Este artigo foi publicado no dia 16 de junho de 2005. Republiquei-o, com algumas atualizações e modificações, porque o cerne da questão ainda continua atual.
Muito já se falou que a política reflete o pensamento dos indivíduos que compõem uma nação. De fato, para os irônicos, diriam, todo povo tem o governo que merece. Tal argumento pode passar por generalizações perigosas. A política nem sempre reflete totalmente os anseios do povo. Todavia, se observarmos certas práticas costumeiras da política, certos discursos, certas ideologias, percebemos como isso demonstra peculiaridades comuns a certos povos. Refiro-me, em particular, aos preconceitos e práticas de nossa população que se revelam em nosso imaginário político. Mas isto não se limita ao plano político. A intelectualidade não está fora deste contexto de preconceitos e valores. Em muitos aspectos, ela se mostra tão ou mais obscurantista do que a própria população, no que concerne a determinados valores e fins.
A peculiaridade mais comum do povo, como das elites de nosso país em geral, é uma psicologia patrimonial e autoritária, em que os interesses particulares se confundem com os interesses públicos, numa promiscuidade entre o poder estatal e grupos privilegiados da sociedade civil. O ideal alimentado por muitos intelectuais e disseminado entre a gente do povo e as elites, é o culto do poder político paternal e onipotente, superprotetor e voluntarioso como um pai, embora leviano, despótico e prepotente como uma mimada criança. O impressionante é a semelhança que esquerdas e direitas possuem, no que diz respeito a gerência da coisa pública. É um ethos que transcende legendas políticas.
Leio que militantes de esquerda, em particular os petistas radicais, além do PSTU e PSOL, esbravejam que o Estado não deve pagar os credores internos e externos do país. E, pra variar, querem reestatizar a Vale do Rio Doce, na velha confusão mental entre Estado e sociedade civil. Aliás, nos anos 80, o Brasil, nas mãos da direita, decretou dois calotes da divida externa, em nome de uma “moratória soberana”, desonrando o crédito e difamando gratuitamente o país. Vejo um livro de um jurista, que chega a afirmar que o “velho” Código Civil de 1916 privilegiava a propriedade sobre a “vida” das pessoas, demonizando o credor individual e santificando o devedor irresponsável. Para ele, o credor é um “agiota”, e o devedor, o verdadeiro expropriador, um santinho coitadinho que pede apenas por inocência. O pior é que tais idéias têm larga aceitação em muitos políticos ditos “conservadores” ou de direita. Nada mais oportunista, até porque também eles são notórios caloteiros.
Vários intelectuais nacionais defendem modelos de governo acima dos direitos da propriedade privada, exaltando a onipotência do Estado contra o particular, numa mórbida desconfiança contra a iniciativa individual. Muita gente esnobe e idiota da classe média exorta o MST a roubar a produção agrícola de quem produz, em nome da “fome” e da “miséria” do povo. Ou exaltando as depredações dos prédios públicos, como se tais ordens de orgias fossem algo próximos da “democracia”. Tudo em nome do bem comum.
O que descrevo aqui, é que todo esse discurso bonitinho e demagogo reflete um obscurantismo intelectual de nossa sociedade, eivada de preconceitos autoritários e patrimoniais historicamente arraigados. As novas elites “progressistas” ascendentes não são em nada diferentes às velhas elites políticas patrimoniais. Na verdade, a psicologia patrimonial renova o discurso para velhos males culturais.
Quando um deputado do tipo Babá ou uma senadora do naipe de Heloisa Helena, do PSOL, criticam os “banqueiros” e se negam a pagar credores, mal percebemos o quanto há de venal, déspota, desonesto e grosseiro neste argumento. O mesmo se pode dizer de certos juristas que criticam o crédito, em nome de combater o capitalismo. Ou seja, o credor que confia, cede, empresta a sua riqueza, sob o risco de nunca ver a cor de seu dinheiro, é o “explorador”, enquanto o devedor, que se apropria parasitariamente do bem alheio, é a “vítima”. Esquecem eles, talvez, que muitos trabalhadores assalariados, quando não são pagos pelos seus patrões, também são de certa forma “credores”.
O mesmo se pode dizer do MST que saqueia bens às custas do trabalho dos outros. A inversão de valores é clara. O produtor roubado, saqueado, espoliado é “ladrão”, e o verdadeiro ladrão é santo. Autoritário não é o manifestante sem-terra que quebra prédios públicos, onerando o contribuinte com sua sandice e vandalismo e ameaçando a ordem pública. É o policial que impõe na força o julgo da lei. A medida do MST não é nada diferente do antigo grande dono de terras ou do coronel, que extorquia o pequeno proprietário com ameaças de morte. A diferença é que o MST tem o total apoio do Estado para fazer seus saques.
Direitas e esquerdas entram num consenso, quando o assunto é empreguismo público de parentes e amigados. Mas o que diferencia um e outro é simples: enquanto o empreguismo da direita é familiar e clientelista, o enpreguismo da esquerda é corporativista dos níveis comunistas de governo. Não é por acaso que o PT criou uma forma inédita de Estado- Partido em nosso país. O contraponto disso é um presidente do Senado, do tipo Renan Calheiros, ou mesmo o ex-presidente da camara dos deputados, Severino Cavalcanti, que empregam apaniguados sua família ou de seu circulo de amizades.
Mais gritante é quando vemos que tipo de aspiração política mobiliza nossos intelectuais, como padrão geral. O Estado, que nada produz, quer ser o detentor de tudo, pela crença de que a mística totalitária do poder pode resolver os problemas de uma sociedade que não consegue confiar em si mesma. A psicologia dos “progressistas” não é diferente da direita autoritária ou mesmo de um coronel nordestino, porque ambos, em nome de aspirações pretensamente “sociais” bastante particulares, acham-se no direito de violar interesses particulares alheios. A psicologia patrimonial e autoritária é isso, a idéia famigerada de que devemos ser servidos como senhores, sem se dar ao trabalho de respeitar o direito alheio, acreditando piamente que todos devem estar ao nosso bel prazer. Uma ética distorcida, em que o convívio social é seriamente prejudicado pelo arbítrio. A nossa sociedade, em suma, é uma sociedade da desconfiança.
Se a psicologia de um jurista ou deputado reflete um autoritarismo irresponsável e gritante, não menos autoritários são os valores de uma parte da população, que é incapaz de confiar em si e nos outros. A ladainha “progressista” de uns, não é diferente das práticas corriqueiras comuns em nossa sociedade. Quando um indivíduo empresta rendas a outro, é comum em nossos costumes alguém se ofender quando se cobra um contrato escrito. A recusa de certas pessoas de assinarem acordos limpos reflete uma incapacidade de assumir compromissos com seus concidadãos. No final, quem passa por antipático e até desonesto é o credor que cobra garantias. Nas questões de governo, a situação não é diferente. O culpado não é um Estado perdulário, corrupto e gastador, que arruína a economia e o crédito do país. A culpa é do imperialismo do FMI, que exige condições para que seu dinheiro seja devolvido. E tal ladainha é consenso tanto em direitas como esquerdas.
O mesmo se diz das relações promíscuas da sociedade civil com o Estado. Quando se critica que empresários, banqueiros e outros grupos são privilegiados pelo governo, o cidadão comum médio não se questiona quando troca favores ilícitos ou corrompe um guarda ou mesmo um juiz. Na pior das hipóteses, sindicatos, agremiações e vários outros grupos adoram criticar as mazelas dos “poderosos”, sem revelarem o fato de que também querem esse cadinho de poder, através de conchavos corporativos.
A corrupção, criticada entre as elites, é tacitamente aceita entre os pequenos com a maior naturalidade. Desde o policial até o oficial de justiça, passando pelo funcionário público, a propina é uma instituição costumeira inquestionável. A pérola do latino americano que mais se usa como sinônimo deste poder patrimonial é “saber com quem está falando?”. Isto significa que certas pessoas de nossa sociedade, dependendo de sua situação e de que com quem está falando, acham-se no direito de estar acima das leis. Tal refrão se pauta na idéia de maior ou menor proximidade aos poderosos. Este argumento é comum ao mais pobre protegido até o mais rico privilegiado. É mais importante sobrepor de maneira desonesta, interesses pessoais, corporativistas e familiares dentro de nossa sociedade, do que realmente a validade de leis públicas e imparciais na democracia. Como dizem os irônicos, aos amigos tudo, aos inimigos, a lei.
Esta tendência de privilegiar os próximos, ainda que acima do interesse alheio, demonstra uma terrível desunião social, gerada por uma ética de autoritarismo. Quem não tiver protegido nas searas do poder, está fora dele. De fato, numa sociedade desunida e cuja ética social carece de confiança, é compreensível que as pessoas intercedam por regras pessoais e familiares mais do que o Estado, porque muitas ações do Estado são frutos também de conchavos pessoais. Num Estado que cobra tributos injustos e cria leis malucas e obscuras, burlar o poder público, que também é ladrão, às vezes é uma questão de sobrevivência.
Ademais, um dos maiores corruptores de nossa sociedade é a formação patrimonial do Estado encharcado de poder. Criamos uma horda de leis belas e inúteis, uma burocracia parasitária e detentora do bem comum, porque não passamos ainda de genuínos autocratas lusitanos e mercantilistas, tal como uma monarquia absolutista. A crença da onipotência do poder do Estado nos faz acreditar que bastam decretos bem escritos para platéias esnobes, que assim poderemos garantir certos direitos individuais aos cidadãos. Se a sociedade brasileira possui uma crise de confiança nas suas relações interpessoais, a ponto de prejudicar o próprio processo democrático, nossa desunião social faz crer para certos intelectuais, que uma sociedade bem organizada só seria possível dentro de métodos totalitários. É por isso que os ideais corporativistas e despóticos do fascismo, como atualmente do socialismo, tiveram e têm larga aceitação entre os intelectuais. Na verdade, grande parte da formação intelectual brasileira está ligada ao poder e a legitimação autoritária (e totalitária) do poder. E muitos de nossos intelectuais fazem parte da formação política de nossa cultura, nas suas relações também promíscuas com o Estado, sejam eles conservadores e progressistas.
As inclinações totalitárias do nazismo, fascismo e do comunismo surgiram em nações com uma enorme tradição política autoritária e patrimonial e uma escassa idéia do respeito aos direitos individuais. E não fugimos a regra. Não é por acaso que muitas de nossos preconceitos políticos e econômicos, disseminados por intelectuais e compartilhados entre o povo e as elites, nos impedem de tornarmos um país democrático e capitalista moderno e rico.
As sociedades liberais e capitalistas modernas, em especifico, as sociedades anglo-saxônicas, desenvolveram sua ética social pautada na confiança e no respeito ao direito alheio. A sociedade da fé pública da palavra dos indivíduos pelo cumprimento dos pactos contratuais e das leis, além do largo desenvolvimento da democracia, da transparência, dos direitos civis e de propriedade, foram fatores que transformaram tais países ricos, prósperos e estáveis. Se os latinos possuem o culto do poder, os americanos e ingleses desenvolveram uma saudável desconfiança do poder.
Se para o brasileiro médio, calotear dívidas e descumprir contratos é algo próximo da sabedoria, na cultura anglo-saxônica é algo que causa escândalo, vergonha e sinônimo de desonestidade, passível de cadeia. Não pagar pelo serviço de uma empresa ou de um assalariado em países de língua inglesa é caso de prisão. Saquear propriedades privadas e prédios públicos em países democráticos, a polícia simplesmente baixa a peia e pergunta depois. Pois é inconcebível na ótica dos cidadãos destes países, o desrespeito ao direito alheio. Misto de ética comercial e rigorosa cultura puritana e calvinista, a má fé pública e privada é particularmente odiosa em tais nações anglo-saxônicas.Enquanto o intelectual brasileiro médio possui fascinação servil por ditaduras e mais intervenção estatal, o anglo-saxônico médio têm uma ojeriza libertária pelo governo. Não é por outra coisa a má fama que países como o nosso têm em relação aos países onde o crédito, as leis e a boa fé pública e privada, por regra, são respeitadas. A política nacional possui uma tradição de venalidade, desonestidade e falta de credibilidade, já que grande parte dos políticos, como uma boa parte da população em geral, não confia nem em si mesma, e as leis e contratos são letra morta em nosso imaginário. A ética de um país democrático e liberal, tal como ocorre na tradição política de países de língua inglesa é: uma ética em que todos ganham. E em nosso país, carregado de velhos vícios da tradição patrimonial ibérica, é uma ética em que todos perdem. Ou melhor, alguns ganham, e todos perdem.
20 comentários:
Rachel Piaszt- Este artigo foi publicado no dia 16 de junho de 2005. Republiquei-o, com algumas atualizações e modificações, porque o cerne da questão ainda continua atual.
Para quem vive de uma pizza requentada, o anticomunismo dos anos 50 e 60, um texto de dois anos atrás é realmente atual. O que mata (de rir) é a presunção de brilhantismo do adEvogado de porta de cadeia.
Cunde-De fato, para os irônicos, diriam, todo povo tem o governo que merece.
O Cunde merece ser governado pelo Lula. Assim, pode alegar que é produtivo por defender a classe; se governasse um Caiado, ou um Bolsonaro, seria obrigado a trabalhar.
Cunde-A política nem sempre reflete totalmente os anseios do povo.
100% coerente com quem escreve artigos cheio de nostalgia dos antigos golpistas.
Rachel- Refiro-me, em particular, aos preconceitos e práticas de nossa população que se revela em nosso imaginário político.
A assinatura digital da Rachel: os preconceitos e práticas ... se revela! Vem comprando diplomas desde a oitava série.
AdEvogado de porta de cadeia- A intelectualidade não está fora deste contexto de preconceitos e valores.
Ele (a) não corre o menor risco de ser enquadrado (a) nesta sentença, já que comprova, a começar por este artigo, que é um notório analfabeto!
Cunde- Em muitos aspectos, ela se mostra tão ou mais obscurantista do que a própria população, no que concerne a determinados valores e fins.
Uma crítica muito mal dissimulada à cultura acadêmica, que possivelmente leva à premissa de que o povo deve ser mantido na ignorância para não ser contaminado pelo comunismo.
Rachel- A peculiaridade mais comum do povo, como das elites de nosso país em geral, é uma psicologia patrimonial e autoritária,
Até aqui, um grande defensor de Pinochet, como o Cunde, é um peixe no aquário certo.
Cunde- em que os interesses particulares se confundem com os interesses públicos, numa promiscuidade entre o poder estatal e grupos privilegiados da sociedade civil.
Um perfeito exemplo da psicologia patrimonial: um adEvogado desempregado que afirma que não precisa trabalhar, pois herda bens de família!
Cunde-O ideal alimentado por muitos intelectuais e disseminado entre a gente do povo e as elites, é o culto do poder político paternal e onipotente, superprotetor e voluntarioso como um pai, embora leviano, despótico e prepotente como uma mimada criança.
Não chora, Rachel: se fosse o poder de um novo Médici, você estaria exultante!
Cunde-O impressionante é a semelhança que esquerdas e direitas possuem, no que diz respeito a gerência da coisa pública. É um ethos que transcende legendas políticas.
O divertido cacoete dos liberais de Orkut: eles se presumem alheios à direita real, a que detém capital, poder e votos. Ainda querem criticar os marxistas que afirmam que a URSS não representou perfeitamente as idéias de Marx.
Burrico de Jericó- Aliás, nos anos 80, o Brasil, nas mãos da direita, decretou dois calotes da divida externa, em nome de uma “moratória soberana”, desonrando o crédito e difamando gratuitamente o país.
Entretanto, a mesma direita sempre se negou a admitir a auditoria da dívida. Talvez uma grande parte do tal “calote” fosse representada por compromissos já saldados.
Desempregado crônico- Vejo um livro de um jurista, que chega a afirmar que o “velho” Código Civil de 1916 privilegiava a propriedade sobre a “vida” das pessoas, demonizando o credor individual e santificando o devedor irresponsável. Para ele, o credor é um “agiota”, e o devedor, o verdadeiro expropriador, um santinho coitadinho que pede apenas por inocência.
Vejo um extrato do Banco Itaú, que anuncia juros mensais de conta corrente fixados em 8,47 %, muito mais do que a inflação anual. Como escapamos da agiotagem, procurando uma outra casa que só cobre 8,46%? O pior é que o “Leonardo” nem recebe patrocínio. Defende os banqueiros de graça e vai para Macapá andar de chinelão.
Cunde- O pior é que tais idéias têm larga aceitação em muitos políticos ditos “conservadores” ou de direita. Nada mais oportunista, até porque também eles são notórios caloteiros.
Fala, fala, fala, depois vota no primeiro Opus Dei que aparece. Ou seria o Cunde de “centro-esquerda”, já que provavelmente vai voltar a fazer campanha para o PSDB?
Cunde-Vários intelectuais nacionais defendem modelos de governo acima dos direitos da propriedade privada, exaltando a onipotência do Estado contra o particular, numa mórbida desconfiança contra a iniciativa individual.
Porque o Estado deveria ter tanto pudor ao lidar com a propriedade privada, se foi ele mesmo que a criou, nos tempos da Lei das Sesmarias?
Rábula de Belém- Quando um deputado do tipo Babá ou uma senadora do naipe de Heloisa Helena, do PSOL, criticam os “banqueiros” e se negam a pagar credores, mal percebemos o quanto há de venal, déspota, desonesto e grosseiro neste argumento.
Mais analfabetismo: um argumento pode ser “despótico”, não “déspota”, ou seria uma pessoa. De resto, como ambos estão na oposição, nada podem fazer contra os credores externos. Ou andou descobrindo que eles deram calote em pizzaria?
Cunde-O mesmo se pode dizer de certos juristas que criticam o crédito, em nome de combater o capitalismo. Ou seja, o credor que confia, cede, empresta a sua riqueza, sob o risco de nunca ver a cor de seu dinheiro,
Coitado! Sofre com a inveja alheia por fazer parte do setor mais lucrativo (com o beneplácito do Estado) da economia brasileira.
Cunde-é o “explorador”, enquanto o devedor, que se apropria parasitariamente do bem alheio, é a “vítima”. Esquecem eles, talvez, que muitos trabalhadores assalariados, quando não são pagos pelos seus patrões, também são de certa forma “credores”.
Um sofisma ridículo: tanto em um caso quanto no outro, as relações de força estão a favor do empresariado. Discurso boçal de quem não trabalha para a livre iniciativa porque é caricato, para o Estado porque é ignorante, e para a mamãe porque é preguiçoso, sabe que a mesada vai pingar de qualquer maneira.
Cunde-É o policial que impõe na força o julgo da lei.
O “julgo” da lei. Está abusando. Talvez nem seja a verdadeira Rachel, mas sim um bogus.
Rábula- A medida do MST não é nada diferente do antigo grande dono de terras ou do coronel, que extorquia o pequeno proprietário com ameaças de morte. A diferença é que o MST tem o total apoio do Estado para fazer seus saques.
Com a grande diferença de que o pequeno proprietário não tinha recursos para pagar seguranças armados, que atiram primeiro e perguntam depois. Depois de mais de quatro séculos de arbítrio a favor do andar de cima, o “liberal” caricato não aceita oito em que muito timidamente se insinua o oposto.
Cunde-Direitas e esquerdas entram num consenso, quando o assunto é empreguismo público de parentes e amigados.
Mero despeito do desempregado crônico, que toma pau em concurso para auxiliar de secretaria (risos). O pior é que ainda vai negar (risos incontidos)!
Cunde-Mas o que diferencia um e outro é simples: enquanto o empreguismo da direita é familiar e clientelista, o enpreguismo da esquerda é corporativista dos níveis comunistas de governo. Não é por acaso que o PT criou uma forma inédita de Estado- Partido em nosso país.
“Níveis comunistas de governo”: que redação tosca! A Rachel só não explica como mesmo encolhendo entre uma eleição do Lula e outra, e tendo menos ministérios, o PT vai fundir o partido com o Estado. Haja medicação de tarja preta!
Cunde-O contraponto disso é um presidente do Senado, do tipo Renan Calheiros, ou mesmo o ex-presidente da camara dos deputados, Severino Cavalcanti, que empregam apaniguados sua família ou de seu circulo de amizades.
“apaniguados sua família”: na ânsia de dizer asneiras em tempo recorde, a Rachel ignora a existência de preposições. Severino Cavalcanti = PFL = ARENA = ditadura militar = família da Rachel. Haja hipocrisia.
Rachel- O Estado, que nada produz,
A auto-suficiência do Brasil em petróleo caiu das nuvens! Sonhos de Alice, quer dizer, de Rachel!
Desempregado crônico- quer ser o detentor de tudo, pela crença de que a mística totalitária do poder pode resolver os problemas de uma sociedade que não consegue confiar em si mesma.
Entregar tudo à iniciativa individual, sobretudo quando não se tem meios, gerou a realidade brasileira de um terço da população vivendo em favelas.
Excluído do MSM- A psicologia dos “progressistas” não é diferente da direita autoritária ou mesmo de um coronel nordestino, porque ambos, em nome de aspirações pretensamente “sociais” bastante particulares, acham-se no direito de violar interesses particulares alheios.
Com a diferença básica de que a esquerda se bate pelas aspirações da maioria, e o coronel apenas pelas da sua parentela. Não adianta chorar, Rachel: mesmo com Globo, Folha, Estadão e o que mais quiser, o Lula teve três quintos dos votos. Imagine se mandasse auditar a mídia conservadora e fechasse tudo, DENTRO DO ESTADO DE DIREITO.
Cunde-A psicologia patrimonial e autoritária é isso, a idéia famigerada de que devemos ser servidos como senhores, sem se dar ao trabalho de respeitar o direito alheio, acreditando piamente que todos devem estar ao nosso bel prazer.
Esta é a lógica do Cunde, que fica indignado (a) com o salário-mínimo beirando duzentos dólares. Quer ter empregadas agradecidas por ganhar setenta.
Cunde- Uma ética distorcida, em que o convívio social é seriamente prejudicado pelo arbítrio. A nossa sociedade, em suma, é uma sociedade da desconfiança.
Combinado: ande à noite pelo Central Park, pelo Soho de Londres, ou pelos condados da Flórida onde vivem os “marielitos”, só na confiança. Leve os brincos de ouro da vovó Lourdes!
Cunde- A ladainha “progressista” de uns, não é diferente das práticas corriqueiras comuns em nossa sociedade.
Corriqueiras comuns: o novo pleonasmo do autor da pérola “a divisão é dividida”.
Self-made man da mamãe- Quando um indivíduo empresta rendas a outro, é comum em nossos costumes alguém se ofender quando se cobra um contrato escrito.
A recusa da população em seguir regras formais é mais um dado no passivo da direita, que desde que se reconhece como tal manteve a maioria enterrada no analfabetismo.
Cunde- Nas questões de governo, a situação não é diferente. O culpado não é um Estado perdulário, corrupto e gastador, que arruína a economia e o crédito do país. A culpa é do imperialismo do FMI, que exige condições para que seu dinheiro seja devolvido.
Choro retrasado. Qual foi mesmo o governo que zerou a conta com o FMI?
Cunde- A corrupção, criticada entre as elites, é tacitamente aceita entre os pequenos com a maior naturalidade. Desde o policial até o oficial de justiça, passando pelo funcionário público, a propina é uma instituição costumeira inquestionável.
Reclamação estranha para quem baba com brasões e tanto enaltece a nobreza ibérica, criadora de um Estado onde os cargos públicos eram leiloados e seus ocupantes esperavam retribuições do usuário. Propina era um termo oficial, não gíria.
Cunde- A pérola do latino americano que mais se usa como sinônimo deste poder patrimonial é “saber com quem está falando?”.
Igualzinho ao rábula de Belém, que uma vez abriu um tópico no Orkut para se vangloriar de ter estudado na Federal do Pará (muitos risos).
Cunde- Isto significa que certas pessoas de nossa sociedade, dependendo de sua situação e de que com quem está falando, acham-se no direito de estar acima das leis.
Certas pessoas ... está falando. Nem preciso dizer em que matéria do concurso para auxiliar de secretaria o adEvogado de porta de cadeia levou pau com mais força.
Cunde-Tal refrão se pauta na idéia de maior ou menor proximidade aos poderosos.
Discursando assim, o Cunde quase chega a parecer um anarquista!
Burrico de Jericó- De fato, numa sociedade desunida e cuja ética social carece de confiança, é compreensível que as pessoas intercedam por regras pessoais e familiares mais do que o Estado, porque muitas ações do Estado são frutos também de conchavos pessoais.
A sociedade é desunida, bucéfalo, porque já nasceu submetida a odiosas relações de dominação, de classe, de gênero e de etnia. O que vai uni-la, o discurso vazio da igualdade perante a lei?
Cunde- Num Estado que cobra tributos injustos e cria leis malucas e obscuras, burlar o poder público, que também é ladrão, às vezes é uma questão de sobrevivência.
A defesa da sonegação como forma de garantir a mesada dada pela mamãe. Melhor do que isso, só o Leonardo Bruno aprender um pouco de gramática e finalmente trabalhar para a Viúva.
Cunde-Se a sociedade brasileira possui uma crise de confiança nas suas relações interpessoais, a ponto de prejudicar o próprio processo democrático,
Se uma sociedade fundada sobre relações escravistas não fosse desconfiada, todos deveriam pular da ponte Rio-Niterói.
Cunde- E muitos de nossos intelectuais fazem parte da formação política de nossa cultura, nas suas relações também promíscuas com o Estado, sejam eles conservadores e progressistas.
Um intelectual promíscuo que sempre viveu dentro do Estado: Roberto Campos.
Cunde- Não é por acaso que muitas de nossos preconceitos políticos e econômicos, disseminados por intelectuais e compartilhados entre o povo e as elites, nos impedem de tornarmos um país democrático e capitalista moderno e rico.
“Muitas de nossos preconceitos”: mais um “erro de digitação da bêbada e desvairada Rachel.
Rachel- As sociedades liberais e capitalistas modernas, em especifico, as sociedades anglo-saxônicas, desenvolveram sua ética social pautada na confiança e no respeito ao direito alheio.
Desde que o alheio não fosse índio, negro, irlandês católico, aborígine australiano ou coisa parecida. Ainda morro de rir do maior colonizado da Internet.
Cunde-Se os latinos possuem o culto do poder, os americanos e ingleses desenvolveram uma saudável desconfiança do poder.
Desconfiam tanto que criaram a doutrina do Destino Manifesto. Acho que nunca o Cunde gerou uma peça tão hilariante.
Cunde-Se para o brasileiro médio, calotear dívidas e descumprir contratos é algo próximo da sabedoria,
Aliás, as estatísticas volta e meia demonstram que os pobres dão menos calotes do que os ricos.
Cunde-Misto de ética comercial e rigorosa cultura puritana e calvinista, a má fé pública e privada é particularmente odiosa em tais nações anglo-saxônicas.
Weberianismo vulgar: existem muito mais anglicanos do que calvinistas na Inglaterra. Mesmo nos EUA, a maior igreja é a católica e entre os protestantes os batistas são os mais numerosos. Jogue fora o chutômetro!
Cunde- Enquanto o intelectual brasileiro médio possui fascinação servil por ditaduras e mais intervenção estatal, o anglo-saxônico médio têm uma ojeriza libertária pelo governo.
É fascinante ver este libertarismo resultar em invasões como as da Guatemala (para derrubar o governo constitucional) e operações como a Brother Sam, sem falar em Margareth Thatcher querendo levantar as sanções contra a África do Sul no primeiro movimento de flexibilização do apartheid. Liberdade em casa, ditadura pró-mercado fora dela.
Cunde-A política nacional possui uma tradição de venalidade, desonestidade e falta de credibilidade, já que grande parte dos políticos, como uma boa parte da população em geral, não confia nem em si mesma, e as leis e contratos são letra morta em nosso imaginário.
Venalidade: puxar o saco do decrépito Olavo de Carvalho.
Desonestidade: Clamar pelo Estado-mínimo e ser louco para trabalhar para o Estado-obeso.
Falta de credibilidade: ser apanhado travestindo-se de Rachel e negar até a morte.
Cunde- A ética de um país democrático e liberal, tal como ocorre na tradição política de países de língua inglesa é: uma ética em que todos ganham.
Imaginem o que pensam sobre isto os flagelados de Nova Orleans, com suas casas do mesmo jeito que foram deixadas pelo furacão do ano retrasado.
Cunde- E em nosso país, carregado de velhos vícios da tradição patrimonial ibérica, é uma ética em que todos perdem. Ou melhor, alguns ganham, e todos perdem.
O velho vício do “racismo contra”, a presunção de que somos inferiores, fundada sobre um culturalismo de quinta.
Esporrei de tanto rir com isto:
http://concursos.correioweb.com.br/anteriores/veranexo.htm?codigo_anexo=4335
1.2 AUXILIAR DE SECRETARIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS
Leonardo Bruno Fonseca de Oliveira, 22.40, 661 / 20212205,
O valente Burrico de Jericó fez prova para rábula e não passou! Very loser man!!!
Não adianta: se eu não vier aqui humilhar e zoar o pobre Cunde, tudo passa em branco ou, no máximo, aparece o fake português.
Para quem vive de uma pizza requentada, o anticomunismo dos anos 50 e 60, um texto de dois anos atrás é realmente atual.
Conde-Para quem vive dos velhos discursos da guerra fria, tal como antiamericanismo, clichês "antiimperialistas", puxa-saquismo chavista, nostalgia de Fidel Castro e da União Soviética, e a idéia mesma de estabelecer o socialismo, como o nosso professor PCC, meu anticomunismo é mais que atualíssimo. Esse professor corno é uma fraude completa.
O que mata (de rir) é a presunção de brilhantismo do adEvogado de porta de cadeia.
Conde-O que me mata de rir é que essa presunção provém do professor, não de mim. . .
O Cunde merece ser governado pelo Lula. Assim, pode alegar que é produtivo por defender a classe;
Conde-Eu não mereço ser governado por ele, até pq não votei nele. Aliás, o Brasil pode merecê-lo, pq está no mesmo nivel de analfabetismo intelectual e cultural do professor PCC, gentinha ralé do subúrbio, casado com uma mulher que mais parece uma quenga da Mimosa.
se governasse um Caiado, ou um Bolsonaro, seria obrigado a trabalhar.
Conde-Felizmente ainda o trabalho é livre no Brasil e não vivemos num regime comunista. Quanto a questão de classe, é uma pena que o professort cuzão e jumento acredite piamente que Lula, um homem que declara 800 mil reais sem fazer nada na vida, e vivendo às custas de sindicatos, possa se assumir o "operário". Isto pq sabemos dos milhões que o seu filho recebeu por fora da Telemar. Mas o professor cuzão e corno manso não se faz de rogado. É um puxa-saco de primeiríssima linha.
100% coerente com quem escreve artigos cheio de nostalgia dos antigos golpistas.
Conde-Vindo de um esquerdista que defende o esquema do Foro de São Paulo, realmente ser "golpista" é até elogio. Acredite, professor PCC. mandar bandidos do seu tipo pra cadeia e expulsar gente como vc do poder é até uma questão de moralidade pública e legitimidade. Não me envergonho do que é para mim ser elogio. Sou golpista no sentido mais democrático do termo, enquanto o sr. é golpista pelo art. 171 do código penal.
A assinatura digital da Rachel: os preconceitos e práticas ... se revela! Vem comprando diplomas desde a oitava série.
Conde-Que se refere, se refere "a" alguma coisa, professor asnático. A sua raiva é tanta, que vc nem consegue mais corrigir o meu português. . .aliás, que dirá de um professor bravateiro que fugiu, desde que mostrei mais conhecimentos de história do que um vigarista do seu tipo?
Ele (a) não corre o menor risco de ser enquadrado (a) nesta sentença, já que comprova, a começar por este artigo, que é um notório analfabeto!
Conde-Felizmente tenho mais alfabetização do que vc e Lula, que vc vota com aquele servilismo corno de quem casou com a puta da Mimosa. Que papelão!Ele fala de analfabetismo e vota num analfabeto vulgar! Mas é normal que gente como vc, covarde, mentirosa, fujona (já que sumiu do orkut pq eu te desmascarei), adore reverberar alguma autoridade acadêmica, ao mesmo tempo em que vota em analfabetos funcionais, por puras conveniências ideológicas e corporativas. Esse é o seu nivel de honestidade intelectua, prof. PCC. . .
Uma crítica muito mal dissimulada à cultura acadêmica, que possivelmente leva à premissa de que o povo deve ser mantido na ignorância para não ser contaminado pelo comunismo.
Conde-O professor, além de não saber ler direito textos, lÊ aquilo que não escrevi. É pior, ele parte da presunção tola de que tem algum tipo de cultura superior ao resto da comunidade, ao se presumir mais esclarecido do que o resto. Será que preciso lembrar que um sumo analfabeto como o sr, veio nos dizer que SImon Bolivar era de esquerda e veio criticar Locke, sem ao menos ler os dois tratados sobre o governo civil? O idiota acredita piamente naqueles preconceitos socialistas tolos, como se fosse questão de alta moralidade. Mas é tão covarde e lixo que fugiu do orkut e ´so vem emporcalhar meu blog. Bem, eu só respondo a vc por caridade intelectual e por diversão. Acredite, muita gente ri dos seus posts.
Até aqui, um grande defensor de Pinochet, como o Cunde, é um peixe no aquário certo.
Conde-Para um professor que só falta chupar a piroca de Fidel Castro e Hugo Chavez e exaltar os modelos socialistas fracassos que eles representam, meias palavras bastam. . .não se preocupe, Professor PCC, para um Chavez ou Fidel Castro, sempre existirão Pinochets. . .
Um perfeito exemplo da psicologia patrimonial: um adEvogado desempregado que afirma que não precisa trabalhar, pois herda bens de família!
Conde-Esse cara é tão imbecil que nem sabe o que é patrimonialismo. Onde está a relação patrimonial e a herança de minha família, professor cuzão? O idiota acha que patrimonialismo é alguém ter patrimônio. Agora eu entendo pq vc sumiu do orkut. . .
Não chora, Rachel: se fosse o poder de um novo Médici, você estaria exultante!
Conde-Não tenho saudades da ditadura, e nem que Estado grande, que é um cancro desse país! Quem está louco para transformar o Brasil numa república ditatorial de Chavez e Morales é vc, professor PCC. Não jogue sua sina de canalha para mim. . .
O divertido cacoete dos liberais de Orkut: eles se presumem alheios à direita real, a que detém capital, poder e votos.
Conde-Eu não solidarizo com nenhuma direita política brasileira, até pq não considero o DEM, o PSDB ou mesmo o PP como partidos de direita. O DEM e o PP são partidos tipicamente patrimonialistas, clientelistas, fisiológicos. Já o PSDB é um partido de centro-esquerda. Se eu voto mais à direita da esquerda, é precisamente para votar no menos pior, não pq eu tenha simpatias por tais partidos. Com o PT, legalizou-se a corrupção, o crime organizado, a espionagem e mecanismos dignos de ditaduras totalitárias, e estamos na merda. Temos professores PCC´s, figuras imbecilóides e analfabetas, que falam pelos cotovelos, pq ainda não esquecem as humilhações vexaminosas do orkut.
Ainda querem criticar os marxistas que afirmam que a URSS não representou perfeitamente as idéias de Marx.
Conde-Representou perfeitamente os anseios marxistas. Mas essa é a confusão mental das ideologias revolucionárias: uma hora vc bajula a União Soviética, outra hora vc a condena, de acordo com as conveniências das disputas do poder. Não estranharei um dia, se vc disser que Simon Bolivar, outrora "esquerdista", nas suas palavras, possa se tornar "reacionário", pq era a favor do voto censitário, da república das elites rurais e mesmo do senado vitalicio. Vc é mentiroso, coloque isso na sua cabeça. E eu sei muito bem disso.
Entretanto, a mesma direita sempre se negou a admitir a auditoria da dívida.
Conde-Ela se negou, pq ela sabe que não tem nada pra se avaliar. O Brasil deve para os credores internacionais, e a demagogia nacionalista tornou o país sem confiança para os credores, explodindo os juros.
Talvez uma grande parte do tal “calote” fosse representada por compromissos já saldados.
Conde-Talvez, talvez. . .sempre palpitaria. Vamos aos fatos, pra enfiar no seu cu! A divida pública brasileira, naqueles tempos, nunca era paga, por causa do endividamento constante do Estado brasileiro, para acatar ao projeto desenvolvimentista, que gentinha tola como vc defende até hj. A esquerda brasileira, sob muitos aspectos, pensa como a direita de 30 anos atrás. Só que a diferença é que quer o Estado controlando tudo.
Vejo um extrato do Banco Itaú, que anuncia juros mensais de conta corrente fixados em 8,47 %, muito mais do que a inflação anual. Como escapamos da agiotagem, procurando uma outra casa que só cobre 8,46%?
Conde-Será que preciso explicar ao professor PCC pq a política de juros altos? Valha-me Deus! O cara ainda se acha correto em não pagar dividas próprias! Coisa de bandidinho bem ralé, elevado a professor, por falta de critérios sérios de avaliação escolar.
O pior é que o “Leonardo” nem recebe patrocínio. Defende os banqueiros de graça e vai para Macapá andar de chinelão.
Conde-Para o idiota jumento, defender o credor é defender o "banqueiro". Será que o idiota emprestaria para alguém, quando sabe-se que a justiça é lenta e os riscos de receber seu dinheiro, com o bando de caloteiros (tais como ele), espalhados pelo mercado, são muitos? Só pra botar no rabito do professor PCC: é por pessoas do seu tipo, em parte, que os juros estão altissimos. Como o risco de emprestar é altissimo, já que a maioria não paga e, como o governo capitaliza a maior parte das poupanças nacionais, os juros são altos. Mas para o professor burrico, a maldade é dos banqueiros. Ele se esquece do emprestador individual, dos donos de lojas, e de outros tipos de credores, mesmos os trabalhistas, que tb sofrem com os calotes. Isso pq a maior parte dos lucros dos bancos não provém dos juros altos, que são prejudiciais, mas dos sistemas de capitalização e previdência privados.
Fala, fala, fala, depois vota no primeiro Opus Dei que aparece. Ou seria o Cunde de “centro-esquerda”, já que provavelmente vai voltar a fazer campanha para o PSDB?
Conde-O mundinho do professor é cheio de estereótipos e clichês. É cansativo rebater tanto idiotice. Mas reconheço que é minha diversão rir da cara dele. Vamos aos fatos: se há "conservadores" vigaristas, isso independe de ideologia para justificá-los. Um conservador bandido sempre será bandido, independentemente da coloração ideológica. Mas, como o professor PCC é incapaz de ser honesto, ele acha que a coloração vermelha do partido dele faz com que os corruptos sejam perdoáveis. Esse é o nivel de professor que ensina nossas crianças. Acreditem, este sujeito tem filhos!
Porque o Estado deveria ter tanto pudor ao lidar com a propriedade privada, se foi ele mesmo que a criou, nos tempos da Lei das Sesmarias?
Conde-Primeiramente, é "por que", e não "porque", professor analfabeto. Segundo ponto, se vc acha que os frutos do seu trabalho, como sua casa, seu carro, suas rendas, não merecem respeito algum, então vejo que vc é tão burro, mas tão burro, que realmente só mesmo um idiota pra justificar o rouvbo de si mesmo. Pq o Estado, representado por Lula, Dirceu, Ana Júlia, Jader Barbalho, Sarney, e toda essa ralé, teria mais direitos aos meus bens do que eu mesmo? Aliás, o Estado português não criou a propriedade, seu burro! Ele tão somente a regulamentou. Até pq a propriedade privada é antes do Estado.
Mais analfabetismo: um argumento pode ser “despótico”, não “déspota”, ou seria uma pessoa.
Conde-Eu não disse que o argumento é "déspota", professor PCC, mas sim que é de "déspota". Aprenda a ler, antes de corrigir o português alheio.
De resto, como ambos estão na oposição, nada podem fazer contra os credores externos.
Conde-Pra matar a pau o jumento: o professor PCC nem sabe que é tb credor deste governo, quando coloca sua conta na poupança ou mesmo na conta-corrente. Vai ser burro assim lá na puta que o pariu. Experimente o Sr. Babá calotear a divida interna, e vc nunca mais vai ver a cor do seu dinheiro na poupança, seu burro!
Ou andou descobrindo que eles deram calote em pizzaria?
Conde-O professor é de uma burrice incrivelmente inacreditável.
Coitado! Sofre com a inveja alheia por fazer parte do setor mais lucrativo (com o beneplácito do Estado) da economia brasileira.
Conde-Vcs entenderam a afirmação? Confesso que naõ entendi o contexto. Mas, seja o que for, o professor apenas confirma a mentalidade patrimonial que tanto critico: o cara que empresta dinheiro para ele e o beneficia, é uma espécie de canalha explorador, e ele, é uma vitima boazinha, ainda que imponha prejuizos ao emprestador.
Um sofisma ridículo: tanto em um caso quanto no outro, as relações de força estão a favor do empresariado.
Conde-A favor onde? Eu já vi muito empresário tendo prejuizos e fechando a empresa com calotes, tanto quanto empresários perdendo a casa pra pagar dividas trabalhistas. Eu não nego a razão do trabalhador de buscar seus dividendos contra o empresário mau pagador. O calote, uma cultura terrível em nossa país, é fruto da falta de respeito que temos com nossos concidadãos. O pior de tudo é que o professor justifica esse tipo de pilantragem. Ele é capaz de chegar numa pizzaria e cair fora sem pagar nada!
Discurso boçal de quem não trabalha para a livre iniciativa porque é caricato,
Conde-Não somente trabalho para a livre empresa, já que tenho negócio familiar, como sei o quanto é desagradável os prejuizos que a livre empresa sofre com a desonestidade raivosa de professores PCC´s caloteiros e vigaristas no mercado!
para o Estado porque é ignorante,
Conde-O cidadão cai naquele bacharelismo patético de achar que uma prova de concurso é fonte maior de conhecimento do que o estudo autodidata de um individuo. Um concurso é uma somatória de dedicação, esforço e estudo, e sinceramente, não estudei o suficiente para passar. Não me preocupo com isso. Eu sei que sou mais culto do que vc.
e para a mamãe porque é preguiçoso,
Conde-Preguiçoso é um professor de 38 anos falar primariedades históricas e culturais, pq nunca leu um livro. Eu não tenho preguiça de ler um livro. Já vc. . .
sabe que a mesada vai pingar de qualquer maneira.
Conde-Como vc é tão burro, a herança familiar para vc é algo "patrimonial". Vc não sabe nem ao menos o conceito weberiano de patrimonialismo, e o confunde com patrimônio. Que tipo de merda de acadêmico é vc?
O “julgo” da lei. Está abusando. Talvez nem seja a verdadeira Rachel, mas sim um bogus.
Conde-Para quem confunde "porque", resposta, e "por que", pergunta, realmente vc naõ tem lá moral para corrigir meus erros de digitação. Não me venha ensinar coisas que vc não sabe, professor recalcado!
Com a grande diferença de que o pequeno proprietário não tinha recursos para pagar seguranças armados, que atiram primeiro e perguntam depois.
Conde-O MST não precisa de seguranças armados. Ele tem o dinheiro do Estado em suas mãos.
Depois de mais de quatro séculos de arbítrio a favor do andar de cima,
Conde-Que clichezão! Parece aquele discurso do Lula dizendo que o PSDB manda 5 séculos no Brasil!
o “liberal” caricato não aceita oito em que muito timidamente se insinua o oposto.
Conde-Oito anos de corrupção descarada e união mais descarada com as elites mais corruptas do país, e o cara vem nos dizer que estamos na "era messiânica" dos judeus. . .esse professor é um doente mental, alguém que vive num estado demencial. . .
Mero despeito do desempregado crônico, que toma pau em concurso para auxiliar de secretaria (risos).
Conde-O meu "despeito", nas palavras do professor cagão, é pq não tenho pistolão como a companheirada petista dele. . .ele acha que eu quero ser burro e mentiroso, além de puxa-saco e corrupto como ele. Estou morrendo de inveja aqui! auhahuauhauh!
O pior é que ainda vai negar (risos incontidos)!
Conde-Negar o que? Que não sou como um mentiroso ridiculo como vc?
Cunde-Mas o que diferencia um e outro é simples: enquanto o empreguismo da direita é familiar e clientelista, o enpreguismo da esquerda é corporativista dos níveis comunistas de governo. Não é por acaso que o PT criou uma forma inédita de Estado- Partido em nosso país.
“Níveis comunistas de governo”: que redação tosca! A Rachel só não explica como mesmo encolhendo entre uma eleição do Lula e outra, e tendo menos ministérios, o PT vai fundir o partido com o Estado.
Conde-Vamos ver se entendi: o presidente da república cria mais de 30 ministérios, e muito mais pastas de secretarias especiais para colocar toda a companheirada, sem contar a apropriação descarada das estatais, da Anac, e da Polícia Federal pata fins de caixa dois do partido o pitóquio diz que o PT criou menos ministérios que FHC?
Haja medicação de tarja preta!
Conde-Vc está bem mais familiarizado com remédios controlados do que eu. . .
Reclamação estranha para quem baba com brasões e tanto enaltece a nobreza ibérica, criadora de um Estado onde os cargos públicos eram leiloados e seus ocupantes esperavam retribuições do usuário.
Conde-Mais curioso ainda é um professor socialista defender as mazelas desse modelo, ainda que com sinais trocados. Antes, era o título de nobreza. Agora é a carteirinha do PT.
Propina era um termo oficial, não gíria.
Conde-O PT conseguiu fazer o que nenhum nobre ibérico conseguiu fazer: legalizar a corrupção!
Igualzinho ao rábula de Belém, que uma vez abriu um tópico no Orkut para se vangloriar de ter estudado na Federal do Pará (muitos risos).
Conde-Para quem gosta de postular mestrado, como é o seu caso, bem que meu titulo vale bem mais. Isso pq vc naõ tem um mestrado, mas tão somente um pedaço de papel higiênico, já que seu diploma não vale absolutamente nada. Mas é a mania do bacharel iletrado do tipo professor: adora defender o corporativismo acadêmico mais senil com diplomas, enquanto vota num iletrado como Lula, por puro puxa-saquismo. Gente assim realmente não merece o menor respeito.
Certas pessoas ... está falando. Nem preciso dizer em que matéria do concurso para auxiliar de secretaria o adEvogado de porta de cadeia levou pau com mais força.
Conde-Um cidadão que não sabe ler textos, e ainda confunde "porque" com "por que", querendo ensinar portugues aos outros? E ainda eleitor e bajulador de um presidente analfabeto? O que mais me diverte em toda essa porcaria do professor é que ele nem sequer soube criticar meu texto. Tb pudera, ele não sabe ler textos. Ele lê aquilo que ele quer ver. E aí projetaw opiniões bobas, raivinhas infantis, só pq acabei com a reputação dele no orkut.
Discursando assim, o Cunde quase chega a parecer um anarquista!
Conde-?????????????????????????
A sociedade é desunida, bucéfalo, porque já nasceu submetida a odiosas relações de dominação, de classe, de gênero e de etnia.
Conde-Senhor professor cocô, uma sociedade como a norte-americana e européia têm sérios problemas de etnia e de conflitos de raça, e nem por isso carece a eles, um sentido de unidade política e ética. Apesar dos problemas, são sociedades estáveis e ordeiras. O professor reproduz aquela idéia messiânica bobinha de que a humanidade é malzinha e só vai ser perfeita quando aderir ao socialismo. Mas eu já vi que o burro nem entendeu o que eu falei. Quanto a dominação, quando vc quiser acabar com as hierarquias do mundo, mate seus pais primeiro!
O que vai uni-la, o discurso vazio da igualdade perante a lei?
Conde-Eu tenho plena certeza de que vc não sabe o que significa igualdade perante a lei. Perda de tempo explicar para um analfabeto funcional que não sabe ler textos.
A defesa da sonegação como forma de garantir a mesada dada pela mamãe.
Conde-Será preciso meter no cuzinho da putinha safada da esposa do professor, ao explicar que 40% da economia brasileira é mercado informal? Professor corno, safado e mentiroso, será preciso explicar ao sr. que esse pessoal camelô, autônomo, pequeno comerciante de grandes baixadas tb não pagam impostos? Ou na melhor das hipóteses, fogem deles? Discutir com um alienado idiota é covardia. Mas fazer o que?
Melhor do que isso, só o Leonardo Bruno aprender um pouco de gramática e finalmente trabalhar para a Viúva.
Conde-Vc não sabe nem ler textos, que dirá gramática! Mas como sobra tão somente meus erros de digitação, do resto, vc se fode bonito e nem toma vergonha na cara! Tb pudera, quem se esconde no anonimato e foge no orkut, passa um papelão sem ser visto na internet.
Se uma sociedade fundada sobre relações escravistas não fosse desconfiada, todos deveriam pular da ponte Rio-Niterói.
Conde-A sociedade norte-americana foi fundada no escravismo e a honestidade pública e solidariedade dos americanos é melhor do que a nossa. Aliás, a maioria das sociedades foram escravistas. O que tem a ver o cu com as calças, professor cuzão?
Um intelectual promíscuo que sempre viveu dentro do Estado: Roberto Campos.
Conde-Morreu honestamente com sua aposentadoria. Já o sr. Lula, Dirceu, Genoino, Berzoini, Valério, ameaçam morrer no poder. . .
“Muitas de nossos preconceitos”: mais um “erro de digitação da bêbada e desvairada Rachel.
Conde-Pior são seus erros de interpretação de textos, que mostram o alto grau de ignorância mental de seu discurso.
Desde que o alheio não fosse índio, negro, irlandês católico, aborígine australiano ou coisa parecida.
Conde-O índio, o negro, o irlandÊs católico, o aborígine e o australiano estão melhores do que nós, hj em dia. Nos Eua, um irlandês católico, Kennedy, foi presidente. Uma negra lidera a diplomacia norte-americana (condolezza Rice). E os índios enchem os bolsos com cassinos nas reservas florestais. Enfim, uma ética de confiança e de trabalho.
Ainda morro de rir do maior colonizado da Internet.
Conde-Vc não consegue rir. A gente percebe seu humor forçado e sua raiva incontida aqui. . .e aí só restam clichezões daqueles bem comunistas. . .
Desconfiam tanto que criaram a doutrina do Destino Manifesto. Acho que nunca o Cunde gerou uma peça tão hilariante.
Conde-?????????????????????????? Mais bobagens!
Aliás, as estatísticas volta e meia demonstram que os pobres dão menos calotes do que os ricos.
Conde-Vc deve fazer parte dos caloteiros, pois sua exposição foi uma apologia ao calote. . .e se os pobres honram seus compromissos, é pq as garantias de empréstimos a eles são bem menores.
Weberianismo vulgar: existem muito mais anglicanos do que calvinistas na Inglaterra.
Conde-Primeiramente, o calvinismo não é uma Igreja unificada, ela tem várias facções, que no geral, são majoritárias, em relação aos anglicanos. Somando essas facções calvinistas, elas são maiores do que os anglicanos. Isso pq dentro do anglicanismo, há várias facções, inclusive, de sólida doutrina calvinista. Eita cara burro!
Mesmo nos EUA, a maior igreja é a católica e entre os protestantes os batistas são os mais numerosos. Jogue fora o chutômetro!
Conde-Os católicos americanos correspondem a um quinto dos Eua. No entanto, a maioria é protestante e a sociedade foi fundada dentro de valores calvinistas, tal como os próprios fundadores dos Eua, que eram congregacionistas e unitaristas. Coitado do professor: mente tão forçadamente que num peido, é capaz de acabar com ele. Mas o peido, na verdade, é ele. Eu só aperto a descarga de tanta diarréia.
É fascinante ver este libertarismo resultar em invasões como as da Guatemala (para derrubar o governo constitucional) e operações como a Brother Sam,
Conde-Desde quando ser democrático implica não ser hostil a outros países? ALiás, a Guatemala cairia num regime comunista, se os americanos não interviessem. E quanto a operação Brother Sam, o máximo que os americanos fizeram foram esperar o golpe de Estado, para ver quem eles negociariam no poder, aqui, neste país. O professor tem um quadro brabo de demência. . .
sem falar em Margareth Thatcher querendo levantar as sanções contra a África do Sul no primeiro movimento de flexibilização do apartheid.
Conde-Pelo contrário, a Inglaterra e os Eua foram os países pioneiros para pressionar pela flexibilização do sistema, e não o contrário. O apartheid acabou por influência dos Eua e dos ingleses. . .tadinho do professor!
Liberdade em casa, ditadura pró-mercado fora dela.
Conde-Ditadura pró-mercado onde? Discutir com alguém que tem problemas mentais é algo muito sério.
Venalidade: puxar o saco do decrépito Olavo de Carvalho.
Conde- Reconhecer verdades no que Olavo diz é venalidade? Venalidade é puxar o saco de um governo declaradamente corrupto e ainda justificar a corrupção. Professor, não me nivele ao nivel da puta sifilitica da sua mulher. Eu não estou na sua casa para me nivelar à escala do puteiro que é seu lugar.
Desonestidade: Clamar pelo Estado-mínimo e ser louco para trabalhar para o Estado-obeso.
Conde-Desde quando estudar pra concurso é algo desonesto? O fato de eu virar funcionário público, implica dizer que defendo os privilégios injustos do funcionalismo? Claro que não! Pelo contrário, se apesar de fazer concurso, critico esses abusos, é precisamente pq sou honesto, ao contrário de alguém saido do puteiro como vc.
Falta de credibilidade: ser apanhado travestindo-se de Rachel e negar até a morte.
Conde-Falta de credibilidade: fugir do orkut, com medo de chacota dos próprios alunos. . .
Imaginem o que pensam sobre isto os flagelados de Nova Orleans, com suas casas do mesmo jeito que foram deixadas pelo furacão do ano retrasado.
Conde-Com certeza os flagelados de New Orleans não pretendem ir embora pra Cuba ou pra Venezuela. Aliás, o flagelo se deveu a uma destruição natural e não à economia norte-americana. Isso pq, o Estado da Lousiana é pobre, precisamente pq é um estado de funcionários públicos. Coincidência né?
O velho vício do “racismo contra”, a presunção de que somos inferiores, fundada sobre um culturalismo de quinta.
Conde-Uma hora o professor critica a nobreza ibérica, pelas falhas inerentes ao sistema ibérico patrimonial: outra hora ele diz que denunciar nossos vicios culturais ibéricos é um ato racista. Que carinha sem cérebro!
O que mais me diverte é que o professor PCC é um dos meus mais assiduos leitores. . .já chegamos a 22 mil visitas em 8 meses! Obrigado, professor PCC, pela preferência!
“apaniguados sua família”: na ânsia de dizer asneiras em tempo recorde, a Rachel ignora a existência de preposições.
Conde-O cara é tão doente patológico que se atenta a correções esdruxulas de digitações de texto.
Severino Cavalcanti = PFL = ARENA = ditadura militar = família da Rachel. Haja hipocrisia.
Conde-PT=Lula=PMDB=Roseana Sarney=Jader Barbalho=Renan Calheiros=professor PCC. É muita hipocrisia mesmo.
A auto-suficiência do Brasil em petróleo caiu das nuvens! Sonhos de Alice, quer dizer, de Rachel!
Conde-Auto-suficiência, que foi conseguida pq o país não cresceu. . .grande auto-suficiência! Sífilis do professor PCC na cabeça.
Entregar tudo à iniciativa individual, sobretudo quando não se tem meios, gerou a realidade brasileira de um terço da população vivendo em favelas.
Conde-É precisamente o contrário. Se temos excesso de favelas, deva-se, precisamente ao excesso de burocracias e de impostos, que sufocam a livre iniciativa a gerar mais empregos. Aliás, o Professor cuzão retardado parte do pressuposto de que o Estado é algum ente superior e o individuo um ser fraco que precisa ser tutelado. Ei corno safado, nunca falaram pra vc que quem sustenta essa pórra estatal somos nós, os cidadãos privados do país?
Com a diferença básica de que a esquerda se bate pelas aspirações da maioria,
Conde-Realmente, Lenin, Stalin, Pol Pot, Ceausescu, Fidel Castro, Evo Morales, Chavez e o próprio Lula, que instalou uma quadrilha em causa própria, têm grandes preocupações com as maiorias. . .
e o coronel apenas pelas da sua parentela.
Conde-Tadinho dele, ele não sabe o que é ditadura de partido único. Professor cuzão, acredite: um poder de um coronel nordestino é bem menor do que uma ditadura de partido único.
Não adianta chorar, Rachel: mesmo com Globo, Folha, Estadão e o que mais quiser, o Lula teve três quintos dos votos.
Conde-Quando um povo esfomeado se vende tão barato no nordeste e quando a Folha, Globo e mesmo Estadão apóiam o governo com muito dinheiro público no bolso, enquanto escondem o que está por trás do PT, é claro que o povo vai permanecer na ignorância, votando em bandidos. Mas não se preocupe: se o conceito de um político é importante apenas pela popularidade, até Hitler poderia valer, dentro de sua concepção doentia e pateta.
Imagine se mandasse auditar a mídia conservadora e fechasse tudo, DENTRO DO ESTADO DE DIREITO.
Conde-Não se preocupe, Hitler impos uma ditadura, dentro do Estado de Direito Democrático. Mussolini que o diga, quando conquistou a maioria do parlamento. Retirar direitos civis dos judeus estava tb dentro do Estado de Direito criado pelos nazistas, já que os plenos poderes ditatoriais de Hitler foram dados por plebiscito. Como vc é mesmo um animal solto na favela, seu sonho mesmo é calar a boca da oposição e impor uma ditadura comunista mesmo! E ainda faz chiliques, que nem a putinha de sua mulher, quando a direita reage ao golpismo da esquerda. ALiás, deviam auditar as contas do Sr. Lula e do PT, pra saber de quem foram os 1,7 milhões de reais no falso dossie petista. Que dirá então dos 5 milhões de dólares das Farcs? Isso sim, acabaria com o PT, enquanto partido, professor PCC>
Esta é a lógica do Cunde, que fica indignado (a) com o salário-mínimo beirando duzentos dólares. Quer ter empregadas agradecidas por ganhar setenta.
Conde-O que tem a ver o cu com as calças? Isso pq empregadas domésticas não consomem em dólar. Logo, do que adianta "aumentar" o salário, pq o dólar se desvalorizou? Aumento "nominal" de salários não é aumento, seu burro!
Combinado: ande à noite pelo Central Park, pelo Soho de Londres, ou pelos condados da Flórida onde vivem os “marielitos”, só na confiança.
Conde-O inglÊs e o americano médios podem confiar na sua polícia e nas suas instituições. O brasileiro não. Mas vc nem sabe o que significa "sociedade de confiança". É tão burro que dá pena.
Leve os brincos de ouro da vovó Lourdes!
Conde-Lembremos, o cara é carioca. . .
Corriqueiras comuns: o novo pleonasmo do autor da pérola “a divisão é dividida”.
Conde-Coitado do professor. Nem tem o que contestar e só fala bobagem. . .
A recusa da população em seguir regras formais é mais um dado no passivo da direita, que desde que se reconhece como tal manteve a maioria enterrada no analfabetismo.
Conde-Isso é mentira. A recusa da população em assinar contratos, é pq temos parasitas gentalhas petista e casadoiro de putas do seu tipo, que torram o dinheiro mais do que possuem no final do mês e ainda acham-se no direito de não pagarem a conta, pq acham que o credor deve-lhes favor. Aliás, pra meter no cu da sua esposa: será que preciso esfregar na xota da vagabunda que o analfabetismo diminuiu, justamente por causa dos regimes de direita? E que hj nossa educação só tem piorado pq ideologizaram o ensino no país?
Choro retrasado. Qual foi mesmo o governo que zerou a conta com o FMI?
Conde-Qual política mesmo? A tal "neoliberal" né? Aliás, a redução das dividas com o FMI acompanhou o aumento da divida pública interna, dos juros altos e dos credores privados. Que corno imbecil!
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