Uma das coisas que mais me irrita num esquerdista é a pose do “señorito arrogante”, nas boas palavras de Ortega y Gasset. É aquele insignificante presunçoso, atrevido, constipado, que por um desses vícios e inversões que acometem aos sistemas democráticos, acaba sendo elevado como a elite, a opinião pública dominante, a vontade geral da nação. Infelizmente, o “señorito arrogante” deixou de ser um esquerdista militante identificável, pra se tornar um “imaginário”, um comportamento, um cacoete mental sistêmico de jumentos repetindo clichês, como se fossem a mais completa revelação divina. O país está espiritualmente estragado com isso. O “homem-massa” domina e torna o recinto fedido de enxofre e esterco.
Já dizia Nelson Rodrigues, que Marx descobriu o poder dos idiotas e os elevou na estratosfera, pelos números. Eu fico imaginando, no gozo do meu sadismo, que lugar teriam essas nulidades em outras épocas; os antigos, gregos ou romanos, estóicos, partidários da virtu et fortuna, da força, da retórica e do raciocínio aristotélico apurado, pensariam em escravizá-los; os cristãos medievais aristocráticos os veriam como reles servos. E Nelson Rodrigues, no alto de seu bom humor, diria que deviam ser amarrados num pé de mesa, com prato de queijo cuia Palmira.
O “señorito arrogante” não compreende a ordem dos valores civilizacionais no qual herdou. Ele não sabe a essência dos sistemas políticos, a validade, significado e importância das liberdades, a hierarquia de valores que resguarda uma sociedade sã de uma doente, o discernimento necessário que faz as distinções entre a verdade e a mentira. O maior inimigo das sociedades democráticas é o idiota organizado, bajulado, divinizado, tagarela, palpiteiro. Às vezes eu me questiono se o idiota merece ter direitos políticos, pois ele mesmo conspira contra a liberdade conquistada pelos sábios. Quando o ocidente ignorar os fundamentos que o fizeram uma civilização proeminente e admirada pelo mundo, na figura do cristianismo, nas hierarquias aristocráticas e no amor à verdade, tudo estará perdido. O idiota médio vai barbarizá-la. E no caso brasileiro, o PT é o sinônimo do señorito idiota politizado. Ou melhor, organizado politicamente, já que a média de politização de um petista está no nível dos chimpanzés.
Para exemplificar a psicologia do “señorito arrogante”, eis que me deparo com um blog de um petista. Não vou citar o nome, pois o cidadão não merece tanta notoriedade, é luxo demais notar sua existência. Eu só contarei o milagre do santo. É estudante de história, e, pra variar, comunistóide, secretário, sabe-se do que, de um carguinho do PT. O petismo é um caso clinico de patologia, um assunto que merecia um estudo antropológico. Ou no mínimo, sociológico. O blogueiro escrevinhador critica o texto do jornalista Ali Kamel, publicado no Jornal “o Globo”, a respeito da doutrinação ideológica esquerdista em livretos de história de segundo grau, encharcados de politicalha marxista. O livro em questão é a chamada “Nova História Crítica”, de um tal Mário Furley Schmidt. Para quem teve a desventura de ler este livro, é um poço de desinformação, vigarice, charlatanismo e vulgata stalinista soviética em forma atualizada. Todavia, a vigarice neste país tem defesa, tem apoio, tem até subsidio governamental. E o blog petralha publica um artigo, em defesa do sacripanta Schmidt, nos seguintes termos. Farei aqui os seguintes comentários adicionais, para provar a minha tese do “señorito arrogante” , na figura de minha cobaia:
“Pois bem, o que algumas pessoas não entendem é que não existe certo ou errado, verdade ou mentira”.
Essa é a tônica idiota do relativismo, tão comum em nossas universidades. Se o sujeito, de antemão, nega a existência da verdade, por que um leitor teria o trabalho de acreditar nele? Ele pode mentir à vontade, porque não faz esforço para provar um enunciado, e sim emitir uma opinião. Essa é a tragédia do Brasil: palpiteiros profissionais e vigaristas, tais como o dono deste blog, que podem mentir a vontade, em nome dos caprichos das opiniões. Opinar, neste país, chega a ser uma tara, um exercício de auto-afirmação.
“O que existe sim são interpretações sobre os mais diversos temas e fatos, e dependendo da sua visão de mundo é que você as conceitua como certas ou erradas”.
Mário furley Schmidt, o pseudo-historiador defendido por esse petralha, diz que Mao Tse Tung, um ditador sanguinário, responsável pela morte de 70 milhões de pessoas, era lindo e maravilhoso "filósofo" e "poeta" e que Stalin, outro carniceiro, era guia genial dos povos (claro, foi elevado depois a "monstro", porque o sr. Krushev, no XX Congresso do PCUS, assim o determinou). Ou seja, se um nazista justificar o assassinato de judeus porque ele acredita que são ratos, logo, os judeus são ratos. Essa compulsão mentirosa que os comunistas nutrem pela opinião é algo realmente muito doentio. Para o sujeitinho aí, uma opinião não é certa ou errada porque ela tem evidências fáticas na realidade, e sim porque alguém a conceitua como tal. É uma sandice doida, digna de universidade pública.
“O livro pretende dar uma opinião já formada? Mas e os nossos telejornais não tentam fazer o mesmo?”.
Um sofisma típico da petralhice militante. Um jornal pode manifestar as opiniões que quiser, porque está propenso a ter essas tendências. Mesmo assim, um jornal é obrigado, ao menos, a apresentar os fatos como eles são. É diferente de um pseudo-historiador que falsifica a história para impor uma ideologia totalitária na educação e doutrinar crianças para o ódio e a mistificação. Esse dono do blog, além de mentiroso assumido, já que não acredita na idéia da verdade, ainda defende a manipulação ideológica, com a crença imbecil de que não existe imparcialidade na informação.
“E nossas revistas semanais com suas matérias fragmentadas, sem um mínimo de levantamento histórico e discussão aprofundada sobre o tema não fazem o mesmo? E os outros livros didáticos?”.
Mais lógica jumenta do rapaz: para ele, o fato em si de algumas revistas ou periódicos imitarem os métodos demenciais do sr. Mario Furley Schmidt é mera justificativa, tanto para isentar Schmidt, como para isentar o resto. Se um sujeito usa de uma suposta imparcialidade, para doutrinar crianças com ideologias espúrias, sim, isso é condenável e deve ser banido em nossa educação. Todavia, na consciência petista, a corrupção não é em si ruim; ela pode ser justificada, porque muitos também se corrompem. O mesmo princípio de aplica às mentiras do Sr. Schmidt e mesmo, de seu defensor: se Schmidt mente, ora, é porque todo mundo mente, não é mesmo?
“Mao, Fidel, Guevara e Stalin são personagens glorificados? E Tiradentes não é? E D. Pedro?”.
O cidadão não tem distinção e juízo de valor. Mas essa é a demência do “señorito arrogante”: nivelar a humanidade num mesmo plano de escala de valores. Tanto faz um líder político ser um estadista ou um genocida e assassino em massa; tudo é questão de opinião, e não de fatos concretos e valores autênticos. Será que ele não sabe a diferença valorativa entre Hitler e Churchill? Ou ele acha que sanguinários como Fidel Castro e Guevara estão no mesmo nível que estadistas formados pela Casa de Bragança? É um desses jumentos que se passam por intelequituau! .
"Cabral? Colombo? E o capitalismo não é glorificado? O Liberalismo? A Democracia?"
Eu me perguntaria se este sujeito prefere viver numa democracia liberal que o permite publicar essas bostas no blog, ou a ditadura de Stalin ou da Coréia do Norte? Ao leitor, você escolhe. . .
"Mao, Fidel, Guevara e Stalin são na verdade inimigos da liberdade? Mas o que é liberdade? Liberdade para ir e vir quando não se tem para onde ou porque ir e vir?"
Um cubano tem perfeita idéia da liberdade de ir e vir, quando foge para Miami numa balsa velha. Um alemão oriental tinha perfeita idéia da liberdade de ir e vir, quando pulava o Muro da Vergonha. Um norte-coreano tem plena consciência do valor da liberdade de ir e vir, quando foge pela fronteira da China ou da Coréia do Sul. Será que um idiota tão nocivo e palerma como ele não tem idéia da liberdade de ir e vir que pratica todo dia? Ô imbecil?
"Liberdade para comprar um carro importado quando não se tem dinheiro nem para comprar comida?"
O sujeito é tão estúpido, mas tão estúpido que confunde liberdade com capacidade ou potencialidade para realizar alguma coisa. Uma pessoa é livre para ir à lua, porque ninguém o impede de ir lá. Só não posso ir a Lua, não é porque não tenho liberdade, mas porque não tenho possibilidade de ir. Contudo, se eu puder reunir esforços e, com minha liberdade, criar uma tecnologia para tal, quem me impede de fazê-la? Aliás, será que o sujeitinho não sabe a diferença entre possuir a liberdade de buscar meus alimentos, por conta própria, ou depender da vontade absoluta do Estado pra comer? A democracia está ameaçada de falir, pois temos medíocres jumentos desse naipe, que desconhecem mesmo os valores que se embasam nossas frágeis democracias. É, relembrando Gasset, a tônica do “señorito arrogante”: ele crê que a civilização cai do céu. De fato, em parte, ela cai do céu, porque o cristianismo é um desses fundamentos. Porém, essa dádiva não é nos dada de graça, Com certeza, o homem, que já foi expulso do paraíso, pode destruir seu legado nobre, para transformar o mundo num inferno.
"Mao, Fidel, Guevara e Stalin são manipuladores de pessoas? Mas será que a Revista Veja também não é uma manipuladora de pessoas?"
Será que o “señorito” não sabe a diferença da Revista Veja, que todo mundo pode recusar-se a comprá-la ou mesmo ter a devida liberdade de contestá-la, com os regimes de Fidel, Guevara e Stalin, cuja mera discordância é cadeia e fuzilamento? Será que o sujeitinho prefere o Pravda e o Granma à revista Veja? Eita sujeitinho @##$$#%$%$#$#%¨$%*&¨%$@!@#$%(Imaginem aqui, o teor dos meus palavrões!).
"E a Rede Globo? A Record? Os filmes de Hollywood? E a Escola? E a “história oficial”?"
A Rede Globo, a Record, os filmes de Hollywood, todas elas não controlam a informação e a imprensa. E a escola? A escola onde fui educado, ensinava-me valores muito mais genuínos do que esse lixo petista que destrói inteligências. Esse lixo petista que forma analfabetos funcionais e idiotas nocivos que não completam um silogismo sério, tal como o nosso blogueiro. Aliás, é piada falar de história “oficial”, quando ela é justamente a cartilha stalinista do Sr. Schmidt, não é mesmo?
"Mao, Fidel, Guevara e Stalin são assassinos sanguinários? Mas e os colonizadores das Américas também não o são?"
A lógica é tão burra, que já absolveu os colonizadores, precisamente porque Fidel, Guevara e Stalin estão em níveis parecidos de crueldade, dentro do raciocínio do “señorito”. . .pensando bem, os colonizadores eram até bonzinhos, perto dessa ralé genocida.
"E os cercamentos burgueses da Inglaterra?"
Cercamentos "burgueses" onde, se uma boa parte era da pequena nobreza gentry? Aliás, os cercamentos libertaram milhares de camponeses da condição servil para as cidades, a procura de empregos livres nas manufaturas. Não me conste que um inglês atual queira voltar para o campo, salvo na ideologia maoísta do MST. Mas é a velha cantilena comunista, desde que a ideologia se tornou lugar-comum entre os intelectuais: dar passe livre para os crimes comunistas, porque toda a humanidade é cheia de crimes similares. E em nome disso, os comunistas elevam a criminalidade numa escala jamais vista na humanidade.
"Bush não é um assassino sanguinário?"
Não, não é. Um homem que liberta duas nações de ditaduras sanguinárias, pode ser muitas coisas, menos um sanguinário.
"E Hitler? E Mussolini?"
Aqui, há a inversão de valores. Como o sujeitinho tenta isentar Stalin e demais esquerdistas de seus crimes, ele precisa levantar os crimes fascistas, para justificar os crimes comunistas. Na prática, pela lógica, ele só faz isentar os maiores patifes, precisamente porque existem patifes menores. Ora, se ele acha que ninguém tem moral pra condenar Stalin ou Mao, o mesmo princípio se aplica a hitler ou Mussolini. Isso, quando o discurso não implica uma espécie de chantagem, já que é comum a esquerda levantar como espantalho os crimes fascistas, para omitir os crimes comunistas. Será que o burro que não entende sua incoerência lógica?
"E os Militares Brasileiros e Latinos?"
Os militares brasileiros salvaram o país dos Stalins, dos Maos, dos Pol Pots da vida. Ou será que o estúpido acharia que com comunistas se pode ser pacífico, quando a questão é a luta pelo poder?
"E a exploração da mais-valia?"
Se o sujeitinho fosse menos ignorante e lesse Eugen Von Böhm-Bawerk, Hayek, Mises, Marshall e toda a escola clássica e austríaca, sua opinião a respeito da mais-valia seria motivo de piada. Mas como o Brasil leva a sério coisas ridículas, ele é um mentecapto que faz parte disso.
"Permitirá que seus filhos leiam os livros para ver que aquela é uma visão distorcida da história?"
O petralha mentiu, mentiu e mentiu e no final, justificou toda sorte de canalhices, porque ele simpatiza com uma forma delas.
"Mas não será a sua visão que é distorcida?"
O Petralhinha quer nos convencer de que Stalin, Mao e Lenin eram lindos e maravilhosos, ainda que matassem milhões de seus concidadãos e impusessem o terror. Ele apenas indaga, relativiza, enquanto não prova nada substancial em seu argumento. Será que o sujeitinho fez essa pergunta a si mesmo, quando escreveu o texto?
"Porque a sua é melhor que a de outrem?"
É simples, petralha. Porque a minha visão contém fatos verídicos, comprovados historicamente, enquanto a "história crítica" do sr. Schmidt (que é a “sua” história) é pura fraude histórica. O sujeito não sabe a diferença elementar entre contar a verdade e mentir?
"Porque o livro didático que você prefere, porque tem a história que você acredita é que deve servir de base para o ensino público?"
Porque há livros sérios, que contam a história como ela foi, e há propagandas comunistas ridículas, como a do sr. Schmidt. O sujeitinho é tão energúmeno, que ele acha que ensinar história é apenas questão de opinião. Se qualquer dia eu pregar que o holocausto nazista nunca existiu, tal como esse charlatão faz com relação aos crimes comunistas, tal opinião pode ser aceita como qualquer outra, já que história não significa fatos comprováveis por documentos, relatos, experiências realmente vividas, mas sim puro achismo ou capricho ideológico.
"Essas questões é que irritam algumas pessoas que depois nos chamam de “caricatos” ou mesmo de meros “clichês” ou retórica de pseudo-alguma-coisa..."
O sujeito ainda não se acha caricato? Putz! O que me irrita são nulidades presunçosas como ele, cujas asneirices vão comprometer a existência da liberdade e da democracia. O PT está aí, pra mentir e roubar à vontade. E temos energúmenos como esse aí, cujos artigos não valem o peido do boi do pasto. O “señorito arrogante” já tem partido. E até presidente. Estamos fodidos, literalmente! Pfui!
Já dizia Nelson Rodrigues, que Marx descobriu o poder dos idiotas e os elevou na estratosfera, pelos números. Eu fico imaginando, no gozo do meu sadismo, que lugar teriam essas nulidades em outras épocas; os antigos, gregos ou romanos, estóicos, partidários da virtu et fortuna, da força, da retórica e do raciocínio aristotélico apurado, pensariam em escravizá-los; os cristãos medievais aristocráticos os veriam como reles servos. E Nelson Rodrigues, no alto de seu bom humor, diria que deviam ser amarrados num pé de mesa, com prato de queijo cuia Palmira.
O “señorito arrogante” não compreende a ordem dos valores civilizacionais no qual herdou. Ele não sabe a essência dos sistemas políticos, a validade, significado e importância das liberdades, a hierarquia de valores que resguarda uma sociedade sã de uma doente, o discernimento necessário que faz as distinções entre a verdade e a mentira. O maior inimigo das sociedades democráticas é o idiota organizado, bajulado, divinizado, tagarela, palpiteiro. Às vezes eu me questiono se o idiota merece ter direitos políticos, pois ele mesmo conspira contra a liberdade conquistada pelos sábios. Quando o ocidente ignorar os fundamentos que o fizeram uma civilização proeminente e admirada pelo mundo, na figura do cristianismo, nas hierarquias aristocráticas e no amor à verdade, tudo estará perdido. O idiota médio vai barbarizá-la. E no caso brasileiro, o PT é o sinônimo do señorito idiota politizado. Ou melhor, organizado politicamente, já que a média de politização de um petista está no nível dos chimpanzés.
Para exemplificar a psicologia do “señorito arrogante”, eis que me deparo com um blog de um petista. Não vou citar o nome, pois o cidadão não merece tanta notoriedade, é luxo demais notar sua existência. Eu só contarei o milagre do santo. É estudante de história, e, pra variar, comunistóide, secretário, sabe-se do que, de um carguinho do PT. O petismo é um caso clinico de patologia, um assunto que merecia um estudo antropológico. Ou no mínimo, sociológico. O blogueiro escrevinhador critica o texto do jornalista Ali Kamel, publicado no Jornal “o Globo”, a respeito da doutrinação ideológica esquerdista em livretos de história de segundo grau, encharcados de politicalha marxista. O livro em questão é a chamada “Nova História Crítica”, de um tal Mário Furley Schmidt. Para quem teve a desventura de ler este livro, é um poço de desinformação, vigarice, charlatanismo e vulgata stalinista soviética em forma atualizada. Todavia, a vigarice neste país tem defesa, tem apoio, tem até subsidio governamental. E o blog petralha publica um artigo, em defesa do sacripanta Schmidt, nos seguintes termos. Farei aqui os seguintes comentários adicionais, para provar a minha tese do “señorito arrogante” , na figura de minha cobaia:
“Pois bem, o que algumas pessoas não entendem é que não existe certo ou errado, verdade ou mentira”.
Essa é a tônica idiota do relativismo, tão comum em nossas universidades. Se o sujeito, de antemão, nega a existência da verdade, por que um leitor teria o trabalho de acreditar nele? Ele pode mentir à vontade, porque não faz esforço para provar um enunciado, e sim emitir uma opinião. Essa é a tragédia do Brasil: palpiteiros profissionais e vigaristas, tais como o dono deste blog, que podem mentir a vontade, em nome dos caprichos das opiniões. Opinar, neste país, chega a ser uma tara, um exercício de auto-afirmação.
“O que existe sim são interpretações sobre os mais diversos temas e fatos, e dependendo da sua visão de mundo é que você as conceitua como certas ou erradas”.
Mário furley Schmidt, o pseudo-historiador defendido por esse petralha, diz que Mao Tse Tung, um ditador sanguinário, responsável pela morte de 70 milhões de pessoas, era lindo e maravilhoso "filósofo" e "poeta" e que Stalin, outro carniceiro, era guia genial dos povos (claro, foi elevado depois a "monstro", porque o sr. Krushev, no XX Congresso do PCUS, assim o determinou). Ou seja, se um nazista justificar o assassinato de judeus porque ele acredita que são ratos, logo, os judeus são ratos. Essa compulsão mentirosa que os comunistas nutrem pela opinião é algo realmente muito doentio. Para o sujeitinho aí, uma opinião não é certa ou errada porque ela tem evidências fáticas na realidade, e sim porque alguém a conceitua como tal. É uma sandice doida, digna de universidade pública.
“O livro pretende dar uma opinião já formada? Mas e os nossos telejornais não tentam fazer o mesmo?”.
Um sofisma típico da petralhice militante. Um jornal pode manifestar as opiniões que quiser, porque está propenso a ter essas tendências. Mesmo assim, um jornal é obrigado, ao menos, a apresentar os fatos como eles são. É diferente de um pseudo-historiador que falsifica a história para impor uma ideologia totalitária na educação e doutrinar crianças para o ódio e a mistificação. Esse dono do blog, além de mentiroso assumido, já que não acredita na idéia da verdade, ainda defende a manipulação ideológica, com a crença imbecil de que não existe imparcialidade na informação.
“E nossas revistas semanais com suas matérias fragmentadas, sem um mínimo de levantamento histórico e discussão aprofundada sobre o tema não fazem o mesmo? E os outros livros didáticos?”.
Mais lógica jumenta do rapaz: para ele, o fato em si de algumas revistas ou periódicos imitarem os métodos demenciais do sr. Mario Furley Schmidt é mera justificativa, tanto para isentar Schmidt, como para isentar o resto. Se um sujeito usa de uma suposta imparcialidade, para doutrinar crianças com ideologias espúrias, sim, isso é condenável e deve ser banido em nossa educação. Todavia, na consciência petista, a corrupção não é em si ruim; ela pode ser justificada, porque muitos também se corrompem. O mesmo princípio de aplica às mentiras do Sr. Schmidt e mesmo, de seu defensor: se Schmidt mente, ora, é porque todo mundo mente, não é mesmo?
“Mao, Fidel, Guevara e Stalin são personagens glorificados? E Tiradentes não é? E D. Pedro?”.
O cidadão não tem distinção e juízo de valor. Mas essa é a demência do “señorito arrogante”: nivelar a humanidade num mesmo plano de escala de valores. Tanto faz um líder político ser um estadista ou um genocida e assassino em massa; tudo é questão de opinião, e não de fatos concretos e valores autênticos. Será que ele não sabe a diferença valorativa entre Hitler e Churchill? Ou ele acha que sanguinários como Fidel Castro e Guevara estão no mesmo nível que estadistas formados pela Casa de Bragança? É um desses jumentos que se passam por intelequituau! .
"Cabral? Colombo? E o capitalismo não é glorificado? O Liberalismo? A Democracia?"
Eu me perguntaria se este sujeito prefere viver numa democracia liberal que o permite publicar essas bostas no blog, ou a ditadura de Stalin ou da Coréia do Norte? Ao leitor, você escolhe. . .
"Mao, Fidel, Guevara e Stalin são na verdade inimigos da liberdade? Mas o que é liberdade? Liberdade para ir e vir quando não se tem para onde ou porque ir e vir?"
Um cubano tem perfeita idéia da liberdade de ir e vir, quando foge para Miami numa balsa velha. Um alemão oriental tinha perfeita idéia da liberdade de ir e vir, quando pulava o Muro da Vergonha. Um norte-coreano tem plena consciência do valor da liberdade de ir e vir, quando foge pela fronteira da China ou da Coréia do Sul. Será que um idiota tão nocivo e palerma como ele não tem idéia da liberdade de ir e vir que pratica todo dia? Ô imbecil?
"Liberdade para comprar um carro importado quando não se tem dinheiro nem para comprar comida?"
O sujeito é tão estúpido, mas tão estúpido que confunde liberdade com capacidade ou potencialidade para realizar alguma coisa. Uma pessoa é livre para ir à lua, porque ninguém o impede de ir lá. Só não posso ir a Lua, não é porque não tenho liberdade, mas porque não tenho possibilidade de ir. Contudo, se eu puder reunir esforços e, com minha liberdade, criar uma tecnologia para tal, quem me impede de fazê-la? Aliás, será que o sujeitinho não sabe a diferença entre possuir a liberdade de buscar meus alimentos, por conta própria, ou depender da vontade absoluta do Estado pra comer? A democracia está ameaçada de falir, pois temos medíocres jumentos desse naipe, que desconhecem mesmo os valores que se embasam nossas frágeis democracias. É, relembrando Gasset, a tônica do “señorito arrogante”: ele crê que a civilização cai do céu. De fato, em parte, ela cai do céu, porque o cristianismo é um desses fundamentos. Porém, essa dádiva não é nos dada de graça, Com certeza, o homem, que já foi expulso do paraíso, pode destruir seu legado nobre, para transformar o mundo num inferno.
"Mao, Fidel, Guevara e Stalin são manipuladores de pessoas? Mas será que a Revista Veja também não é uma manipuladora de pessoas?"
Será que o “señorito” não sabe a diferença da Revista Veja, que todo mundo pode recusar-se a comprá-la ou mesmo ter a devida liberdade de contestá-la, com os regimes de Fidel, Guevara e Stalin, cuja mera discordância é cadeia e fuzilamento? Será que o sujeitinho prefere o Pravda e o Granma à revista Veja? Eita sujeitinho @##$$#%$%$#$#%¨$%*&¨%$@!@#$%(Imaginem aqui, o teor dos meus palavrões!).
"E a Rede Globo? A Record? Os filmes de Hollywood? E a Escola? E a “história oficial”?"
A Rede Globo, a Record, os filmes de Hollywood, todas elas não controlam a informação e a imprensa. E a escola? A escola onde fui educado, ensinava-me valores muito mais genuínos do que esse lixo petista que destrói inteligências. Esse lixo petista que forma analfabetos funcionais e idiotas nocivos que não completam um silogismo sério, tal como o nosso blogueiro. Aliás, é piada falar de história “oficial”, quando ela é justamente a cartilha stalinista do Sr. Schmidt, não é mesmo?
"Mao, Fidel, Guevara e Stalin são assassinos sanguinários? Mas e os colonizadores das Américas também não o são?"
A lógica é tão burra, que já absolveu os colonizadores, precisamente porque Fidel, Guevara e Stalin estão em níveis parecidos de crueldade, dentro do raciocínio do “señorito”. . .pensando bem, os colonizadores eram até bonzinhos, perto dessa ralé genocida.
"E os cercamentos burgueses da Inglaterra?"
Cercamentos "burgueses" onde, se uma boa parte era da pequena nobreza gentry? Aliás, os cercamentos libertaram milhares de camponeses da condição servil para as cidades, a procura de empregos livres nas manufaturas. Não me conste que um inglês atual queira voltar para o campo, salvo na ideologia maoísta do MST. Mas é a velha cantilena comunista, desde que a ideologia se tornou lugar-comum entre os intelectuais: dar passe livre para os crimes comunistas, porque toda a humanidade é cheia de crimes similares. E em nome disso, os comunistas elevam a criminalidade numa escala jamais vista na humanidade.
"Bush não é um assassino sanguinário?"
Não, não é. Um homem que liberta duas nações de ditaduras sanguinárias, pode ser muitas coisas, menos um sanguinário.
"E Hitler? E Mussolini?"
Aqui, há a inversão de valores. Como o sujeitinho tenta isentar Stalin e demais esquerdistas de seus crimes, ele precisa levantar os crimes fascistas, para justificar os crimes comunistas. Na prática, pela lógica, ele só faz isentar os maiores patifes, precisamente porque existem patifes menores. Ora, se ele acha que ninguém tem moral pra condenar Stalin ou Mao, o mesmo princípio se aplica a hitler ou Mussolini. Isso, quando o discurso não implica uma espécie de chantagem, já que é comum a esquerda levantar como espantalho os crimes fascistas, para omitir os crimes comunistas. Será que o burro que não entende sua incoerência lógica?
"E os Militares Brasileiros e Latinos?"
Os militares brasileiros salvaram o país dos Stalins, dos Maos, dos Pol Pots da vida. Ou será que o estúpido acharia que com comunistas se pode ser pacífico, quando a questão é a luta pelo poder?
"E a exploração da mais-valia?"
Se o sujeitinho fosse menos ignorante e lesse Eugen Von Böhm-Bawerk, Hayek, Mises, Marshall e toda a escola clássica e austríaca, sua opinião a respeito da mais-valia seria motivo de piada. Mas como o Brasil leva a sério coisas ridículas, ele é um mentecapto que faz parte disso.
"Permitirá que seus filhos leiam os livros para ver que aquela é uma visão distorcida da história?"
O petralha mentiu, mentiu e mentiu e no final, justificou toda sorte de canalhices, porque ele simpatiza com uma forma delas.
"Mas não será a sua visão que é distorcida?"
O Petralhinha quer nos convencer de que Stalin, Mao e Lenin eram lindos e maravilhosos, ainda que matassem milhões de seus concidadãos e impusessem o terror. Ele apenas indaga, relativiza, enquanto não prova nada substancial em seu argumento. Será que o sujeitinho fez essa pergunta a si mesmo, quando escreveu o texto?
"Porque a sua é melhor que a de outrem?"
É simples, petralha. Porque a minha visão contém fatos verídicos, comprovados historicamente, enquanto a "história crítica" do sr. Schmidt (que é a “sua” história) é pura fraude histórica. O sujeito não sabe a diferença elementar entre contar a verdade e mentir?
"Porque o livro didático que você prefere, porque tem a história que você acredita é que deve servir de base para o ensino público?"
Porque há livros sérios, que contam a história como ela foi, e há propagandas comunistas ridículas, como a do sr. Schmidt. O sujeitinho é tão energúmeno, que ele acha que ensinar história é apenas questão de opinião. Se qualquer dia eu pregar que o holocausto nazista nunca existiu, tal como esse charlatão faz com relação aos crimes comunistas, tal opinião pode ser aceita como qualquer outra, já que história não significa fatos comprováveis por documentos, relatos, experiências realmente vividas, mas sim puro achismo ou capricho ideológico.
"Essas questões é que irritam algumas pessoas que depois nos chamam de “caricatos” ou mesmo de meros “clichês” ou retórica de pseudo-alguma-coisa..."
O sujeito ainda não se acha caricato? Putz! O que me irrita são nulidades presunçosas como ele, cujas asneirices vão comprometer a existência da liberdade e da democracia. O PT está aí, pra mentir e roubar à vontade. E temos energúmenos como esse aí, cujos artigos não valem o peido do boi do pasto. O “señorito arrogante” já tem partido. E até presidente. Estamos fodidos, literalmente! Pfui!