quinta-feira, novembro 09, 2006

A alma feminina das massas: a aliança dos patifes e idiotas!


Hitler, na sua obra Mein Kampf (minha Luta), dizia que as massas tinham alma feminina. Com toda a truculência famosa de Hitler, ele foi até educado em usar de tal expressão poética. Faltou ele dizer uma coisa assaz verdadeira: as massas têm alma feminina sim, de uma prostituta vulgar de zona e os demagogos são verdadeiros cafetões! O Brasil é o exemplo mais perfeito desse puteiro!

Neste país, qualquer professorzinho de escola pública, qualquer acadêmico universitário de estrebaria, salvo raríssimas exceções, aclamam nas massas, o processo libertário do mundo, a redenção da justiça contra a malvada desigualdade humana. De fato, esses pretensos ignorantes e analfabetos querem modificar a natureza humana pela padronização radical e absoluta do homem. Eles não se contentam com os talentos individuais, méritos, inteligência, beleza, enfim, com as peculiaridades de cada um, que diferencia e distingue o indivíduo. Qualquer sinal diferenciado de inteligência, riqueza, beleza ou mérito é anátema. O ódio frustrado que este povinho medíocre tem pelos mais espiritualmente elevados é uma estranha forma de patologia. É a massa revoltada que opina contra a dissidência, a distinção, o status natural de alguns, através do mérito ou da beleza. Dentro da tradição cristã, dos sete pecados capitais, isso se chamaria inveja. Mas a coisa não é tão simples assim. Ainda estamos esperando algum estudo antropológico ou psicológico sério, para entender por que os idiotas e os patifes dão certo neste país. Todavia, não adianta esperar algo de nossas universidades e escolas, já que elas são os piores manicômios dessa doença mental. O totalitarismo ideológico mais canhestro é reproduzido a granel nestes centros.

Pelo menos, pode-se reconhecer que essa síndrome, essa loucura não é uma particularidade nossa. As universidades, no século XX, deviam ser quase todas fechadas. Elas foram uma das maiores fábricas de sociopatas que se há noticia no século passado. Produziram as ideologias raciais, as ideologias de luta de classes, as ideologias pseudo-cientifícas de controle da sociedade, que no final, geraram seus filhotes amados: o nazismo, fascismo e comunismo. O nazismo e o fascismo saíram de moda, porém, o totalitarismo comunista continua intocado como totem, nas covas acadêmicas. E ameaça matar muita gente, já que a classe universitária militante quer sangue. A legião de desajustados engajados nas universidades deste país é algo assustador. A loucura ideológica está germinando mentalidades criminosas como piolhos! E a universidade brasileira deforma consciências. Uma massa de raivosos toma conta dos centros culturais, inimigos que são da inteligência!

Na prática, observa-se uma completa elevação moral e intelectual do idiota e do patife como classes inspiradoras da sociedade. Os debates intelectuais no Brasil são de uma vergonhosa indigência intelectual. Ser burro e falar o eco da massa é sinal clarividente de inteligência, enquanto o intelectual independente é motivo de rejeição. Quando alguém mostra mais nível cultural e sabedoria do que o resto, o povaréu ignorante o vê como esnobe. Cultura aceitável é aquela que faz o clichê do rebanho, os jargões mastigados pelo uso.

É pior: além dos debates serem de uma espiritualidade de porco, a legião de pessoas neuróticas e compulsivas para dissertarem tudo quanto ignoram é uma coisa assombrosa. Opina-se sobre economia, direito, história, política, filosofia, etc. E, no entanto, percebe-se, pelo viés do discurso, que tudo o que o brasileiro médio sabe fazer é repetir mitos, clichês, impressões e achismos. Muitos nem sabem o que dizem. O debatedor médio no Brasil não sabe diferenciar opinião de fato, realidade da ideologia. O grosso do que é discutido nas universidades, escolas e meios culturais deste país é tudo ficção.

Os patifes e idiotas deste país acreditam que as privatizações são ruins, que multinacionais conspiram contra o Brasil, que o Estado controlando tudo é melhor do que economia de mercado, que o socialismo é melhor do que o capitalismo, que a ditadura leninista é mais elevada do que o Estado de Direito Democrático, dentre outras tantas tolices. Em suma, são opiniões fragmentárias, superficiais, todas falsas em sua essência. Soma-se a isto, uma salada doida de maniqueísmo conspiratório, vitimização neurótica e sentimentos de inferioridade. E o mais surpreendente é que muita gente acredita nessas lorotas, por repetição automática, por cacoete mental. A lógica elementar não existe para esse povo. A maior tragédia intelectual deste país é simplesmente a incapacidade de muita gente de compreender a realidade elementar. A disparidade entre a realidade e o que muita gente do povo brasileiro pensa é uma completa esquizofrenia, são dois mundos que não se tocam.

Os idiotas e patifes desta parte do globo personificam o mais completo sentimento de apologia do fracasso: idolatram Fidel Castro, Hugo Chavez, Morales, Ahmadnejah, Saddam Hussein, Kim Song Li, e toda sorte de facínoras sanguinários da moda. Isto quando não são os velhos bandidos de sempre; Lênin, Stalin, Trotsky, Mao, Pol Pot, etc. Os intelectuais militantes querem cubanizar o Brasil, querem transformar o país num continente-prisão. A burrice assumida e exaltada é misturada ao culto da patifaria e violência. A nostalgia do Muro de Berlim é publica e notória. Convém dizer que a queda do Muro de Berlim nunca chegou aqui! Se alguma coisa houve no Brasil foi um Muro de Berlim cultural!

Na prática, tudo é um joguinho de disputas para quem convence mais das bobagens. Quem mentir, gritar e espernear com mais intensidade, ganha o debate. Quanto mais o sujeito contar as mentiras consagradas do senso comum, mais ele terá a popularidade esperada, mais ele terá a reverência das asneiras bem ditas. Há um fenômeno incrível no colóquio brasileiro: muitos imbecis acham que ganham um debate, precisamente porque são incapazes de entenderem o debatedor rival. Como muitas vezes o debatedor idiota possui a solidariedade de um público idiota, o rival inteligente tem tudo a perder, já que não convenceu ninguém, porque simplesmente ninguém o entendeu. É algo lamentável. A ignorância serve de argumento para rebater a inteligência!

É divertido: o idiota brasileiro médio é arrogante, orgulhoso de sua burrice! Quanto mais idiota, melhor! Como a popularidade está na idiotice e não na sapiência, só resta fazer o jogo da massa ignara. Não se pode esquecer, contudo, dos patifes, que fazem o discurso para os idiotas, passando a perna nos idiotas. O discurso idiota promove muita gente safada neste país.

Quando alguém prova que um idiota é, de fato, um idiota, parece que a massa se torna cúmplice do charlatão. Quando é patife, então, a solidariedade é atávica! Na alma de muitos brasileiros, aquele sinônimo de arrogância pedante e analfabeta e aquele caráter sombrio de Macunaíma oculto, parece se revelar no patife ou idiota desmascarado.

O Brasil é engenhoso nessa artimanha: os idiotas e os patifes são tão organizados, que se solidarizam com seus pares. Aliás, há uma perfeita aliança entre idiotas e patifes. Lula se reelegeu como presidente, precisamente, porque uma boa parte do povo brasileiro se identificou com a ignorância glamourizada e a safadeza institucional. É o idiota e o patife votando pra Presidente da República, porque Lula encarna os dois. Os pseudo-intelectuais que prestam “solidariedade” a um professorzinho de quinta da USP como Emir Sader, processado por injúria ao escrever ofensas contra o senador Bornhausen, identificam-se com o vendaval de patifarias que o mentecapto uspiano cuspiu. São os estudantes idiotas e os professores patifes que se solidarizam com outro professor charlatão patife. A união dos idiotas e patifes organizados vale mais do que a lei, vale mais do que a moral, vale mais do que a razão.

A senadora Heloisa Helena é idolatrada por muitos acadêmicos filosofastros. Ainda que ela fale idiotices risíveis, quando afirma que a inflação brasileira acompanha a inflação dos países ricos ou que o socialismo é uma maravilha democrática, os idiotas diplomados fazem questão de votar nela para Presidente. Eu me recordo do comentário de um conhecido meu, professor de direito, dizendo que votou na Heloisa Helena, porque ela simplesmente declarava que Lula não desmoralizava a esquerda socialista! Um mestre que chega a tão alto grau de estultice, é um dos maiores enigmas do universo! Talvez não! A estupidez no Brasil se tornou um consenso, uma regra e uma convenção tão arraigadas, que ninguém nota a diferença. Muitos partilham das mesmas opiniões do professor. E como não há distinção alguma, já que a autoridade suprema é a massa, uma inteligência autêntica é uma coisa tão estranha, que vai parecer aberrante neste meio. Nunca as palavras de Nelson Rodrigues foram tão felizes, ao afirmar que a unanimidade é burra!

Hitler declarou que as massas tinham alma feminina. Faltou ele especificar que tipo de mulher assume a alma da massa: a mulher do malandro, a prostituta vadia, que adora apanhar do cafetão. Essa é a relação mais perfeita do idiota e do patife neste país!

Leonardo Bruno
Belém, Pará, 09 de novembro de 2006

11 comentários:

Anônimo disse...

AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!
Rapaz, sua ignorância e pobreza mental só não são mais engraçadas porque você fala sério...

Anônimo disse...

Ah, e você é orgulhoso ao extremo de sua ignorância também.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Falou, falou e não disse nada! Isso pq nem entendeu o texto! Essa patologia da esquerda de não compreender o que leu é algo assaz grave!

Anônimo disse...

Pelo o que eu me lembre, foi um falsário que escreveu "Mein Kampf".
Não foi o seu tio Hitler!

Anônimo disse...

Ótimo texto! Não sei porque essa glorificação do "povo", como se um bando de ignorantes tivesse mais valor e fosse mais apto a governar uma sociedade do que a elite (aaahhh, mas os esquerdistas têm aversão às "elites"! Que iveja de quem educação, berço, cultura, que estudou e trabalhou pra ser uma pessoa decente, não??).


Beijos, Cavaleiro!

Anônimo disse...

MUAHAMAUHAAMAUHAAMAUHAAMAUAHAUAUY!!

Caraio, esse é o melhor blog que já encontrei.. uahuahauahauha

Po, e ele também tem os "gandulas"? Ou é ele mesmo?

Anônimo disse...

Querido Anônimo,

Cuidado, qualquer um que não seja ou idiota ou calhorda e conhecer um pouco de história chegará a conclusão que o regime de Hitler teve muito mais dos irmãos Stalin e Fidel do que qualquer governo liberal...é só ter boa vontade.

Anônimo disse...

spencer


FIDEL???????????????????????????


HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHHA!!!!!

Anônimo disse...

Ele mesmo, apesar do número de mortes ter sido muito menor...mas a canalhice é a mesma.

Anônimo disse...

Fidel???!!!
Não entendi a surpresa e menos ainda esse tradicional hahahahahaha.

Mas tudo bem...

Anônimo disse...

Parabéns pelo seu blog!Gostei MUITO do seu comentário!!!