
(Eclesiástico, cap. VII, Versículo 21)
O livro bíblico de Eclesiástico é um dos meus preferidos. Quando se pensa que o autor do texto sagrado escreveu aquelas mensagens de sabedoria há milhares de anos, percebe-se uma profunda atualidade em suas palavras. Uma capacidade de observação apurada, sofisticada, realista, por vezes, de uma integridade moral e uma sinceridade cruenta. Em particular, a frase acima me fez refletir sobre um ocorrido que presenciei na internet.
Certo cidadão que se autonomeia o “filósofo de São Paulo” (pobres paulistas) conseguiu seus quinze minutos de fama (pelo menos, na internet), ao debater com o jornalista e filósofo Olavo de Carvalho. O debate em si não me impressionou: como sempre, o Olavo de Carvalho esmaga o sujeito como piolho, a vítima fala pelos cotovelos e no final, como prêmio de consolação, ainda é mandado tomar naquele lugar. Como a esquerda não tem conteúdo mesmo, só restou ao salafrário acusar no Olavo, as pechas de “fascista”, “nazista” e adjacências, tal como os stalinistas dos anos 30 faziam contra seus desafetos. O que me chamou a atenção mesmo foi a compulsão exibicionista do sujeito. Em particular, a sua compulsão de expor sua mulher seminua ao público. No seu blog e mesmo em vídeos, o filosofastro paulista publicava fotos de sua dama em poses sensuais, e ainda não satisfeito, mostrou a própria bunda num vídeo pornográfico bem vulgar. Em pleno site de vídeos do youtube!
Esses são os filósofos doutores da USP, diriam, com suas idiossincrasias. Mas, particularmente, como católico, cristão, cheio daquela mentalidade terrivelmente burguesa e conservadora, tal cena me chocou. Não tanto a bunda seca e peluda do pseudo-filósofo, e sim a exposição grosseira da intimidade de sua mulher. Fui educado dentro daquela reverência vitoriana pela discrição. Dentro daquele respeito reverencial que temos pelas mães, namoradas e esposas. Por mais que haja litígios, brigas ou desavenças entre os sexos e gerações, a privacidade é o limite mínimo de tratamento respeitoso.
É por isso que o cristianismo humanizou o homem e a mulher. Às vezes penso o que será desta sociedade, um dia, quando as normas essenciais do trato amoroso e sexual se perderem, em filosofastros animalescos que mostram a sua bunda e a de sua esposa num vídeo, publicamente. A ânsia de pureza cristã eleva o amor sob o prisma do espírito. Faz parte da mais genuína alma judaica, que herdamos no cristianismo, esse zelo pelo decoro, essa aversão pela promiscuidade. E o amor entre homem e mulher, tão exclusivo para os amantes, torna cada elemento dessa relação algo especial. Ademais, a promiscuidade tem o caráter sujo do incesto, da bestialidade. Era assim que a aparentava a cena deplorável do vídeo, pois a jovem exposta aparentava ser filha do velhaco.
Absorvi aquela educação vitoriana típica: para casar, toda mulher tem que ser, preferencialmente, uma mulher de família, confiável, honesta. Uma mulher discreta, que inspire respeito e recato. E o homem tem que fazer mais ainda jus a esse recato. O filosofastro lembrava aqueles moleques tagarelas que expõem a intimidade das moças que conquistam, para provar algum tipo de macheza. Ou uma espécie bem ralé de rufião, expondo sua mercadoria a quem pagar. A sua mulher era um gado de exposição e, na melhor das hipóteses, um troféu de um prostíbulo.
Se a bíblia nos exorta a mulher sisuda, cheia de si, que não admite intimidações e exige respeito de seu homem, aquela pobre mulher era um nada, um “esterco”, bem na linguagem do Eclesiástico. Será que ela tem perfeita consciência de que não vale muita coisa, nem para aquele a quem diz ser seu marido? E será que ela acha que vale muita coisa para os internautas do youtube?
Talvez aquela moça fosse realmente apenas uma prostituta. Porém, até a mais pecaminosa fornicação deve guardar a aura do segredo. Uma frase da cortesania é clássica: “o cavalheiro jamais entrega sua amante”. O personagem Don Juan era famoso, precisamente porque era arrasa-quarteirão destruidor de corações e um amante discreto. Nisto deve haver um ar de gentileza e silêncio. É o diferencial necessário que faz com que os homens e mulheres não sejam comparados aos cães e às cadelas. A privacidade é essencial. As mães merecem, as esposas merecem, as prostitutas merecem. Até os homens merecem.
As feministas, estes seres irritados com a sua natureza materna e feminina, vão me chamar de “machista”, “sexista” e outras asneiras, ao falar da mulher “sisuda”. A bíblia é anátema para elas, sinal de patriarcalismo judeu e cristão. Todavia, as donzelas “sisudas” são exemplos de grandes mulheres. Rute, Judite, Esther e mesmo a Virgem Santíssima, são figuras de personalidade, mulheres de autodomínio. São as famosas matriarcas judias, personalistas, austeras e mulheres, com toda a força de expressão. Amam seus maridos, seus filhos, defendem a dignidade de suas famílias e de seu povo e seus ventres geram sumidades ao povo de Israel. São as mulheres decentes que parem os grandes filhos, as grandes famílias e as grandes nações. As feministas, perto dessas criaturas históricas, são apenas assombrações, arremedos de mulheres. Aristóteles já dizia que o homem direciona e a mulher a conserva a casa. As mulheres judias são belos exemplos de força moral. Uma força moral que carece a muitas tagarelas de nossos dias. Há quem diga que por trás de um homem, há uma mulher. É um julgamento que pode ser até errôneo. Porém, se a patroa do sujeito é essa mulher da vida, que dirá então do asnático que baba na gravata?
Se falta o senso do ridículo na moça, não menos caricato é um sujeito que se diz professor de filosofia, enquanto é, como diria o populacho, uma espécie de corno assumido. Quem expõe a mulher daquele jeito quer levar um par de chifres. Todavia, há um grande mistério: por que o filosofastro mostrou sua bunda feia e cabeluda? A macheza tão alardeada de um velho deslumbrado com sua ninfeta provavelmente não é tão convincente. Se a mulher está à venda, ele não poupa a própria bunda, que também deve estar em liquidação. Como brinde. . .
Pior é pensar que este nocivo vigarista, pernóstico, escreva livros didáticos para a juventude. Sim, este cidadão quer corromper nossos jovens com seu lixo acadêmico, desperdiçando papel e, quem sabe, dinheiro público! Fala e escreve livros sobre pedagogia e filosofia naquela coleção “Pequenos Passos”. Entretanto, será que um pai honesto daria sua filha para ser educada por alguém que mostra a sua bunda e a de sua mulher em público? Que tipo de sujeito como esse pode educar alguém em filosofia? As universidades públicas estão cheias de professores de filosofia assim. . .e quando são desafiados, fazem beicinho de dondocas, como se os diplomas de seus mestrados lhes dessem uma autoridade moral acima dos mortais. O filosofastro é um homem cheio de clichês e de argumentos ad homines. Não argumenta com idéias sérias, e sim, com estereótipos ideológicos e partidários inócuos. Com a USP, a filosofia e a educação no Brasil estarão perdidas. E quando se vê a história do professor “filósofo de São Paulo”, tira-se a conclusão de que, em sociedade, nem tudo se sabe. . .
Estou longe de ser um moralista. Tenho plena consciência dos meus pecados e de minhas imperfeições como ser humano. E sei que no Dia do Juízo, no Diae Irae, responderei por eles. No entanto, o ruim do ser humano não é somente errar, mas perder todo o senso das proporções e das referências. Ou melhor, não possuir consciência do vexame. É um sinal de nossos tempos, no vácuo da Cristandade, que a nocividade tome conta do coração e do cérebro das pessoas. E daí surgem filósofos sem moral, homens sem autoridade para a mulher, mulheres desprezíveis para os homens. Contento-me com a sisudez dos heróis e heroínas bíblicas. . . que Deus nos perdoe!
Certo cidadão que se autonomeia o “filósofo de São Paulo” (pobres paulistas) conseguiu seus quinze minutos de fama (pelo menos, na internet), ao debater com o jornalista e filósofo Olavo de Carvalho. O debate em si não me impressionou: como sempre, o Olavo de Carvalho esmaga o sujeito como piolho, a vítima fala pelos cotovelos e no final, como prêmio de consolação, ainda é mandado tomar naquele lugar. Como a esquerda não tem conteúdo mesmo, só restou ao salafrário acusar no Olavo, as pechas de “fascista”, “nazista” e adjacências, tal como os stalinistas dos anos 30 faziam contra seus desafetos. O que me chamou a atenção mesmo foi a compulsão exibicionista do sujeito. Em particular, a sua compulsão de expor sua mulher seminua ao público. No seu blog e mesmo em vídeos, o filosofastro paulista publicava fotos de sua dama em poses sensuais, e ainda não satisfeito, mostrou a própria bunda num vídeo pornográfico bem vulgar. Em pleno site de vídeos do youtube!
Esses são os filósofos doutores da USP, diriam, com suas idiossincrasias. Mas, particularmente, como católico, cristão, cheio daquela mentalidade terrivelmente burguesa e conservadora, tal cena me chocou. Não tanto a bunda seca e peluda do pseudo-filósofo, e sim a exposição grosseira da intimidade de sua mulher. Fui educado dentro daquela reverência vitoriana pela discrição. Dentro daquele respeito reverencial que temos pelas mães, namoradas e esposas. Por mais que haja litígios, brigas ou desavenças entre os sexos e gerações, a privacidade é o limite mínimo de tratamento respeitoso.
É por isso que o cristianismo humanizou o homem e a mulher. Às vezes penso o que será desta sociedade, um dia, quando as normas essenciais do trato amoroso e sexual se perderem, em filosofastros animalescos que mostram a sua bunda e a de sua esposa num vídeo, publicamente. A ânsia de pureza cristã eleva o amor sob o prisma do espírito. Faz parte da mais genuína alma judaica, que herdamos no cristianismo, esse zelo pelo decoro, essa aversão pela promiscuidade. E o amor entre homem e mulher, tão exclusivo para os amantes, torna cada elemento dessa relação algo especial. Ademais, a promiscuidade tem o caráter sujo do incesto, da bestialidade. Era assim que a aparentava a cena deplorável do vídeo, pois a jovem exposta aparentava ser filha do velhaco.
Absorvi aquela educação vitoriana típica: para casar, toda mulher tem que ser, preferencialmente, uma mulher de família, confiável, honesta. Uma mulher discreta, que inspire respeito e recato. E o homem tem que fazer mais ainda jus a esse recato. O filosofastro lembrava aqueles moleques tagarelas que expõem a intimidade das moças que conquistam, para provar algum tipo de macheza. Ou uma espécie bem ralé de rufião, expondo sua mercadoria a quem pagar. A sua mulher era um gado de exposição e, na melhor das hipóteses, um troféu de um prostíbulo.
Se a bíblia nos exorta a mulher sisuda, cheia de si, que não admite intimidações e exige respeito de seu homem, aquela pobre mulher era um nada, um “esterco”, bem na linguagem do Eclesiástico. Será que ela tem perfeita consciência de que não vale muita coisa, nem para aquele a quem diz ser seu marido? E será que ela acha que vale muita coisa para os internautas do youtube?
Talvez aquela moça fosse realmente apenas uma prostituta. Porém, até a mais pecaminosa fornicação deve guardar a aura do segredo. Uma frase da cortesania é clássica: “o cavalheiro jamais entrega sua amante”. O personagem Don Juan era famoso, precisamente porque era arrasa-quarteirão destruidor de corações e um amante discreto. Nisto deve haver um ar de gentileza e silêncio. É o diferencial necessário que faz com que os homens e mulheres não sejam comparados aos cães e às cadelas. A privacidade é essencial. As mães merecem, as esposas merecem, as prostitutas merecem. Até os homens merecem.
As feministas, estes seres irritados com a sua natureza materna e feminina, vão me chamar de “machista”, “sexista” e outras asneiras, ao falar da mulher “sisuda”. A bíblia é anátema para elas, sinal de patriarcalismo judeu e cristão. Todavia, as donzelas “sisudas” são exemplos de grandes mulheres. Rute, Judite, Esther e mesmo a Virgem Santíssima, são figuras de personalidade, mulheres de autodomínio. São as famosas matriarcas judias, personalistas, austeras e mulheres, com toda a força de expressão. Amam seus maridos, seus filhos, defendem a dignidade de suas famílias e de seu povo e seus ventres geram sumidades ao povo de Israel. São as mulheres decentes que parem os grandes filhos, as grandes famílias e as grandes nações. As feministas, perto dessas criaturas históricas, são apenas assombrações, arremedos de mulheres. Aristóteles já dizia que o homem direciona e a mulher a conserva a casa. As mulheres judias são belos exemplos de força moral. Uma força moral que carece a muitas tagarelas de nossos dias. Há quem diga que por trás de um homem, há uma mulher. É um julgamento que pode ser até errôneo. Porém, se a patroa do sujeito é essa mulher da vida, que dirá então do asnático que baba na gravata?
Se falta o senso do ridículo na moça, não menos caricato é um sujeito que se diz professor de filosofia, enquanto é, como diria o populacho, uma espécie de corno assumido. Quem expõe a mulher daquele jeito quer levar um par de chifres. Todavia, há um grande mistério: por que o filosofastro mostrou sua bunda feia e cabeluda? A macheza tão alardeada de um velho deslumbrado com sua ninfeta provavelmente não é tão convincente. Se a mulher está à venda, ele não poupa a própria bunda, que também deve estar em liquidação. Como brinde. . .
Pior é pensar que este nocivo vigarista, pernóstico, escreva livros didáticos para a juventude. Sim, este cidadão quer corromper nossos jovens com seu lixo acadêmico, desperdiçando papel e, quem sabe, dinheiro público! Fala e escreve livros sobre pedagogia e filosofia naquela coleção “Pequenos Passos”. Entretanto, será que um pai honesto daria sua filha para ser educada por alguém que mostra a sua bunda e a de sua mulher em público? Que tipo de sujeito como esse pode educar alguém em filosofia? As universidades públicas estão cheias de professores de filosofia assim. . .e quando são desafiados, fazem beicinho de dondocas, como se os diplomas de seus mestrados lhes dessem uma autoridade moral acima dos mortais. O filosofastro é um homem cheio de clichês e de argumentos ad homines. Não argumenta com idéias sérias, e sim, com estereótipos ideológicos e partidários inócuos. Com a USP, a filosofia e a educação no Brasil estarão perdidas. E quando se vê a história do professor “filósofo de São Paulo”, tira-se a conclusão de que, em sociedade, nem tudo se sabe. . .
Estou longe de ser um moralista. Tenho plena consciência dos meus pecados e de minhas imperfeições como ser humano. E sei que no Dia do Juízo, no Diae Irae, responderei por eles. No entanto, o ruim do ser humano não é somente errar, mas perder todo o senso das proporções e das referências. Ou melhor, não possuir consciência do vexame. É um sinal de nossos tempos, no vácuo da Cristandade, que a nocividade tome conta do coração e do cérebro das pessoas. E daí surgem filósofos sem moral, homens sem autoridade para a mulher, mulheres desprezíveis para os homens. Contento-me com a sisudez dos heróis e heroínas bíblicas. . . que Deus nos perdoe!
10 comentários:
Texto muito bom. o "Filósofo de São Paulo" é simplesmente ridículo.
Parabens pelo texto. A questão "por que expor a bunda" também me intriga!
Meu amigo Conde, pois então não sabes? Ora, tal cu magro e cabeludo, exposto em plena brincadeira macunaímica, atentando não apenas contra a moral e bons costumes - coisa que, devido ao século, estaria disposto a relevar caridosamente -, mas sobretudo contra o bom gosto e as eternas leis do belo, não era lá isso que o poviléu chama de bunda. O ser nádego que se insinua despido em tal espetáculo grotesco é a própria filosofia do indigitado, o filósofo da rua Augusta.
Conde, parabéns mais uma vez. Não consegui ver abrir o lik do youtube e ver a bunda do Ibitinguense, aliás oh cidadezinha de merda essa tal de Ibitinga, bordado cafona e povo caloteiro, a Sta casa de lá tá me devendo 5 mil reais desde de 2003 e o canalha que assumiu a administração da mesma pediu pra eu não entrar com ação na época e agora simplesmente não me paga, terra de gente vagabunda que vive nas tetas do erário, assim como esse pedereasta de bunda magra peluda da USP.
Comentário do Filósofo:
A leitura dele tem de ser a única possível. Ele nunca está errado. E ele se dá o direito de xingar e ficar falando de modo maluco sobre filmes pornôs, que não existiram, em que eu estava etc. Ou seja, ele mesmo acaba com a autoridade dele, se tivesse alguma, pois não sabe se portar na democracia. Isso é que eu temo. Por isso, insisto: talvez seja mais fácil conseguir fazer um garoto do PSOL ou do PSTU aceitar a democracia, mais tarde, do que um homem do tipo do Olavo, que rejeita o convívio com os diferentes. Quando li o que ele escreveu, fiquei com a nítida sensação que ele, se tivesse uma arma, atiraria em mim. E isso ... bem, isso é mais do que ser de direita, não é?
Mais Ghiraldelli:
Olavo tem um "talk". E é seguido por um grupo de homens sarados, alguns que são lutadores ou praticam artes marciais. Coisa que a gente vê bem em filme onde um guru de direita arregimenta moços fortes e tudo o mais - o de sempre. Agora, ele já nem se preocupa mais em tentar se justificar dos erros que comete quando tenta ler Platão. Ele xinga, se descabela, xinga de novo, grita e bate o pé. Um tipo de xilique mesmo. Com isso, ele inflama os jovens sarados. É uma relação super esquisita entre ele e os moços.
O recado dele é claro para mim: meu corpo. Ele está com fixação. Fala do meu corpo e xinga. Mas, ao mesmo tempo, fala tanto, que mostra ... desejo, amor. Todavia, depois desse ato todo, manda e-mails onde o tom é outro. Nos e-mails privados, que manda, tenta outra tática, quer que eu escreva sobre ele e converse com ele. Eu fico com dó. Tenho a impressão que isso é um distúrbio. E parece que ele já teve um outro período assim. Parece que quando ele se insurgiu contra a volta da filosofia no ensino médio, ele se fixou no Lejeune MatoGrosso, da associação de sociólogos. E também faz o mesmo, agora, com o professor de antropologia da UnB, que, aliás, é um intelectual brilhante. Mas, em todos esses casos, foi comigo que ele invocou do ponto de vista, digamos, mais estranho. Eu imaginava que o Olavo não tinha essa fixação em corpo masculino. Mas tem. Ele sonhou que viu minhas nádegas. E ele quer só falar disso.
Tudo isso parece ter começado no episódio que ele mesmo contou: ele foi até à USP, tentou assistir aula como ouvinte, não conseguiu acompanhar o curso, e fugiu. Os professores mais velhos não se lembram dele, e nem de matrícula. Ou seja, de fato ele não deve ter conseguido passar no vestibular. Foi lá de ouvinte mesmo. E raiva dele vem daí. Agora entendo, ele xinga todos que são da USP. E ele se esconde, dizendo que ataca "comunistas". Mentira, ele morre de inveja de pessoas da direita também. O escritor José Guilherme Merchior, quando falei dele, o homem disse que era um cara sem visão filosófica! Veja só! Ele tem inveja até de gente falecida.
Só porrada no Onagro:
Agora, aconteceu algo fantástico. A gang dele começou a mandar e-mails para mim com ameaças. Sim, ameaças típicas de grupos fascistas! Ao mesmo tempo, ele mesmo, manda e-mails que são quase um desesperado pedido de "olha, eu existo, eu sou um senhor que quero sua atenção" etc. E ele fica preocupado com o fato de eu beijar minha esposa jovem. Parece que ele fica com ódio dela, como se ele quisesse alguma coisa comigo. É realmente uma personalidade que está perto de um colapso de nervos. Eu achei engraçado no começo, mas agora, penso que algum familiar dele deveria tomar conta do homem. Ele é idoso, não parece ter muita saúde. E do modo que está indo, vai ter um colapso.
E talvez seja o nervoso que o fez enrolar a língua na hora de tentar ler em inglês e francês e não conseguiu. Pois, afinal, ele deve lá saber um francês. Inglês não, tenho certeza. Pois não conseguiu entender o texto do Platão, que citei, em inglês, foi buscar uma tradução portuguesa de Portugal - com uma barra forçada para tentar escapar do erro que fez. Então, o francês, ele deve pronunciar um "oui", com biquinho. Só isso. Mas no "talk" que vi, nem o francês saiu. Parecia um monte de rosnado de gato molhado. Mas francês, realmente, não era. Mas tudo isso, deve ser o nervoso. Talvez o desejo reprimido. Parece que ele gostaria de ser alguém jovem, com bons livros lidos e, principalmente, parece que o que o incomoda são as pessoas que tiveram educação formal. Ele odeia diplomas, pois ele não os conseguiu! Isso deixa ele atacado mesmo!
Não sei onde a fixação desse homem vai parar. Mas espero que ele não faça como os que adoravam John Lennon. Pois o grupo dele é meio paramilitar ou coisa parecida. Pois ameçar, ameaçam. O Olavo de Carvalho lembra aquele personagem que do "Beleza Americana", o que era de direita e, depois, revelou seus desejos no final. Lembram? Não parece?
Paulo Ghiraldelli Jr.
Muito hilário:
Consegui fazer o Olavo progredir um pouco. Se ele não fosse teimoso e não ficasse xingando e puxando os cabelos, como desvairado, ele aprenderia mais.
Caso o Olavo não tivesse fugido da escola, como ele disse que fugiu, ele já poderia acertar de vez. Ou não! Pois, se fugiu, é porque viu que não daria para passar de ano. Já pensou o Olavo numa aula de lógica do Giannotti. O Giannotti iria olhar para ele e dizer: "menino Olavinho, pare de tentar decorar o Plínio Salgado e volte aqui para o quadro negro".
Moral da história: jovens, não fujam da escola, vocês poderão ficar igual ao Olavinho, um menino confuso. E previsível. Vejam só que ele vai reiterar o erro dele e não vai mais parar de falar disso durante um bom tempo. Tudo bem, é a paixonite. Eu sei. Mas, nesse caso, não tenho como resolver o problema dele.
Paulo Ghiraldelli Jr.
O Filósofo da Cidade de São Paulo
Ei Paulista, o onagro da cidade de São Paulo ainda mentiu: disse que não mostrou a bunda! Eu vi! Eu vi aquela bunda chata, cabeluda e esteticamente horrorosa!
Paulista,
alguém faça o favor de avisar o Pauna Bundadelli que o Olavo tem sim armas, e pelo que sei, umas três! hehehehe
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