um cara tao acuado e fora de prumo igual o Uribe ficou diante da firmeza c/ que Correa o atacou". Foi com muita firmeza mesmo que Correa enfrentou Uribe: pediu pra cagar e saiu no meio da contestação do Presidente da Colômbia e quando veio com gracinhas, levou um cala a boca sutil. Realmente não estamos discutindo com pessoas normais, mas sim com indivíduos doentes, desprovidos de caráter, leprosos morais e cancerosos mentais. Estão no mesmo nível da metástase, da tuberculose, ou de qualquer tipo de doença que não presta. Documentos é que não faltam para provar as atrocidades das Farcs. Neste vídeo acima, é retratado como as crianças são tratadas pelo grupo narcoterrorista. Quando o leitor assistir esse vídeo, vai entender porque o esquerdista médio está abaixo das amebas plasmódicas. Dá-lhe Uribe!

sexta-feira, março 07, 2008

O Presidente da Colômbia destruindo o governo do Equador!

O Presidente da Colômbia Uribe fala da "soberania" equatoriana. Defende o direito de seu país de retribuir os ataques do governo equatoriano, quando terroristas das Farcs atacam o povo colombiano.




Neste segundo vídeo, Uribe, mais uma vez humilha o presidente do Equador, Rafael Correa, respondendo: “Não use comigo o cinismo que têm os nostálgicos do comunismo; não use comigo o cinismo com que enganam seus povos”. Imperdível. Só faltou dizer: - Por qué no te callas, Correa?

Álvaro Uribe humilha Rafael Correa na República Dominicana.

O governo colombiano denuncia as perigosas ligações das Farcs. . .


O governo colombiano fala das ligações das Farcs com o governo equatoriano.

quinta-feira, março 06, 2008

Ameaça de guerra na América Latina.

O ataque do exército colombiano às Farcs em território equatoriano e o envolvimento do Presidente do Equador, Rafael Correa, no apoio à narcoguerrilha, revelam o compromisso criminoso das esquerdas com a destruição da democracia. Revelam também o envolvimento dos governos da Venezuela e do Brasil com o narcoterrorismo. E retratam o completo desastre da diplomacia brasileira, capaz de levar o continente à guerra.

O incidente não deixou dúvidas: os governos do Equador, Venezuela e Brasil estão envolvidos com o terrorismo das Farcs na Colômbia. E quem é que está por trás desse conluio? O Foro de São Paulo, o Comintern latino-americano das esquerdas, o conluio internacional entre elas, em escala continental. Neste ponto, a omissão da imprensa brasileira é tão escandalosa, que o público brasileiro desconhece totalmente quais forças ocultas governam as democracias latino-americanas. E se há alguém responsável por toda a sorte de misérias e instabilidade geopolíticas, deva-se ao governo Lula e ao PT. Sim, foi o PT que apoiou os regimes de inspiração totalitária que hoje vigoram na Venezuela, Bolívia e Equador. Foi o governo Lula que nunca admitiu as Farcs como “grupo terrorista”, causando atritos diplomáticos desnecessários com a Colômbia. Foi o governo brasileiro que apoiou e apóia o governo de Caracas, sabidamente envolvido com a subversão e o terrorismo de esquerda em toda a América Latina. Tudo com as bençãos do semi-morto de Havana, Fidel Castro.


Hugo Chavez financia as Farcs e se financia com o narcotráfico da Colômbia. Notícias é que não faltam a esse respeito: centenas de aeroportos clandestinos da Venezuela são usados para transportar a cocaína até a Europa. E o exército venezuelano envia medicamentos, logística e armas para a narcoguerrilha colombiana. Na ação militar do Equador, o exército colombiano apreendeu documentos que comprovam a doação de 300 milhões de dólares de Chavez às Farcs. O protoditador da Venezuela nem nega mais esse vínculo. Faz um minuto de silêncio em “memória” do numero dois da narcoguerrilha comunista, Raúl Reyes, morto na escaramuça do exército colombiano.


Aliás, ele ameaçou invadir a Colômbia, ainda que o país “agredido” tenha sido o Equador. Também pudera: Rafael Correa é lacaio de Hugo Chavez, é lacaio do próprio Lula. O presidente do Equador vem pedir ajuda ao Presidente do Brasil (que é também chefe de honra do Foro de São Paulo), para isolar a Colômbia no seu direito de resistir ao narcotráfico terrorista. E Chavez entra no atrito, já que o laptop do terrorista morto Reyes confirmou as ligações entre as Farcs e o governo de Caracas.

E o governo brasileiro? O cinismo não tem vez. A diplomacia brasileira, em nenhum momento, falou da aliança do governo equatoriano ou venezuelano com o narcoguerrilha. Atreveu-se tão somente a condenar a Colômbia por defender sua soberania contra um ou outro país aliciador. Ora, por que não se questionou o conluio criminoso de Chavez e Rafael Correa em tentar derrubar o governo democraticamente eleito de Álvaro Uribe, apoiando às Farcs? Porém, o assessor brasileiro "top-top" para assuntos externos, o delinqüente Marco Aurélio Garcia, já deu a sua opinião de quem está a favor. Em entrevista ao Jornal Le Figaro, ele solta a seguinte pérola: “Eu lhes lembro que o Brasil tem uma posição neutra sobre as Farc: nós não as qualificamos nem de grupo terrorista nem de força beligerante. Acusá-las de terrorismo não serve pra nada quando a gente quer negociar”.

Como um país que vê suas capitais dominadas pelo narcotráfico, como é o caso do Brasil, pode ser “neutro” contra um grupo terrorista? Qualquer pessoa bem informada sabe que as Farcs estão envolvidas com o crime organizado do PCC e o CV. Quer dizer que o governo brasileiro possui “neutralidade” com o crime organizado? Foi a declaração mais descarada de um burocrata medíocre e moralmente corrupto elevado a “assessor”. Em outras palavras, sob o pretexto da neutralidade, o governo brasileiro apóia as Farcs e o crime organizado. Ora, Marco Aurélio Garcia é um dos maiores entusiastas do Foro de São Paulo. Foi ele, junto com Lula e a companheirada, que assinou, por baixo dos panos, atas de apoio mútuos e acordos com a narcoguerrilha e com Chavez. Por que seria diferente? E quem moveu a campanha pela libertação do “padre” Olivério Medina, representante de assuntos externos das Farcs, capturado no Brasil? O PT, claro! E esse mesmo “padre” não foi acusado de pagar cinco milhões de dólares para a campanha presidencial do PT, com o dinheiro do narcotráfico?

E qual a reação da opinião pública e do Congresso Nacional brasileiro? Medo, omissão, cumplicidade. O senador tucano Arthur Virgilio “denunciou” o envio secreto de armas do território brasileiro para Caracas, através de um vôo da TAM. Na verdade, a fonte é um site americano especializado em lavagem de dinheiro, que detectou o transporte suspeito, direto ao Palácio Miraflores. No entanto, o ministro da defesa Nelson Jobim negou o fato e tudo ficou por isso mesmo. O Brasil pode levar uma tonelada e meia de armas, sem que o Congresso se escandalize, e trate o fato como expediente menor de campanha eleitoral!

Paradoxalmente, o mesmo senador bajulou o presidente Lula, afirmando que ele devia se posicionar como o “líder” da América Latina. Como um senador da república pode se dar o direito de desconhecer o envolvimento do Presidente da República no esquema do Foro de São Paulo? Se há algo que existe em Arthur Virgílio é um alto grau de pusilanimidade, como o é toda a oposição. Ninguém parece ver gravidade quando um governo colabora com a expansão de um projeto revolucionário, com o narcotráfico e mesmo com a guerra contra uma democracia ordeira.
A Rede Globo foi bem mais irresponsável. Retratou a crise como se não fosse um problema brasileiro, como se o governo brasileiro personificasse o "Lulinha paz e amor" da história, preocupado com a paz entre os três países. Há muito a imprensa brasileira já fechou os olhos para a realidade. Na falta da verdade, só resta mentir para favorecer o governo. Lembremos, mentir com muito dinheiro público no bolso.


Espantosa é a alienação do povo brasileiro e a covardia moral dos políticos da oposição. Um fato de tamanha gravidade, que pode levar o continente a uma guerra, parece alheio a todos nós. Uma mesquinharia profunda toma a conta de uma nação que devia se sentir responsável pela paz e pela democracia na América Latina. O Brasil é uma grande nação de joelhos, na cegueira de um povo que não consegue compreender a missão de ser líder de um continente. Não tem grandeza moral para isso. Não sente essa grandeza. Quase tudo é mentira, desinformação, ignorância e estupidez. Na prática, as lideranças atuais são mesquinhas, estúpidas, cegas. O povo anda cego junto. Corrompe-se com a falta de responsabilidade moral, que reflete na sua vida cotidiana. Não é por acaso que a delinqüência tomou conta das altas esferas do governo. O mesmo governo que agora pode causar uma guerra entre países e se envolver numa. Porém, essa depravação moral não é apenas culpa de uma classe política. A omissão da imprensa, dos intelectuais, e mesmo de uma parte esclarecida do povo é a causadora da realidade trágica com que passa o povo brasileiro. A somatória de tudo isso é o caminho mais completo para o abismo.

A Colômbia mostra os sinais de grandeza que o Brasil perdeu. Ela se posiciona a favor da lei, da ordem e da defesa dos valores democráticos, mostrando a devida intolerância com os criminosos e terroristas. A nação colombiana pode ser a única força concreta contra o militarismo e violência que promete as esquerdas do Foro de São Paulo. Álvaro Uribe se mostrou um verdadeiro estadista em brigar contra os inimigos do seu país. O presidente da Colômbia é o líder que o Brasil carece de ter. Se o nosso país, com a autoridade que tem, tivesse um político do nível de Uribe, é bastante provável que não haveríamos de enfrentar os gravíssimos problemas na Venezuela, Bolívia, Equador, Argentina e demais lugares, motivados pelas ideologias socialistas inócuas e destrutivas, associadas ao narcotráfico. A Colômbia poderá ser a Israel do continente latino-americano, cercada por inimigos em todos os lados de sua fronteira. Este país está só na sua heróica luta!


Na verdade, é pior: a Venezuela investe num projeto militarista e expansionista, que pode colocar em risco as fronteiras do Brasil e a paz no continente. Caracas já encomendou vários jatos Sukhoi da ex-União Soviética e junto fez um acordo ao construir uma fábrica de fuzis kalashinikov, para armar milícias internas e externas terroristas. Neste ínterim, o exército brasileiro está sucateado, desarmado, enfraquecido. Chavez expande sua influência política até a Argentina, financiando a campanha eleitoral da esposa do ex-presidente Kirchner. Sustenta o governo Rafael Correa no Equador. Instala postos militares na fronteira brasileira com a Bolívia de Evo Morales, outro de seus capatazes eleitos pelo dinheiro do petróleo. Se não bastasse esse histórico perigoso, não é novidade o envolvimento do “bolivarianismo” com a guerrilha terrorista da Colômbia, ameaçando destruir uma democracia. As mesmas Farcs que atacam as capitais brasileiras, com suas sucursais nacionais, o PCC, em São Paulo e Mato Grosso e o CV, no Rio de Janeiro, treinando e aparelhando o crime organizado. As mesmas Farcs que transitam em território brasileiro e abrem fogo contra soldados brasileiros na fronteira. Todavia, o governo brasileiro é “neutro” nesta questão. É claro que ele mente. . .



Se há algo que podemos aprender com este incidente, dentro das revelações estarrecedoras da política latino-americana, é que existe um projeto totalitário em escala continental, que ameaça a paz e as liberdades civis. A situação é bem mais grave do que se supõe. Enquanto houver gente no mundo como Chavez, Morales, Correa ou Lula no poder, haverá problemas com a paz e a democracia. Neste aspecto, a diplomacia brasileira não é somente um desastre: ela é criminosa mesmo, no mesmo nível dos seus aliados foras da lei. É provável que, do jeito que as coisas caminham em nosso país, como na América Latina inteira, a guerra só será uma questão de tempo. Intenções não faltam neste sentido. Ela é uma tragédia iminente. . .

domingo, março 02, 2008

O ateísmo militante no século XX: Perseguições anticatólicas na Espanha, Parte II

Essa parte do documentário compreende os massacres de católicos na guerra civil. Continuação.

Parte II: Guerra civil.

Capitulo I


Capítulo II


Capítulo III


Capítulo IV


Capítulo V


Capítulo VI


Capítulo VII


Capítulo VIII


Capítulo IX


Capítulo X


Capítulo XI


Capítulo XII

O ateísmo militante no século XX: a perseguição anticatólica na Espanha.

Desde que comecei a ter contato com a história da Espanha moderna, a guerra civil é um dos fatos que mais me chama a atenção. Não somente pela complexidade de seus meandros, como o teor de sua tragédia, uma das piores no século XX. A Espanha foi palco de uma experiência de engenharia social, cujos intentos visavam instituir uma ditadura comunista nos moldes de Stálin. A ideologia atéia militante, vinda dos setores radicais de esquerda, acabou por se tornar um projeto político de perseguição e matanças. Uma das maiores vítimas da revolução totalitária na Espanha foram os religiosos, em particular, padres, freiras e leigos. Os anarquistas, socialistas e comunistas queriam varrer o catolicismo tradicional da memória hispânica, e para isso não pouparam esforços brutais, queimando Igrejas, conventos, destruindo patrimônios históricos incalculáveis, além de executar milhares de católicos. E o preço a se pagar pela resistência foi a guerra civil, que matou quase um milhão de pessoas. O documentário aqui postado mostra uma das maiores perseguições antireligiosas da história e um dos maiores crimes do século XX: a violência contra os católicos espanhóis na Segunda República e na Guerra Civil de 1936-1939. Os vídeos serão divididos em dois tópicos: II República e Guerra Civil.
Parte I: A II República Espanhola.



Capítulo I


Capítulo II


Capítulo III



Capítulo IV