domingo, fevereiro 15, 2009

Conde Loppeux de la Villanueva e David Carvalho falam sobre o evolucionismo.

Nas comemorações de 150 anos da publicação do livro "A Origem das Espécies" de Charles Darwin, Conde Loppeux de la Villanueva e David Carvalho falam das falácias da teoria evolucionista e da promoção massiva da imprensa em favor da propaganda atéia e materialista, em três podcasts. Imperdível!

sábado, fevereiro 14, 2009

Perseguição contra cristãos na Coréia do Norte.

Uma sobrevivente do campo de concentração da Coréia do Norte conta as atrocidades contra os cristãos naquele país.

sábado, fevereiro 07, 2009

Benício del Toro é humilhado por jornalista cubana.

O ator Benício del Toro foi entrevistado pela jornalista Marlen Gonzalez, da TV 41, para divulgar seu filme, em Miami, sobre a vida do guerrilheiro assassino Che Guevara. Deslumbrado, o artista quis defender seu personagem. A jornalista destruiu o ator, que saiu calado.

sexta-feira, fevereiro 06, 2009

O caso da FSSPX: uma forma de atacar o papa e a Igreja Católica.

As declarações toscas de um bispo inglês tradicionalista da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, que negou a amplitude do holocausto, serviu como objeto de críticas direcionadas ao papa Bento XVI, que havia suspendido a excomunhão dos seus membros. Como se sabe, os bispos da São Pio X tomam uma posição crítica contra o Concílio Vaticano II e preservam uma visão mais rigorosa e conservadora dos ritos e do pensamento da Igreja Católica. O arcebispo Lefebvre foi excomungado, precisamente porque ordenou bispos sem a autorização do Vaticano. O papado reconheceu a severidade do ato de excomunhão, uma vez que a ação do arcebispo, embora cismática e não totalmente correta, era perdoável. A atitude do papa demonstrou tolerância. Ele trabalha pela unidade e tradição da Igreja. A posição da Fraternidade São Pio X nunca chegou a significar uma ruptura. Significou tão somente um imbróglio, que no final, acabou em final feliz. Ao menos, aparentemente. . .

No entanto, a imprensa não ficou satisfeita: publicou a opinião de outro bispo, um italiano de origem judaica, também menbro da Fraternidade, que negava a existência das câmaras de gás nos campos de concentração nazistas. A opinião infeliz de uns bispos serviu para prejudicar o processo de inserção da Fraternidade nas fileiras da Igreja Católica e mesmo sujar a reputação do papa. De fato, essa campanha de histeria na imprensa implica atacar a Igreja Católica como um todo, na figura de meia dúzia de bispos ignorantes em história, como é o caso desses sacerdotes. É verdade que dentro das associações católicas ultraconservadoras e sedevacantistas há uma profusão de vazio discurso anti-semita que destoa da posição oficial do Vaticano. Há um pessoal tradicionalista idiota que fala de uma “conspiração judaico-maçônica” imaginária para justificar seu desprezo religioso anti-judaico. Mesmo porque o papado foi testemunha das atrocidades contra os judeus e ajudou centenas de milhares deles a fugir da perseguição nazista. Eles deveriam se lembrar das ações de Pio XII nos esforços de se opor ao nazismo e ao massacre de judeus. Porém, uma opinião histórica estúpida não é de responsabilidade da Igreja Católica. Não é da autoridade papal determinar fatos históricos e sim questões de fé e doutrina. Os bispos da São Pio X erraram em emitir suas opiniões sem embasamento histórico. Contudo, eles pertencem à Igreja e querem se reconciliar com ela.

Cabe analisar a campanha de injúria contra o papa. As notícias são publicadas dessa forma: “Papa reabilita bispo que nega o holocausto”, “ Papa divide Vaticano ao reabilitar bispo que nega holocausto”, como se as razões que anularam a excomunhão fossem históricas, e não religiosas. Como se a retirada da excomunhão dos bispos da São Pio X fosse motivada por algum suposto anti-semitismo papal. Como se as opiniões pessoais dos bispos fossem responsabilidades do Vaticano. Os judeus também caíram na histeria. Alguns começaram a dar palpites na Igreja, criticando a inserção dos bispos. Um rabino-chefe da comunidade judaica de Israel se recusou a participar de um evento patrocinado pelo Vaticano. A imprensa ainda relembrou do discurso papal em Regensburg, com relação às observações que Bento XVI fez ao islã. É interessante que essa mídia ocidental, tão preconizadora do pensamento laico, tome partido do radicalismo mais extremista do islamismo. Também pudera, é a mesmíssima imprensa que morre de simpatias pelo grupo terrorista palestino Hamas, quando ataca o Estado judeu. Isso porque Bento XVI fez uma crítica ao islã em nome da tolerância. Por que será o ódio? Na imprensa ocidental, os tolos bispos católicos que lêem literatura revisionista são bem mais perigosos para os judeus, do que o Irã e o mundo islâmico fundamentalista. Acreditem, no seio da comunidade judaica, há rabinos que acreditam nisso!

E os judeus? Dentro da antiga missa tridentina, os “pérfidos judeus” são exortados a se converterem à verdadeira doutrina católica. Alguém fará gritaria de anti-semitismo no belo e antigo ritual do Trento. Todavia, os textos religiosos judaicos, em particular, o Talmude, são infestados de citações pejorativas e mesmo obscenas contra Jesus Cristo. As citações rabínicas dizem que ele era um “mágico”, como se fosse um trapaceiro. O Talmude não poupa nem mesmo a Virgem Maria, chamada de “prostituta”. E que Jesus estaria queimando no inferno, dentro de excrementos ferventes. Inclusive, eles têm um insulto particular, Yeshu, que é uma expressão pejorativa de Joshua. Até hoje muitos judeus negam que os personagens insultados sejam Cristo e Maria. Porém, ninguém até hoje insistiu para que os judeus tirassem essas passagens talmúdicas preconceituosas e insultuosas contra os cristãos. Por que os judeus mereceriam essa atenção dos católicos na sua liturgia? O que é mais ofensivo? Chamar os judeus de pérfidos por não aceitarem Jesus Cristo como salvador? Ou os judeus chamarem Cristo de mágico, trapaceiro, demente e filho de uma prostituta? Alguém já protestou ou fez palpite sobre os insultos grosseiros que os judeus fazem aos elementos sagrados do Cristianismo? Os judeus nunca conseguiram esconder esse ranço anticristão.

Hannah Arendt dizia que havia uma “história lacrimogênea” dos judeus. E não deixa de ser correta a afirmação desse excesso de vitimização. Na sua inteligência primorosa, a filósofa judia afirmava que se a história dos judeus é sempre feita de choros e sofrimentos, deve ser até natural persegui-los e matá-los. Quando se fala da história do anti-semitismo, esquece-se da visão de cada indivíduo em sua época. Pois a perspectiva negativa atual do anti-semitismo é aquela causada pela revelação das atrocidades nazistas. E a partir dessa perspectiva, há uma tendência de torná-la como referencial absoluto para se analisar o passado. Atualmente, qualquer afirmação crítica contra os judeus pode ganhar o rótulo de nazista. Obviamente, a mera crítica aos judeus, no âmbito de sua religião e história, não faz de ninguém um nazista. No século XV ou XVI, onde não havia nazistas, mas apenas cristãos e judeus, essa neurose do anti-semitismo soaria inócua. Até porque ser cristão naturalmente excluiria o judeu. E ser judeu naturalmente excluiria o cristão. Um era anti-cristão. E outro, anti-judeu. As duas comunidades reconheciam essas exclusões recíprocas.

A Igreja e os judeus sempre tiveram uma relação conflituosa, dúbia. Por mais condenável que tenha sido as perseguições sofridas pelos judeus, há de se reconhecer que havia uma relação de desprezo mútuo entre as duas comunidades religiosas. Se a Igreja Primitiva sofreu duramente nas mãos dos judeus, o sentido inverso da opressão se confirma com relação aos judeus da Idade Média. Essa ruptura teológica e religiosa entre judeus e cristãos está na explicação histórica das rivalidades entre as duas religiões. Rivalidades que explicam o anti-semitismo no cristianismo, tanto quanto o anti-cristianismo no judaísmo. Para um cristão medieval, soaria como certa a condenação do judaísmo, por ser uma religião falsa; e para o judeu rabínico medieval, o cristianismo seria uma espécie de corrupção do judaísmo original. Talvez não compreendamos por que o Rei Luis IX, assim canonizado São Luis, mandou queimar publicamente o Talmude na França, além de ter sido particularmente severo com os judeus. Chamar a Virgem Santíssima de “prostituta” e Jesus Cristo de um farsante era insulto por demais intolerável para um cristão daqueles tempos.

Muitos palpiteiros da imprensa comentaram as opiniões dos membros da Pio X, no quesito do anti-semitismo, em específico, sobre a tão falada culpabilidade dos judeus pela morte de Cristo. Porém, afirmar isso, com as devidas correções, é apenas seguir a história, evidenciada nos evangelhos. As próprias fontes talmúdicas atribuem às autoridades religiosas judaicas, a morte de Cristo. O mal dessa constatação não é registrar que Jesus Cristo fora morto pelas autoridades judaicas. O erro é transformar um evento passado numa eterna culpa coletiva, como se todos os judeus posteriores à morte de Cristo fossem culpados pela sua crucificação. A culpa da morte de Cristo não foi dos judeus na totalidade, mas de alguns judeus. E há de se recordar que o próprio Cristo e seus discípulos foram judeus.

É curioso que muitas comunidades judaicas queiram culpar coletivamente os alemães pelo holocausto, quando citam o papa como um “alemão”. Como se a Alemanha tivesse uma eterna obrigação histórica de expiar suas culpas pelo nazismo; como se os alemães fossem eternamente culpados pelo holocausto. Isto porque, por mais tola que seja a declaração dos bispos lefebvrianos, o mal da história do holocausto é que virou um objeto de culto, uma idolatria, um dogma intocável para os judeus. É claro que a literatura “revisionista” sobre o holocausto, em sua maior parte, é uma fraude. Entretanto, o holocausto adquire conotações históricas especiais que nem mesmo os piores massacres conseguiram alcançar. Especialidades que não condizem com a realidade, porque partem de uma mitificação.

O genocídio comunista até hoje é negado ou relativizado pelos comunistas sem causar escândalo nenhum. Stálin matou muito mais do que Hitler. Mao Tse Tung matou bem mais do que Stálin. E alguns judeus crêem que o holocausto dá “direitos especiais” a eles no sofrimento humano. O mero fato de comparar os massacres nazistas com os comunistas é motivo de escândalo. Não há dúvida de que os judeus foram as principais vítimas do nazismo. Porém, recordemos, não foram apenas eles que morreram nos campos nazistas. Acaso as organizações judaicas reconhecem o sofrimento dos ciganos? Dos poloneses? Dos russos?

De fato, os bispos da Fraternidade São Pio X merecem as reprimendas necessárias contra suas opiniões históricas tolas e superficiais. Como bispos, eles devem satisfações à Igreja na qual pertencem. No entanto, os ataques ao catolicismo primam por uma desonestidade intelectual monstruosa. Usaram das opiniões isoladas de alguns bispos para atacar a religião católica e a autoridade do papa como um todo. E os sacerdotes bancaram os inocentes úteis da história.



quarta-feira, fevereiro 04, 2009

Conde faz teste de QI dos comunistas no FSM.

Eu fiz uma brincadeira com os esquerdistas contrários ao "neoliberalismo", no FSM. Imperdível!

segunda-feira, fevereiro 02, 2009

O FSM não deixará saudades entre os paraenses.

Círio de Nazaré: dois milhões de católicos, voluntariamente, nas ruas, manifestando sua fé na Virgem Santíssima, na festa mais bonita do Pará e a maior festa católica do Brasil.
Fórum "Sociopata" Mundial em Belém: meia dúzia de gatos pingados vagabundos e usuários de drogas sustentados pelo dinheiro público,para bajular governos terroristas e genocidas de esquerda.
Se há algo que pode ser visto no FSM em Belém do Pará é seu fracasso de público e de crítica e um completo vexame para os políticos paraenses. No geral, a população belenense viu com hostilidade ou mesmo chegou a odiar o evento subversivo. Ruas imundas, caos no trânsito e um santuário de drogas e violência dominaram alguns pontos da cidade. O aparato policial usado para o FSM não ficou à disposição da população civil e sim da turminha de vadios maconheiros e hidrófobos que tinham “zona liberada” para consumir e traficar drogas na Universidade Federal do Pará. O governo federal gastou cerca de mais de cento de cinqüenta milhões de reais do contribuinte para sustentar uma legião de ralés desocupados. Mais paradoxais são as elites políticas do Pará, entre os quais, a governadora do PT Ana Júlia Carepa e seus aliados do PMDB de Jader Barbalho, em exaltarem o fiasco propagandístico das esquerdas. Os idiotas do momento falavam da compensação econômica para a cidade através dos turistas, quando na verdade, trouxeram os pobretões vadios de todo mundo, financiado com o dinheiro do povão. A cidade não teve nenhum retorno significativo. Na pior das hipóteses, teve prejuízo. Da mesma forma que o Brasil, há um hiato entre o povo e as elites políticas no Pará. Mesmo a oposição política local temia criticar o evento, ao invés de combater o mau uso do dinheiro público. Os tucanos e os democratas são umas verdadeiras bestas. As elites políticas paraenses conseguem ser mais jecas do que o próprio povo (convém dizer, político paraense médio nunca foi criatura exemplar). E o FSM se tornou motivo de piada, se não fosse tão caro rir de nossa desgraça.

Conde tenta ajudar o povo cubano no FSM.

Uma cena hilária: a chamada "tenda cubana" vende rifas de comida para arrecadar dinheiro pra Cuba no FSM. Chega a ser uma piada que um país que diz ter altos índices sociais dependa da caridade dos cidadãos dos países capitalistas para sobreviver. De fato, eu e o meu amigo Luiz Fernando Vaz fomos ajudar os pobres cubanos famélicos vítimas do Estado-prisão de Fidel Castro. Tentamos procurar a comida e o que encontramos? Mais uma crise de desabastecimento! Imperdível!

domingo, fevereiro 01, 2009

O conde e a ativista alemã.

Essa cena é hilária: eu estava na frente do caixão do capitalismo, quando a ativista alemã me aborda, querendo maior aproximação. Aí tiramos o maior sarro com esse vídeo.