terça-feira, maio 31, 2011

Gays nazistas, em busca da pureza racial sodomítica



Recebi um alerta de um amigo, que no site da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transsexuais, ABGLT, os gays militantes, na data do dia 01 de junho de 2011, iriam se reunir, em Brasília, na frente da catedral, para queimar livros religiosos, em nome de combate à homofobia. Com o termo “Queimando a homofobia”, os gays abertamente declaram guerra à religião, em particular, ao cristianismo. Confesso que tal notícia me chocou, pela perversidade, malícia, demência e ódio patológico que existe nesse tipo de gente. Mas, por outro lado, deixa-me feliz, porque está se revelando a completa desmoralização do movimento gay e o seu espírito paranóico e totalitário. Os militantes gays não querem direitos. Querem o poder.



Por falar em “queimar a homofobia”, confesso que tal prática não me escapou da memória do nazismo. John Milton, o poeta inglês, em plena guerra civil inglesa, já exortava ao parlamento a respeitar os livros. E quais livros os gays queimariam, nessa onda de purificação ideológica politicamente correta? A bíblia? Os livros de Santo Agostinho? Santo Tomás? O site O site, segundo matéria do UOL assinada por Arthur Guimarães, deu o recado: tragam quaisquer livros religiosos. Torço apenas que o Corão vá junto! Assim, vai que apareça algum islâmico doido pra acabar com a graça deles? Mas quem disse que movimento gay briga com islâmicos? Acaso não sabemos que os regimes islâmicos são alinhados com o PT? Se o movimento gay não vale o Palocci ou o kit-gay, que dirá das alianças escusas da esquerda com os terroristas islâmicos? Se a Al Qaeda explodisse uma bomba em Brasília com a militância gay junto, não faria falta a eles. E que dirá a nós? E não se esqueçam dos livros do Gabriel Chalita, do Frei Betto e do Leonardo Boff também!



E, no entanto, a ação dos gays lembra a dos nazistas queimando literatura marxista e judaica, para preservar a “pureza da literatura germânica”. Vejo o Ministro da Propaganda, Goebbels discursando: “Agora temos uma cultura alemã, uma imprensa alemã, uma literatura alemã e tudo em alemão”. “Queimem a homofobia”, dizem os nazistas da sodomia! Tal como os arautos da superioridade racial alemã, a literatura “anti-homofobia” deve ser expurgada das nossas leituras e queimadas. A cultura homossexual deve ser purificada de quaisquer restrições ou críticas, sob pena de cadeia. Ou pior: “teremos uma imprensa gay, uma cultura gay, uma literatura gay”, purificadas das raízes judaico-cristãs. Dona Marta Suplicy não está fazendo uma grande “caridade” aos brasileiros, e em particular, aos cristãos, admitindo a liberdade de falar mal dos gays intramuros? A mulherzinha é tão vigarista, que para propor a retirada total das liberdades da população, apenas dá um pouquinho, um restinho de nada dessa liberdade que usurpa, por pura compaixão a nós. Nossa, que comovente!



Antes de criarem a lei “anti-homofobia”, os nazistas gays já estão mostrando as suas garrinhas para a população. Tal como os nazistas lá da Alemanha, não esperam a famigerada lei totalitária passar ou a democracia acabar. Hostilizam Igrejas e queimam livros sagrados, tal como os nazistas de lá quebravam vidraças de lojas judaicas e sinagogas. Querem rasgar a Constituição e destruir a liberdade religiosa e de expressão. Ou mais, queimam livros. Só falta queimarem pessoas (e não pensemos que isto seja um privilégio da Inquisição). E vão queimar também as Igrejas, símbolos da “homofobia’, tal como os bandoleiros comunistas tocavam fogo nas Igrejas e mosteiros na guerra civil espanhola (se bem que se queimassem só a catedral ou a Igreja da Pampulha do pulha Oscar Niemeyer, não faria muita falta). Deve-se purificar a sociedade da “hetero-normatividade”, como da própria religião. Os gays, nas palavras do Sr. Deputado Jean Wyllys, são uma raça superior ao povo cristão e heterossexual e os brasileiros são todos ignorantes e estúpidos.Qualquer dia, dar ou meter no ânus para fins sexuais será uma obrigação, um dever imposto pelo Estado, em nome da supremacia da raça sodomítica.



O pior de tudo é que essa ação vai também prejudicar os pobres homossexuais, que nada têm a ver com a história. Vai alimentar a “homofobia” outrora inexistente. . Quem é que vai gostar da presença deles, se serão confundidos com pessoas sem decoro, esquizofrênicas, sociopatas, que fazem “beijaços” em lugares impróprios até para os heteros, odeiam a religião, a Igreja e afetam a moral de seus próprios familiares, ao praticarem cenas de ódio gratuito? Até porque o movimento gay se apropriou dos homossexuais, que se tornaram reféns. O homossexual médio, que fazia da sua liberdade um valor pessoal, agora foi colocado numa coleira, numa armadilha do PT e do movimento gay. Estão naturalmente partidarizando e estatizando os homossexuais. Qual gay rico vai ficar feliz, quando souber que seu amante pobre poderá agora chantageá-lo, exigindo direitos de “união estável”? As leis preparadas para os homossexuais geram mais problemas do que soluções para eles. A “união estável” amarrou o gay numa prisão jurídica e será alvo de extorsão. E a lei “anti-homofobia” vai tornar o homossexual numa criatura odiosa, numa espécie de alcaguete do Estado, vigiando os costumes alheios, como se fosse uma vestal puritana. Haverá até gays na cadeia, por terem insultado seus amantes de viados!



Veremos no que dará a palhaçada de amanhã, dia 01 de junho. Só um recado para os cristãos, que querem defender seus postulados de fé: coloquem esses sujeitos na cadeia! Vilipêndio à religião é crime! E um recado para os homossexuais sérios: não caiam nessa história! O movimento gay só quer usar vocês como cobaias ou saco de pancadas da sociedade. Vivam suas vidas sem serem incomodados e não incomodem ninguém! O recado já foi dado: se a lei da ditadura nazista gay passar, vamos ter a inquisição arco-íris. Os cristãos vão pra fogueira!

segunda-feira, maio 30, 2011

Os comunistas estão de olho em mim


Fiquei satisfeito com a repercussão do meu artigo “Como os cristãos devem se proteger das ilegalidades supremas”, em especifico, quando o encontro em vários sites cristãos. Isso demonstra que o investimento maciço em boas idéias e informações autênticas não têm sido em vão, no sentido de esclarecer as pessoas sobre seus próprios problemas da atualidade. Por mais que este serviço tome um tempinho aqui e acolá, o fato é que tal ação rende frutos. Na prática, nada do que escrevi constitui, em si, uma novidade, mas um conjunto de questões óbvias para que os católicos e os protestantes façam valer a defesa de seus valores fundamentais na sociedade brasileira e se armar espiritualmente contra seus inimigos. Até porque uma arma fatal para destruir a revolução cultural esquerdista é simplesmente resgatar a tradição cristã na qual se quer destruir. A tradição cultural e religiosa do cristianismo já está inserida na sociedade, no âmbito dos seus valores. Cabe protegê-la e sustentá-la.

No entanto, surpreendeu-me que o teor do artigo não só tenha tocado nos brios evangélicos e católicos. Os comunistas também ficaram muito incomodados. Encontrei referências no site do Partido Comunista do Brasil, vermelho.org, em um artigo muito mal escrito de um tal Iberê Lopes, datado do dia 27 de maio de 2011, chamado “Contradições Divinas”, onde ele critica meu texto. O problema é que ele não dá nome aos bois. Não cita a fonte do meu blog ou do Mídia Sem Máscara. Não sou nem mesmo Leonardo Bruno. Meu nome é um fantasmagórico Luiz Freimuller. Pesquisei o nome e entendi o equivoco: o Sr. Freimuller deve ter sido outra boa alma cristã que divulgou meu artigo num blog, mas se esqueceu de citar o autor. E aí o tal Iberê confundiu a autoria e achou que fosse o Sr. Freimuller.

Chamou-me a atenção o fato de que o Sr. Iberê se identifica como “estudante, curioso, comunista e umbandista”. Coisa boa, certamente, não é. Primeiro, porque não deve ser um estudante aplicado ou necessariamente “curioso” pra ser comunista. Ainda me lembro daquela piada comum nas ditaduras marxistas-leninistas, em que os homens não podem ter mais do que duas qualidades: ou são inteligentes, ou são honestos ou são comunistas. Quando um comunista é honesto, não é inteligente; quando um comunista é inteligente, não é honesto; e quando um homem é honesto e inteligente, não é comunista. A pergunta que não quer calar é por que um comunista, partidário do materialismo histórico e do ateísmo, pode ser necessariamente, umbandista, em particular, politeísta. Isso tem explicação: é porque as chamadas “religiões” afro-brasileiras não significam absolutamente nada, no plano moral, ético ou político. São pesos mortos, totemismos vulgares que sobrevivem pela caridade dos macumbeiros e dos antropólogos de esquerda. Milhões de pessoas podem reivindicar o valor da liberdade e da vida humana em nome do cristianismo. Podem até morrer pela causa de Jesus Cristo ou da Igreja. Porém, quem poderia reivindicar valores de liberdade e dignidade nos reles cultos afro-brasileiros? A umbanda ou o candomblé são as pseudo-religiões ideais para os comunistas: não cheiram, não fedem, não estruturam valores e são uma fonte inesgotável de primitivismo e de superstições. Particularmente, em países como Cuba, as pseudo-religiões africanas foram incentivadas pelo regime, justamente para enfraquecer a fé do povo na Igreja Católica, uma das poucas, senão a única instituição civilizacional que realmente teria força moral suficiente para combater o comunismo. A situação não é muito diferente aqui. A esquerda adora bajular os cultos africanistas para subverter a fé e a filosofia moral do cristianismo, numa pseudo-religiosidade utilitarista, rasteira e que não tem motivação espiritual alguma para enfrentar qualquer sistema totalitário. No máximo, transformam os africanismos em força de contestação da sociedade vigente, como se os animismos dos macumbeiros dissessem alguma coisa, presas que estão nas origens tribais de um continente longínquo. Algum amigo muito matreiro, lendo as descrições do sujeito no site do vermelho, acrescentou de pronto outro epíteto, causando-me uma explosão de riso: ”- Ele é estudante, curioso, comunista e umbandista. Faltou acrescentar: BICHA!". Se o sujeito é gay, eu sinceramente não sei. No entanto, macumbeiros, sexualmente falando, são bem mais suspeitos do que padres, ainda que a imprensa politicamente correta diga o contrário.

O Sr. Iberê ficou espantado, para não dizer, escandalizado, com as declarações tão abertas, tão sinceras, tão desavergonhadas, que fiz na defesa do Cristianismo. Hoje em dia ser cristão é pior do que ser gay, do que ser assassino, do que ser comunista. E o bobinho do “estudante crurioso” reitera: “ - Será que estamos retornando ao mundo apocalíptico das cruzadas, onde diferenças ideológicas e diferentes nominações para a divindade eram motivo para perseguições e assassinatos?”. Defender o cristianismo agora significa matar alguém? Para a cabecinha oca do rapaz, sim! Por mais que os cristãos sejam caluniados ou perseguidos em uma boa parte do mundo comunista e islâmico, e mesmo em nossas democracias, o tal Iberê está preocupado com uma ameaça de teocracia religiosa, “cruzadista”, de imaginários cristãos malvados e sanguinolentos. Coloque aí na conta das ameaças aladas, a Santa Inquisição!

Mas o comunistinha macumbeiro não se acerta: “- Mais espantado fiquei quando li a linha de apoio do artigo, onde claramente outras afrontas à democracia e à diversidade são evocadas, desrespeitando nossa Carta Magna”. É patético um comunista alegar os valores da “democracia burguesa” que tanto deplora, para querer intimidar e calar a boca dos cristãos. Defender o cristianismo como um valor comum da sociedade brasileira, que teve no catolicismo, as suas bases morais e éticas, é uma afronta à Constituição? Ou é afronta à Constituição, à legalidade e mesmo à dignidade humana que tenhamos um partido político cuja origem está na gênese do genocídio, do extermínio em massa e na destruição das liberdades democráticas em todo o mundo? Neste ponto, o Sr. Iberê não é nada curioso. Claro que ele deve fingir ignorar as matanças indiscriminadas da Revolução Russa, os arquipélagos Gulag, a fome provocada contra os camponeses na Ucrânia e as deportações em massa de cidadãos inocentes para a Sibéria ou para o Cazaquistão. Ele não deve ser inteligente ou “estudado” para tanto.

Contudo, o assecla do partido do genocídio ainda faz pose de bom moço: “- É claro que não vou reproduzir todo o restante, pois não é papel de um comunista, umbandista e defensor da diversidade destacar falas tão carregadas de dogmas e tão contrárias aos direitos humanos”. Precisamos ensinar história a esse notório analfabeto de terreiro de umbanda: os direitos humanos, tal como conhecemos, nascem justamente da profunda tradição cristianizada da nossa cultura do ocidente. Provém da bíblia, dos escolásticos, dos ensinamentos da Igreja Católica, inspirado naquele mandamento chamado “não matarás”. Todavia, o comunista nada dogmático é a candura dos “direitos humanos”, ainda que esses “direitos” estejam preconizados em países-modelo como Cuba, Coréia do Norte ou China, os dois últimos, campeões da violação de direitos humanos. São concorrentes com os países islâmicos, seus amiguinhos de sempre. Mas é aquela história: o rapazinho é um ortodoxo marxista-leninista de macumba e nós, cristãos, é que somos “dogmáticos”!

Entretanto, o problema do Sr. Iberê deve ser outro. Talvez ele não queira assumir o amor que não ousa dizer o nome. Ele diz: “Não é possível que políticas públicas de combate a qualquer natureza de preconceito, como o kit anti-homofobia produzido pelo Ministério da Educação, sejam freadas por não estarem de acordo com convicções divinas desse ou daquele seguimento filo-religioso”. A raivinha do pai de santo bolchevista é a de que os cristãos e demais pessoas sérias deste país não aceitaram a cartilha pornográfica do kit-gay. Por mais que os comunistas façam gritarias contra padres pedófilos, a verdade é que nunca vi ambiente mais homossexual, mais sodomita, mais submundo gay do que um terreiro de macumba. Conte-se no dedo algum pai de santo másculo. Também pudera: se a pomba-gira baixa no Sr. Iberê ou no governo federal, não quer dizer que deva baixar em nossos filhos, educados com esse lixo sexual de gueto. Ao menos, rezemos para que Jesus Cristo proteja os pequeninhos de idiossincrasias psicológicas e sexuais desse povo!

Patético é o macumbeiro falar do tal “direito natural”: “O direito natural seria possível se todos na sociedade estivessem prontos para exercer o respeito às diferenças, se essa mesma diferença não fosse uma desculpa eterna para as desigualdades”. Será que essa besta quadrada desconhece que as concepções jusnaturalistas da sociedade provém da tradição cristã? E desde quando a desigualdade é um elemento antinatural? Entretanto, a única diferença que o Sr. macumbeiro não aceita é a da fé cristã. Ainda que o mesmo estúpido utilize indevidamente de conceitos cristãos ancestrais, para supostamente combater o cristianismo.

A burrice patológica do comunista “curioso” não tem fim: “Não é preciso recorrer aos deuses para perceber que negros e homossexuais sofrem mais em seu local de trabalho, são massacrados literalmente por “seres humanos” com concepções retrógradas ao andar pelas ruas. E, como se não bastasse, devem estar fora do ordenamento jurídico brasileiro por serem “pecadores”. Não me conste que negros sejam pecadores, a não ser que o Sr. Iberê queira dizer que todos os negros devam ser homossexuais. Se bem que na filosofia cristã, todos os homens são pecadores. E não consta que os negros ou gays estejam fora do ordenamento jurídico. Pelo contrário, vivenciar o “pecado nefando”, como deve ser o gosto do Sr. Iberê, não é crime. Deve ser neurose de macumbeiro maricas, depois de pegar o santo!

E ainda terei que ensinar história ao rapaz curioso: “- Já afirmamos a liberdade democrática nos anos 60 e 70, mas, pelo visto, temos que manter a “fé cega e um pé atrás” até que as tradições medievais não retornem ao seio da sociedade”. O sujeitinho tem um problema sério com a cronologia. Nos anos 60 e 70, havia uma ditadura militar, enquanto o seu partido, o PC do B, apoiava, a ditadura mais assassina da história, a da China, que matou 70 milhões de pessoas. O chefão do partidinho stalinista do B, João Amazonas, frustrado com a flexibilização da China maoísta, virou defensor da ditadura de Enver Hoxa, fazendo apologia ao país mais miserável da Europa, a Albânia. Por outro lado, ao que parece, os conhecimentos de Idade Média do “estudante curioso” e “comunista” não passaram do cursinho pré-vestibular. Deve-se “abandonar” as “tradições medievais”: vamos fechar as universidades, vamos parar de estudar filosofia, vamos tocar fogo nos mosteiros, arquivos vivos do mundo antigo clássico, vamos destruir os hospitais, vamos parar de ler Santo Agostinho, Santo Tomás e Dante Alighieri, além dos livros de cavalaria. Vamos, inclusive, tratar a mulher na base do tacape, porque amor cortês, e o cavalheirismo, são tão “ultrapassados”. Deve ser porque também a heterossexualidade tenha algo de ultrapassado. Onde já se viu gerar filhos através do sexo entre um homem e uma mulher? Nas palavras do energúmeno, vamos abandonar as “tradições medievais” e acatar algo mais moderninho, através do kit-gay: meter a pênis ou um braço no ânus de alguém, para gerar filhos e direito de família! Credo Quia absurdum est!

Apenas de todos os vexames intelectuais de seu texto, o rapazinho ainda se acha original e contra a massificação cultural: “- Vamos combater desigualdades com pré-conceitos ou reverter a lógica da massificação cultural e reprodução de dogmas?”. Quer maior massificação cultural do que a adesão patética e incondicionada, portanto, dogmática, a uma agendinha preparada por engenheiros sociais? E o comunista, arauto do coletivismo totalitário, de uma hora pra outra, vira defensor da individualidade neurótica: “Por fim, não menos pasmo fico, e tenho fé que todos ficarão, em relação a como tratamos nosso próximo em sua individualidade, com tamanho individualismo e contradição divina”. Valha-me Deus para responder a tanta asneira.

E para finalizar, o macumbeiro bolchevique nos apresenta outra pérola: “Que tal começarmos por concepções elevadas que Jesus nos ensina de que, se tratarmos uma pessoa com desprezo, estamos maltratando uma pessoa criada à imagem de Deus; estaremos ferindo alguém que Deus ama e por quem Jesus morreu”. Depois de rotular os cristãos de assassinos, perseguidores, fanáticos, estúpidos, obscurantistas, atrasados, e odiar toda a Idade Média, o sr. Iberê, a pomba-gira vermelha do terreiro de umbanda, ainda alega os mesmos valores cristãos que renegou e renega em todo o seu texto? Ainda usa o nome de Jesus Cristo em vão? São as "contradições divinas" dele. Já dizia a palavra do Evangelho: -Nem todo aquele que me diz Senhor, Senhor, herdará o Reino dos Céus! Esse aí senta no colo do movimento gay! Vai acabar sentado no colo do capeta!

domingo, maio 29, 2011

Parabéns ao movimento gay!

Parabéns aos arautos do movimento gay. Quiseram enfiar goela abaixo da sociedade, através da intimidação covarde e da chantagem psicológica, o kit-gay e a lei “anti-homofobia” e levaram uma senhora surra dos cristãos. E apesar da manobra desonesta do STF, legitimando o ilegitimável, através do reconhecimento da chamada “união estável” entre homossexuais, conseguiram, do nada, despertar uma inédita reação do público. E como a credibilidade da militância GLS foi lá para o buraco, a Presidente da República Dilma Rousseff ofereceu a sua cabeça, em troca da salvação do vigarista e proxeneta ministro Antonio Palocci. Suspendeu o kit-gay.

Em outras palavras, o movimento gay vale menos do que um bandidinho ordinário da Casa Civil. Nesta história, escutava de meu amigo a seguinte frase: “Para o movimento revolucionário, o bom de se ter “minorias” na mão é que elas podem ser descartadas facilmente pelo bem da causa”. De fato, movimento esquerdista que se preze é que nem o art 171 do Código Penal: estelionato puro, assinando cheque sem fundo pra todo mundo. E qual é a causa a ser salva? Respondo: o Palocci, o Palocci! Até o PT reconhece: um petista ladrão vale mais do que o movimento gay inteiro.

É interessante observar que antes do advento da virulenta e grosseira campanha do movimento homossexual, os gays comuns, tranquilos em suas vidas, se davam perfeitamente bem com qualquer membro da espécie humana e da comunidade. Viviam do seu trabalho, cuidavam de suas vidas e a curtiam na mais completa discrição. Não enchiam a paciência de ninguém e ninguém enchia a paciência deles. E, no entanto, o movimento homossexual fez algo que foi fatal para qualquer gay: expuseram grosseiramente suas vidas e os transformaram em foco de ressentimento e desprezo. Ao tentar confundir o homossexual médio com a agenda do movimento gay, os arautos da tentaram incentivar o ódio anti-homossexual, jogando gays contra heteros e vice-versa. Ora, qual será a reputação do homossexual médio, quando é visto como aquele sujeito provocador e pedante, que faz “beijaços” e orgias na frente das Igrejas ou nas Paradas do “Orgulho Gay”, senão como uma figura desprezível e antipática pela população?

O Movimento gay é um completo desserviço ao homossexual. Na prática, ele busca tudo aquilo que o homossexual não quer. Homossexuais têm família, respeitam seus pais e também frequentam igrejas. Já o movimento gay denigre, amaldiçoa e hostiliza até aquilo que a maior parte dos gays ama. Querem criar uma falsa e perversa diferenciação, como se a mera homossexualidade desse direitos especiais e acima da comunidade. O insignificante deputado e ex-BBB Jean Wyllys já não afirmou que a população e o Congresso Nacional, ou seja, quase todo mundo, não passam de um bando de ignorantes? A “sapientíssima” nulidade presunçosa não se acha mais inteligente do que todo mundo, pelo simples fato de usar o ânus para fins sexuais?

Na verdade, a militância cristã, na política e na internet, foi abertamente feliz em acatar estoicamente os princípios do Evangelho, declarando abertamente o amor ao pecador e o ódio ao pecado. Porque a intenção do movimento gay não é melhorar a vida dos homossexuais, mas justamente criar mais hostilidade contra os cristãos. E em vistas disso, provoca-se e estimula-se artificialmente o ressentimento dos cristãos para depois criar leis criminalizando-os. Entretanto, não é este o desejo da maioria dos gays. É o desejo sim, de pessoas bem heterossexuais, como Marta Suplicy, Maria do Rosário, Marinor Britto e uma minoria esquerdista sociopata que odeia os valores cristãos. Estas criaturas nulas querem calar a nossa boca e criar meios de censurar a liberdade de pensamento, de expressão, de consciência e de religião. A cretina da dona Marta Suplicy ainda acha que faz um grande "favor" aos cristãos em permitir sua liberdade de expressão nas Igrejas. Na verdade, ela faz essa concessão, porque quer restringir a liberdade religiosa em todo o resto. Em outras palavras, a agendinha do movimento gay é pura engenharia social, para intimidar psicologicamente a população. Uma canalhice pura e cristalina! Só que o projeto não pegou. Pegou mal!

A Presidente Dilma Rousseff, aquela que mentia afirmando ser a contra o aborto e que é a mesma que recompensa a religião católica retirando bíblias e crucifixos do Palácio do Planalto, soltou mais uma pérola de uma grossa mitomania, afirmando ser “impróprio” o kit-anti-homofobia: “O governo defende a educação e também a luta contra práticas homofóbicas. No entanto, não vai ser permitido a nenhum órgão do governo fazer propaganda de opções sexuais.” Se ela achasse mesmo “impróprio” o kit-gay, demitiria esse arremedo de ministro da educação, essa criatura “imprópria” chamada Fernando Haddad. Aliás, é uma vergonha que um sujeito tão intelectualmente despreparado promova, além dessa cartilha pornográfica, a esquizofrenia da gramática que induz os alunos a serem analfabetos funcionais. Se há alguém que deveria ser expulso a pontapés por justa causa é essa criatura vergonhosa que hoje assume a educação do país. Nada impede que os políticos peçam a demissão dele. O problema é que a nação já perdeu há muito tempo a vergonha na cara, para acatar tipos despreparados desse naipe. Se o governo federal faz de tudo pra salvar o Palocci, por que não salvaria o Haddad? O Sr. Ministro da Pornografia e Analfabetismo estaria na cadeia em outros tempos, por crime de atentado ao pudor. Dica para os cidadãos brasileiros! Peçam a cabeça do Haddad também!

Por isso mesmo a campanha pró-cristã não deve parar. A ação da Presidente e de seu ministro despreparado da deseducação é como a política da “NEP” soviética: tal como Lênin, recua-se um passo, para dar dois. A esquerda deu uma trégua, mas vai se aproveitar da omissão da opinião pública e dos cristãos, para uma nova campanha mais agressiva. Só podemos estar cientes da derrota completa da revolução cultural do movimento gay, quando conseguirmos desmoralizar pessoas como Jean Wyllys, Marta Suplicy, Maria do Rosário ou o ministro Haddad, e quando engavetarmos, para sempre, todo o projeto comunista de destruição da família brasileira. O desafio é mostrar ao povo que o rei está nu. O exemplo da derrota fragorosa do movimento gay na opinião pública e no Congresso Nacional é a prova viva de que nós, cidadãos brasileiros, de sólida formação cristã, representamos a tradição vivificadora e civilizatória deste país. Somos bem mais fortes do que imaginamos. E que podemos mudar para melhor os destinos de nossa nação.

sábado, maio 28, 2011

Por trás da revolução petista e do amor ao dinheiro: Silvio Santos, o nacional-socialista

Os bolchevistas e os nazistas tinham algo em comum: um projeto de controle total da sociedade, através do Estado-Partido. No entanto, os métodos se diferenciavam. Os bolchevistas, basicamente, tomavam o poder e depuravam todas as estruturas da sociedade, causando a guerra civil e fuzilando e proscrevendo a antiga burocracia, os antigos intelectuais, os antigos empresários, enfim, as antigas elites dos setores civis, políticos e governamentais. Em particular, na economia, substituíram os empresários pela nomenclatura do Partido, gerando ganhos de incompetência e improdutividade assustadores.

Os nazistas fizeram algo relativamente diferente, embora buscassem os mesmos fins. Não tomaram o poder destruindo as estruturas da sociedade já construídas, através da guerra civil ou depurações em massa. Eles simplesmente ascenderam ao poder na Alemanha através do voto, através das negociatas, através das instituições democráticas. E lenta e gradualmente, sem destruir, sem fuzilar, sem massacrar, a Alemanha, que dormiu agonizantemente democrática, acordou de forma lenta, gradual e indolor, num Estado nazista. E a sociedade civil? Não se destrói absolutamente. Nazifica-se. A educação, a universidade, a cultura e a economia, além de vida civil, estruturalmente são preservadas, mas se transformam. De uma hora para outra, o Partido alarga suas mãos, usurpando-as, intactas.

E os empresários? Em seu livro de memórias, Hermann Rauschning escuta do Führer as suas seguintes intenções: - Nosso socialismo atinge camadas muito mais profundas. Não muda a ordem externa das coisas, ordena apenas a relação do homem com o Estado. De que serviriam rendas e propriedade? Por que precisaríamos socializar os bancos e as fábricas? Vamos socializar o povo!”. Muitos questionam a veracidade dos argumentos de Rauschning. No entanto, parece mais que revelador. Por conta desta filosofia sutil, Hitler começou a controlar o empresariado alemão. Não precisou matá-los, nem substitui-los por uma burocracia estatal, tal como no regime comunista. Transformou suas propriedades e seus engenhos em partes orgânicas de um todo do Estado, direcionadas para a economia de guerra socialista.


A burocracia nazista controlava a sociedade civil sem esforço algum, expandindo seus braços sobre a sociedade e fazendo essa mesma sociedade trabalhar para ela e a sua causa. As depurações nazistas foram realizadas dentro da mais estrita legalidade, da mais estrita paz, da mais estrita prostração do povo alemão, sem guerras civis, sem conflitos, sem a destruição das velhas estruturas políticas constituídas, que foram contaminadas pelo novo Partido. Nesta onda de estabilidade e legalidade, a ala radical dos nazistas da SA, que queria a violência e a subversão nos moldes bolchevistas, foi quase toda assassinada. E as dissidências, entre os quais, sociais-democratas, judeus, liberais, comunistas, católicos, intelectuais e outras levas de gente discordante do novo regime, foram enviadas aos campos de concentração.

As pessoas incautas e desinformadas ainda acreditam no estereótipo bolchevista da tomada radical do poder pelas armas e pela imposição da ditadura através da violência revolucionária. Até mesmo os extremistas mais estúpidos ainda acreditam nessa idéia. No entanto, as mentalidades esquerdistas mais calculistas sabem que a estratégia mudou.

Curiosamente, a revolução petista que surge no país segue as mesmíssimas diretrizes nazistas. Ingênuo de quem acredita que os petistas vão se consolidar no poder através da violência de quartelada e barricada, tal como na clássica versão da guerra civil, de fundo leninista. Não menos ingênuo é quem acredita que, por conta disso, o PT tenha renunciado a sua vocação revolucionária e totalitária para ser um partido democrático. A violência petista será institucionalizada, governamental, com aparência de democracia e legitimidade, onde a lei, o judiciário, o congresso e demais poderes da república serão uma arma partidária contra as liberdades do próprio povo. A legislação totalitária no âmbito dos costumes e do direito, a chamada PNDH-3, a tentativa de instrumentalizar o judiciário, o STF e controlar a imprensa e a cultura em vistas da causa do Partido, são medidas claras, embora sutis, com que o governo atual tenta amordaçar a sociedade civil. E a economia? O comércio e a livre empresa não escapam das garras governamentais. O sonho do PT é o mesmo de Hitler: colocar os empresários no bolso e torná-los empregadinhas domésticas do Partido-Estado.

Um evento particular parece revelar essa tendência, só que de forma muito estranha e bizarra. A programação do SBT, rede nacional de televisão do famoso apresentador Sílvio Santos, tinha até então uma máscara aparentemente isenta. Não parecia se envolver em política. A grande maioria de sua programação, novelas mexicanas e brasileiras de péssima qualidade. Minto, apenas parecia apolítica, já que nos domingos, Silvio Santos não se cansava de bajular o governo dos presidentes Figueiredo e José Sarney.

E, subitamente, o Jornalismo do SBT se torna cabo eleitoral do PT, quando o noticiário da emissora mostra a cena do candidato a presidente José Serra, do PSDB, sendo agredido por correligionários da atual presidente Dilma Rousseff, no Rio de Janeiro. Só que a versão do SBT foi o de legitimar a agressão e relativizar a ofensa ao agredido. Vendeu a idéia de que José Serra fora atingido por uma bolinha de papel e que tudo não passava de encenação do tucano. Foi preciso que a reportagem da Rede Globo desmentisse a versão do SBT, para jogar a credibilidade de sua emissora para o espaço. Se bem que a imprensa brasileira já tenha crises de credibilidade há um bom tempo.

No entanto, o servilismo empresarial do SBT não se contentou em fazer campanha para Dilma Rousseff. Está prestando bizarra homenagem ao seu passado de terrorista, ao criar uma novela bem ruinzinha chamada “Amor e Revolução”, que mostra uma visão romanceada dos guerrilheiros e terroristas de esquerda na época do regime militar de 1964. Os militares, naturalmente, são figuras caricaturais, torturadores, gorilas, inimigos da liberdade e da espécie humana. E os terroristas stalinistas, maoístas e guevaristas são puros, santos, humanistas, arautos da decência humana e defensores da democracia. Eles matam e aterrorizam pelo bem da humanidade! Em suma, puro realismo socialista!

Ao que parece, Silvio Santos está retribuindo, de uma forma muito barata, o que o governo fez ao engolir as fraudes de seu Banco Panamericano, onerando a Caixa Econômica Federal, que comprou a casa bancária quebrada, em 2009. Naturalmente, o contribuinte pagou pela graça, para cobrir um rombo de 2,5 bilhões de reais, adquirindo quase metade das ações do banco. No entanto, nem um pio do governo, da imprensa e tampouco de Silvio Santos, que teve seu patrimônio salvo por mim, por você, por nosso dinheiro público mirrado e assaltado pelo Estado.

Agora dá pra entender porque a emissora de Sílvio Santos esteja aderindo ao realismo socialista petista. O empresário precisa ser mais esquerdista do que o rei, para agradar a quem o salvou da bancarrota. Só falta ter a carteirinha do PT. Também pudera: quem não viraria petista, com essa cumplicidade amigona do Estado camarada?! Silvio Santos, ou Senor Abravanel, o judeu, virou uma espécie extravagante de nacional-socialista, em versão Lula lá! Os empresários alemães também colocaram a suástica na lapela quando Hitler foi generoso com eles, ainda que sob ameaça de confisco e prisão. O destino será o mesmo para o empresariado brasileiro, no caso do PT. A burocracia estatal alargará seus braços sobre toda a economia, extorquindo e explorando os empresários. Só não vê quem não quer.

Ademais, é lugar-comum essa promiscuidade do governo e do empresariado em nossa história republicana. Outras emissoras como a Rede Globo e a Record já são amiguinhas do governo faz tempo. Embora tal fenômeno não tenha se iniciado na atualidade, o PT tornou a relação mais agressiva, mais intervencionista, mais radical. Não basta apenas elogiar o governo e bajulá-lo ou omitir seus podres. Agora o Partido-Estado dita regras de programação e controle ideológico dos meios de comunicação. Não é isso que o PNDH-3 prenuncia para toda a opinião pública e o jornalismo? Não é a essência ideológica do PT? Nada contra o Estado, tudo a favor do Estado? Nem o regime militar de 64 foi tão longe nas tentativas de censura e controle ideológico da imprensa, da mídia e da opinião pública.

A novela do realismo socialista “Amor e Revolução”, como revelam os dados do Ibope, está sendo um fracasso de audiência, para a sanidade mental da nação. Sílvio Santos, involuntariamente, faz um grande serviço ao país. Ao retratar pessoas como Zé Dirceu, Dilma Rousseff e demais “companheiros” da luta armada terrorista de esquerda pós-1964, através de um estilo kitsch de se fazer novelas, na prática, os ridiculariza e os torna inverossímeis. Inclusive, a exposição dos depoimentos de assassinos, como as do Sr. Carlos Eugênio da Paz (deve ser o Prêmio Stálin da paz dos cemitérios), chefão da ALN do notório terrorista Carlos Marighela, descrevendo como matou um empresário dinamarquês, revelou o componente psicótico do movimento comunista idolatrado pelo PT e pelas esquerdas. Os comunistas e socialistas glorificam os próprios crimes que fazem.

O público deve ter se chocado ao descobrir que os idílicos anos rebeldes da presidente da república foram épocas de criminalidade, assaltos, sequestros e homicídios a sangue frio. É mais assustador: se tomassem o poder, imporiam a mesma lógica terrorista sobre toda uma sociedade inerme, através de “tribunais revolucionários” aptos a prender, torturar e matar milhares, senão milhões de brasileiros inocentes.

Por outro lado, chega a ser de uma comicidade suicida que Silvio Santos promova justamente aqueles indivíduos, que em outras épocas, não pensariam duas vezes em enchê-lo de balaços de misericórdia na sua cabeça. Mas parece que os socialistas e os burgueses fizeram um pacto: os primeiros controlam a política e a sociedade civil, enquanto os últimos fingem controlar a economia. Eu digo, fingem, porque nada mais certa foi a declaração do próprio boneco de formol do Kremlin, Lênin, que disse que o burguês vende a corda que vai enforcá-lo. No mínimo, os empresários brasileiros estão vendendo a coleira. Nada impede, todavia, que a coleira, um dia, vire uma forca.

sábado, maio 21, 2011

Como os cristãos devem se proteger das ilegalidades supremas?

Paradoxalmente, há um poder na república, cuja institucionalidade está acima de todos os poderes. Ainda que haja leis, ainda que haja o poder legislativo, ainda que haja a Constituição, ele pode arbitrar e passar por cima de todos eles. Até as leis de Deus e do direito natural estão abaixo de suas determinações. Alguém poderá pensar que é o poder executivo. De fato, na história da república brasileira, o executivo quase sempre teve o papel de usurpador dos poderes. Até mesmo o governo Lula foi um exemplo fático dessa tendência, cada vez mais despótica, de passar pela harmonia dos poderes, legislando onde não deve, intervindo onde não é autorizado.

Contudo, esse poder acima de todos os poderes não é o executivo. Este, ao menos, está sujeito aos ditames da Constituição e das leis, além de ter o controle do judiciário e do legislativo. O poder absolutista a que me refiro se revelou recentemente na imprensa e na opinião pública. E houve advogados e juristas que fizeram rasgados elogios à instituição, pela sua abjeta decisão. É claro que essa instituição acima de todos os poderes se chama Supremo Tribunal Federal.

A decisão da Corte Suprema do país, reconhecendo a união estável entre os homossexuais, deixou os cristãos perplexos. Primeiro, porque a artimanha passou por cima do Congresso Nacional e da Constituição para se legitimar judicialmente. E segundo, para fazer isso, crivou de ilegitimidade o próprio direito de família. A mensagem do STF é muito clara: qualquer associação espúria pode ser considerada “entidade familiar”. Basta o tribunal se comover com o assunto, sofrer pressão de grupos minoritários organizados, para ignorar toda uma instituição já consagrada, rebaixando-a a um subjetivismo perigoso e abertamente permissivo. A interpretação que os ministros do STF deram à família fora de um desprezo completo pela moralidade. Tanto faz uma família ou um lupanar que dá no mesmo.

Por outro lado, a ação organizada entre o Supremo e as ongs da militância gay revelaram o quanto os cristãos, sejam eles católicos ou protestantes, estão sedados, paralisados, para uma reação à altura das artimanhas judiciais da chamada “revolução cultural”. O exemplo do Supremo em ter cometido uma ilegalidade e uma afronta à família é motivo de sobra para um novo despertar dos cristãos na defesa dos seus valores mais caros. Na verdade, o fato revelou uma intenção óbvia: os movimentos da esquerda cultural querem destruir todo o patrimônio cultural e simbólico do cristianismo na sociedade. A campanha violenta de secularização completa do Estado, das instituições e da política, quer extirpar o cristianismo do meio social. Na prática, laicidade virou claro sinônimo de materialismo e ateísmo, só que escamoteado, sutil, rarefeito e, portanto, ardiloso. Porque a pregação da laicidade se esconde por detrás de uma suposta idéia de tolerância iluminista contra os desmandos malvados da irracionalidade religiosa. Os valores cristãos incutidos no direito, na política e na sociedade, devem ser expurgados para se implantar uma espécie de pseudo-ética politicamente correta. O governo retira as cruzes das repartições públicas; modifica radicalmente os valores relacionados a vida e a família; e coloca o cristianismo num lugar de insignificância, no foro íntimo do mero capricho ou crença, quando a cosmovisão materialista e atéia e a moral utilitarista se tornam uma espécie de religião civil estatal.

O posicionamento do STF foi abertamente clerical, como se os ministros fossem a encarnação dos deuses, e a Corte, uma espécie de oráculo da “vontade geral” rousseana. Com a diferença de que nem mesmo o povo foi ouvido nessa questão controversa. Pelo contrário, os ministros da Suprema Corte trataram a população como um rebanho cristão estúpido e incapaz de fazer juízos sobre seus próprios assuntos. Aqueles, naturalmente, é que são “iluminados”, arautos do progresso humano e da igrejinha do Estado laico!

A comunidade cristã, seja ela católica ou protestante, está acuada, na defensiva. Muitos ainda não percebem os perigos de uma militância política que almeja destruí-la. O Estado laico, tal como se apresenta, é declaradamente anticristão. O STF, o movimento gay e a esquerda cultural realizam as mesmíssimas ações registradas no decorrer do século XX: transformam os cristãos em categorias de segunda classe, tiram seus direitos elementares de consciência na participação política e os isolam num ostracismo, a ponto de invalidar todos os seus conceitos e neutralizá-los.

Porém, o que fazer? Primeiramente, os cristãos de todos os credos devem se unir para uma causa: a promoção dos valores comuns da Cristandade na sociedade, na política, no direito e na cultura. Devem atacar em todos os aspectos da legislação, do direito e da educação, a secularização ateísta da sociedade. Não basta ficarem acuados, na defensiva. Devem contra-atacar, legitimar na Constituição, no direito, no judiciário, nas escolas e nas universidades, os valores do cristianismo. Devem combater o ativismo judicial disciplinando-o através da estrita legalidade sã. Ou na melhor das hipóteses, denunciar esse ativismo, que é visivelmente antidemocrático e totalitário, já que sujeita as decisões judiciais aos anseios ideológicos de um partido ou de um grupo político.

Alguém objetará, alegando que isso seria o caminho para um Estado totalitário religioso. Isso é abertamente falso. Qualquer cristão de boa consciência não estará pregando a imposição forçada da religião na comunidade. Pelo contrário, a liberdade religiosa e a liberdade de consciência devem ser preservadas. No entanto, ninguém até então chamava de “totalitário” o fato de que a nossa estrutura familiar sempre ter sido monogâmica e heterossexual, inspirada no cristianismo. O mesmo se aplica ao direito à vida ou à propriedade, que tem nos princípios cristãos, um enorme débito. Defender os valores essenciais da vida, da família, dos direitos naturais, na tradição cristã, é a salvaguarda contra o Estado totalitário que ascende, já que não reconhece nenhum outro princípio ou poder, senão ele próprio.

A regra atual é combater as ilegalidades “supremas”. É uma luta, não somente de todos os cristãos, mas do povo brasileiro contra a arbitrariedade judicial. A bancada evangélica e católica do Congresso Nacional, junto com demais deputados que defendem a instituição da família, devem unir esforços para tornar ilegal e inconstitucional o parecer do STF a respeito da “união estável” entre os homossexuais. A farsa do movimento gay e suas fraquezas estão mais do que expostas. Deve-se buscar todos os meios necessários para impor limites aos abusos do Supremo e os métodos sujos da revolução cultural marxista. Se as instituições brasileiras podem se autonomear “democráticas”, nenhum poder político desta república deve estar acima da Constituição e das leis. A sorte foi lançada. Os cristãos devem pegar as armas da apologética e da retórica e combater o processo do Leviatã que ameaça engoli-los. O campo de batalha é o direito, é a lei, é o Congresso, é a universidade, é a escola, é a igreja. Basta despertar. . .