
Entretanto, algumas pessoas não conseguem rir, não conseguem ser irreverentes. Pelo contrário, querem policiar o riso implícito no insulto. Há uma grave confusão entre educação e hipocrisia. Como esse povaréu sem senso de humor se leva a sério demais, o policiamento da linguagem não se resume apenas em uma forma de censura particular: necessita da intervenção estatal. E se alguém fugir da linha, poderá ser preso. Provavelmente o livro de Schopenhauer, nesses tempos modernos, seria proscrito no Index da estupidez politicamente correta.
Se uma feminista lesse quais as opiniões do grande filósofo a respeito das mulheres, seu livro seria queimado em praça pública. O alemão solta o verbo: “As mulheres são seres de cabelos longos e idéias curtas”. “O coito é um assunto que cabe sobretudo aos homens, enquanto a gravidez pertence inteiramente à mulher”. Se Schopenhauer lecionasse na Universidade de Brasília, o movimento negro iria suspendê-lo por “racismo”: “Em outras partes do mundo temos macacos; na Europa, temos franceses; é tudo a mesma coisa”. E se os marxistas o conhecessem, ficariam alterados, e o colocariam numa espécie de pelotão de fuzilamento universitário. Seu desprezo por Hegel pode ser medido em algumas palavras: “Hegel, destruidor de papel, de tempo e de mentes! Na Alemanha, Hegel, um charlatão repugnante, estúpido e escrevinhador de disparates sem igual, conseguiu ser aclamado como o maior filósofo de todos os tempos (...) Enquanto outros sofistas, charlatães e obscurantistas falsificam e arruínam apenas o conhecimento, Hegel destruiu até mesmo o órgão do conhecimento, a própria inteligência”. Troque Hegel por Marx e você será expulso da universidade mais próxima! A falsa polidez nos debates acadêmicos é uma fraude que camufla uma verdadeira confraria de comadres. A universidade pública é um poço de vaidade, arrogância e analfabetismo presunçoso com títulos e diplomas. Ademais, é uma elite cartorial que empobrece o ensino brasileiro, precisamente porque restringe e boicota os mais inteligentes. E quando as autoridades acadêmicas são desafiadas num debate, fingem uma polidez que não possuem, com ardis dos mais baixos possíveis. Exigem até diploma! Enquanto isso, endossam o vandalismo e as quebradeiras de estudantes delinqüentes, quando a causa é a favor deles. A educação se torna mero fingimento ou ornamento para a mentira. Tanto melhor falar a verdade gritando: VÁ A MERDA!
A psicologia politicamente correta é uma antimoral, uma antilinguagem. Ela quer substituir a espontaneidade da família, da moral vigente, da linguagem comum, para o controle de uma turma de pseudo-sábios ineptos e do Estado. Já não se pode ofender ninguém. Não se pode colocar os pingos nos “is”, tal como o insulto é merecido. Ou melhor, o insulto é apenas monopólio dessa classe privilegiada de eleitos, por pertencerem a algumas minorias cheias de sentimentos de inferiores. Não podemos mais chamar os gordos de baleias, os feios de horrorosos, os idiotas de burros, nada! Não podemos zombar de negros, judeus, árabes, portugueses, e outros demais grupos sociais. Isso poderá levar a prisão! “É racismo”! Pode-se matar alguém e pagar fiança neste país. No entanto, se alguém ofender um negão e chamá-lo de “crioulão”, será enjaulado, inafiançável, como um cão hidrófobo.
Não podemos sequer zombar de condutas sexuais indecorosas, como a dos homossexuais. É “homofobia”! Vocês já viram uma conduta homossexual ser elevada numa sacralidade evangélica? Só a cultura politicamente correta para tornar uma imbecilidade dessas numa conduta reverencial. Se bestar, até a prostituta terá mais respeitabilidade do que a mulher honesta!
Porém o inverso não é verdadeiro. Ainda me lembro de um debate de uma assembléia de professores da faculdade: um militante do PSTU, ouvindo meu terrível discurso “reacionário”, rotulou-me de “branquelo burguês” racista, inimigo da entrada de negros e índios nas universidades. Tudo porque eu apenas disse que os professores deviam rasgar seus diplomas universitários, já que eles não criavam outra coisa a não ser greves! A mentalidade politicamente correta tem dessas prolixidades lingüísticas. . .ele me chama de branquelo e o racista sou eu! Como não me deixei por rogado, destilei meu veneno: “Não dizem que neste país existem os três “pês”, preto, prostituta e pobre? Eu faço parte dos privilegiados; sou três “Bês”: branquelo, burguês e bonito”. Não sei como eu sobrevivi na penca de universitários fanatizados. Disseram-me que se a turma de direito se não reunisse em grupo, os guardinhas vermelhos nos dariam porrada. Esses politicamente corretos são tão pacíficos! Alardeiam que Bush é nazista, mas adoram Trotsky, Stalin e Mao. E pelo que sabemos, estes três eram uns primores de amor pela humanidade e pelo pacifismo!
A polidez politicamente correta é só para os politicamente corretos. Eles podem mandar te prender porque você despreza a homossexualidade, ao mesmo tempo em que eles podem te chamar livremente de viado! Podem te expulsar da universidade porque você usou expressões jocosas sobre os negros, e, ao mesmo tempo em que se acham no direito de instituir cotas racistas e mesmo discriminar os brancos. Não foi assim no caso de um professor da Unb? A Ku Kulx Klan negra da Universidade de Brasília gravou a fala do professor, chamando os militantes negros de “crioulos” e foi suspenso de dar aulas. No entanto, a Unb pode livremente criar burocracias iluminadas para determinar quem é negro e quem é branco nos vestibulares, em flagrante legislação racista! O mesmo princípio se aplica aos heteros: a militância gay pode criticar toda uma moral cristã instituída e, contudo, o inverso não ser verdadeiro. Se alguém disser que dar a bunda é errado, vai pro xilindró! Enfim, é uma ditadura cultural, uma forma de controlar ações, pensamentos e expressões.
Há pelo menos dois sujeitos que fogem dessa regra: um é o jornalista e filósofo Olavo de Carvalho e outro é Luis Carlos Alborghetti. O primeiro, auto-exilado nos Eua, descobriu um antídoto certeiro para qualquer idiota de esquerda que fale asneiras: mandar tomar naquele lugar. É tão econômico, tão simples, tão incisivo, tão certeiro! Interessante notar o alto grau de pose e charlatanismo com que a classe acadêmica leva um senhor palavrão. Logo eles, cheios de compulsão para rótulos grosseiros! Convém dizer que a língua portuguesa tem dessas tiradas maravilhosas. “Vá se fuder”, “vá tomar no cu”, “vá pra puta que o pariu”, “ porra, caralho”, têm aquelas sonoridades poderosas, capazes de calar qualquer abestalhado educadinho. É claro que palavrões, zombarias sarcásticas e mesmo a provocação devem ter um contexto para ser falado, sob pena de vulgarizar-se. Todavia, Olavo de Carvalho tem algo adicional; ele devasta a argumentação do rival idiota e ainda, como que espécie de gran finale, solta o tiro de misericórdia: “´VÁ TOMAR NO OLHO DO SEU CU”! A vítima parece sentir um grosso cacete no meio do rabo! Imaginemos aquela suma autoridade da USP sendo humilhado por um autodidata, que ainda o manda tomar no cu? É uma cena imperdível, um ato extremo de sadismo na argumentação!
O paranaense Alborghetti, o “Mestre”, talvez um dos maiores radialistas policiais do Brasil e, quem sabe, do mundo, tem aquela capacidade cômica de insultar, que deixa qualquer sujeito desarmado. Alborghetti não é apenas um radialista e repórter policial: é simplesmente um gênio da encenação humorística, um artista nato. Deus o fez muito feio, precisamente para combinar com sua personalidade explosiva. E o seu sobrenome carcamano não seria mais sugestivo. Ele representa tudo aquilo que a elite universitária mais odeia: um homem do povo, com aquela irreverência sarcástica, aquele conservadorismo truculento, cuja capacidade de encenação magnetiza, pelo humor. A fórmula do radialista raramente se esgota; até porque sabe interpretar, como ninguém, a si mesmo. Ele consegue falar coisas sérias de forma tão engraçada, que acaba assustando muita gente. As descrições e as cenas de Alborghetti são simplesmente surrealistas, escatológicas. Em suma, o homem é a encarnação verdadeira do politicamente incorreto. Ele xinga gays de “bichas recalcadas”, fala dos bandidos “negões”, sacaneia políticos, intelectuais, feministas e comunistas. Insulta o Paraná e o Brasil inteiro.
Porém o inverso não é verdadeiro. Ainda me lembro de um debate de uma assembléia de professores da faculdade: um militante do PSTU, ouvindo meu terrível discurso “reacionário”, rotulou-me de “branquelo burguês” racista, inimigo da entrada de negros e índios nas universidades. Tudo porque eu apenas disse que os professores deviam rasgar seus diplomas universitários, já que eles não criavam outra coisa a não ser greves! A mentalidade politicamente correta tem dessas prolixidades lingüísticas. . .ele me chama de branquelo e o racista sou eu! Como não me deixei por rogado, destilei meu veneno: “Não dizem que neste país existem os três “pês”, preto, prostituta e pobre? Eu faço parte dos privilegiados; sou três “Bês”: branquelo, burguês e bonito”. Não sei como eu sobrevivi na penca de universitários fanatizados. Disseram-me que se a turma de direito se não reunisse em grupo, os guardinhas vermelhos nos dariam porrada. Esses politicamente corretos são tão pacíficos! Alardeiam que Bush é nazista, mas adoram Trotsky, Stalin e Mao. E pelo que sabemos, estes três eram uns primores de amor pela humanidade e pelo pacifismo!
A polidez politicamente correta é só para os politicamente corretos. Eles podem mandar te prender porque você despreza a homossexualidade, ao mesmo tempo em que eles podem te chamar livremente de viado! Podem te expulsar da universidade porque você usou expressões jocosas sobre os negros, e, ao mesmo tempo em que se acham no direito de instituir cotas racistas e mesmo discriminar os brancos. Não foi assim no caso de um professor da Unb? A Ku Kulx Klan negra da Universidade de Brasília gravou a fala do professor, chamando os militantes negros de “crioulos” e foi suspenso de dar aulas. No entanto, a Unb pode livremente criar burocracias iluminadas para determinar quem é negro e quem é branco nos vestibulares, em flagrante legislação racista! O mesmo princípio se aplica aos heteros: a militância gay pode criticar toda uma moral cristã instituída e, contudo, o inverso não ser verdadeiro. Se alguém disser que dar a bunda é errado, vai pro xilindró! Enfim, é uma ditadura cultural, uma forma de controlar ações, pensamentos e expressões.
Há pelo menos dois sujeitos que fogem dessa regra: um é o jornalista e filósofo Olavo de Carvalho e outro é Luis Carlos Alborghetti. O primeiro, auto-exilado nos Eua, descobriu um antídoto certeiro para qualquer idiota de esquerda que fale asneiras: mandar tomar naquele lugar. É tão econômico, tão simples, tão incisivo, tão certeiro! Interessante notar o alto grau de pose e charlatanismo com que a classe acadêmica leva um senhor palavrão. Logo eles, cheios de compulsão para rótulos grosseiros! Convém dizer que a língua portuguesa tem dessas tiradas maravilhosas. “Vá se fuder”, “vá tomar no cu”, “vá pra puta que o pariu”, “ porra, caralho”, têm aquelas sonoridades poderosas, capazes de calar qualquer abestalhado educadinho. É claro que palavrões, zombarias sarcásticas e mesmo a provocação devem ter um contexto para ser falado, sob pena de vulgarizar-se. Todavia, Olavo de Carvalho tem algo adicional; ele devasta a argumentação do rival idiota e ainda, como que espécie de gran finale, solta o tiro de misericórdia: “´VÁ TOMAR NO OLHO DO SEU CU”! A vítima parece sentir um grosso cacete no meio do rabo! Imaginemos aquela suma autoridade da USP sendo humilhado por um autodidata, que ainda o manda tomar no cu? É uma cena imperdível, um ato extremo de sadismo na argumentação!
O paranaense Alborghetti, o “Mestre”, talvez um dos maiores radialistas policiais do Brasil e, quem sabe, do mundo, tem aquela capacidade cômica de insultar, que deixa qualquer sujeito desarmado. Alborghetti não é apenas um radialista e repórter policial: é simplesmente um gênio da encenação humorística, um artista nato. Deus o fez muito feio, precisamente para combinar com sua personalidade explosiva. E o seu sobrenome carcamano não seria mais sugestivo. Ele representa tudo aquilo que a elite universitária mais odeia: um homem do povo, com aquela irreverência sarcástica, aquele conservadorismo truculento, cuja capacidade de encenação magnetiza, pelo humor. A fórmula do radialista raramente se esgota; até porque sabe interpretar, como ninguém, a si mesmo. Ele consegue falar coisas sérias de forma tão engraçada, que acaba assustando muita gente. As descrições e as cenas de Alborghetti são simplesmente surrealistas, escatológicas. Em suma, o homem é a encarnação verdadeira do politicamente incorreto. Ele xinga gays de “bichas recalcadas”, fala dos bandidos “negões”, sacaneia políticos, intelectuais, feministas e comunistas. Insulta o Paraná e o Brasil inteiro.
No entanto, atualmente, se policia o insulto. São as feministas infelizes, os negros invejosos e os homossexuais pedantes e neuróticos que querem domesticar nossa linguagem e nossas expressões pejorativas deles. Não que algumas expressões não possam ser condenáveis. Salvo raríssimas exceções, é absurdo que o insulto possa ser criminalizado. Se já querem proibir o insulto por lei, que dirá então das vaias? O presidente da república, notório deslumbrado e iletrado, ofendeu-se com o coro de “uhuhuhuhuh” na abertura dos jogos do Pan. Os seus áulicos, pegos com as mãos nas calças, inventaram justificativas mirabolantes para explicar o teor do deboche público. Agora acusam as vaias de serem “golpistas”! Falam com a linguagem típica dos regimes totalitários, de não aceitarem as dissidências saudáveis das democracias. E como tal, inventam estórias conspiratórias no que é apenas uma galhofa de um público carioca irreverente e divertido.
O mundo idealizado pelos movimentos sociais, pelos gays, feministas, negros e demais esquerdistas fanáticos, não há lugar para o riso, a galhofa ou o insulto. O humor esquerdista, em geral, é artificial, falso, plastificado. Não há aquela espontaneidade escrachada e debochada povo. Não há aquele prazer sádico de zombar do que é ridículo e mesmo de ofender aquilo que é vil, cínico e moralmente repugnante. Pouca gente percebe que o insulto, sob determinados aspectos, é pedagógico, e educa o povo para discernir do que é certo e do que é desprezível. É a velha máxima da comédia italiana “ridendo castigat mores”: rindo-se, castigam-se os costumes. Ofender e insultar é, acima de tudo, uma arte. Quando o Brasil deixar de insultar, creiamos, este país já caiu numa ditadura.
4 comentários:
"Entretanto, algumas pessoas não conseguem rir, não conseguem ser irreverentes".
Existe cura para esse mal: é impossível ler o seu "blog" sem rir, e muito!
"Hegel, destruidor de papel, de tempo e de mentes"!
Finalmente descobri de onde a Rachel tirou esse chavão, por sinal meio afrescalhado.
"Não podemos mais chamar os gordos de baleias, os feios de horrorosos, os idiotas de burros, nada! Não podemos zombar de negros, judeus, árabes, portugueses, e outros demais grupos sociais".
O Cunde fica enumerando bobagens, na periferia, sem ir ao centro da questão: os estereótipos, longe de qualquer espontaneidade, resultam das relações de poder formadas historicamente, das hierarquias de classe, gênero e etnia. A depreciação de alguns ou de muitos grupos reforça culturalmente a dominação. A repressão às manifestações preconceituosas, ao contrário, induz ao respeito e ao igualitarismo, coisas que causam arrepios nos liberalóides brasileiros.
"No entanto, se alguém ofender um negão e chamá-lo de “crioulão”, será enjaulado, inafiançável, como um cão hidrófobo".
É tão reacionário que até se esquece que a prática do racismo pode levar à prisão desde a lei Afonso Arinos, de 1951. Certamente, já foi coisa de socialistas liberticidas (risos)!
"Tudo porque eu apenas disse que os professores deviam rasgar seus diplomas universitários"
A vingança deles: a Rachel tirou o diploma, e não se emprega nem na universidade, nem em qualquer outro lugar.
"Eu faço parte dos privilegiados; sou três “Bês”: branquelo, burguês e bonito".
Hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahhahahahahaha!
Mata a todos de rir com a falta de senso!
"Disseram-me que se a turma de direito se não reunisse em grupo"
Ué, o Direito também não era infestado de comunas? Agora é o bastião da livre iniciativa! É muito doido!
"A Ku Kulx Klan negra da Universidade de Brasília gravou a fala do professor, chamando os militantes negros de “crioulos” e foi suspenso de dar aulas"
Deveriam fazer o quê, escolhê-lo como paraninfo?
"um é o jornalista e filósofo Olavo de Carvalho e outro é Luis Carlos Alborghetti".
Aí, Rachel!!! De tanto eu sacanear aprendeu a escrever Alborghetti.
"O primeiro, auto-exilado nos Eua, descobriu um antídoto certeiro para qualquer idiota de esquerda que fale asneiras: mandar tomar naquele lugar".
Vixe, que argumento irrefutável!!!
"A vítima parece sentir um grosso cacete no meio do rabo"
Vejam só as fantasias sexuais do moralista cristão! Ou andou perguntando ao Filósofo de São Paulo o que ele sentiu?
"Ele xinga gays de “bichas recalcadas"
Ao contrário da tola Rachel, o Alborghetti é esperto o suficiente, apesar da ignorância, para dizer essas coisas sem dar nome aos bois, e assim escapa de ser processado.
"Porém, é absurdo que o insulto possa ser criminalizado"
O adEvogado de porta de cadeia ignora o que seja o crime de injúria.
"O mundo idealizado pelos movimentos sociais, pelos gays, feministas, negros e demais esquerdistas fanáticos, não há lugar para o riso, a galhofa ou o insulto"
O mundo ... não há lugar. !!! Vou dar uma volta e pensar em qual é o melhor insulto para o semi (estou generoso)-analfabetismo.
"Não há aquele prazer sádico de zombar do que é ridículo e mesmo de ofender aquilo que é vil, cínico e moralmente repugnante"
Aqui o "liberal" expõe sua natureza fascista: é necessário agredir tudo e todos que destoem do figurino pequeno-burguês.
Hahahahahahahahahahahahahahahaha! Sempre digo: se eu e os demais gozadores não viermos aqui, ninguém comenta. A Rachel produz "artigos" tão ruins que até os baba-ovos ficam envergonhados de dizer qualquer coisa.
Antes que eu me esqueça, um pouco de olavismo:
Leonardo, vá tomar no olho do cu!
ou será
Rachel, meu pau no seu anel!
Ah, sei lá, porra!
Domingo, Janeiro 21, 2007
A Seita dos Assassinos!
·
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· A única coisa em que a Rachel tem razão:
Cunde: É o Islã que deve nos temer e não nós a eles. . .
Sem dúvida. Por que não contar também esta história?
"Chega a noite de 11 de dezembro [de 1098]. Está muito escuro e os franj [os europeus] ainda não ousam penetrar na cidade. Os notáveis de Maara entram em contato com Bohémond, o novo senhor de Antioquia, que se encontra à frente dos atacantes. O chefe franco promete garantias se cessarem o combate, deixando para trás algumas construções. Agarrando-se desesperadamente à sua palavra, as famílias reúnem-se nas casas e porões da cidade e, a noite toda, esperam tremendo. Na alvorada, chegam os franj. É uma carnificina. Durante três dias eles matam mais de cem mil pessoas pela espada, e fazem muitos prisioneiros. Os números de Ibn-al-Athir são evidentemente fantasiosos, pois a população da cidade, na véspera de sua queda, era provavelmente inferior a dez mil habitantes. Mas o horror está menos presente no número de vítimas do que no destino quase inimaginável que lhes foi reservado.
“EM MAARA, OS NOSSOS FAZIAM FERVER OS PAGÃOS ADULTOS EM CALDEIRA, FINCAVAM AS CRIANÇAS EM ESPETOS E AS DEVORAVAM GRELHADAS”. Essa confissão do cronista franco Raoul de Caen não foi lida pelos habitantes das localidades próximas a Maara, mas até o fim de suas vidas eles se lembrarão do que viram e ouviram. Pois a lembranças dessas atrocidades propagadas pelos poetas locais assim como pela tradição oral fixará nos espíritos uma imagem dos franj difícil de ser apagada. O cronista Ussama Ibn Munqidh, nascido três anos antes desses acontecimentos na cidade vizinha de Chayzar, escreverá um dia: “Todos aqueles que se informaram a respeito dos franj viram neles ANIMAIS QUE POSSUEM A SUPERIORIDADE DA CORAGEM E DO ARDOR NO COMBATE, MAS NENHUMA OUTRA, ASSIM COMO OS ANIMAIS TÊM A SUPERIORIDADE DA FORÇA E DA AGRESSÃO”.
(As Cruzadas vistas pelos árabes, pp. 46/47)
É engraçado ver em "um homem do século XXI", como a besta do Leonardo, o mesmo etnocentrismo dos muçulmanos medievais.
By Gustavo, at 7:33 AM
· Continuando:
"Um julgamento desprovido de complacência que resume bem a impressão deixada pelos franj na sua chegada à Síria: uma mistura de medo e desprezo, bem compreensível por parte de uma nação árabe muito superior em cultura mas que perdeu toda combatividade. JAMAIS OS TURCOS ESQUECERÃO O CANIBALISMO DOS OCIDENTAIS. EM TODA A SUA LITERATURA ÉPICA, OS FRANJ SERÃO INVARIAVELMENTE DESCRITOS COMO ANTROPÓFAGOS.
Será injusta esta visão dos franj? Terão os invasores ocidentais devorado os habitantes da cidade mártir com o único objetivo de sobreviver? Seus chefes o afirmarão no ano seguinte numa carta oficial dirigida ao papa: “Uma terrível fome assolou o exército de Maara e o colocou na cruel necessidade de se alimentar dos cadáveres dos sarracenos”. Mas essa explicação parece um pouco fácil. Pois os habitantes de Maara assistem, durante esse sinistro inverno, a comportamentos que a fome não pode explicar. ELES VÊEM, COM EFEITO, OS BANDOS DE FRANJ FANATIZADOS, OS TAFURS, QUE SE ESPALHAM PELOS ACAMPAMENTOS, CLAMANDO BEM ALTO QUE QUEREM DEVORAR A CARNE DOS SARRACENOS, E QUE SE REÚNEM À NOITE AO REDOR DO FOGO PARA DEVORAR SUAS PRESAS. Canibais por necessidade? Canibais por fanatismo? Tudo isso parece irreal e, no entanto, os testemunhos são acusadores, tanto pelos fatos que descrevem quanto pela atmosfera mórbida que transmitem. A esse respeito, o cronista franco Albert de Aix, que participou pessoalmente da batalha de Maara, permanece inigualável em horror: “OS NOSSOS NÃO REPUGNAVAM EM COMER NÃO SÓ A CARNE DOS TURCOS E DOS SARRACENOS MORTOS COMO TAMBÉM A CARNE DOS CÃES".
Um "Conde muçulmano" poderia, perfeitamente, comparar os guardas americanos de Abu Ghraib aos "tafurs" da tradição oral árabe. Com uma sensível diferença: ele poderia se basear em fontes muçulmanas E OCIDENTAIS.
Créu, créu, créu,
Pau no cu da Rachel!
By Gustavo, at 7:37 AM
Bem, como não existe na parte do cidadão um debate decente e honesto e eu já percebi que ele é ignorante em praticamente tudo o que coloca, já que nem professor é, resolvi colocar um moderador
· By Leonardo Bruno, at 2:14 PM
Hahahahahahahahahahahahahahahahaha!
Desde então, o pobre Conde, nosso Burrico de Jericó, passou a filtrar comentários.
Quanto �s descri�es hist�ricas do Sr. Professor PCC, a confus�o menta � t�o grande, mas t�o grande, que parece que o sujeito nunca conseguiu recompor-se das sovas que levou no orkut. . .tadinho dele, desmiolado e agora com AVC. . .
Existe cura para esse mal: é impossível ler o seu "blog" sem rir, e muito!
Conde-O cara nem consegue fingir direito a falta de naturalidade, comum naquelas pessoas raivosas. . .
Finalmente descobri de onde a Rachel tirou esse chavão, por sinal meio afrescalhado.
Conde-O coitado nem leu direito o texto. Paciência se Schopenhauer zombava assim. Bem que essa descrição combina com vc. . .
O Cunde fica enumerando bobagens, na periferia, sem ir ao centro da questão: os estereótipos, longe de qualquer espontaneidade, resultam das relações de poder formadas historicamente, das hierarquias de classe, gênero e etnia.
Conde-Ou seja, se eu contar piada de português burro, logo, é pq os brasileiros dominaram portugal. . .
A depreciação de alguns ou de muitos grupos reforça culturalmente a dominação.
Conde-Que besteira! Os judeus, que contam piadas sobre si mesmos, sua avareza, são culturalmente dominados por si mesmos. . .
A repressão às manifestações preconceituosas, ao contrário, induz ao respeito e ao igualitarismo, coisas que causam arrepios nos liberalóides brasileiros.
Conde-A repressão as manifestações preconceituosas só vai impor uma ditadura cultura da linguagem, regida por gente benévola e idiotizada como o próprio professor PCC, claro! É interessante notar como ele diz que as piadas e os estereótipos de gozação são uma espécie de "dominação", mas não vê nada de errado em policiar e controlar a linguagem alheia, sem achar isso uma forma de dominar pessoas. .
É tão reacionário que até se esquece que a prática do racismo pode levar à prisão desde a lei Afonso Arinos, de 1951.
Conde-O direito implica uma proporcionalidade numa escala de valores. Se matar alguém é possivel responder em liberdade, enquanto um insulto leva a crime inafiançavel, mostra apenas o absurdo de nossas leis.
Certamente, já foi coisa de socialistas liberticidas (risos)!
Conde-Bla, bla, bla, bla, bla, bla, . ..
A vingança deles: a Rachel tirou o diploma, e não se emprega nem na universidade, nem em qualquer outro lugar.
Conde-Uma coisa é certa: meu diploma me ajudou em muita coisa. Diplomas como o do professor só servem pra atrapalhar as pessoas. . .vide o caso dos grevistas desocupados, que fazem das paralisações uma espécie de esporte. . .
Hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahhahahahahaha!
Mata a todos de rir com a falta de senso!
Conde-Que riso forçado!
Ué, o Direito também não era infestado de comunas? Agora é o bastião da livre iniciativa! É muito doido!
Conde-Na minha época não era comuna, felizmente. ..
Deveriam fazer o quê, escolhê-lo como paraninfo?
Conde-Nem uma coisa nem outra. DEviam parar de encher o saco dele. Enquanto eles se escandalizam com expressões, em nome de um ressentimento recalcado, são capazes de instituir um racismo de fato, que é nomear burocracias eleitas determinando quem é negro ou branco. Será que o professor doentinho não percebe a falta do senso das proporções entre policiar uma linguagem inofensiva, enquanto justamente promovem aquilo que dizem condenar?
Aí, Rachel!!! De tanto eu sacanear aprendeu a escrever Alborghetti.
Conde-Como? Quando? O que?
Vixe, que argumento irrefutável!!!
Conde-Não somente é irrefutável, como mandá-lo tomar no cu é até economico. . .
Vejam só as fantasias sexuais do moralista cristão! Ou andou perguntando ao Filósofo de São Paulo o que ele sentiu?
Conde-Que vc goste de levar no rabo, isso não é problema meu.
Ao contrário da tola Rachel, o Alborghetti é esperto o suficiente, apesar da ignorância, para dizer essas coisas sem dar nome aos bois, e assim escapa de ser processado.
Conde-Vc já me xingou de várias asneiras, como eu já o xinguei de professor PCC, de corno, de mau caráter, entre outros insultos. Aliás, que eu saiba, o sr. ALborghetti costuma dar nome aos bois. Eu tb faço isso. . .
O adEvogado de porta de cadeia ignora o que seja o crime de injúria.
Conde-O crime de injúria implica uma proporcionalidade. Nem toda ofensa é crime de injúria. Já cansei de chamá-lo de corno safado e filho da puta e nem por isso alguém vai me prender.
O mundo ... não há lugar. !!! Vou dar uma volta e pensar em qual é o melhor insulto para o semi (estou generoso)-analfabetismo.
Conde-Tá fraquinho, fraquinho. . .
Aqui o "liberal" expõe sua natureza fascista: é necessário agredir tudo e todos que destoem do figurino pequeno-burguês.
Conde-Tadinho, ele devia saber que o princípio básico do humor e da comédia é rir do ridiculo. De repente, como ele é petista, ele deve achar que todo humorista é um golpista e fascista. . .
Hahahahahahahahahahahahahahahaha! Sempre digo: se eu e os demais gozadores não viermos aqui, ninguém comenta. A Rachel produz "artigos" tão ruins que até os baba-ovos ficam envergonhados de dizer qualquer coisa.
Conde-Lógica chinfrim essa. . .
Antes que eu me esqueça, um pouco de olavismo:
Leonardo, vá tomar no olho do cu!
ou será
Rachel, meu pau no seu anel!
Ah, sei lá, porra!
Conde-De tomar no cu vc é entendido. . .
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