quarta-feira, dezembro 26, 2007

Feliz Ano Novo!

O Bope pega geral, vai pegar também você. . .

Mais blogueiros reaças reunidos. . .

Uns dias antes do Natal eu fui visitar meu grande amigo de longas conversas telefônicas, Sérgio Pereira, em Santos, SP. Ele é outro blogueiro da direita golpista. Foi uma visita muito interessante. Por sinal, essa foto foi batida quando gravávamos um vídeo para publicar no youtube ou google vídeo. Quando for editado, publicarei aqui o mais rápido que puder. O blog do meu amigo Sérgio é: http://www.sp13.blogspot.com/. Confiram!

terça-feira, dezembro 25, 2007

Reunião de reaças no centro de SP.

Esta foto foi batida no Shopping Higienópolis, em São Paulo, dia 24 de dezembro. Nela estou eu, Eduardo, Nelson e José Sepúlveda, conversando sobre política e economia e conspirando para derrubar a república comuno-petista. O Eduardo é formado em economia. Eu o conheci nos debates satíricos contra os comunalhas no orkut. Nelson é formado em administração de empresas e é meu amigo desde os tempos em que ele morava no Pará, em 2002. O Sepúlveda é assessor do Príncipe Dom Bertrand de Orleáns e Bragança e membro da TFP. Eu o conheci também no orkut e trocávamos muitas idéias, antes de nos conhecermos pessoalmente neste dia. Foi um almoço agradável, irreverente, cheio de risos e piadas. Foi simplesmente inesquecível. Por falar no meu amigo Sepúlveda, ele tem um ótimo blog chamado Radar da Mídia. Para acessar é só clicar: http://www.radardamidia.blogspot.com/. Abraços a todos e um Feliz Natal!

quarta-feira, dezembro 19, 2007

Um Rio desconhecido.


Eu estava em um táxi no Rio de Janeiro e eis que me aparece algo assaz interessante, vindo da boca de uma taxista: as idéias que ela comungava a respeito da realidade. A senhora contava quase quarenta anos. Era uma mulher negra e, provavelmente, de humildes origens. No entanto, tinha um carro e com ele ganhava seu pão. Quando eu me direcionava ao Corcovado para ver o Cristo Redentor, eis que a moça solta um discurso que me deixou impressionado. Ela dizia trabalhar mais de dez horas por dia e achava injusto pagar tantos impostos para nada; odiava traficantes e bandidos; que o problema do Rio de Janeiro não era ter ricos e pobres e sim os pobres não conseguirem nada. Ela prezava por uma ética do trabalho capaz de causar inveja a Weber e ao espírito protestante do capitalismo. E era católica. Mônica era seu nome. E eu disse: - Mãe de Santo Agostinho. E ela retrucou: - Isso mesmo, Santa Mônica!

Meu amigo, que me acompanhava no veiculo, expressava um certo ar de perplexidade. Todavia, a simpática senhora dizia votar em partidos totalmente contrários a seus valores. Talvez faltasse a ela uma concepção doutrinária ou mesmo filosófica de idéias políticas. Ela dizia votar em grupos de esquerda porque era “oposição” ao governo. Na verdade, para ela, a divisão esquerda e direita parecia inócua. Havia a “situação” e a “oposição”, a aceitação e a rejeição daquilo que ela gostava ou odiava. E a situação que ela odiava era justamente aquilo que feria seus valores.

Quando saímos do Corcovado, pegamos outro táxi. E víamos nos arredores do Cristo Redentor pouquíssimos restaurantes. E alguns outros serviços eram, inclusive, estatais. Quando falávamos de algumas deficiências no atendimento ao turismo, um taxista nos falou: - O governo devia privatizar mais e deixar a iniciativa privada funcionar melhor! Não me conste que o segundo taxista tenha lido os economistas austríacos. . .

Naquela Cidade Maravilhosa decadente, que guarda ainda resquícios do seu glamour, ouvi declarações, pensamentos e idéias da gente comum que impressionavam pela clareza de conceitos. Não que entre eles não haja um resquício patrimonial. O patrimonialismo é uma má cultura política disseminada nas idéias do povo e mesmo nas elites. Havia um certo ar paternalista no discurso dessa gente. Porém, como pessoas do cotidiano, elas percebiam coisas, que de tão óbvias, as elites políticas e intelectuais são incapazes de notar. Na prática, há um hiato intelectual, moral e ético entre as elites e o povo.

Não me refiro somente à esquerda festiva que fala em nome da população, ainda que ignore ou mesmo despreze suas idéias e valores. Até os conservadores militantes, que são bem poucos, ignoram o que o povo pensa. Ou na melhor das hipóteses, não conseguem criar vínculos orgânicos entre a sociedade, por mais que a mesma nutra simpatias conservadoras. São como sapos nas nuvens, discutindo brilhantes teorias econômicas e políticas hipotéticas, lindíssimas no papel, contudo, impraticáveis, por faltar praticidade para tanto. O vácuo político e cultural das direitas é diretamente proporcional à hegemonia dos esquerdistas.


Neste ponto, a esquerda foi bastante esperta. Ela acabou se apropriando de todos os discursos éticos e morais do conservadorismo, para inverter tudo isso em seu favor. Daí a entender porque a taxista vota nos partidos de esquerda, ainda que suas convicções sejam mais próximas da direita.

Se a ética e a moral são esvaziadas de sentido, resta tão somente a corrupção do discurso, que acaba refletindo nos costumes. Como a esquerda inverte os papéis culturais da ética e da moral, dentro de uma lógica de delinqüência, não é mera coincidência entender as razões da cidade do Rio cair numa cultura de permissividade e violência. Uma cultura, no mínimo, esquizofrênica, já que implica uma dubiedade incompatível com a racionalidade elementar. É a realidade de um povo que quer ordem e decência, enquanto uma boa parte das elites faz apologia do bandido e do traficante; é a esquerda festiva palpiteira pedindo paz nas ruas, enquanto sustenta o narcotráfico, via seu consumo; é a inépcia de um governador que quer extinguir uma parte da população carioca pelo aborto, porque é incapaz de combater o crime organizado; é a glamourização do bandido como justiceiro social, enquanto as maiores vítimas da violência são os pobres. Essas e outras questões demonstram o desamparo do carioca médio e o total distanciamento e alheamento das elites pensantes e governantes. O Rio desconhecido, que clama por mais justiça, mais ordem, mais confiança, seja nas ruas, nas favelas ou mesmo em uma classe média pacífica e ordeira, não existe nas lorotas intelectuais universitárias, na mídia, e mesmo na classe política. São dois mundos diferentes, irreconhecíveis, distantes entre si.

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Realismo Socialista em blog próprio.


No mês de novembro de 2007, eu publiquei uma série de fotos retratando a história de crimes dos regimes comunistas no mundo. 2007 comemorou-se o aniversário de 90 anos da sanguinária Revolução Russa. Aquela série de publicações causou um verdadeiro impacto ao público. As palavras não seriam suficientes. Nem mesmo os cálculos de mais de cem milhões de vidas perdidas. Cinicamente, Stálin dizia que a morte de um homem era uma calamidade, de milhões, uma estatística. Todavia, quando se vê a imagem da tragédia, as milhões de vítimas se tornam pessoas de carne e osso. Não são distantes como as palavras ou os números. São seres humanos de carne e osso, cujas vidas destruídas mostram o sofrimento monstruoso que o regime comunista impôs a uma boa parte da humanidade. Nada melhor do que o título, "Realismo socialista". À primeira vista, alguém achará que é a propaganda ideológica travestida de "arte" soviética stalinista dos anos 30 do século XX. Na verdade, porém, mostra a outra face da realidade. Genocídios que foram ocultados pelas mentiras dos comunistas. A melhor arma contra eles é a memória histórica, a verdade! Comunismo nunca mais! Confiram!

domingo, dezembro 09, 2007

“Venezuela um exemplo de democracia”: Dissecando o espírito de porco de um petralha.

Um sujeito leitor e provavelmente petista escreveu essa monumental asneira nos comentários do meu blog (em particular, no texto “O que está em jogo na Venezuela?). Se o texto é dele ou de outro puxa-saco, eu não sei. O mais curioso é que o petista médio mente tanto, mas tanto, que ele mesmo cai em contradição nas próprias mentiras. Vamos analisar isso. Riremos:

“Foi de dar inveja, uma reforma que o governo tendo ampla maioria parlamentar propôs, sendo literalmente rejeitada pela população e pronto!!!”

Conde- Dar inveja onde, quando a votação plebiscitária era elevar um presidente a ditador? Só um cara muito, mas muito idiota, tem inveja do caos social que passa a Venezuela. Mas é petralha. Petralha só tem merda na cabeça. Hugo Chavez leva tanto a sério o pleito eleitoral que controla, que disse que a vitória da oposição foi uma merda. Pelo menos, o PT nos mostra um incrível senso de humor: ele consegue inveja tudo que é ruim!


Cadê a semiditadura que os lustras botas do imperialismo da Veja-Rede Globo pregavam que seria, o que eles já classificavam como regime Chavista!!!???

Conde- Simples. Está na própria essência da votação plebiscitária: dar plenos poderes a Chavez e oficializar uma ditadura! Eita moleque burro do caralho! Aliás, o que define uma democracia não são as eleições, e sim o regime de pesos e contrapesos e o respeito à liberdade civil, política, econômica, de expressão, de livre imprensa, que hoje estão ausentes na Venezuela. Esse anônimo idiota só falta dizer que Hitler, Saddam Hussein e Fidel Castro são democráticos porque havia eleições. Nem sabe o que é democracia!


Lógico que eles vieram com seus serviçais analistas, escolhido a dedo no que há de mais puxa saco em cada especialidade, os seus puxa especialistas, escolhido entre profissionais mercantis da saúde e educação, cineastas fracassados e toda a sorte profissional frustrados e por isto mesmo dispostos a se vender por qualquer tostão!!!!


Conde-A grande maioria da imprensa mercantil é petista: Paulo Henrique Amorim, Franklin Martins, Teresa Cruvinel, a Revista Isto É, Caros Amigos, e uma boa parte das Tvs brasileiras, sem contar a Folha, que é esquerdista até a medula e mesmo a TV Pública, aquela em que o contribuinte paga e ninguém vê. Todos puxa-sacos do PT e de Hugo Chavez. . .



Os puxas especialistas já viram na fala de Chavez, falando por hora não deu para fazer as reformas, não como qualquer pessoa que luta por uma idéia rejeitada pela maioria, mas como uma tentativa de não aceitar o resultado!!!


Conde- Ele mesmo já disse que o resultado foi uma merda e que ele vai tentar outros meios para implantar seu regime totalitário. Só pra chutar sua bunda: 51% da população foi contra Chavez e a abstenção, que foi mais 50%, se recusou a votar, porque não acredita na honestidade do sistema eleitoral. Contando isso, o nível de impopularidade de Hugo Chavez é assustador. Petralha, quando abre a boca, as fezes exalam aquele cheiro inconfundível.


Chega às raias do ridículo, pois toda a verdadeira sorte de ilações idiotas que foi feita, não consegue esconder que Chavez, apenas afirmou que a luta continuava!!!


Conde- O petralha mente, pra variar. Ele não falou apenas isso. Ele mesmo depreciou o próprio pleito que patrocinou. Quando ele diz que a vitória da maioria contrária a ele é uma merda, ele está dizendo, necessariamente, que a opinião da maioria dos venezuelanos que o rejeitou também é uma merda. Ou seja, a relação maioria e minoria não vale nada para ele, salvo quando patrocina a centralização do seu poder.



Só isto!!!! Perdemos agora, nossos irmãos rejeitaram nossa proposta, vamos lutar para que lá na frente eles aceitem!!!!

Conde- Nenhum venezuelano sério consideraria seu irmão. Se você chegasse em Caracas e viesse com esse papinho chavista, o povão te dava um senhor chute no rabo.

Está em moda em nossos puxa especialistas, a forma plebiscitária, direta e eficaz da democracia na Venezuela comparações com o regime nazi-fascista!!!???


Conde-Não somente é uma forma plebiscitária parecida, como é uma repetição de velhos fatos históricos. O regime nazi-fascista, como o regime comunista no leste europeu, fez a mesma coisa que Chavez está fazendo na Venezuela: implantar uma ditadura e destruir a democracia, usando dos métodos da democracia. Agora, como voce é petralha e, provavelmente, um analfabeto funcional que nunca leu história, só resta defecar asneiras desmerecendo os comentários, sem ao menos rebatê-los.


Meus hipócritas puxa-especialistas se esquecem de dizer, que como desculpa para a inexistência de parlamento, o representante da população, é que de vez em quando os nazistas faziam consultas, o que é absolutamente diferente do que acontece na Venezuela!!!


Conde- O trecho é profundamente mal escrito e falsifica a verdade histórica. Primeiramente, as consultas que Hitler fez para legitimar-se como ditador não são em nada diferentes dos métodos chavistas de centralização do poder. Usar do pleito eleitoral para se perpetuar no poder é um expediente que os ditadores usaram e abusaram no século XX. Tudo para falsificar outro mito nocivo nas democracias, a idéia da soberania absoluta das maiorias. Não é nada diferente do que ocorre na Venezuela.


Lá é tão democrático, que não só se UTILIZA os representantes da população no parlamento, como em casos tão importante como matérias constitucionais, se consulta a PROPRIA POPULAÇÃO, através de plebiscito!!!


Conde- Qualquer pessoa bem informada sobre a Venezuela sabe que a maior parte das eleições venezuelanas é fraudada. Que Chavez usa da máquina eleitoral para perseguir opositores, através da quebra do sigilo eleitoral. Que a suposta democratização do plebiscito é uma arma para destruir a organicidade do Estado de Direito. Os plebiscitos têm tamanha credibilidade e legitimidade na Venezuela, que a maioria não votou, sob protesto. Mesmo a Assembléia Nacional, a abstenção do voto chegou na ordem de quase 80%. “Consultar” a população censurando a imprensa, espancando os protestos da oposição nas ruas, chantageando os cidadãos comuns nas repartições públicas e mesmo usando desses métodos para destruir as liberdades civis e políticas, nada tem de democrático. Só um doente mental acredita na democracia nestes termos.




Mandato popular tb, no meio dos mandatos do executivo, O POVO DECIDE, se são marcadas novas eleições ou o executivo exerce ele todo!!!!


Conde- Como bem já reiterei aqui neste blog em vídeos, declarações, estatísticas, a democracia “bolivariana” é uma fraude que camufla uma ditadura.


Chega a ser totalmente imbecil a comparação com os nazistas, que usava os plebiscitos como substituto do parlamento!!!

Conde- Será que o nosso asnático analfabeto se esqueceu da chamada “Lei Habilitante”, em que o Congresso renunciava legislar em favor de Chavez, sobre várias matérias constitucionais? Foi justamente o que Hitler fez, com o parlamento dominado por nazistas no Reichstag.

A maior prova do que falo foi este espetáculo de democracia na Venezuela, que aqui com distribuição de favores a deputados, se quebrou monopólios para que se pudessem doar nossas estatais,


Conde- Não há exemplo maior de corrupção, tráfico de influência e um uso absurdo do dinheiro do petróleo para um projeto pessoal de poder do que a Venezuela. Algo páreo só o Brasil de Lula. O judiciário perdeu todas suas garantias de independência e basta uma sentença desfavorável a Chavez, para que ele demita os juizes. O Executivo é controlado por ele, por motivos óbvios. E o Congresso é 100% chavista, em parte, porque a maioria da população se recusou a votar na fraude. E mesmo com 50% da abstenção de votos, a oposição organizada, fiscalizando os pleitos eleitorais e sob uma pressão enérgica dos observadores internacionais não comprados por Chavez, ainda conseguiu impor uma derrota histórica a ele. 51% votou contra e mais 50% se absteve em protesto contra o presidente. Aliás, o analfabeto tagarela devia saber que foi por intermédio das privatizações é que temos a modernização no ramo de vários serviços desta nação. SE não privatizássemos a telefonia, por exemplo, jamais teríamos internet de banda larga ou celulares nas mãos dos pobres. Como o petralha safado, mentiroso, adorador de mamatas, adora estatais pra fazer caixa dois de sua quadrilha do mensalão, é por isso que rejeita as privatizações. As galinhas dos ovos de ouro do PT e da CUT acabariam no ato. Só um lembrete ao petralha burro: quem doou nossas estatais foi o Sr. Lula, com o roubo declarado da Petrobrás na Bolívia, viu seu merdinha?


aumentou o tempo de contribuição e a idade para se aposentar,


Conde- Lula cobrou 11% dos aposentados atuais. . .quer mais?



acabaram com a lei dos juros máximos de 12% a.a,

Conde- Controlar juros por decreto é burrice mesmo!


a reeleição de FHC e etc e etc.


Conde- Lula não somente se reelegeu, como quer mais uma reeleição. O petismo mente de forma patológica. Os caras nem têm mais vergonha de se contradizerem.


Foi a pouca vergonha da reforma constitucional de FHC, feito na calada da noite, nos porões de Brasília sem que ninguém pudesse opinar!!!


Conde- Isso é mais outra mentira. A imprensa petista caiu de pau na ação do presidente FHC. Por mais velhaca que fosse a ação do presidente tucano, nada é comparado ao escândalo da reeleição eterna, com Lula se perpetuando no poder. . .



Duvido que se tivéssemos a democracia plena que a Venezuela tem,

Conde-Eu tenho plena certeza de que você não tem a menor idéia do que seja democracia, a não ser macaqueando cartilhas petistas. Ainda que nossa democracia seja defeituosa, ela é bem melhor do que o regime chavista.

que as reformas de gabinete e contra o povo teria passado!!!!

Conde- O povo venezuelano é contra a ditadura chavista! Não quer socialismo do século XXI! Está farto de Hugo Chavez e suas jumentices! O problema é que o delinqüente está com a máquina estatal e uma parte do exército contra o povo.


Aqui os porões decidem, lá é o povo soberanamente que decide seu destino!!!!

Conde- O idiota não percebe a própria contradição. Uma hora condenou os fascistas porque eles faziam plebiscitos excluindo a anuência do Congresso Nacional. Outra hora ele diz justamente o contrário, que FHC é deplorável justamente por usar o Congresso Nacional para eleger uma lei a seu favor. Primeiramente, o Congresso Nacional tem legitimidade para modificar a Constituição e foi eleito pelo povo. Não houve nenhum porão, a não ser a da sua casa. Caro leitor, quer prova maior de alguém incoerentemente mitomaníaco do que isso? O povo venezuelano escolheu mesmo o seu destino! Mostrou que despreza Hugo Chavez!

A nossa grande e golpista imprensa cada vez mais mostra a sua cara de serviçal do imperialismo estadunidense,


Conde-Esse é o discurso do perfeito idiota latino-americano. Como eles precisam de inimigos imaginários, aí inventam uma conspiração inexistente de golpistas, com o dinheiro da CIA. Os petistas são tão esquizofrênicos, que a mera critica comum dentro de uma realidade democrática é alguma conspiração para um golpe. Ainda que os protestos em São Paulo sejam de pessoas comuns, sem apoio da imprensa midiática, do exército, dos intelectuais e do governo! Nem mesmo a oposição política apoiou os manifestantes! Acreditem, eu escrevo esse blog de graça e até agora os ingratos americanos não me mandaram a porra do contracheque! Caralho! Vou acabar virando petista como esse sujeitinho aí! Quem sabe eu não ganhe um espaço na TV Pública, aquela em que tudo mundo paga e ninguém vê?! O problema é que não sei falar besteira! Ou pelo menos, falo besteira de graça! Haja saco!


que precisa denegrir os políticos nacionalistas e os movimentos populares

Conde- Vamos ver se entendi: Chavez e Lula pregam um projeto de destruição dos Estados-nações, através da ditadura continental do Foro de São Paulo, e o comunistinha vem com esse papinho de “movimentos populares”, todos financiados pelo governo?


que querem acabar com o puteiro que nosso país e América Latina se transformou para que os EUA Ganhem mais dinheiro!!!

Conde- A América Latina já é um puteiro, com ou sem gringos. A Venezuela, um país de sólidas tradições democráticas, foi reduzida a um bordel de um megalomaníaco lunático. A Bolívia está caindo na guerra civil, com as investidas do índio cocaleiro e seus amiguinhos aimarás cortadores de cabeça de cachorros. Rafael Correa arruinou a economia equatoriana brigando com os investidores do país. Quem precisa de puteiro com esse povo? Quem precisa de gringos ganhando dinheiro, quando os petistas ganham mais dinheiro às nossas custas?

A Veja-Rede Globo é uma mistura da revista do pato (Disney) com o grupo Time-Life!!!

Conde- Que nada! A Rede Globo recebe dinheiro do governo Lula! Só não vê quem não quer. Todavia, um petralha é alguém que devia ser internado num manicômio judiciário. Eu falei JU-DI-CI-Á-RI-O. Esse cidadão aí tem que ser preso, pelo art. 171 do Código Penal: estelionato.


Nossos interesses como nação é totalmente diferente do patrão destas mídias!!!

Conde- Concordo plenamente! A população é conservadora, ordeira, pacifica, honesta. A mídia está dominada por comunistas petralhas e gente que recebe dinheiro a rodo do governo Lula na política e no jornalismo.


Por isto que elas tem que mentir, mentir, mentir desesperadamente!!!!

Conde- Isso é uma descrição de si mesmo dele. . .coitado! Ele acha que todo mundo mente, porque só ele e sua turma petista mentem. . .um conselho, vindo do rei da Espanha: - Por que no te callas, coño?! E aprende a escrever direito, analfabeto!

O país está imbecilizado: O presidente Lula pensa que é dono do país.

Certo dia conversava com uma amiga a seguinte realidade: o Brasil está cada vez pior, porque há uma inversão de valores, que torna os medíocres os senhores do país, tanto nas referências de comando na política como nas idéias intelectuais do país. Se o povo ignora o melhor, só resta escolher o pior. E se há um grupo que inverteu os papéis dos valores, sem dúvida, essa turma é o petismo, representação máxima do esquerdismo em nossa nação. Eles são as antíteses de uma verdadeira elite: irresponsáveis, ignorantes, facínoras, mentirosos, delinqüentes, ralés. O petismo é uma revolta contra a inteligência, contra a razão, contra a moral, contra a dignidade elementar. Uma característica sombria para quem é petista é odiar, depreciar, invejar, tudo aquilo que pareça superior a ele. Daí a entender que o igualitarismo que tanto defendem não é uma forma de justiça; é uma tendência a nivelar tudo por baixo, de preferência, bem abaixo do que eles representam. É por isso que mitomaníacos cínicos como o Presidente Lula se tornaram verdadeiros donos do país. É por isso que a América Latina está afundando por imtermédio de pessoas como Hugo Chavez, Morales e Rafael Correa, além das Farcs. A perda de bom senso das proporções, tanto em nosso país, como no continente, está levando-nos, mais dia, menos dia, ao buraco.

E onde estarão os melhores? Quem é honesto, decente, inteligente, é depreciado neste país. Na Venezuela, uma boa parte já está exilada. Essa é a tragédia de uma nação que joga para o ralo os valores da moralidade, da verdade e da boa inteligência. Se não bastasse isso, eis uma declaração que parece fugir à percepção do brasileiro médio, que tão imbecilizado está em não compreender a realidade. Lula não somente assume que os interesses do Foro de São Paulo, agremiação internacional de esquerdistas latino-americanos, estão determinando nossa política externa, prejudicando os interesses da nação, como não há nenhuma vergonha de demonstrar publicamente isso. Também pudera, ele sabe que está falando a um povo emburrecido e cínico. Um povo estúpido, que acredita mais na fantasia econômica dos números do que na realidade que vê. Um povo bestificado mais pela retórica do que pelos fatos. No blog de Reinaldo Azevedo, do inicio de dezembro de 2007, eis a notícia na qual vou fazer os seguintes comentários:



“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem que não haverá integração entre os países do Mercosul se os mais fortes economicamente, como Brasil e Argentina, não fizerem concessões para os menores.”


Conde- Em outras palavras, a Petrobrás não é do Estado brasileiro, mas do presidente Lula, que pode angariar prejuízos, por amizade ou “concessão aos menores”, tal como ele fez, ao apoiar o seqüestro dos bens da empresa estatal brasileira na Bolívia. O Brasil pode ser roubado em um bilhão de dólares na Bolívia, pode sofrer uma crise de desabastecimento posterior de gás, além de aumento de preços, tudo para ajudar os amiguinhos menores de Lula, que levam a América Latina ao caos. Que dirá então dos empréstimos a fundo perdido do BNDES a Hugo Chavez? Se a democracia brasileira fosse séria, essa confissão custava, no mínimo, a defenestração deste governo. Como nem a oposição tucana, e tampouco a Democrata são sérias, todo mundo aceita, abobalhado, a declaração de Lula em favorecer amiguinhos externos, às custas do povo brasileiro. Isso porque, lembremos, a tão alardeada “integração latino-americana” é associar-nos aos aimarás cortadores de cabeça de cachorro de Evo Morales. Ou então aliar-nos a Chavez, que ameaça declarar guerra contra a Colômbia e a Guiana, além de espalhar revoluções para destruir as democracias latino-americanas. Essa é a integração “pacífica” do continente.


Ele defendeu o avanço das esquerdas na América do Sul e Central e elogiou publicamente os colegas Hugo Chávez, da Venezuela, e Evo Morales, da Bolívia, que se envolveram em recentes conflitos diplomáticos com o Brasil. “Ficam de um lado uns países achando que a Argentina é um país imperialista.



Conde- Ou seja, Lula vê como modelos duas ditaduras que estão arruinando a economia e as liberdades civis nesses países. A Bolívia está a beira da guerra civil e a parte rica do país ameaça se separar de todo o resto. Se Evo Morales conseguiu alguma coisa, foi destruir o pouco que restava de unidade política entre os bolivianos. Já o Sr. Hugo Chavez é um tresloucado. Uma hora ele diz que respeita o pleito eleitoral e congratula a oposição, e outra hora diz que a vitória da oposição foi uma merda. Mais piada é a preocupação de Lula com a suposta revanche imperialista desses dois países. Evo Morales confisca a Petrobrás, e nós é que somos imperialistas, a mercê deste país; Chavez financia governos latino-americanos títeres e usa do dinheiro do petróleo para uma corrida armamentista, cuja maior ameaça é atacar a Colômbia. Inclusive, já ameaçou invadir a Bolívia, para apoiar Morales. Comprou títulos da divida pública argentina, com o motonero Nestor Kirschner. E espalhou candidaturas chavistas no Peru, Panamá, México, para expandir sua área de influência. Realmente só o Brasil é um país imperialista. O problema é que ninguém dá um soco na cara do presidente, para falar asneiras. Quanto mais puxam o saco dele, mais ele fala besteira a surta. E o povo surta junto.

De outro lado os companheiros da Bolívia e do Paraguai tratando o Brasil como imperialista. Obviamente que tem de ser assim, porque nós não fazemos aquilo que tem de ser feito em política internacional. Nós temos de ceder para esses países menores poderem crescer.”


Conde- Eu me pergunto onde a “cessão” (sic) do roubo da Bolívia sobre o gasoduto da Petrobras ajudou a Bolívia ou o Brasil? Atualmente, a Bolívia não consegue abastecer o gás nem pra si própria, quanto mais para os outros. Onde a Bolívia cresceu? Se partir da idéia lunática de nosso presidente pinóquio, qualquer dia vamos ter que aceitar a compra de carros roubados do Brasil no Paraguai, porque, coitado de nós, podemos ser chamados de “imperialistas”. E aí os paraguaios vão comprar carros brasileiros roubados à vontade, ajudando os pobres pequeninos. Como já existe um movimento chavista no Paraguai, reivindicando quebrar os acordos da usina hidrelétrica de Itaipu, só falta os pequeninos nos deixarem sem luz. Isso é tudo porque o faustoso líder da América Latina, o Sr. Lula, tem medo de ser chamado de “imperialista”, tadinho. . .

Num discurso descontraído, mas repleto de citações históricas, que durou 45 minutos no evento de encerramento do Encontro de Governadores da Frente Norte do Mercosul, Lula surpreendeu a todos. Iniciou seu discurso lembrando o Fórum de São Paulo, primeiro encontro promovido na América Latina entre as esquerdas. “Lembro como se fosse hoje, só da Argentina tinha 13 organizações políticas de esquerda que não se conversavam. A única coisa que os unia era o Maradona.”


Conde- Em outras palavras, Olavo de Carvalho teve sua tese confirmada, apesar de toda a fábrica de mentira e desinformação da imprensa brasileira: o Foro de São Paulo, o Comintern da esquerda comunista latino-americana, manda no continente inteiro. É curioso pensar que a reportagem cite o Foro de São Paulo e não faça nenhuma menção a este movimento. É como se o Foro não existisse, não houvesse influência alguma, ainda que ele decida a política externa do governo Lula. Farcs, Chavez, Morales, Rafael Correa, Olanta Humala, Lopez Obrador, e demais grupos criminosos e terroristas minoritários são amiguinhos, prontos a destruírem as democracias latino-americanas e implantarem ditaduras socialistas. Tanta piedade aos pequenos não seria gratuita. Lula, descontraidamente, está cada vez mais chavista no discurso. O cínico assume seu crime de traição de lesa-pátria. Temam pelo pior. A Venezuela é aqui. A Bolívia é aqui.

Segundo ele, a partir dali começou uma revolução das esquerdas na América do Sul que agora caminha para a América Central. “O que aconteceu na América do Sul é um fenômeno político que possivelmente os sociólogos levarão um tempo para compreender, porque foi tão rápida a mudança”, afirmou.


Conde-O Foro de SP se espalha pela América Central. Os sociólogos vão continuar não compreendendo nada. Até porque sua maioria é marxista idiotizada, deslumbrada com o totalitarismo nascente na América Latina. O máximo que vão explicar são as maravilhas do socialismo do século XXI, em meio ao sangue, à turbulência, à miséria e ao caos que isso nos vai levar. O jornalista e filósofo Olavo de Carvalho foi um dos únicos, senão o único, que explicou perfeitamente essa mudança rápida: a revolução passiva de Antonio Gramsci, que lenta e gradualmente aparelha um Estado totalitário no Brasil, através de uma ascensão gradual das esquerdas no plano da cultura e no imaginário. É por isso que o país não tem mais oposição; ele não sabe quais são seus inimigos. Tudo é feito às escondidas, para cegar o povo para a tragédia. Só que agora, os algozes assumem publicamente suas intenções. E a maioria da população continua bestificada, sem entender os porquês!

O presidente defendeu Chávez e Morales. Lembrou o episódio da nacionalização do gás na Bolívia como exemplo de concessão a ser feita nas relações entre países. “Estava em época de eleição quando o Evo Morales quis nacionalizar o gás dele e eu disse: ‘o gás é do Evo e ele está correto em nacionalizar, o gás é uma matéria prima e a única coisa que a Bolívia tem’.”


Conde- Só relembrando: a Petrobrás não é do Estado, pago pelo contribuinte brasileiro, mas de Lula, que pode aprovar o roubo do próprio país, para apoiar interesses que são nossos inimigos. Em outras épocas, isso seria considerado traição ao povo brasileiro. Um presidente que declara que favoreceu o roubo de outro país, por amizade ao ditador, sofreria, no mínimo, um impeachment. Mas como o Brasil perdeu valor na sua dignidade intrínseca, só restam os comunistas corruptos e mentirosos venderem a nação, rindo, de forma descontraída, enquanto o país é prejudicado e ameaçado em seus interesses e até na sua existência. O que é a “integração latino-americana” senão acabar com a autonomia dos países em favor da ditadura continental do Foro de SP? Acorda, brasileiro estúpido!

sábado, dezembro 08, 2007

A cultura do totalitarismo homoafetivo.

Um blogueiro idiota, e provavelmente com bronca comigo, por intermédio de uma declaração, deu um verdadeiro retrato psicológico do esquerdopata de nossos tempos. Eis suas seguintes palavras sobre minha pessoa: “Um dia você ainda o verá algemado pela Polícia Federal em algum Jornal Nacional da vida por divulgar mensagens de homofobia”. A frase em si, em primeira mão, parece sem nexo. O esquerdóide, analfabeto até a medula, confunde intenções com realidade, ao afirmar algo impossível, dentro do Código Penal, visto que não é conduta típica. Rejeitar o homossexualismo não é crime. Criticar a conduta homossexual, muito menos. Como qualquer conduta que se preze, o homossexualismo pode ser rejeitado, criticado e deplorado, em nome de qualquer opinião moralmente justa, coerente, decente. Mesmo que isto signifique “preconceito”.

No entanto, a consciência psicótica do blogueiro reflete uma doença intelectual de nossa realidade: antes mesmo das intenções de se criminalizar a rejeição ao homossexualismo, gente como ele já quer criminalizar a aversão aos gays no plano da cultura. Usa o estigma moral. A ação, por si só, não implica discussão. Ela é “preconceito”, no amplo sentido da palavra, pois não se baseia em uma lógica argumentativa, e sim em estereótipos, rótulos grosseiros. Dentro desta escala de mentiras mitomaníacas, os religiosos e todas as demais crenças religiosas de foro judaico-cristão serão suas maiores vítimas. A palavra “homofobia”, por si só, soa ofensiva. No seu sentido lato, quer dizer uma espécie patológica de rejeição, capaz de assassinar homossexuais. Em outras palavras, os cristãos, judeus, e todos os homens de bem estão sendo acusados de homicidas.

A propaganda homossexual é mentirosa e desonesta até a demência. A falsificação deliberada de dados da realidade se mescla com a tentativa de depreciar e invalidar àqueles que divergem de seus pressupostos. Uma delas diz respeito à própria homofobia e às agressões a homossexuais. Nas palavras do movimento homossexual, isso é culpa da sociedade que cultua os valores do cristianismo. Como se o mero fato de existirem heterossexuais fosse uma potencialidade para se matar gays nas ruas. Se não bastasse a idéia esquizofrênica em si mesma, os militantes homossexuais partem para a censura pura e explícita. Neste aspecto, os cristãos são duramente perseguidos e silenciados.



O caso do evangélico Julio Severo é um dos mais escandalosos exemplos de censura a um cristão. Ele escreveu um livro chamado “O Movimento Homossexual”, denunciando os métodos sujos do movimento gay e sua particular simpatia com a pedofilia e outras práticas perversas. Elm um blog, ele descrevia as nuances da militância homossexual em querer legalizar, na marra, a chamada “lei anti-homofobia”, que criaria uma espécie de totalitárismo sexual no país. Malgrado a lei nunca ter sido oficializada, os homossexuais, em peso, exigiram do google, o cancelamento do seu blog, por pregar idéias “homofóbicas”. Se não fosse a pressão corajosa do meio evangélico e mesmo de católicos, além de notas de advogados, Julio Severo teria sua palavra censurada pelo movimento gay. A lei “anti-homofobia” quer fazer isso: prender e arrebentar contra aqueles que seguem a moral cristã. Se ela for aprovada, veremos padres, pastores e rabinos sendo presos, processados por não compactuarem com a sodomia. Ver-se-á uma infiltração homossexual nas Igrejas jamais vista, já que eles podem fazer o que quiserem, sem ao menos serem criticados. De fato, essa infiltração já existe, quando impõem uma ditadura sexual dentro dos seminários e templos. Todas as exigências, ameaças, provocações, falsificações e intimidações são atos preparatórios de uma revolução cultural para a legalização de algo que jamais deveria ser crime. Isso porque os homossexuais sabem que seus projetos são impopulares. A lei anti-homofobia nunca passou da pauta no Congresso Nacional, por causa da derrota fragorosa que sofreria. Então a solução é intimidar os espíritos; chantageá-los moralmente. E a partir de uma pressão psicológica e cultural extorsiva, obrigar os cristãos e mesmo os heteros a votarem numa lei que criminalizaria seus sentimentos e trairia suas consciências.

Os homossexuais podem chamar o papa de “nazista”; podem queimar pôsteres de um homem santo como Bento XVI na frente da Igreja, ofendendo aos católicos; podem chamar todos os padres de pedófilos; podem calar a boca de um homem honesto e integro como Julio Severo; podem, inclusive, violar, desrespeitar, ofender o culto cristão; e ainda querem mandar a Polícia Federal prender quem reage a todas essas provocações. Não será paciência demais para agüentar essa turma de bambis?


A descrição do blogueiro esquerdopata e covarde (já que fala anonimamente) revela muito mais coisas do que podemos presumir. A tirania cultural já está em voga. Só falta criar uma lei, para oficializá-la de vez.

O que está em jogo na Venezuela?

A surpreendente vitória da oposição venezuelana no plebiscito, que daria plenos poderes de autocrata a Hugo Chavez, revela algo que muitos articulistas são incapazes de observar. Diz respeito à agonia que as democracias latino-americanas estão sofrendo no continente e a disputa de forças políticas malignas de cunho totalitário, que almejam varrer o sistema de liberdades democráticas vigente no continente. Se há um país que reflete esse paradoxo entre civilização e barbárie, liberdade e tirania, democracia a totalitarismo, é a Venezuela. O país é um palco das disputas políticas, em pequena escala, de muitas coisas que poderão ser determinantes na América Latina. É interessante notar que a disputa no país não foi algo necessariamente nacional. Os venezuelanos não estavam sozinhos. Os defensores sinceros da democracia no continente e no mundo, rivalizando com os apologistas do totalitarismo, torceram fielmente para a derrota de Hugo Chavez nas urnas. E os inimigos da liberdade, frustrados com a tentativa de golpe, inventaram mil e uma desculpas, mil e umas mentiras, para invalidar a vitória da oposição.

Todavia, há uma pequena diferença entre os totalitários e os democratas: os movimentos revolucionários que desejam destruir as democracias estão mais organizados do que nunca. Eles têm perfeita idéia de como arruinar os sistemas que tanto odeiam e da luta desigual que existe entre eles e o resto. Não se está falando de um movimento político qualquer. Os grupos que participam desse processo corrosivo de tirania são psicopatas, no sentido clínico da palavra. Há um histórico de violência e terror da parte deles. Eles usam de todos os métodos possíveis para chegar ao poder. Do crime organizado, passando pelo terrorismo e mesmo usando dos expedientes legais da democracia para destruí-la, é um inimigo que joga sujo, não tem padrões morais para sua disputa. Já os apologistas das democracias estão desarticulados, desorganizados. Pois, ainda que não simpatizem com o chavismo, muitos ainda não percebem a extensão e o perigo que representam essas forças destrutivas e anti-libertárias. Muita gente crê que os desmandos que ocorrem na Venezuela são fatos isolados, particulares daquele país. Essas pessoas acreditam que o mesmo princípio se aplica à Bolívia. Nada mais falso. Tudo é uma ação bem articulada, coordenada, em escala continental. O Foro de São Paulo, o corpo da besta, é um espectro invisível que ameaça o continente.

Há outra questão que se revela no cenário político continental: uma nova crise das democracias. A ascensão da esquerda totalitária na América Latina demonstra um grande vácuo que existe nos procedimentos liberais democráticos: deles sobraram apenas seu aspecto formal, sem uma escala definida de valores fundamentais para a sociedade política. Em nações moralmente fragilizadas, as garantias constitucionais do liberalismo político não são suficientes. Que a democracia liberal seja moralmente nobre, no seu zelo humanitário de respeito aos direitos individuais, isso é inegável. No entanto, o liberalismo clássico foi fundado dentro de uma época, cujos valores cristãos eram profundamente disseminados e arraigados. As noções de liberdades ocidentais são quase todas cristãs, no âmbito teológico da palavra. A visão sacralizada da vida, da liberdade e da propriedade não seria possível sem uma cultura ancestral religiosa que consagrasse esses valores. O esvaziamento do cristianismo na cultura ocidental foi uma das maiores tragédias espirituais da modernidade. Paradoxalmente, o liberalismo, em nome da liberdade de crença e religião, laicizou a moral, as opiniões, os costumes e excluiu as diretrizes históricas e culturais dos seus próprios valores, herdadas do cristianismo. Por mais positiva que seja a liberdade religiosa e moral, contudo, o subjetivismo radical desenvolvido nas sociedades liberais abriu espaço para o relativismo e, consequentemente, para a destruição dos princípios éticos das próprias democracias. A moralidade pretensamente laica se esvazia de sentido quando se distancia dos pressupostos que o geraram.

A idéia absolutista da soberania popular foi outro veneno que dizimou os princípios libertários da democracia liberal. Quando a Constituição Brasileira diz que todo poder emana do povo, ela implica dizer que o poder é fruto da vontade, dos ânimos, dos desmandos e mesmo dos caprichos populares, não de uma ordem de valores hierarquicamente constituída, e que harmoniza a vida social. Para os antigos, a ordem política é emanada de Deus, porque assim todas as sociedades políticas se organizam naturalmente, dentro de uma escala de valores absolutos de hierarquia. Os homens escolhem seus governantes, são responsáveis pelos seus atos; porém, existe uma natureza intrínseca da sociedade política que a torna harmônica em si mesma, ou seja, os dilemas da verdade e da justiça. Mesmo nos Dois Tratados Sobre o Governo Civil, escrito por John Locke, a idéia da soberania popular concebia limites nos desígnios divinos e do Direito Natural. Por princípio, o povo escolhia seu representante e sua sociedade política. Porém, essa escolha não era arbitrária, havia escalas valorativas para fazê-la.

Por outro lado, a idéia orgânica, institucional, hierárquica dos valores de uma sociedade política conjugava com uma ordem de direitos e deveres mútuos entre elites e o povo. Com o advento das massas, da bajulação dos desmandos do povo e mesmo da negação completa do cristianismo na sociedade política, a velha ordem hierárquica de valores que sustentava a sociedade liberal definhou. A liberdade, que constituía em uma relação equilibrada de direitos, deveres, responsabilidades morais e obrigações, tornou-se uma exigência ilimitada de caprichos espúrios. A limitação dos poderes, atribuições de um Estado de Direito, acabou se esvaziando, já que a essência moral de suas leis caiu na mera formalidade positivista. E o mais paradoxal: essa exigência maior de particularidades absurdas se correlacionou com a onipotência maior do Estado. Não é o Estado liberal aquele que atende pelo fator da maior número de suscetibilidades? Não é ele que deve “zelar” pelos mais absurdos desejos particulares, em nome dos direitos individuais? A exigência das massas tirânicas, estupefatas, provém dessa licenciosidade, dessa idéia de que todas as subjetividades podem ser acatadas, por mais que careçam de dilemas morais. Quando elas são organizadas em torno de projetos demagógicos, a liberdade é ameaçada na sua essência. Porque na prática, a liberdade é uma ação moral.

A liberdade sem referências nas sociedades liberais pode ser usada para destruir as instituições democráticas. A liberdade, inclusive, pode destruir a liberdade. A história do século XX é cheia de exemplos trágicos. O nazismo destruiu a república de Weimar, explorando todos os aspectos liberais da democracia. As “democracias populares” do Leste Europeu, impostas pelo Partido Comunista, obedeceram às mesmas formalidades eleitorais. A democracia liberal, em nome da vontade popular, ou mesmo os caprichos do indivíduo, se permite acatar até os sentimentos de Hitler ou de Stalin. Ela pode, involuntariamente, dar poderes aos inimigos da liberdade. E o que ocorreu na Venezuela, em um absurdo plebiscito, cuja pauta era simplesmente fazer sumir, por meios democráticos, as liberdades civis e políticas do país, é um exemplo mais recente disso.

Todavia, essa doença moral das sociedades políticas modernas não é um evento isolado. A Europa atual e mesmo os Eua repetem o mesmo processo. Quando uma democracia se permite votar a favor do aborto, da eutanásia, do casamento gay, ou mesmo pela destruição da democracia, como no caso venezuelano, os valores essenciais que preservam a legitimidade das instituições democráticas estão sendo destruídos. A vida, a família, a propriedade e a liberdade mesma perdem sua sacralidade, seu valor, sua referência. E as instituições que fundamentam esses valores, em sua expressão concreta na realidade política, também são desacatadas. Tornam-se apenas formalidades do Estado laico, dos legisladores, transformando-os numa espécie de engenheiros sociais absolutistas.


Portanto, não basta a formalidade estatal ser liberal democrática, tampouco o zelo individual para isso, ao preservar a liberdade na democracia. Deve haver uma escala de valores conservadores, cristianizados, transcendentais, que não somente zelem pelas liberdades no sistema democrático, como a orientem em vistas da justa e reta razão. A liberdade deve ser indisponível, irrenunciável, dada pelos céus. Deve ser dimensionada dentro da ordem de valores moralmente coerentes e harmônicos. Dentro de uma ordem que a própria Cristandade se encarregou de consolidar, através da Revelação e da Tradição.

Os movimentos esquerdistas totalitários na América Latina souberam tirar proveito do vazio moral das democracias. Eles mesmos roubaram os pressupostos morais e éticos cristãos, dentro de uma visão laicizada de cultura. Agem em nome da justiça, da piedade aos pobres, da liberdade, da igualdade, ainda que para isso, seus métodos sejam totalmente opostos a seus fins. As suas ações parasitam valores autênticos que desejam destruir.


A crise na Venezuela é um alerta para toda a América Latina. Os conflitos que se manifestam naquele país não somente ameaçam os valores democráticos. Ameaçam os valores elementares da moral, da ética, da honestidade, da propriedade, da família, enfim, da vida e da liberdade, que dignificam o homem como ser humano. Não há como se iludir com os aspectos formais da democracia, quando sua escala essencial de valores está sendo negada. Os inimigos da liberdade, mais do que nunca, se utilizam dos valores democráticos para destruir a democracia. A liberdade de que eles desfrutam é uma arma contra a autêntica liberdade. E vão usar da ignorância do povo para torná-lo servo. Na América Latina e, em específico, na Venezuela, a civilização livre, cristã e autenticamente democrática luta, agonizante, contra a barbárie do totalitarismo chavista, do totalitarismo comunista ateu que promete reduzir o mundo a pó. É hora do continente despertar para evitar o abismo! Nós, latino-americanos, estamos no mesmo barco. . .o que está em jogo na Venezuela é todo o continente!

quarta-feira, dezembro 05, 2007

Assim Evo Morales promete fazer com os opositores.

A cena lembra os anos mais negros do Sendero Luminoso: cachorros são enforcados e degolados pelos "ponchos vermelhos", fanáticos indígenas seguidores de Evo Morales. As cenas revelam por si mesmas o caos na Bolívia. Eles prometem fazer a mesma coisa com os opositores, tal como fizeram com estes pobres cães. Esse é o amiguinho do Presidente Lula, Evo Morales: narcotraficante, racista e delinqüente sociopata.

domingo, dezembro 02, 2007

Alimentando os delírios da besta.

Curioso observar os sintomas de uma doença historicamente repetida. Impressiona como a esquerda latino-americana alimenta a sanha psicótica do presidente da Venezuela Hugo Chavez. Os aspectos essenciais da democracia, como a divisão e independência dos poderes, estão completamente ausentes, dentre outros detalhes. As garantias individuais, o respeito às minorias e oposições e as liberdades civis, de opinião, de imprensa, estão virtualmente ameaçadas de extinção no país. Desde que Chavez fechou a RCTV, a maior rede de televisão do país e criou leis para prender jornalistas dissidentes, criticar o presidente se tornou perigoso. De fato, as manifestações pacíficas da oposição são dispersas na bala. E uma sociedade deprimida, refém de um delinqüente, espera o desfecho de uma guerra civil ou de uma ditadura oficializada.

Se na política interna, o país está dividido e a democracia arruinada, no âmbito externo, Chavez ameaça espalhar o caos em toda América Latina. Crime organizado, terrorismo, narcotráfico, além de uma corrida armamentista, ameaçam a paz no continente. As crises diplomáticas da Venezuela com os Eua, Colômbia, México e Espanha, revelam que tipo mitomaníaco está governando o país. Recentemente, o incidente com o rei da Espanha está ameaçado de sofrer uma retaliação. Contrariando a aliança que o governo de Caracas tem com o governo espanhol, Chavez ameaça confiscar as empresas e propriedades de espanhóis. Quase declarou guerra à Colômbia de Uribe, por causa das guerrilhas narcotraficante das Farcs. E já hostiliza a Guiana, numa crise de fronteiras. No entanto, a despeito de todos esses incidentes gravíssimos que ocorrem naquela pobre nação, e mesmo no continente, a esquerda, em peso, apóia o futuro ditador.

A sociopatia que acomete às esquerdas não é de hoje. A bajulação quase demencial que o movimento esquerdista revolucionário tem para com Chavez lembra muito o culto de Stálin nos anos 40 do século XX. A grande maioria da esquerda mundial sabia dos crimes assombrosos que ocorriam na União Soviética. Os expurgos do Partido, a arma da fome em massa contra a Ucrânia, o Grande Terror, as deportações de populações inteiras para a Sibéria, os campos de concentração Gulags, e a prisão de milhões de pessoas, além do genocídio puro e simples, eram todos conhecidos pelos militantes comunistas e socialistas. Porém, eles mentiram, omitiram a realidade. O casal de socialistas ingleses Webb dizia que a Constituição Soviética era a mais democrática do mundo e que Stálin era menos poderoso do que o Presidente dos Eua. Sartre negou a existência dos campos de concentração soviéticos. Bertold Brecht aprovou os expurgos do Grande Terror, nos famigerados “julgamentos-farsa” de Moscou. Ele ainda pregava a mentira consciente em nome das “verdades” comunistas. O poeta Louis Aragon exaltava os tchekistas da GPU, implorando a ação da polícia política soviética na França. E muitos artistas alimentavam a sanha do psicopata que governava o país, declarando Stálin o Guia Genial dos Povos! Za Stalina!

Mas não só os artistas e admiradores. Até mesmo o circulo do poder de Moscou também alimentava as sandices psicóticas de um louco. Nem que para isso custasse a vida própria deles. Um pouco antes da morte de Stálin, já havia um temor assustador de um novo expurgo dentro da própria nomenclatura soviética, um novo terror. Béria, Molotov, Mikoian, Krushev, e demais colaboradores dos crimes stalinistas, estavam marcados para morrer. O ditador mataria seus cúmplices, tal como matou a velha elite do partido bolchevique. Porém, a morte do tirano salvou os seus asseclas do extermínio. De uma hora para outra, o Guia Genial dos Povos foi expurgado da memória do Partido. Foi o último expurgado de sua própria tirania. A esquerda, que outrora rendia homenagens, como se fosse uma espécie de deus encarnado, cuspiu no cadáver.

A União Soviética, em 1953, era um país em frangalhos. Sentiu o assassinato de vinte milhões de seus cidadãos e a prisão em massa de outros milhões. Os campos de concentração estavam abarrotados de pessoas: quase três milhões de detentos. E o sistema totalitário tornava inviável qualquer prosperidade ao país, já que muitos quadros da indústria, das fábricas, das cidades e do campo estavam presos ou mortos. As leis criminalizavam a vida no país. Milhões de soviéticos foram presos ou mortos por coisas banais, como faltar ou atrasar-se ao trabalho numa fábrica, roubar uma espiga de cereal em épocas de fome, violar as leis de passaportes, criticar o governo, etc. Sim, a liberdade de ir e vir era inexistente na União Soviética. A população soviética tinha seus passos e suas residências controladas por passaportes, já que eram proibidos de sair de seus locais de trabalho e de habitação, sob pena de serem deportados para a Sibéria. Era uma nova espécie de servidão estatal, uma vez que o Estado impunha a obrigatoriedade do cidadão de permanecer em um local. Nas épocas mais ferozes da fome e da carestia de alimentos, em particular, a Grande Fome do Holomodor na Ucrânia, em 1932, os cidadãos do campo que fugiam para as cidades eram mandados de volta aos locais da fome e acabavam morrendo no local de origem. Stálin mandou fechar as fronteiras para eles. Isso custou a vida de seis milhões de soviéticos de inanição.

Nem por isso, uma parte do Partido Comunista se deixou levar pela mudança repentina do pensamento de sua mais alta burocracia partidária. Stalinistas fanáticos chegaram a romper com o Partido de Moscou e aderiram aos modelos socialistas mais tresloucados, violentos e radicais. Muitos chegaram a aderir a China de Mao Tse Tung, a Albânia de Enver Hoxa e mesmo Pol Pot, do Camboja, com suas famas de tiranias absolutistas e sanguinárias. A ditadura comunista chinesa matou 70 milhões de seus cidadãos; Pol Pot, em três anos de regime totalitário, exterminou 25% da população do Camboja; e Enver Hoxa, com sua ditadura pró-stalinista, fez da Albânia o país mais pobre da Europa. Era a Coréia do Norte do Leste Europeu. A Albânia e a China eram objetos de grande admiração de João Amazonas, até então, presidente do Partido Comunista do Brasil. O mesmo Partido Comunista que, junto com o PT, apóia Chavez e todos os movimentos revolucionários criminosos que despontam na América Latina.

A história dos movimentos revolucionários não muda muito neste ponto. A mesma demência, a mesma megalomania pelo poder, o mesmo culto dos ogros filantrópicos que se tornam monstros reais. As mesmas mentiras encontradas em Stálin e outros congêneres de tiranias socialistas, agora refletem no apoio aos governos da Venezuela, Bolívia e Equador. Inventam-se simulacros de democracia para disfarçar os despotismos. È surpreendente pensar que os comunistas, notórios inimigos das chamadas “democracias burguesas”, ou do Estado de Direito Democrático, façam cerimônias sobre a legalidade das eleições fraudulentas na Venezuela e outros demais países. Isso porque, o que está sendo julgado é a existência mesma das liberdades civis destas nações. Os comunistas estão querendo que o povo vote em favor da sua própria escravidão. Em nada difere do que Hitler fez com os alemães, ao legalizar a ditadura nazista, ou mesmo a farsa eleitoral dos países do Leste Europeu, quando os Partidos Comunistas subjugaram esses países em ditaduras sangrentas. O assustador é a defesa maciça de setores jornalísticos e intelectuais às loucuras do chavismo e demais processos totalitários no continente. Alimentam os delírios da besta para uma completa destruição. É o niilismo que ressurge em nossos tempos. A América Latina está sendo governada por psicopatas, dentro da loucura coletiva dos povos. Há Stálins ao redor de nós. A Venezuela é apenas um pequeno palco de grandes tragédias.

O totalitarismo chavista esmaga a liberdade de expressão dos jornalistas.







Jornalistas agredidos pela polícia, sob as ordens de Chavez. Contra fatos, não há argumentos.

sábado, dezembro 01, 2007

Venezuela: a liberdade de imprensa não será televisionada.

Últimas cenas da RCTV, corajosa televisão de oposição na Venezuela, fechada pelo ditador Hugo Chavez.