
Surpreendente foi a hipocrisia da mídia a respeito das declarações vaticanistas. Deram a entender que aquilo fosse alguma novidade, e que a Igreja agiu de forma intolerante, ao fazer valer seus conceitos milenares de crença, moral, teologia e tradição. A imprensa, os protestantes, e demais agremiações religiosas criticaram duramente o Vaticano. Diziam que isto não favorecia ao “ecumenismo”, ao entendimento entre as igrejas. Aliás, aproveitaram a oportunidade para criticarem a tradição papal, com velhos estereótipos infames contra Bento XVI, para insinuar-lhe uma fama de alemão autoritário e obtuso. Tudo seria um paraíso iluminista se não fosse a completa malícia da mídia e a total ignorância do público. Sem contar, claro, a demagogia protestante a respeito do ecumenismo.
Qualquer pessoa que estude com detalhes a doutrina, ou mesmo catecismo da Igreja, sabe que ela sempre se considerou a única depositária da fé cristã. Esse depósito está embasado em toda a Tradição que a Igreja herdou nos últimos dois mil anos e que foi repassado ao Magistério, como fiel escudeiro do zelo doutrinário da fé. O papa apenas notificou aquilo que muitos teólogos da filosofia patrística já reafirmavam com afinco, no que diz respeito à ortodoxia, desde a Idade Antiga: nulla sallus extra eclesiam (não há salvação fora da Igreja) e Roma Locuta, causa finita est (Roma fala, causa encerrada). A legitimidade do catolicismo começa, na medida em que o próprio Cristo repassa a Pedro as chaves da Igreja. E esta legitimidade é consagrada, na medida em que a Igreja foi a primeira a difundir o cristianismo pelo mundo, e sobre ela estar todo o embasamento filosófico do pensamento cristão. Por mais que haja dissidências quanto a isso, ou quanto às suas estruturas, o fato é que nada foge da influência da Igreja. Nem mesmo o protestantismo, com sua crítica feroz à legitimidade do credo romano, escapa do peso do catolicismo romano. Até a bíblia, que é fonte única e primária de fé no protestantismo, é um produto da Tradição Romana.
Ao contrário dos argumentos comuns de protestantes e ateus, a Igreja não é uma instituição arbitrária, um capricho do tempo ou mesmo de uma cúria eclesiástica. Por mais que um papa possa influenciar nas diretrizes doutrinárias da Igreja, nem mesmo ele pode mudar aquilo que já foi ditado como regra, porque todo seu poder está condicionado ao peso da Tradição.
O catolicismo não faz concessões em nome do tempo ou da moda. Nem mesmo concede pela mera vontade dos seus membros. Até porque a força da Igreja Católica está na sua intransigência, na sua autoconfiança e na idéia principal de possuir, em sua gênese, os pressupostos da Revelação Divina. Isso não implica dizer que a Igreja não faça concessões quando necessário. Ela faz, dentro dos princípios dela e isso lhe dá uma força moral muito maior do que qualquer instituição. É verdade que essa autoconfiança excessiva de si mesma, esse zelo doutrinário e essa postura austera e dogmática podem causar um prejuízo momentâneo à Igreja. Podem isolá-la e esclerosá-la. Todavia, a grandeza do catolicismo é saber fazer as reformas necessárias dentro de suas estruturas, sem abdicar do essencial de seus valores.
Daí a entender que esse baluarte da civilização ocidental tenha sobrevivido a muitas adversidades históricas. Ela angariou inimigos poderosos e seus membros cometeram muitos pecados, indo de encontro à sua filosofia. A Igreja teve rivais dentro e fora dela. Isso lembra a resposta dada de um eclesiástico a um líder político hostil à Igreja, ao afirmar que ninguém a destruiria, porque nem mesmo seu clero a conseguiu destruir. No entanto, a capacidade de renovação espiritual do catolicismo romano demonstrou ser um antídoto contra os seus excessos. O próprio cristianismo, na sua ordem de valores e sua capacidade inesgotável de adaptação; e a Igreja, na sua racionalidade filosófica clássica tradicional, são antídotos contra os atos opressivos daqueles que ousam usar indevidamente o nome de Cristo. Se a Igreja tem histórias de homens opressivos, intolerantes e até criminosos, ela possuiu uma história de homens virtuoso e santos, cujos atos fizeram o catolicismo ser mais amado pelas suas virtudes, do que pelos seus erros.
Todo o cerne da Tradição e do depósito da fé pesa sobre o catolicismo. A Igreja Católica jamais pode ser ecumênica, no sentido que querem dar, precisamente porque ela trairia seus princípios e sua própria história. O ecumenismo da Igreja está nos princípios basilares na doutrina com que ela apregoa e difunde. Ela é particular por si mesma. Por mais que haja diálogo entre as demais religiões, ela jamais negará a exclusividade e certeza de seu legado. A Igreja, como uma instituição de homens, pode errar nas ações de seus eclesiásticos. Basicamente, não erra nos princípios. Pois os princípios que herda não são invenções dos homens, e sim os elementos básicos da Revelação. Ela nasceu a partir desses valores e vai ser sempre assim.
Os protestantes foram insinceros quando criticaram o papa e a Igreja. Porque um dos pressupostos da verdade da Igreja é se afirmar a única, e a negação de um dos dogmas de sua fé é simplesmente negar o catolicismo como existência. Ela tem uma história distinta, que a impede de fazer isso, já que uma de suas razões de existir está nessa exclusividade. A gloriosa tradição da Igreja Católica não pode se nivelar no mesmo nível de qualquer igrejinha de garagem.
Aliás, toda Igreja protestante, seja de que denominação for, declara-se partidária de uma verdade que, por definição, exclui o resto. Os presbiterianos, crédulos na predestinação, excluem os arminianos, adeptos do livre arbítrio. O mesmo pressuposto se aplica aos batistas, congregacionistas, e demais outras facções, como adventistas, Testemunhas de Jeová, Mórmons, entre outros. Todas elas angariam doutrinas excludentes das origens teológicas de Igrejas rivais. Por mais que elas possam se entender numa ética histórica comum, porém, teologicamente falando, são seitas anárquicas, verdadeiras Torres de Babel.
Há um aspecto comum em todas elas: todas, quase sem exceção, guardam profundos ressentimentos pelo catolicismo romano. A idéia mesma de relativizar a autoridade da Igreja Católica é fruto de ódios historicamente consagrados pelo imaginário protestante. Essa aversão tem uma explicação coerente: os protestantes buscam uma identidade que fuja do legado cristão que os gerou. Entretanto, como o protestantismo prescinde de uma teologia em comum e, mesmo de uma institucionalidade única que faça valer sua solidez doutrinária, só restou mesmo uma “ética” comum de igrejas, cada uma buscando a salvação, dentro do livre exame dos evangelhos. O protestantismo dessacralizou a Tradição e a Igreja, para invocar o juízo individual do fiel como cristão.
Se o protestante aceita a livre interpretação das Escrituras e, mesmo o direito de cada fiel fundar igrejas, contraditoriamente, ele não reconhece esse mesmo direito à Igreja Católica. É interessante notar que um protestante tradicional pode ser bastante tolerante com segmentos dos mais exaltados e obscuros, em nome de um suposto convívio espiritual de igrejas. Essa regalia, contudo, não é o mesmo para os católicos. O catolicismo é visto por qualquer igreja protestante como uma corrupção do cristianismo original. Uma paganização do cristianismo verdadeiro.
Mas fica a pergunta? Qual verdadeiro cristianismo? Se não há entendimento universal entre as igrejas protestantes, com que parâmetros cada uma delas pode se dizer mais cristã do que outras? Muitos protestantes buscam um mito de um “cristianismo primitivo” dos apóstolos, apesar de que essa busca seja uma castração da história cristã. É como se o cristianismo parasse por aí e todo mal fosse vindo dos mais de mil anos restantes, dos papas aos eclesiásticos romanos, até o dia em que surgiram Calvino e Lutero, para “corrigir” a má doutrina.
É claro que isso é uma falácia histórica, e das mais assombrosas. Ademais, tal engodo cai numa ilusão gnóstica de supostos “erros” da Igreja e de uma pretensa “revelação divina” no pensamento nos luteranos e calvinistas. Essa crença chega ao ponto de algumas seitas protestantes crerem ser “eleitas” por Deus, mais do que os outras. Tal argumento ainda é usado para justificar a propaganda de nações protestantes bem sucedidas, contra nações católicas pobres e autoritárias. É certo que muitas nações protestantes são exemplares em uma ética, decoro e consenso político nas democracias liberais. Há muitas coisas a se admirar na tradição e história cultural do protestantismo. Mas os descaminhos e agruras das nações católicas não justificam e, tampouco, oficializam a superioridade moral do protestantismo. O protestantismo criou grandes nações. O catolicismo foi além: criou uma civilização, em que o protestantismo é filho pródigo.
Na prática, o protestantismo carece da universalidade teológica e espiritual que o catolicismo soube promover. Primeiro, porque o protestantismo é fruto de um fenômeno político, o nascente Estado nacional moderno, que submeteu a Igreja para a esfera dos reis europeus. A criação das igrejas nacionais obstou a velha tradição de uma igreja realmente cristã universal. E a ruptura do consenso católico medieval causou um trauma sem precedentes no mundo cristão, as guerras sangrentas de religião, que assolaram os séculos XVI e XVII.
A idéia de liberdade religiosa no protestantismo é menos fruto da vocação protestante para a tolerância do que a cisão política que o protestantismo gerou nas nações européias. Lutero e Calvino não concebiam a idéia de liberdade religiosa, que viam com desprezo. As doutrinas protestantes tradicionais eram essencialmente antilibertárias, já que preconizavam a predestinação, ou a negação total da ação humana para a sua salvação. E as nações protestantes, sob muitos aspectos, mostraram ser muito mais opressivas do que a Igreja Católica, criando e perseguindo dissidências religiosas entre si. Como o protestantismo ressuscitou o velho princípio do cujus regius, eius religio (cujo rei, eis a religião), Henrique VIII perseguiu e decapitou quem não o jurasse chefe da Igreja da Inglaterra; e muitos outros reis trocavam de religião, tal como trocavam de roupa, de acordo com suas conveniências subjetivas. Isso levou nações como a França e a Inglaterra a verdadeiras guerras civis e escaramuças por causa das divisões religiosas, ameaçando a estabilidade política desses países. E a Alemanha foi palco de uma dos mais selvagens conflitos da história européia, como a guerra dos Trinta anos.
A solução para a paz entre países protestantes foi a tentativa de conciliar uma moralidade cristã comum acima dos aspectos teológicos. Na Inglaterra, esse papel foi cumprido pela Igreja Anglicana, apesar da restrição inicial aos católicos. Em outros, a separação da Igreja e do Estado.
Quando o movimento renascentista vingou na Itália, a Igreja Católica, inicialmente, tolerava a liberdade de pensamento dentro de seus quadros eclesiásticos e intelectuais. Inclusive, permitiu a publicação de textos bíblicos no original, em grego ou latim. A manifestação liberal dos humanistas era uma resposta à deterioração moral dos eclesiásticos, corrompidos, desmoralizados, e da própria Igreja, reduzida a mero joguete das poderosas famílias italianas, ou mesmo de outros príncipes europeus inescrupulosos. No entanto, o clamor interno da reforma da Igreja jamais idealizava a ruptura da instituição. Com a rebelião luterana da Alemanha, a Igreja reagiu, aderindo a uma reforma disciplinar opressiva, que pouco a pouco, a isolou do cenário político internacional até o século XX. Contra a sublevação à sua autoridade e, até por sua sobrevivência, a Igreja do Trento se moralizou, enclausurada, contra os ataques maciços das monarquias nacionais e do credo protestante. Para pacificar os conflitos internos nos países onde era majoritário, a Igreja apelou à velha condição de religião compulsória e oficial das monarquias alinhadas com sua doutrina, reprimindo qualquer dissidência interna. Uma escolha que acabou tendo um preço alto para a imagem do catolicismo.
A Igreja Católica não é em essência, contrária a livre interpretação dos evangelhos, contanto que isto não divirja do seu ensino e Tradição. Ela não é refratária ao ato em si, e sim à finalidade que desvie de sua doutrina. Todo católico, para ser católico, precisa aceitar conscientemente a sua fé. É certo que, historicamente, a Igreja cometeu muitos abusos, ao não permitir o livre acesso aos evangelhos ou mesmo quando aderiu a métodos autoritários de conversão religiosa. O zelo excessivo pela teologia e a idéia mesma de ser portadora de uma verdade acabou por levar muitos eclesiásticos a praticarem excessos abomináveis. Por mais que isto possa ser explicado dentro de contextos históricos específicos, o catolicismo romano não se isenta de seus erros. A Igreja soube se reformar internamente e declarou seus equívocos nestas questões. Reconheceu que zelar pela verdade não pode se coadunar pela destruição da liberdade.
Bento XVI, ao contrário do que dizem, é um papa moderado. Ele é partidário de uma tendência mais constitucionalista na Igreja, validando muito mais os aspectos participativos e conciliares dos bispos e da cúria romana, do que a velha centralização autocrática e triunfalista na figura papal. É um homem que traduz uma notória sabedoria e erudição. Polêmico: mostra personalidade quando quer alfinetar o que está errado. Não poupa a sociedade leiga, os cientistas, os islâmicos, os abortistas, a teologia da libertação. E agora, não fez concessões nem mesmo da primazia sacra do catolicismo.
As divulgações tendenciosas da mídia e de alguns segmentos religiosos anticatólicos não demonstram a intolerância da Igreja Católica para com o mundo. Demonstram sim, a campanha difamadora e intolerante que todos estes grupos possuem contra os católicos e o seu direito de se definir como Igreja. A Igreja Católica, uma das instituições mais importantes do ocidente e a principal igreja cristã do mundo, é duramente atacada por todos os lados, em vista de seu cacife moral. Muitas coisas eticamente aceitáveis e de grande valia para a Cristandade são permanentes, por causa do jugo da Igreja. Daí os ataques, as calúnias, injúrias, no sentido de descaracterizá-la e destruí-la.
A declaração do Vaticano, invocando sua autoridade moral, lembra a frase de Jesus direcionada a Pedro, uma alegoria que combina perfeitamente com a Igreja: é a rocha dura do Corpo de Cristo, em que as portas do inferno jamais prevalecerão sobre ela!
10 comentários:
Ficou ótimo o texto!
O artigo eh mto bom, pra quem é católico. Mostra a politicagem existente na Reforma Protesatante, criticando de forma altiva. Dá até a sensação de que a politicagem nao correu sempre solta dentro da ICAR no decorrer dos séculos. Ainda bem que existem muitas fontes diferentes de pesquisa histórica!
E de fato, esta declaração do Papa foi um tapa na cara dos protestantes liberais, pra eles aprenderem o que a grande massa ignorante protestante já sabia: "não dá pra conciliar!"
Pois é, muitos protestantes estão chorando; outros, mais conservadores, tentam disfarçar, com um sorriso amarelo, a porrada que levaram do Papa...
Não adianta, esses pobres infelizes são o que são, nada mais do que algo que eu sempre disse e que você, caro Conde, um "politicamento incorreto made in Paraguai", não tem coragem sequer de pensar:
Protestantes nada mais são do que os FILHOS BASTARDOS da Prostituta Romana.
Bjokas
Lilah - alguém tem q ser politicamente incorreta de VERDADE nesse mudinho de toscos.....
Pois é, muitos protestantes estão chorando; outros, mais conservadores, tentam disfarçar, com um sorriso amarelo, a porrada que levaram do Papa...
Conde-A porrada não é do papa, mas do próprio Cristo, que falou de sua única Igreja. Nem o papa pode mudar isso.
Não adianta, esses pobres infelizes são o que são, nada mais do que algo que eu sempre disse e que você, caro Conde, um "politicamento incorreto made in Paraguai", não tem coragem sequer de pensar:
Protestantes nada mais são do que os FILHOS BASTARDOS da Prostituta Romana.
Conde-Politicamente incorreta, vc? Bem, ser anticlerical e anticatólica é apenas clichê. Puro niilismo vulgar! Vc deve ser até petista ou membro de alguma seita de céticos. Isso parece ser mais ridículo e prostituto do que a Igreja.
Bjokas
Lilah - alguém tem q ser politicamente incorreta de VERDADE nesse mudinho de toscos.....
Conde-Só falta a senhora defender casamento gay, pq odeia cristãos. ..
Li o seu texto com grande interesse, mas sendo eu mesmo protestante luterano (e ainda por cima, com simpatias espiritas), acho que o papa fez simplesmente o trabalho dele e è logico que afirme quanto esta dizendo, portanto nao me impressiona minimamente. Nao muda de uma virgula do meu jeito de ser cristao, e francamente dito, pouco me importam as posiçoes do Vaticano. Somente queria dizer, que è uma pena, em um mundo em que nossa civilizaçao judaico-crista esta sendo tao ameacada, o chefe do Vaticano poderia afirmar suas posiçoes de outra forma.
Saudaçoes e parabens por seu trabalho
Etnocentrismo é a marca maior da igreja católica. Imposição, autoritarismo e a auto-proclamada salvadora, única detentora da "verdadeira" fé. Budismo detona essa igrejinha de ignorantes.
Etnocentrismo é a marca maior da igreja católica.
Conde-Etnocentrismo onde, se a cultura católica abarca várias tradições culturais e históricas constituidas?
Imposição, autoritarismo e a auto-proclamada salvadora, única detentora da "verdadeira" fé.
Conde-É certo que a Igreja cometeu erros, em parte, por questões históricas compreensíveis, embora indefensãveis, em determinada época. Todavia, o fato de ela se auto-proclamar defensora da Verdadeira Fé, é o próprio Cristo quem diz isso a Pedro, quando disserta: sobre esta pedra, edificarás a minha Igreja. . . paciência se isso não te agrada!
Budismo detona essa igrejinha de ignorantes.
Conde-O budismo, perto do cristianismo, não passa de um bundismo!
Entrei aqui por acaso, e já estou saindo para nunca mais voltar. Primeiramente porque um Reinaldo de Azevedo já basta (você seria o conde bobo da corte?). Plágio é desagradável de se ver, mormente quando se plagia algo que não tem valor algum. Segundo, o que tem a ver Igreja Católica com PT? A se considerar o seu iluminiado pensamento, Lutero seria petista por se opor à Igreja Católica. Lutero petista, é mole?
Entrei aqui por acaso, e já estou saindo para nunca mais voltar.
Conde-Já vai tarde. . .
Primeiramente porque um Reinaldo de Azevedo já basta (você seria o conde bobo da corte?).
Conde-É mesmo? Teu negócio mesmo é ler Paulo Henrique Amorim, aquele vendido ridículo.
Plágio é desagradável de se ver, mormente quando se plagia algo que não tem valor algum.
Conde-Plágio onde, pigmeu?!
Segundo, o que tem a ver Igreja Católica com PT?
Conde-Eu bem queria saber mesmo, já que a única coisa que vejo que é petista é a Teologia da Empulhação.
A se considerar o seu iluminiado pensamento, Lutero seria petista por se opor à Igreja Católica. Lutero petista, é mole?
Conde-O que tem a ver o cu com as calças?
Parabens por estes comentarios, pois eu nunca tinha lido uma defesa tão sicera!isto tinha que ser mais divulgado!, parabens, cristovam rodrigues, teologo.
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