segunda-feira, julho 09, 2007

Professores: os desprezados e os desprezíveis!

Um discurso muito comum entre sindicalistas e professores, em particular, professores de escola e universidade públicas, é a idéia de que a educação brasileira está ruim, por causa dos baixos salários. Toda a causalidade de nossa falta de educação, na opinião destes cidadãos, está no dinheiro, razão para explicar o porquê das escolas públicas não funcionarem, das aulas serem desestimulantes e os professores entrarem em greve. A lógica parte de um pressuposto, no mínimo, falacioso: os bolsos regem a consciência dos professores. Se isso é algum sinônimo de cupidez marxista ou mesmo o mero interesse individualista, o caso é que o raciocínio materialista de que as condições materiais determinam os aspectos espirituais está bastante arraigado neles. Tão arraigado, que no final, eles se acham mais burros por falta de dinheiro. Essa é a tônica do discurso pedagógico brasileiro: os baixos salários tornam os professores mais burros. Isso porque a confusão mental da exigência principal de “melhores salários” se coaduna com uma soma de clichês revolucionários de botequim, a fim de instituir a revolução socialista. O assembleísmo domina a escola e a universidade. A “revolução socialista”, por assim dizer, é feita na base da baderna: vai do piquete até a quebradeira de prédios públicos. Neste quesito, a universidade pública é mestra: bandos armados de guardinhas vermelhos disfarçados de estudantes ou professores depredam reitorias e, por vezes, fecham arbitrariamente um órgão público. Mas tudo não passa de um disfarce, uma burla: o problema da educação brasileira não está na falta de livros em bibliotecas e, tampouco em baixos salários. Está sim, no despreparo do professor médio e na sua soberba incultura intelectual.

Muito se comenta sobre a depreciação que a licenciatura sofreu nos últimos cinqüenta anos. Houve épocas em que o professor era uma figura estimada e os alunos se levantavam de suas carteiras, como sinônimo de reverência. A sociedade o respeitava como símbolo cultural. Meu pai, estudante de um colégio católico, me dizia dos padres franceses maristas, que o ensinavam a rezar o pai-nosso em francês. Não somente era um respeito reverencial, como eclesiástico. Ademais, a profissão de educador é essencialmente uma espécie eclesiástica. O professor daquela época sabia se posicionar. E sabia o que tinha de fazer em uma sala de aula: ensinar. Daí a entender que educar era uma vocação e um sacerdócio.

Não consta que, historicamente, licenciatura seja trabalho para enriquecer. Tal como hoje, o professor médio daqueles tempos recebia muito pouco. No entanto, isso não era desculpa para sua incultura. Alguns eram famosos por passar fome, na compra de um livro. Dizem que gastavam uma boa parte do ordenado só em livros. Não conheciam muitos divertimentos e era raro alguém dessa classe ser bem sucedida economicamente. E quando não tinham livros, iam para as bibliotecas públicas. Por outro lado, havia entre os professores mais antigos, o senso de responsabilidade de educar. Por mais limitados que fossem eles, sua obrigação era ensinar aquilo que sabiam ao aluno e buscavam a finalidade para isso. O professor de matemática ensinava matemática; o latinista, o latim; o professor de história, ensinava história, e assim, sucessivamente.

Se havia o senso da responsabilidade, havia também o elemento da autoridade. Os professores tinham em sua consciência, a plena autoridade na sala de aula. Não prescindiam da ordem e não se igualavam ao aluno. Esse posicionamento poderia causar excessos contra os estudantes; porém, um distanciamento incrementava uma respeitabilidade que impunha a disciplina. E grande parte dos professores nutria valores familiares e conservadores, o que era transmitido em um decoro fielmente cumprido pelos alunos.

Tudo isso mudou radicalmente, a partir dos anos 60. Em parte, a hegemonia das ideologias revolucionárias, que deformavam a pedagogia da sala de aula, e a apropriação das universidades pela esquerda; e, por outro lado, o valor exacerbado pelo ensino técnico, em detrimento do ensino intelectual. De fato, a partir do regime militar, a valorização desmesurada do ensino técnico e mesmo a expansão da educação pública, acabaram por decair a qualidade do ensino. E o vácuo criado pela deficiência cultural de um ensino inspirado em valores clássicos tradicionais, acabou por ser ocupado pela esquerda revolucionária.

E aqui começa a tragédia da educação e dos professores. Os centros de formação de pedagogia e mesmo de outros cursos neste país não estão preocupados em educar gerações, e sim doutriná-las numa causa revolucionária marxista. As mais absurdas engenharias sociais não têm fim. O pensamento de Paulo Freire, uma charlatão descomunal, domina quase todo o imaginário dos educadores deste país. A luta de classes se apossou da sala de aula. Na lógica pedagógica atual, os alunos são vítimas do sistema tradicional de ensino que os sujeita a uma dominação burguesa e reacionária, enquanto os professores tradicionais são opressores do sistema. Tal como os mestres e aprendizes do panfleto do Manifesto Comunista, os “aprendizes”, os alunos, devem se rebelar contra seus professores opressores, “mestres”. Ou melhor, contra a educação tradicional “opressora” em si. Na visão “crítica” de certos pedagogos, ser “esclarecido”, “culto”, é simplesmente aderir ao discurso estéril e bovino da esquerda, sem contestar. O método Paulo Freire é uma forma de manipulação do imaginário dos alunos, sob a presunção de instruí-los. A indução de palavras na sua forma pedagógica é um escandaloso ato de lavagem cerebral. A tentativa de politização do discurso, das palavras e da pedagogia é algo digno de sistemas totalitários mais perversos.

Se a pedagogia esquerdista despersonalizou o professor de seu conteúdo de conhecimento e moral, transformando-o num militante comunista, o mesmo princípio se aplica ao aluno. Alunos que não estudam, alunos que desrespeitam professores, alunos que desprezam a cultura, em nome de um discurso revolucionário que os imbeciliza, ao mesmo tempo em que paparica suas infantilidades rebeldes. Ora, não são os métodos esquerdistas de nivelarem professores a alunos, e, mesmo, criminalizando o ensino tradicional, que ajudaram a desmoralizar os mestres em sala de aula? A ruptura ética e moral e mesmo a hierarquização do ensino entre alunos e professores foi destruída.

No ensino é imprescindível a autoridade moral de um professor em sala de aula. Sem a confiança e energia necessárias para orientar, disciplinar ou mesmo pôr ordem, em casos de arruaças em sala de aula, o aluno médio não respeitará o professor. Na pior das hipóteses, o desprezará. Entretanto, a mitologia de esquerda inverteu esse princípio. Tudo aquilo que exige estudo, esforço, disciplina e orientação, é sinal de opressão. A loucura chegou a tanto, que muitos pedagogos, idiotizados por esse discurso, escrevem calhamaços de asneiras ao exigirem a abolição dos exames das matérias em salas de aula. Para alguns, as provas são atos opressivos, que incentivam a concorrência e punem a burrice dos alunos. Não é por acaso que os alunos de escolas públicas atuais chegam ao segundo grau, sem saberem escrever uma carta sequer.
Se o discurso inflamado da suposta opressão das provas e exames das matérias é absurdo, que dirá então dos critérios exigidos por algumas dessas “seitas” pedagógicas revolucionárias, que exigem critérios raciais e sociais para avaliar o aluno? Cotas raciais, cotas sociais, cotas de escola pública, tudo para dividir, ideologizar, criar conflitos de raças e classes entre alunos. Os professores se negam a avaliar o conhecimento de cada aluno; no entanto, se acham em pleno direito de julgar critérios da cor da pele ou da conta bancária de suas famílias, para avaliá-los!

Espantoso é pensar que a destruição da relação educacional entre professores e alunos acaba criando um vínculo promíscuo entre eles. A promiscuidade implica envolver os alunos, usando-os como massa de manobra de interesses políticos escusos dos professores militantes. Isso, quando não há coisas mais sórdidas, como o uso abusivo da autoridade do professor para fins libidinosos e alheios ao ensino. O pior é que essas práticas correntes também se disseminam entre as escolas privadas.

A tragédia pedagógica dos professores é que, defendendo tais doutrinas insanas, mal percebem o quanto se desmoralizam. Quem vai respeitar um professor sério, se qualquer ato rabugento e sedicioso do aluno é elevado a “senso crítico”, por mais idiota que isso pareça? Se hoje professores honestos estão sendo humilhados, surrados ou mesmo mortos por alunos bagunceiros em salas de aula, é precisamente pelo fato de que o professor não é visto como uma autoridade, um referencial de ensino. A ideologia de luta de classes nas escolas absolutiza os caprichos dos alunos, enquanto relativiza a autoridade moral e educacional do professor. Porém, esse absolutismo estudantil não se aplica aos próprios professores que acreditam nessas insanidades.


Se o professor, que cumpre tradicionalmente seu ofício de ensinar aquilo que é necessário aos alunos, é depreciado e insultado por essa ideologia, os seus paladinos acadêmicos impõem uma verdadeira ditadura totalitária. São professores que mais militam do que ensinam, são aqueles que fazem piquetes e obstruem os seus colegas que querem ensinar, sob desculpas variadas, que vão dos baixos salários, até o repúdio ao imperialismo americano. A história de um professor honesto da USP que foi barrado por alunos vagabundos piqueteiros, com a conivência de seus colegas docentes, em seu direito de ensinar, é o reflexo dessa demência moral que se tornou a educação brasileira.

Os professores de esquerda são metidos a “críticos” e “libertários”, numa sala de aula, mas, seus métodos refletem toda a sistematização totalitária de sua doutrina, em âmbito laboratorial. Se um aluno procurar ensino fora do currículo ideológico deste modelo, estará marcado para sempre. Será considerado um “alienado”. Muitos são discriminados, perseguidos, maltratados em sala de aula. Tal como num expurgo partidário, quem não entrar na linha comunista, estará fora. “Crítica” e “rebeldia” só para os professores e alunos que não aderem às cartilhas marxistas. Se isso é assim numa sala de aula, que dirá então das universidades? Professores param de trabalhar a hora que quiserem, alunos vândalos fazem quebradeiras em prédios públicos, passam anos a fio sem estudar e tudo fica por isso mesmo. Sem contar o controle, o policiamento ideológico e a fogueira de vaidades que há nestes meios acadêmicos. Tudo é visto de forma partidária, política. Disputam-se cargos e nomeiam-se alunos, em vistas do mero joguete do poder. O conhecimento fica em último lugar. Intoxicada de uma mistura desonesta de marxismo e pura mesquinharia moral, a classe docente conseguiu se transformar num grupo de ineptos desprezíveis. . .




Professores esquerdistas reivindicam melhores salários; contudo, não estudam e nem ensinam; reivindicam mais livros nas bibliotecas; mas, ninguém lê e os livros estão mofados nas prateleiras; querem ensino de qualidade; porém, o que eles têm pra ensinar?

29 comentários:

Rafael de Mesquita Diehl disse...

Excelente texto que alerta-nos sobre os perigos no meio-acadêmico dominado por ideologias totalitárias.

Anônimo disse...

Hummm! Cheiro de mofo de 1964. Censura descarada aos professores e retorno da mentalidade mais ignorante que existiu na ditadura militar. Tudo que era contrário ao status quo era esquerda, comunista, comia criancinha. Quem não é professor de escola pública agora deu para defender a privatização do ensino através da crítica aos professores e alunos.
Os reacionários estão botando suas manquinhas de fora. Isso é bom! Nos dá a chance de debater com quem antes só espreitava.

Anônimo disse...

Pode ser
Mas que a doutrinação corre solta nas escolas, isso não se pode negar.

Anônimo disse...

Pelo jeito é doutrinação conservadora, pois esse discurso do Conde é tão recorrente nas escolas.
É a Censura se preparando para dar o bote em quem não concorda e pior...vinda dos colegas. Será que ser conservador e fazer esse tipo de comentário aos professores e, provavelmente aos alunos tb não é doutrinação?
Não basta toda a mídia em coro fazendo doutrinação reacionária ainda os colegas conservadores reprimindo os contrários?

Anônimo disse...

Quanta perda de tempo nessa classificação direita e esquerda.
O problema da educação brasileira é na verdade um conjunto de problemas e que não estão marcados apenas pela suporta esquerdização levantada pelo colega, cujo pai teve uma educação esmerada em uma escola marista, onde a elite ainda estuda hj ( vide o Colégio Marista Arquidiocesano, top de linha no Brasil junto com outros estabelecimentos. Só em São Paulo são 4).
Desculpe-me, usei de um discurso esquerdista ao empregar o termo elite??????
Uma coisa é certa: salário baixo, pouca ou nenhuma condição de escolher bons profissionais. Pode não ser determinante, mas com certeza é uma forma de manter o bom profissional fora da jogada, pois ele não se submeterá a um salário no mínimo indecente.

Anônimo disse...

Nossa...

Me pareceu um discurso de um ditador...onde acreditam que a escola também deva ser um quartel, onde os alunos devem chegar na sala, ajoelhar e reverenciar o professor como o "dono do SABER"...

Ainda bem, que não estamos na ditadura, com isso, podemos debater essas linhas bancárias e verticais de educação...

UFA, QUE SORTE!

Anônimo disse...

Medo, puro medo!

Sou professora de Escola Pública há 26 anos (comecei bem jovenzinha) e já trabalhei em IES particular.
Conheço os dois lados.
O grande medo da escola particular é perder a "clientela". Que peninha desses 'dependentes'...
Já disse uma vez aqui, na escola particular não se pode descontentar o 'cliente'. Portanto, por mais que o 'filhinho do papai' emperrar tuas aulas, conversar, demonstrar desinteresse a até te humilhar, nunca, NUNCA! tomes uma atitude de repreensão. Reprovar?? Enlouqueceste??? Queres que o pai dele peça a transferência???
PUTZ!!!
Leiam! Leiam! Analisem! Pesquisem! Observem!
"ENEM: ELITE DA REDE PÚBLICA SUPERA ALUNOS DA PARTICULAR".
É óbvio que não há elite em TODA rede pública. E na particular, há?
Já recebi aluno, no TERCEIRO ano, vindo de uma formação toda feita na escola particular, que quando eu falava na produção literária de Graciliano Ramos e contextualizava com o Estado Novo o vivente achava que eu estava me referindo a D. Pedro I! SOCORRRRRROOOOOOOOOOOO!!!

Anônimo disse...

Um adendo:

Quando digo respeito, não é aquela coisa absurda de "eu mando, vocês obedecem". É não atrapalhar quem quer aprender. Esse respeito eu concordo.

A minha interpretação sobre o discurso do criador desse tópico, é que o desrrespeito dos alunos é oriundo das propostas esquerdistas da Educação...o que considero um tremendo equívoco...

Antes de tais teorias existiam respeito na escola pública? Tenho minhas dúvidas...

A globalização (capitalismo) aumentou o acesso dos jovens aos meios de comunicação, com isso, a manipulção midiática tembém aumentou...

Hoje em dia, tocam alguns Funks que eram proibidos a alguns anos atrás...

E esses fatores, não contam?
Ainda tem vários outros, que se eu colocar aqui, vai parecer um livro...

Agora culpar as propostas esquerdistas pela falta de respeito do educando para com o Educador, não me leve a mal, mas é um grande equívoco...


Esse é um dos problemas, a sociedade muda, e a escola, que faz parte da mesma, não muda, continua com sua neutralidade política...

Anônimo disse...

O fracasso da educação não está no salário do prof
"Está sim, no despreparo do professor médio e na sua soberba incultura intelectual". (Conde)

É uma fala conservadora e elitista ouestou enganada? ademais, como ter acesso ao níveis mais altos de manifestações culturais sem a mediação do "vil metal"? Ou seja, como se manter num curso de mestrado e doutorado - que exige compras de livros, viagens, desloca,entos e outras despesas -, como assistir a uma boa peça de teatro (50 reais pra cima) ou viajar até o "berço da civilização" sem ter "dinheiro no bolso"?

Anônimo disse...

Além disso, essa crítica não me atinge em nada. Só eu sei o que faço para sobreviver profissionalmente (e intelectualmente) diante do pífio salário que o Estado me paga...

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Hummm! Cheiro de mofo de 1964. Censura descarada aos professores e retorno da mentalidade mais ignorante que existiu na ditadura militar.

Conde-Ei professor idiota, vc sabe ler textos ao menos? Ou vc está apenas confirmando o que meu texto disso? Ou seja, a de que vc não sabe ler? Em qual parte do texto eu disse que os professores devem ser censurados, se é que vc sabe ler mesmo ou é professor?

Tudo que era contrário ao status quo era esquerda, comunista, comia criancinha.

Conde-Esse é o problema. O Status quo é esquerdista. Aliás, pq é que um pulha safado como vc tem vergonha de se assumir comunista? Dizer que vc é comunista é algo óbvio, não uma invencionice. A não ser que vc negue Marx.

Quem não é professor de escola pública agora deu para defender a privatização do ensino através da
crítica aos professores e alunos.

Conde-Qual escola vc prefere: a privada, em que vc paga e tem retorno, ou a pública, que vc paga e não retorna nada?


Os reacionários estão botando suas manquinhas de fora. Isso é bom!

Conde-Seu mundinho mental maniqueista não existe algo como objetividade. Tudo se resume a uma disputa de opiniões, ainda que elas sejam mentirosas. Quando é que vc vai crescer e aparecer e deixar de ser burro, meu camarada?


Nos dá a chance de debater com quem antes só espreitava.

Conde-eu estou esperando o debate. Tudo o que vcs fazem é repetir clichês pensando que possuem idéias, enquanto só há discurso vazio. Eu preciso provar que a educação brasileira é uma merda, pq vcs são professores de merda? Basta vcs escreverem e meu texto se justifica.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Pelo jeito é doutrinação conservadora, pois esse discurso do Conde é tão recorrente nas escolas.

Conde-Recorrente onde, pigmeu alienado? Realmente, quando eu vejo o programa de pedagogia, vejo Gramsci, Marx, Lenin, Engels, entre outros. Eu bem queria saber qual aprendizado pedagógico eles nos deram?


É a Censura se preparando para dar o bote em quem não concorda e pior...

Conde-Esse pessoal tem merda na cabeça. Qualquer crítica contra eles é censura? Vc não sabe ser criticado, sr. defensor do totalitarismo esquerdista?

vinda dos colegas. Será que ser conservador e fazer esse tipo de comentário aos professores e, provavelmente aos alunos tb não é doutrinação?

Conde-Eu quero saber desde quando falar da realidade é algum tipo de doutrinação? O problema de vcs é muito simples: vcs são incrivelmente burros!


Não basta toda a mídia em coro fazendo doutrinação reacionária ainda os colegas conservadores reprimindo os contrários?

Conde-Cita aí um autor reacionário que doutrina as crianças? Cita aí uma pedagogia reacionária aí pra gente rir, débil mental? Vcs são a prova viva do quanto meu texto está certo.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Não basta toda a mídia em coro fazendo doutrinação reacionária ainda os colegas conservadores reprimindo os contrários?


Conde-Cite-me um tipo de repressão que ocorreu nesses últimos vinte anos. Quero ver evidências! Tudo o que vejo é uma ditadura sindical das esquerdas controlando a educação e reprimindo os conservadores.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Me pareceu um discurso de um ditador...onde acreditam que a escola também deva ser um quartel, onde os alunos devem chegar na sala, ajoelhar e reverenciar o professor como o "dono do SABER"...

Conde-Bem, da feita que hj vcs levam surras dos alunos, pq eles são divinizados como alguém de um saber dito "diferente" de vcs, não reclamem se dentro da hierarquia do ensino não haja respeito com vcs. Vcs serão essa eterna corja desqualificada, precisamente por carecerem de autoridade e conhecimento para ensinarem alunos.

Ainda bem, que não estamos na ditadura, com isso, podemos debater essas linhas bancárias e verticais de educação...

Conde-Desde quando um aluno obedecer o professor é ser ditatorial, cuzito falante?

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

A minha interpretação sobre o discurso do criador desse tópico, é que o desrrespeito dos alunos é oriundo das propostas esquerdistas da Educação...o que considero um tremendo equívoco...

Antes de tais teorias existiam respeito na escola pública? Tenho minhas dúvidas...

Conde-Se vc é ignorante do que se ensinava antes da vulgarização das escolas públicas como fábricas de pedagogia comunista, paciência. Não posso esperar cultura de professores ignorantes que repetem clichês de esquerda, enquanto dizem que a esquerda não domina nossa educação.

A globalização (capitalismo) aumentou o acesso dos jovens aos meios de comunicação, com isso, a manipulção midiática tembém aumentou...

Conde-Ei professor idiota, desde quando o aumento da liberdade da informação tem a ver com a manipulação midiática desta? Quer dizer que se a mídia fosse controlada só por uma fonte, esta seria segura? Ou será mesmo que vc faz parte do professor idiota descrito pelo artigo?

Anônimo disse...

"Conde-Bem, da feita que hj vcs levam surras dos alunos, pq eles são divinizados como alguém de um saber dito "diferente" de vcs, não reclamem se dentro da hierarquia do ensino não haja respeito com vcs. Vcs serão essa eterna corja desqualificada, precisamente por carecerem de autoridade e conhecimento para ensinarem alunos."

A autoridade do professor para com os alunos é sim pertinente a prática pedagógica, mas associar a verticalidade de tal, com a falta de respeito encontrada nos alunos em relação aos educadores, aí não concordo...

Esse é um dos problemas da Educação, "DISCURSOS NO VAZIO"...faça uma pesquisa com esse tema e prove, que lhe dou razão...

"Conde-Se vc é ignorante do que se ensinava antes da vulgarização das escolas públicas como fábricas de pedagogia comunista, paciência. Não posso esperar cultura de professores ignorantes que repetem clichês de esquerda, enquanto dizem que a esquerda não domina nossa educação."

Reconheço que as pesquisas em Pedagogia se inclinaram a esquerda...mas não significa dizer que isso se reflete na prática pedagógica... vejo professores que pensam ser de esquerda mas na abordagem adotada em sala de aula, revela-se um grande conservador direitista...

Pelo menos nas escolas que eu pude observar isso...não posso dizer pelas que eu não ví... e vc meu amigo, vc conseguiu observar isso em todas as escolas do Brasil, ou pelo menos utilizou-se de amostras e elaborou uma pesquisa...

Os que dizem ser de esquerda, são os mesmos que dizem que a teoria é bonita, mas na prática é diferente... e eu até hoje não consigo dividir teoria e prática, costumo utilizar o termo "teórico-prático"...

"Conde-Ei professor idiota, desde quando o aumento da liberdade da informação tem a ver com a manipulação midiática desta? Quer dizer que se a mídia fosse controlada só por uma fonte, esta seria segura? Ou será mesmo que vc faz parte do professor idiota descrito pelo artigo?"

Outro discurso no vazio...

A partir do meu discurso, você "supõe" que defendo o controle da mídia por uma só fonte, sendo assim, tal seria segura...

Amigo, nossa população é acrítica, não está nem aí pros problemas sociais...

No show do Rolling Stones por exemplo, em Copacana, a prefeitura gastou milhões, e o Hospital Souza Aguiar estava (não sei se ainda está) necessitando desesperadamente de doações...

Se fossemos um povo crítico, o que faríamos: não iríamos...

Sendo assim, eu acredito na "HIPÓTESE"(pois não realizei nenhuma pesquisa sobre tal tema), que quando maior a acesibilidade dos meios de comunicação, maior a possibilidade de manipulação...

Agora só falta você me dizer que a mídia é boazinha...

Anônimo disse...

"Professores esquerdistas reivindicam melhores salários; contudo, não estudam e nem ensinam; reivindicam mais livros nas bibliotecas; mas, ninguém lê e os livros estão mofados nas prateleiras; querem ensino de qualidade; porém, o que eles têm pra ensinar?"

Dá pra levar a sério um troço desses?

Anônimo disse...

Retificando...
Nesse trecho abaixo, quis me referir ao termo HORIZONTALIDADE, ao invés de VERTICALIDADE...

"A autoridade do professor para com os alunos é sim pertinente a prática pedagógica, mas associar a verticalidade de tal, com a falta de respeito encontrada nos alunos em relação aos educadores, aí não concordo..."

Anônimo disse...

Conde...

Uma boa parte do seu discurso está corretíssimo. Há muitos professores que não estudam, há pedagogos fajutos querendo dizer que a avaliação tem que ser "light" - ou seja, querem que qualquer incapacitado passe. Há pessoas que justificam sua incompetência atrás de uma necessidade de reconhecimento financeiro. Tudo bem. Até concordo com você.

Agora, com todo respeito, parece-me que você tem tanta raiva da esquerda que está começando a colocar as coisas de maneira equivocada. Essa visão de educação não é política. Pelo menos, não na base. É padagógica, mesmo. Um erro grosseiro que é praticado pelos mais diversos educadores, sejam eles de esquerda ou de direita. Aliás, creio que o processo de "analfabetismo funcional" a que nossos alunos estão sendo subordinados beneficia muito mais a direita do que a esquerda... Mas, enfim, essa é outra discussão.

À parte essa sua - desculpe o termo pesado - boba perseguição à esquerda, eu só discordaria de uma coisa, se é que você quis dizer isso. Eu digo "se é" porque talvez não tenha sido essa sua intenção: essa mania de achar que professor é sacerdote, que tem que ganhar pouco mesmo, isso é retrrógrado ao extremo. É claro que não sou louco de dizer que ganhamos pouco. Há professores com um bom salário em relação a outras categorias desse país. Mas isso não quer dizer que o que ganhamos seja justo. Não para a quantidade de tempo e esforço dedicado aos estudos e ao trabalho. E para aguentar esse processo de afundamento da verdadeira educação. Até acho que, para os padrões do trabalhador brasileiro, não posso reclamar. Mas isso não significa que ganho o que mereço. Esse papo de sacerdócio é bem típico de patrão. além do mais, não tomemos só por nós. Existem educadores em municípios do interior brasileiro - alguns mal preparados, evidentemente, mas não por culpa deles - que ganham menos que um salário mínimo.

E isso é histórico nesse país. Pré, durante e pós-ditadura. Não é esquerda ou direita. É MEDO do que a população esclarecida pode fazer.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

A autoridade do professor para com os alunos é sim pertinente a prática pedagógica, mas associar a verticalidade de tal, com a falta de respeito encontrada nos alunos em relação aos educadores, aí não concordo...

Conde-A falta de respeito decorre da destruição das noções de hierarquia que existiam, até então, entre alunos e professores. Daí a promiscuidade e mesmo a falta de respeito entre eles.

Esse é um dos problemas da Educação, "DISCURSOS NO VAZIO"...faça uma pesquisa com esse tema e prove, que lhe dou razão...

Conde-Quem tem o ônus de provar algo é vc. Quanto ao caos educacional, é só perceber as estatísticas e ver que os alunos brasileiros são um dos mais burros do mundo. Sem contar seus professores ineptos, que não ensinam e nem sabem dar aulas.



Reconheço que as pesquisas em Pedagogia se inclinaram a esquerda...mas não significa dizer que isso se reflete na prática pedagógica...

Conde-Claro que reflete. Se a esquerda é hegemônica na educação, isso reflete no modo como as crianças são educadas. Elas são educadas para serem politiqueiras, não para serem instruídas.

vejo professores que pensam ser de esquerda mas na abordagem adotada em sala de aula, revela-se um grande conservador direitista...

Conde-Só a sua lógica estúpida de reduzir o universo educacional no horizonte das ideologias é uma forma de pensar de esquerda. Educação de qualidade não é de direita nem de esquerda, salvo no seu universo mental politiqueiro e provinciano.

Pelo menos nas escolas que eu pude observar isso...não posso dizer pelas que eu não ví... e vc meu amigo, vc conseguiu observar isso em todas as escolas do Brasil, ou pelo menos utilizou-se de amostras e elaborou uma pesquisa...

Conde-É só ver a qualidade do ensino e o que é ensinado. Na área de história e humanas, o universo marxista molda o imaginário. Aliás, é só ver o que se ensina em pedagogia nas universidades em geral. Se vc me disser qual a contribuição de Gramsci, Marx e Engels para a pedagogia, eu me calo. O que esses cidadãos fizeram foi politizar a educação como instrumento de doutrinação política. O msmo que se segue a uma boa parte dos educadores brasileiros.

Os que dizem ser de esquerda, são os mesmos que dizem que a teoria é bonita, mas na prática é diferente...

Conde-Claro que a prática é diferente, pois a fórmula da esquerda, na prática, é desastrosa. Daí nossos alunos serem tão burros.

e eu até hoje não consigo dividir teoria e prática, costumo utilizar o termo "teórico-prático"...

Conde-Seu papo é puro bla, bla, bla,. ..


Outro discurso no vazio...

Conde-Discurso no vazio é dizer que a criação de novas fontes de informação vai crescer a manipulação. Se há algo que as fontes de informações plurais podem fazer é justamente evitar a manipulação da informação, pq ninguém a controla.

A partir do meu discurso, você "supõe" que defendo o controle da mídia por uma só fonte, sendo assim, tal seria segura...

Conde-O que vc prefere? A pluralidade da informação ou a informação monolítica?

Amigo, nossa população é acrítica, não está nem aí pros problemas sociais...

Conde-A classe intelectual tb é acritica. Ser marxista no século XXI é ser um completo idiota.

No show do Rolling Stones por exemplo, em Copacana, a prefeitura gastou milhões, e o Hospital Souza Aguiar estava (não sei se ainda está) necessitando desesperadamente de doações...

Conde-Uma coisa exclui a outra? Vc já pensou quantos milhões a prefeitura do Rio ganhou com os Rollings Stones? E msmo o Rio?

Se fossemos um povo crítico, o que faríamos: não iríamos...

Conde-Sua lógica é tão idiota quanto dizer que ninguém deve aproveitar a vida, pq alguns sofrem. . .

Sendo assim, eu acredito na "HIPÓTESE"(pois não realizei nenhuma pesquisa sobre tal tema), que quando maior a acesibilidade dos meios de comunicação, maior a possibilidade de manipulação...

Conde-Eu diria que é o contrário: quanto maior a acessibilidade de informação, menor a manipulação. Ou vc quer que todo mundo seja ignorante?

Agora só falta você me dizer que a mídia é boazinha...

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Agora, com todo respeito, parece-me que você tem tanta raiva da esquerda que está começando a colocar as coisas de maneira equivocada. Essa visão de educação não é política. Pelo menos, não na base. É padagógica, mesmo. Um erro grosseiro que é praticado pelos mais diversos educadores, sejam eles de esquerda ou de direita. Aliás, creio que o processo de "analfabetismo funcional" a que nossos alunos estão sendo subordinados beneficia muito mais a direita do que a esquerda... Mas, enfim, essa é outra discussão.

Conde-Esse é o problema. Vc não percebe que esse universo ideológico que vc cria na dicotomia direita e esquerda é um pensamento totalitário tipicamente esquerdista. COloque na sua cabeça uma coisa: não existe "educaçaõ de direita" ou de "esquerda" e sim a educaçaõ como a formação intelectual do individuo, que independe de qualquer vocaçaõ política. Aliás, se a direita quer gente mal educada, pq será que o regime militar investiu tanto em educação de base, apesar do nivel de instrução baixar? Aliás, quem é que controla os meios educacionais, senão a esquerda? É MAIS fácil para ela dominar as pessoas controlando a educação do que a direita.

À parte essa sua - desculpe o termo pesado - boba perseguição à esquerda, eu só discordaria de uma coisa, se é que você quis dizer isso. Eu digo "se é" porque talvez não tenha sido essa sua intenção: essa mania de achar que professor é sacerdote, que tem que ganhar pouco mesmo, isso é retrrógrado ao extremo.

Conde-Eu não disse que o professor deve ganhar pouco. Eu disse que a profissão de professor quase sempre foi pobre e isso não é justificativa para que eles sejam mal educados e ignorantes. Uma coisa nada tem a ver com outra.

É claro que não sou louco de dizer que ganhamos pouco. Há professores com um bom salário em relação a outras categorias desse país. Mas isso não quer dizer que o que ganhamos seja justo. Não para a quantidade de tempo e esforço dedicado aos estudos e ao trabalho. E para aguentar esse processo de afundamento da verdadeira educação. Até acho que, para os padrões do trabalhador brasileiro, não posso reclamar. Mas isso não significa que ganho o que mereço.

Conde-Se vc acha que não ganha o que merece, mude de profissão ou arranje alguém que pague mais a vc.

Esse papo de sacerdócio é bem típico de patrão.

Conde-Esse papinho de se isentar de responsabilidades é típico de esquerdista. Aliás, seu imaginário é tão esquerdista que vc nem percebe o que vc diz e faz fundamentações da direita, com os chavões surrados da esquerda. Isso é Antonio Gramsci atuando no imaginário dos professores.

além do mais, não tomemos só por nós. Existem educadores em municípios do interior brasileiro - alguns mal preparados, evidentemente, mas não por culpa deles - que ganham menos que um salário mínimo.

Conde-É claro que eles têm uma certa responsabilidade na falta de educação deles. Mas tb, com professores elevados a doutrinadores marxistas, é que não vamos tirar a educação do atoleiro que está.

E isso é histórico nesse país. Pré, durante e pós-ditadura. Não é esquerda ou direita. É MEDO do que a população esclarecida pode fazer.

Conde-Não há medo algum, apenas leviandade. O governo gasta muito dinheiro com educação.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

"Professores esquerdistas reivindicam melhores salários; contudo, não estudam e nem ensinam; reivindicam mais livros nas bibliotecas; mas, ninguém lê e os livros estão mofados nas prateleiras; querem ensino de qualidade; porém, o que eles têm pra ensinar?"

Dá pra levar a sério um troço desses?



Conde-Professor trabalhista, quantos livros vc lê em um ano?

Anônimo disse...

Edmar, eu só acho que a gente tem que tomar muito cuidado para não confundir AUTORIDADE com AUTORITARISMO. Há maneiras de um professor fazer valer a sua autoridade em sala de aula, sem lançar mão do autoritarismo. A chave é o AMOR!

Paulo Freire trata desse tema em uma de suas obras... onde o mesmo problematiza a:
Autoridade x Autoritarismo, liberdade x licenciosidade...

Anônimo disse...

hahahahahahaha... Siiimmm!!!! O eterno Paulo Freire, e sua educação libertadora! Tão difícil de ser posta em prática por nós professores, dentro de um sistema capitalista insano e subserviente aos interesses internacionais como o nosso!

Anônimo disse...

"Conde-A falta de respeito decorre da destruição das noções de hierarquia que existiam, até então, entre alunos e professores. Daí a promiscuidade e mesmo a falta de respeito entre eles."

Tornar o aluno mais ativo e participante da prática pedagógica, faz com que os mesmos desrrespeitam o professor?

Esse discurso é um absurdo...


"Conde-Claro que reflete. Se a esquerda é hegemônica na educação, isso reflete no modo como as crianças são educadas. Elas são educadas para serem politiqueiras, não para serem instruídas."

Vou repetir o meu disccurso de algund tópicos atrás, quando disse que conheço professores que possuem discursos de esquerda, mas em suas abordagens em sala de aula, se revela um grande conservador de direita...

Dizer que é de esquerda não é dificil, mas fazer de nossa fala, o reflexo de nossa prática, aí se torna mais difícil...

"Claro que a prática é diferente, pois a fórmula da esquerda, na prática, é desastrosa. Daí nossos alunos serem tão burros."

Não conceituo um professor, ser de esquerda ou de direita, através dos discursos, pois falar para quem não é mudo, é fácil...mas sim conceituo analisando a sua prática, não querendo separar teoria e prática como vejo muito...

"Eu diria que é o contrário: quanto maior a acessibilidade de informação, menor a manipulação. Ou vc quer que todo mundo seja ignorante?"

Você se refere a informação pura, mas não no distorcimento de tais, na tendenciosidade...

Anônimo disse...

Em relação ao ganho do Rio com os shows...

Meu amigo, se essa verba fosse passada diretamente ao hospital, muitos pacientes poderiam sair do mesmo e irem para seus lares...

Um cara bem de saúde dizer isso, é fácil, agora fica no hospital durante meses e você vai ver se alguns minutos não fazem a diferença...

Mas a prioridade é o show e não a saúde...não é?

Anônimo disse...

"Sua lógica é tão idiota quanto dizer que ninguém deve aproveitar a vida, pq alguns sofrem. . ."

É esse que é o problema... vejo muitos discursos semelhantes a esse, como por exemplo:
"Ta com problemas, problema é seu, pois resolvo os meus..."
"Tem criança passando fome, problema é delas, não tenho nada haver com isso..."

Creio que como Educadores, deveríamos ser mais "HUMANOS"...

Anônimo disse...

"Professores esquerdistas reivindicam melhores salários; contudo, não estudam e nem ensinam; reivindicam mais livros nas bibliotecas; mas, ninguém lê e os livros estão mofados nas prateleiras; querem ensino de qualidade; porém, o que eles têm pra ensinar?"

Dá pra levar a sério um troço desses?



Conde-Professor trabalhista, quantos livros vc lê em um ano?"

Só neste ano li 4: As veias abertas da América Latina; A coroa, a cruz e a espada; O fio da Navalha e Razão e Sensibilidade. Iniciei agora a leitura de "Mar Morto" de Jorge Amado.

Anônimo disse...

Se eu mudar de profissão diante do primeiro obstáculo financeiro ou de professores com uma mentalidade retrógrada como a do senhor parece ser - desculpe dizer - é que não estarei demonstrando meu amor à profissão. Reconhecer que ganho menos que mereço não é conformismo. É constatação. Meu dever é continuar tentando esclarecer.

Perdão pela franqueza, mas seu discurso de inversão de direita e esquerda chega a ser risível. Você querer dizer que a esquerda é pior que a direita e depois dizer que a educação não é de uma ou de outra... Se não é, por que culpar a esquerda? Mas é tão visível sua parcialidade no assunto, que não comentarei mais sobre isso, por mais que retome o assunto. Discuto idéias, não posições parciais.