quinta-feira, dezembro 11, 2008

Os gatinhos siameses do socialismo cultural.

O debate intelectual no Brasil há muito é escasso de pluralidade, senão quase extinto. De fato, quando se disputa idéias no âmbito da política, da economia, na cultura mesma, espantoso é perceber que entre os debatedores, as divergências são mínimas. Na verdade, eles têm algo em comum: são todos socialistas. A diferença, por assim dizer, é só sobre modos de socialismos. Pode ser a ortodoxia marxista clássica, o marxismo-leninismo, o gramscianismo, a Escola de Frankfurt, etc. Porém, quando o socialismo não tem linhagem marxista, a tendência é de se nacionalizar. É o que chamaríamos de “nacional-socialismo”, ainda que com sua vertente tupiniquim: o desenvolvimentismo estatizante histriônico junto com a conspiração dos gringos para roubarem a Amazônia. Curiosamente, muitos marxistas são solidários nessa idéia, ainda que hipocritamente.

Por outro lado, temos os liberais. Estes defendem o Estado de Direito, o livre mercado e as liberdades individuais. Pelo menos é a sua forma. O problema é a substância. De fato, o mal dos liberais é olhar quase sempre a democracia, o direito e mesmo o valor da liberdade como meras expressões formais, ignorando seus postulados éticos, morais e culturais autênticos. Daí a entender o porquê da esquerda ter uma hegemonia quase absoluta no que diz respeito ao imaginário, criando uma espécie de “socialismo cultural”. Até porque, salvo no caso do livre mercado, os liberais tendem a aderir a todo o programa socialista na ordem da cultura. Ou seja, eles acabam aceitando as migalhas das concessões econômicas, quando renunciam a todo o resto. No final das contas, os liberais acabam servindo de empregadinha doméstica dos socialistas. E depois são enxotados quando não são mais convenientes.

O mal de certas perspectivas liberais tem o mesmo fruto envenenado do socialismo cultural: o relativismo moral. Ninguém parece entender que a democracia, o Estado de Direito e mesmo a economia do mercado só sobrevivem dentro de certas categorias morais e espirituais transcendentes e, portanto, irrenunciáveis. Os conservadores não deixam de estar corretos em afirmar que a disputa intelectual entre um liberal e um socialista é um debate de materialismos. Como ambos recusam postulados morais e éticos superiores, só nos restam dois caminhos: para o socialista, a diluição do individuo na comunidade; para o liberal, a atomização do individuo na comunidade. Na prática, são duas vertentes aparentemente opostas que chegam ao mesmo fim. Atualmente, quase todo liberal é laicista, anticristão, ateu, adepto das ideologias politicamente corretas, tal qual como o socialista. Difere e muito do liberalismo clássico que o gerou. Pois o antigo liberal clássico ainda guarda postulados tradicionais cristãos. Não difere muito do socialista, no que diz respeito a uma vertente progressista. Contanto que o homem seja reduzido a uma criatura que só saiba comer e dormir, do resto, todos estão satisfeitos.

Neste aspecto, a história ensina muita coisa. Uma das causas da democracia liberal ter entrado em colapso na primeira metade do século XX, consumida pelos fascismos e pelos comunismos, foi o esvaziamento moral e espiritual da sociedade. Esse vazio refletiu também na completa negação dos postulados básicos do direito natural e do bem comum na política, como a renúncia de critérios éticos da liberdade pelo confortos materiais ilusórios. Por outro lado, a lenta e gradual rejeição do cristianismo na Europa foi uma das maiores tragédias civilizacionais da época contemporânea. Até porque a noção simbólica que o ocidente possui da liberdade e demais instituições, como família e propriedade, existe precisamente por conta de uma visão teológica cristã. Como resposta, os totalitarismos representaram a força mística da modernidade, seja na idéia da raça, da classe ou da nação personificada no Estado, ainda que, na prática, fossem uma pseudo-espiritualidade.

Todavia, o liberal médio prega a liberdade sem a cultura que a engendrou. Ou pior, prega a liberdade dentro da impregnação cultural socialista que vai destruí-la. De nada adiantará o Estado de Direito ou o livre mercado, se no plano do imaginário das pessoas é possível renunciar a tudo isso em nome de um Estado benfeitor e acolhedor; ou se a propriedade e a família são vistas como caprichos individuais ou coletivos, sem vínculo com a tradição, a realidade e a moral cristianíssima estabelecidas. Se a liberdade é tão somente um meio para escolher os confortos materiais desta vida, o que impede alguém de renunciá-la pelos mesmos confortos? A ojeriza do liberal médio pelo Estado se torna uma completa inocuidade. Até porque ele mesmo acabou por dessacralizar a liberdade, vilipendiá-la, rebaixá-la moralmente. E como a liberdade é tão somente uma subjetividade e um fim em si mesmo, e não uma ação justa, reta e racional, buscando um tipo de bem, nada impede que alguém, em nome dessa liberdade, acabe renegando-a. Foi assim que ocorreu na Itália fascista e na Alemanha Nazista. É pior: como a liberdade não tem padrões morais finalísticos que orientem uma conduta saudável, ela acaba se degenerando em licenciosidade. Ou mesmo se aniquila.

Não me espanto quando um liberal e um socialista defendam as mesmas causas culturais. Um dos elementos mais dramáticos dessa similaridade é a negação do valor da vida humana. O aborto é uma bandeira comum a ambos os lados. Transformaram, inclusive, a matança de nascituros num “direito” feminino. A eutanásia se tornou uma prerrogativa mais bizarra: o “direito de morrer”. Na velha mentalidade cristã tradicional, os fracos, os velhos e os doentes deviam ser protegidos do desamparo e da morte, amenizando as agruras da vida; daí a existência dos hospitais e asilos às pessoas carentes e a prática da caridade, engenhosas instituições e práticas da espiritualidade católica. Todavia, os liberais e os socialistas querem eliminar os incapazes. Não por “caridade”, tal como dizem, mas porque, como a sua perspectiva sempre é utilitária, os velhos, os fracos e os débeis mentais são criaturas inúteis. Aliás, matar por caridade é puro cinismo. Se não bastasse isso, o suicídio também virou exigência moral. Há nestas manifestações uma perniciosa teorização darwinista nas relações sociais. Ao menos, anteriormente, se dava explicações cientificistas falaciosas sobre essas ações grotescas. Agora tais práticas ganharam aura de humanitarismo, de civilidade. Quando a morte se torna um valor, é porque as coisas vão muito mal.

Outro ataque frontal é contra a família. A tendência a destruir o padrão tradicional de moralidade familiar é princípio defendido tanto por círculos liberais e socialistas. Para eles, a família não tem fundamentos morais absolutos, já que é mero capricho de convenções sociais e legais. Daí a entender que até os homossexuais querem se casar ou mesmo adotar crianças. Paradoxalmente, se defendem as exigências maritais entre os gays, querem depreciar, senão destruir, o casamento entre os heterossexuais. Tais slogans se associam à liberação sexual irrestrita, entre os quais, quaisquer tipos de perversões sexuais, legitimadas, em nome do indivíduo.

Se não bastassem tais caprichos, o ateísmo é difundido como dogma intelectual e universitário e a religião cristã é duramente atacada como obscurantista. A maior vítima, sem dúvida, é a fé católica, difamada e caluniada por séculos de história. De fato, os sustentáculos morais de maioria das instituições do ocidente possuem um débito com o cristianismo em geral, e o catolicismo em especial. No entanto, é contraditório que o liberal médio fale de “direitos naturais” quando defende o ateísmo. A idéia naturalística de direitos se torna absurda dentro de uma cosmovisão onde o universo é criado pelo nada. Dentro de uma perspectiva relativista, torna-se lunática. Por outro lado, é forçoso crer que a democracia vá sobreviver se os valores políticos fundamentais que dignificam a pessoa humana são relativizados e substancialmente destruídos, dentro de seu conteúdo moral. O direito está sendo corroído por dentro, até o dia em que a idéia da dignidade humana, reduzida na sua pura forma legal, será revogada por leis arbitrárias, desumanas. Não foi assim que ocorreu com os totalitarismos? E o mesmo processo não se repete na Europa e demais países ricos?

Outra questão notória nos discursos entre liberais e socialistas é a extrema valorização do economicismo em detrimento de outras esferas do ser humano, negando validade aos seus aspectos morais e espirituais. É curioso que o liberal médio tenha assimilado o viés marxista materialista de que a economia determina o universo da “superestrutura” cultural, ainda que não use tecnicamente os conceitos do marxismo. Não é por acaso que os liberais brasileiros sejam reducionistas. O liberalismo progressista deixa um completo vácuo ético e intelectual para as idéias inimigas da liberdade humana. Cegos nas fórmulas econômicas como respostas para todos os problemas do mundo, estão perdendo terreno em todas as esferas acadêmicas e culturais. Nem mesmo o marxismo médio, com seu viés materialista, ignora a importância da cultura. Pelo contrário, se há algo que o marxista médio atual preza é modificar e destruir a cultura para justificar sua teoria, por mais esquizofrênica que seja. Que os socialistas entrem em contradição, invertendo a lógica marxista, isso é mero detalhe: eles não estão preocupados, substancialmente, com dimensões filosóficas e teóricas autênticas. O negócio deles é mesmo o poder.

Os liberais, com sua lógica “dinheirista”, e os socialistas, com sua organização social de abelhas e formigas produtoras, destroem toda a cultura intelectual superior que prima pelos valores do espírito humano. Rebaixam a transcendência espiritual para um materialismo estéril. Reduzem a humanidade pelo prisma do tecnicismo econômico ou pela engenharia social. E no final, acabam bestializando o homem. A estupidez dos liberais progressistas e dos socialistas não é mera coincidência. É reflexo próprio de suas posições políticas e intelectuais.

Um amigo meu, extremamente católico, me fala uma descrição, que é perfeita, tanto para os liberais, como para os socialistas: o liberal-progressista e o socialista são dois gatinhos siameses, pintando um de azul e outro de vermelho. Todos são economicistas de sinais trocados. Embora divergentes na aparência, são solidários no socialismo cultural. Esse é o debate que hoje existe, como regra, em nosso país.

38 comentários:

Anônimo disse...

EXCELENTE,caro Conde!!!


Parabéns!!!



KIRK

Anônimo disse...

Conde é dos poucos homens cultos e direitistas do norte brasileiro.
Como acadêmico de direito, Conde dá um chute nos bacharéis positivistas. Como emissor de idéias políticas, deixa a esquerda radical e o centro liberal cada vez mais arrepiados com seu ar reacionário.
Que os artigos de Conde, como este que é comentado, sejam um farol para juventude paraense; e que os mesmos sejam o começo de uma aurora contra-revolucionária.

Natan Cerqueira disse...

Precisamos de liberais clássicos, já! O conde é excelente na atividade de pôr relativistas morais e liberaiszinhos modernos no bolso. Excelente trabalho!

Anônimo disse...

A representação da dicotomia direita-esquerda a meu ver, não é uma linha reta com seus lados opostos - extremos ideológicos em cada lado - e sim um círculo: os opostos se tocam. E se tocam exatamente em dois princípios: o primeiro é o materialismo. Ambos vêem o mundo da perspectiva da produção, principalmente a economia.
Os valores são secundários. Outro princípio filosófico é o pragmatismo, de onde vem a desvalorização da vida e o relativismo ético-cultural.
A diferença é que a esquerda só assume o materialismo e a direita só assume o pragmatismo.
Não é a toa que os termos surgiram na Constituinte francesa que era formada por ambos, que por sua vez foram revolucionários.
A nossa constituição "cidadã" também foi elaborada por "direitistas" - leia-se fisiologistas, coronéis e demagogos - e esquerdistas. Deu no que deu. Suas principais crias: Estatuto da Criança e do Adolescente e agora, a tentativa de conceber a lei anti-homofobia, a lei damordaça, ambas contra a família e que infelizmente pode nascer graças a essa transa entre a direita pragmática/materialista e a esquerda materialista/pragmática.

Pausa para diversão: http://br.youtube.com/watch?v=VKpcr0EtZZg

willz disse...

Parabéns, Conde!

Descrição e análise fantásticas do debate político nacional, sobretudo se levarmos em consideração apenas a internet.

Seu brilhante texto está favoritado ao lado de uma coletânea do tio Rei. Creio que, a despeito da quantidade maior do articulista da Veja, seus textos possuem uma redação objetiva, além de conceitos claros e precisos, como os textos de Reinaldo Azevedo.

Parabéns novamente, Conde.

Abraços.

Unknown disse...

Muito bem, Conde
Pensamentos assim são sinais que ainda há esperança e que ainda há homens com moral neste país.
VOcê é jovem, eu sei e me alegro muito por isso pois tenho 3 filhos pequenos, o menor tem 1 ano e o mais velho 9, e é grande minha preocupação com esse futuro sombrio que nos espera.
Pessoas como você é fazem manter nossas esperanças.
Um grande abraço a você e toda sua família.
Feliz Natal.
Wladimir F. Silvestre

Anônimo disse...

Texto espetacular!
Sou acadêmico de direito e penso exatamente assim.
Se alguma pessoa me pergunta se eu sou de esquerda ou de direita, socialista ou liberal,eu logo digo:
eu sou católico apostólico romano e rejeito o Concilio Vaticano II que só trouxe o relativismo para dentro da Igreja.

Um abraço Conde.

Anônimo disse...

Quando eu fiz o Ensino Médio no Morumbi, os professores communas não diziam que o nacional-desenvolvimentismo dos milicos era uma forma de nazismo. Aprendi isso com esse rapaz que chamam de Rachel. Mais uma para o meu pai burguês rir, enquanto toma mais um Ballantines com o dinheiro que ganhou no governo Figueiredo.

Anônimo disse...

Estive vendo os outros comentadores e percebi que os perfis não abrem ou não tem postagens. Um, de tão malfeito tem até um erro de escrita: Cequeira. Fico com pena de ver o Conde inventar personalidades para falar sozinho. Doneça.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Quando eu fiz o Ensino Médio no Morumbi, os professores communas não diziam que o nacional-desenvolvimentismo dos milicos era uma forma de nazismo.



Conde-Ao menos, vc reconhece que seus conhecimentos não passaram do ensino médio. analfabetos palpiteiros como vc dão nisso: fiasco total em admitir a própria ignorância, achando que está dando exemplo de cultura.



Aprendi isso com esse rapaz que chamam de Rachel.


Conde-Que pena. Deveria ler mais livros sobre o nazismo, já que o ensino médio não te ensinou nada mesmo. Decerto vc deve ter ouvido falar que os militares eram "fascistas". Bem, eles não eram fascistas, embora o desenvolvimentismo estatizante tem um caráter socialista, ainda que nacionalista.


Mais uma para o meu pai burguês rir,


Conde-Pai burguês, filho comunista maconheiro desocupado e analfabeto. É sempre assim. Vai trabalhar e estudar, vagabundo!


enquanto toma mais um Ballantines com o dinheiro que ganhou no governo Figueiredo.


Conde-bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Estive vendo os outros comentadores e percebi que os perfis não abrem ou não tem postagens. Um, de tão malfeito tem até um erro de escrita: Cequeira. Fico com pena de ver o Conde inventar personalidades para falar sozinho. Doneça.



Conde-Falou o menino da "doneça".

Anônimo disse...

Caro Conde,cuidado com esse "maurício",pois além de comunista deve ser bem chegado numa tonalidade rosa-choque!!!Faz tempo que este "maurício" lhe persegue,caro Conde!!!

"maurício",VAI TRABALHAR e ESTUDAR,VAGABUNDO!!!


KIRK

Anônimo disse...

Maurício disse...
(...) Fico com pena de ver o Conde inventar personalidades para falar sozinho. Doneça.

E o Mauricinho é invenção do Conde também?

Anônimo disse...

"Até porque a noção simbólica que o ocidente possui da liberdade e demais instituições, como família e propriedade, existe precisamente por conta de uma visão teológica cristã".

???? Cristo é o verdadeiro legitimador da propriedade burguesa!!! Aumentem a dosagem de Haldol do Leonardo/Cunde/Rachel!!!

Obs: É só passar algumas semanas sem vir aqui dar umas risadas para perceber que a patologia do sujeito é fortemente progressiva.

Anônimo disse...

"entre os debatedores, as divergências são mínimas. Na verdade, eles têm algo em comum: são todos socialistas".

Fico imaginando o que pensariam disto um Demétrio Magnoli, um Manolo Florentino, etc. O Cunde delira mais do que Olavo de Carvalho, mesmo tendo trinta anos a menos.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

???? Cristo é o verdadeiro legitimador da propriedade burguesa!!!


Conde-"Propriedade burguesa"? Isso existe? Que eu saiba, a propriedade é um direito comum a todos que se apropriam. Será que o idiota do professor cuzão acha que não tem a tal "propriedade burguesa" quando é dono da sua casa? Isso pq o conceito de propriedade que nós temos é herança do direito romano e da filosofia medieval. Tadinho dele. Não consegue pensar senão nos toscos chavões marxistóides.


Aumentem a dosagem de Haldol do Leonardo/Cunde/Rachel!!!


Conde-Depois que um professor de história fala a besteira acima, ele quer receitar a mim os remédios que usa?


Obs: É só passar algumas semanas sem vir aqui dar umas risadas para perceber que a patologia do sujeito é fortemente progressiva.


Conde-Eu é que dou risada, pq, cada vez mais, eu me convenço de que seu diploma de história não serve nem mesmo pra limpar o cu.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Fico imaginando o que pensariam disto um Demétrio Magnoli, um Manolo Florentino, etc. O Cunde delira mais do que Olavo de Carvalho, mesmo tendo trinta anos a menos.



Conde-O professor ignora a Escola de Frankfurt. Mas tudo bem.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

E o Mauricinho é invenção do Conde também?


Conde-Sim, reaça, o Maurício é invenção minha. É pq tenho que simular debates contra a esquerda. Como bem o Maurício notou, eu só quero aparecer. AHAHAHAHah! Abraços!

Anônimo disse...

As ideologias em comum do liberalismo conteporânio e desse socialismo dissimulado são meras consequências do capitalismo que hoje vigora.

Não fazendo apologia ao marxismo, o ideário nortista (principiado no o séclo XIX) ocupou-se com o globo para um só fim: a hierarquia suprema. O mais paradoxo nisso tudo é que passaram de propagadores do capitalismo para camunistas. Os EUA disputaram com a URSS arduamente na Guerra Fria e agora aspiram a uma postura Stalinista, não apenas internamente, e sim de maneira circundante. Todavia, ressalte-se que esse agente "vermelho" - não falo dos gatinhos siameses - não é o patrono americano, tampouco uma facção política, o aspirante é o próprio povo, que se antes resumiam-se em nacionais desse império, hoje expandiram-se mundo afora contagiados por uma doutrina consumista e cuja verdadeira vertente é camuflada. Em suma, concordo plenamente com a homogeniedade desses grupos políticos cititados por você, Conde, além dos poucos outros que presenciamos, todos norteados pelo egocentrismo.

Apesar de sua postural essencialmente direitista, parabéns! O Conde soube transmitir muito bem a mediocridade da política do século XXI.

Anônimo disse...

Conde-"Propriedade burguesa"? Isso existe? Que eu saiba, a propriedade é um direito comum a todos que se apropriam.

O adEvogado que não adEvoga é incapaz de perceber as nuances da categoria propriedade. Deve acreditar que “família” também é a mesma coisa, desde as cavernas de Lascaux. Continua tendo o melhor blog humorístico da Internet, embora esteja condenado à classificação de desempregado crônico. Que me perdoe tanto determinismo.

Conde-Depois que um professor de história fala a besteira acima, ele quer receitar a mim os remédios que usa?

Estou ansiosamente esperando pela sua explicação de como a Escolástica legitimou a propriedade moderna de tipo capitalista. Enquanto isso, só me resta rir. Hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!

Conde-Eu é que dou risada, pq, cada vez mais, eu me convenço de que seu diploma de história não serve nem mesmo pra limpar o cu.

A Rachel não perde a mania de querer colocar coisas estranhas no próprio cu. Até na cadeira em frente ao computador já pôs pino de segurança.

Anônimo disse...

Eu- Fico imaginando o que pensariam disto um Demétrio Magnoli, um Manolo Florentino, etc. O Cunde delira mais do que Olavo de Carvalho, mesmo tendo trinta anos a menos.

Conde-O professor ignora a Escola de Frankfurt. Mas tudo bem.

??? Magnoli e Florentino são da Escola de Frankfurt? Não sabia, mas tudo bem!

Rachel- Tadinho dele. Não consegue pensar senão nos toscos chavões marxistóides.

Por falar em marxismo, leia algo bem educativo, para quem acredita (ou finge acreditar) que na democracia burguesa existe “igualdade perante a lei”:

Engels: “(...) na maior parte dos Estados históricos, os direitos concedidos aos cidadãos são regulados de acordo com as posses dos referidos cidadãos, pelo que se evidencia ser o Estado um organismo para a proteção dos que possuem contra os que não possuem. Foi o que vimos em Atenas e em Roma, onde a classificação da população era estabelecida pelo montante dos bens. O mesmo acontece no Estado feudal da Idade Média, onde o poder político era distribuído conforme a importância da propriedade territorial. E é o que podemos ver no censo eleitoral dos modernos Estados representativos.
(A origem da família, da propriedade privada e do Estado. São Paulo: Centauro, 2002, p. 179)

Será que o adEvogado analfabeto consegue entender? Ou vamos ter que desenhar?

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

O adEvogado que não adEvoga é incapaz de perceber as nuances da categoria propriedade.


Conde-O professor que não ensina história quer me ensinar noções de propriedade? Ei burrico, explica para mim o que é a "propriedade burguesa", só pra cuspir na tua cara, mais do que já cuspi?


Deve acreditar que “família” também é a mesma coisa, desde as cavernas de Lascaux.



Conde-Bem, o professor deve ser a primeira criatura parida pelo cu.



Continua tendo o melhor blog humorístico da Internet, embora esteja condenado à classificação de desempregado crônico.


Conde-Convém dizer, já não basta vc ter sido tão humilhado neste blog para vc soltar essas merdas? Não adianta falar seus ad homines. Isso não vai escamotear o fato óbvio de que, como professor de história, vc é uma nulidade intelectual.



Que me perdoe tanto determinismo.


Conde-Vc é um burro determinista. A burrice está tão arraigada em vc, pq não carece de espinha dorsal e sistema nervoso.




Estou ansiosamente esperando pela sua explicação de como a Escolástica legitimou a propriedade moderna de tipo capitalista.


Conde-Primeiramente, a propriedade é um gênero, que não se confunde com a espécie. E o sujeitinho deveria saber, ao menos, que o código civil napoleônico, inspirador de quase todos os códigos romano-civilistas, são frutos do direito romano e das concepções escolásticas da propriedade. Eu sei que um burro patológico como vc nunca ouviu falar do escolásticos de Coimbra de Salamanca, mas vai estudar, vagabundo!


Enquanto isso, só me resta rir. Hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!


Conde-O sujeito ri de sua ignorância.



A Rachel não perde a mania de querer colocar coisas estranhas no próprio cu.


Conde-Não, não é no próprio cu, é no seu cu mesmo!




Até na cadeira em frente ao computador já pôs pino de segurança.


Conde-A sua cadeia tem pino de segunrança? Bem que vc fantasia com um falo, pq a minha cadeira não tem pino algum. O professor sabe muito bem onde senta.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

??? Magnoli e Florentino são da Escola de Frankfurt? Não sabia, mas tudo bem!


Conde-Professor cuzão nem entendeu o que eu falei, mas deixa pra lá. O cara é mais burro do que uma porta.




Por falar em marxismo, leia algo bem educativo, para quem acredita (ou finge acreditar) que na democracia burguesa existe “igualdade perante a lei”


Conde-Qual a relação da "igualdade perante a lei" e a propriedade? A mera idéia de que a propriedade é exercício de direito comum? Bem, não foi a burguesia quem desenvolveu essa noção, mas os eclesiásticos dos séculos XI e XII, inspirados no direito romano e na filosofia grega. Tadinho desse rapaz. A surra que ele levou no orkut acabou devastando sua tosca mente.



:

Engels: “(...) na maior parte dos Estados históricos, os direitos concedidos aos cidadãos são regulados de acordo com as posses dos referidos cidadãos, pelo que se evidencia ser o Estado um organismo para a proteção dos que possuem contra os que não possuem.


Conde-Regular o direito não quer dizer que o direito não exista antes. Quando eu me aproprio de um prato de comida, eu não peço permissão ao Estado para comer. A origem da propriedade é anterior ao Estado e independe dele. Professor, eu adoraria cuspir na tua cara em público. Inclusive, já o chamei várias vezes para um debate e um covardão como vc fugiu. Aliás, quem é que liga para um vigarista como Engels?




Foi o que vimos em Atenas e em Roma, onde a classificação da população era estabelecida pelo montante dos bens. O mesmo acontece no Estado feudal da Idade Média, onde o poder político era distribuído conforme a importância da propriedade territorial. E é o que podemos ver no censo eleitoral dos modernos Estados representativos.


Conde-Isso prova alguma coisa? Prova tão somente que a propriedade era fonte de direitos políticos. Mas mesmo assim essa idéia é falsa. O judeu da Idade Média poderia ter bens em espécie e ser muito rico, e nem por isso detinha propriedades. Os nobres poderiam ser até muito pobres e ter pouquíssimas propriedades (como é o caso do reino da Inglaterra), e nem por isso o status de poder se modificava. Enfim, a correlação não é verdadeira. Por outro lado, o idiota nem provou nada sobre o direito de propriedade. Apenas confirmou que a propriedade é um dado visível em qualquer sociedade humana.



(A origem da família, da propriedade privada e do Estado. São Paulo: Centauro, 2002, p. 179)

Será que o adEvogado analfabeto consegue entender? Ou vamos ter que desenhar?



Conde-Analfabeto, explique para mim a tal "propriedade burguesa" para eu rir. Até agora vc enrolou, enrolou e levou o pino da cadeira na bunda. Vamos lá, professor, vc sabe que eu gosto muito de cuspir na tua cara?

Anônimo disse...

Caro Conde,mesmo quando você estraçalha o rabo destes comunistas oferecidos,você nos brinda com a sua cultura,informação etc!!!

Bom humor e cultura!!!


Nós aprendemos e nos divirtimos muito com você,caro Conde!!!

Chute,e com força,os rabos oferecidos destes esquerdopatas que já,há muito,perderam o último resquício de vergonha-se é que algum dia tiveram alguma,hehehe!!!

Caro Conde,mete o cacete nessa corja vermelha,indigna de freqüentar o seu blog!!!



Um abraço!!!


KIRK

Anônimo disse...

Conde-O professor que não ensina história quer me ensinar noções de propriedade?

Diante da sua incapacidade de entender que a categoria propriedade se modifica substancialmente de acordo com o sistema econômico em vigor, não dá mesmo para ensinar nada. É só uma questão de rir da sua cara de baitola!

Eu- Deve acreditar que “família” também é a mesma coisa, desde as cavernas de Lascaux.

Conde-Bem, o professor deve ser a primeira criatura parida pelo cu.

O Cunde se revela ainda um pouco mais burrinho do que eu afirmei. Eu sugiro que para ele todos os modelos de família são a mesma coisa, e o infeliz arremata dizendo toscamente que para existir família é só haver procriação. Pensa mesmo com o cu!

Conde-Convém dizer, já não basta vc ter sido tão humilhado neste blog para vc soltar essas merdas? Não adianta falar seus ad homines.

??? É ad hominem dizer que você é um loser conhecido e carimbado? Ou mera constatação do óbvio? Quer que colemos aqui pela enésima vez o link do seu último lugar em prova para advogado?

Cunde- Isso não vai escamotear o fato óbvio de que, como professor de história, vc é uma nulidade intelectual.

O mais engraçado é que, enquanto tenho sete convocações em concurso público na minha área, você foi reprovado até no teste para auxiliar de secretaria (risos apoteóticos).

Conde-Vc é um burro determinista. A burrice está tão arraigada em vc, pq não carece de espinha dorsal e sistema nervoso.

Uma frase desconexa como esta mostra quem está realmente mal do sistema nervoso!

Conde-Primeiramente, a propriedade é um gênero, que não se confunde com a espécie. E o sujeitinho deveria saber, ao menos, que o código civil napoleônico, inspirador de quase todos os códigos romano-civilistas, são frutos do direito romano e das concepções escolásticas da propriedade.

Além de repetir a burrice sobre o caráter “imutável” da propriedade, o Cunde ainda legitima tacitamente o legado da tão odiada Revolução Francesa. Ainda nos mata de tanto rir.

Cunde- Eu sei que um burro patológico como vc nunca ouviu falar do escolásticos de Coimbra de Salamanca, mas vai estudar, vagabundo!

Coimbra de Salamanca? De tão nervosinho o adEvogado desempregado juntou as Beiras com Castela. Mais Haldol na Rachel.

Anônimo disse...

Conde- O professor sabe muito bem onde senta.

Sento paulada na sua cabeça obtusa, e rio adoidado.

Conde-Professor cuzão nem entendeu o que eu falei, mas deixa pra lá. O cara é mais burro do que uma porta.

Continua sem explicar o que a Escola de Frankfurt tem a ver com direitistas brasileiros. Evasiva fraca, hein, Conde Boça!

Conde-Qual a relação da "igualdade perante a lei" e a propriedade?

É simples, cavalgadura: quem detém a propriedade é melhor tratado pela justiça, pela polícia, etc. O chato é que eu não sei desenhar, e você vai continuar sem entender.

Cunde- A mera idéia de que a propriedade é exercício de direito comum?

O idiota acredita mesmo nessa conversa jusnaturalista. Gostaria de saber o que faz com os pelo menos 100 mil anos em que o homo sapiens foi nômade. Deve achar que a posse de uma caverna por três meses já era uma “espécie” de propriedade. Ah, me esqueci: a Rachel agora flerta com o criacionismo!

Cunde- Quando eu me aproprio de um prato de comida, eu não peço permissão ao Estado para comer.

O açaí com farinha que a Rachel digere ao acordar, por volta de uma da tarde, é um tipo de propriedade!!! Logo todos são proprietários, até os mendigos em relação aos sacos que carregam, não burrico? Hahahahahahahahahahahahahahahaha!

Rachel- A origem da propriedade é anterior ao Estado e independe dele.

Um chavão extremamente burro. Tente transplantar uma afirmação destas para o Brasil, provando o caráter “natural” das sesmarias. É mesmo o maior bufão da Internet.

Cunde-Professor, eu adoraria cuspir na tua cara em público. Inclusive, já o chamei várias vezes para um debate e um covardão como vc fugiu.

Não consegue disfarçar a raivinha por servir de pateta no próprio blog. Que dirá (risos) os vexames que certamente passa em público!!!

Cunde- Aliás, quem é que liga para um vigarista como Engels?

Para quem baixa vídeo do Alborghetti, e lê Olavo de Carvalho ... Hahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!

Anônimo disse...

Conde-Isso prova alguma coisa? Prova tão somente que a propriedade era fonte de direitos políticos.

De direitos políticos e da discriminação, ou seja, da ausência de direitos políticos para que não a tinha (ou não tem).

Self-made man da mamãe- Mas mesmo assim essa idéia é falsa. O judeu da Idade Média poderia ter bens em espécie e ser muito rico, e nem por isso detinha propriedades.

Não tendo a propriedade fundamental no sistema feudal, a da terra, ele continuava sendo um pária. Quer mais do que isto para mostrar que você nivela elementos totalmente diferentes?

Conde-Analfabeto, explique para mim a tal "propriedade burguesa" para eu rir.

Deixe primeiro eu parar de rir, quando um sujeito não enxerga o que até um garoto de sexta série é capaz de compreender: que um tipo de propriedade baseado em contrato, expresso em valores monetários, negociável num mercado, é algo totalmente diverso da propriedade de um feudo no século X. Como nem tento desenhar, lá vai um dos seus autores favoritos:

O objeto explícito da dominação da nobreza era o território, independentemente da população que o habitava. A terra, como tal, não a língua, definia os parâmetros naturais de seu poder. A classe dominante feudal era, portanto, essencialmente móvel num sentido em que uma classe dominante capitalista nunca o seria. O próprio capital é par excellence internacionalmente móvel, permitindo, desse modo, aos seus detentores fixarem-se num plano nacional: a terra é nacionalmente imóvel, e os nobres tinham que viajar para tomar posse dela.
(ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1998, p. 31)

Já pensou, Burrico, num industrial paulista obrigado a comparecer a uma cerimônia de investidura toda vez que comprasse ações, ou terras na Amazônia? Por que não toma o Haldol direitinho, e sem misturar com cana?

Conde Rachel Piaszt- Bem, não foi a burguesia quem desenvolveu essa noção, mas os eclesiásticos dos séculos XI e XII, inspirados no direito romano e na filosofia grega. Tadinho desse rapaz. A surra que ele levou no orkut acabou devastando sua tosca mente.

Coitado do Burrico que quer atribuir tudo à Igreja:

O ressurgimento pleno da idéia de propriedade privada da terra foi um produto do início da época moderna. Foi apenas quando a produção e a troca de mercadorias atingiram níveis globais- tanto na agricultura como nas manufaturas- iguais ou superiores aos da Antiguidade, que os preceitos jurídicos criados para codificá-los puderam ganhar influência outra vez. A máxima superficies solo cedit- propriedade única e incondicional da terra- tornou-se então, pela segunda vez, um princípio operacional na propriedade agrária (embora, de algum modo dominante), precisamente devido à difusão das relações mercantis no campo, que iria definir a longa transição do feudalismo ao capitalismo no Ocidente.
(ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1998, p. 25)

Acho que, por vias indiretas, o Conde Rachel já leu Perry Anderson mais do que eu! Ainda vira discípulo do velhinho! Hahahahahahahahahahahahahaha!

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Diante da sua incapacidade de entender que a categoria propriedade se modifica substancialmente de acordo com o sistema econômico em vigor, não dá mesmo para ensinar nada.


Conde-Professor analfabeto, explique para mim onde substancialmente mudou a propriedade desde que até agora adotamos, com pequeníssimas modificações formais, o direito romano e os dez mandamentos judaicos do Decálogo? Eu já vi que o analfabeto nem sabe do que está falando. Dá até pra entender pq o corno covarde do professor foge de mim e se esconde num anonimato aqui no blog.


É só uma questão de rir da sua cara de baitola!


Conde-Partindo do pressuposto de que sua cara lembra uma mistura de Zacarias dos Trapalhões com o kiko do Chavez. . .sem contar que vc é paranóico: uma hora defende o casamento gay e a viadagem legalizada e outra hora chama todo mundo pejorativamente de viado. Tb pudera, aquela tua esposa que te corneia sabe que vc é doido mesmo e ela manda na sua casa.




O Cunde se revela ainda um pouco mais burrinho do que eu afirmei.


Conde-Falou a sumidade intelectual que fugiu do orkut, depois que cansou de apanhar de mim.


Eu sugiro que para ele todos os modelos de família são a mesma coisa, e o infeliz arremata dizendo toscamente que para existir família é só haver procriação.


Conde-Cocozinho falante, a família não surge pela procriação? Então surge onde? Saindo do seu cu?


Pensa mesmo com o cu!


Conde-Preciso provar que, quem saiu pelo cu foi vc?



??? É ad hominem dizer que você é um loser conhecido e carimbado?


Conde-Professor cuzão: que vc tenha fugido do debate, ao vivo, que sempre te desafiei, isso qualquer pessoa que te conhece sabe que vc é um covardão bunda mole. Por outro lado, vc é tão estúpido que depois de tanta zoação, simplesmente apagou a conta do orkut. Ora, ora, ora, não é agora que um doente mental como vc vai botar banca, depois da demonstração cabal de covardia. Eu sei que vc é uma criatura existencialmente nula.




Ou mera constatação do óbvio?


Conde-Óbvio por óbvio, não há loser maior do que um professor que leva uma senhora surra no orkut e depois some, com medo de passar vexame na frente dos alunos.


Quer que colemos aqui pela enésima vez o link do seu último lugar em prova para advogado?


Conde-Como eu já cansei de cuspir na cara do professor, só resta ele se apegar ao diploma que ele enfia no cu dele para "provar" que é superior intelectualmente a mim. Professor, corno, covarde, casadoiro de putas: estou aqui, firme e forte, esperando vc falar isso na minha cara, de preferência, gravado para o orkut. Vc não é homem para isso. Vc é covarde e eu sei disso. Rapz, aqueles teus filhos devem se considerar lixões mesmos para ser filho de uma criatura tão nula intelectualmente como vc. Tão nulo, mas tão nulo, que a despeito de ignorá-lo 24 horas por dia, vc ainda perde tempo comigo aqui no blog, ainda que pareça a putinha da tua esposa da Mimosa falando pelos cotovelos por conta dos machos que ela pega.




O mais engraçado é que, enquanto tenho sete convocações em concurso público na minha área, você foi reprovado até no teste para auxiliar de secretaria (risos apoteóticos).


Conde-É interessante notar que o professor se apegue a um bacharelismo rasteiro e vazio, quando na verdade ele leva uma surra tão homérica no orkut que some. Ora, ora, ora, professor: que vc decore vulgata marxista pra passar em concurso, isso eu sei perfeitamente. Só que no meu teste de história, vc é sempre reprovado. E pior, vc apanha e foge. Estou esperando o corno, filho da puta e casadoiro de putas me enfrentar publicamente. Como eu sei que esse seu concurso de professor analfabeto não serve pra nada, apenas pra vc repetir ladainha petista, eu não dou um segundo pra acabar com sua reputação intelectual. Aliás, já destrui há muito tempo.



Uma frase desconexa como esta mostra quem está realmente mal do sistema nervoso!


Conde-Meu sistema nervoso está tranquilo. Quem nunca me esquece é sempre vc, coitado.





Além de repetir a burrice sobre o caráter “imutável” da propriedade, o Cunde ainda legitima tacitamente o legado da tão odiada Revolução Francesa. Ainda nos mata de tanto rir.


Conde-O caráter substancial da propriedade é imutável. O que muda é tão somente suas regras formais.


Coimbra de Salamanca? De tão nervosinho o adEvogado desempregado juntou as Beiras com Castela.


Conde-Tadinho do rapaz. Só pq eu me esqueci de colocar o "e"? Professor, eu sei que vc nunca ouviu falar dos escolásticos de Salamanca e coimbra. Mas não precisa justificar sua burrice. Eu já sei que vc é burro.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Sento paulada na sua cabeça obtusa, e rio adoidado.


Conde-O professor precisa falsificar o humor, até pq a maneira como escreve demonstra aquele rancor típico das esquerdas mal-humoradas, raivosas.



Continua sem explicar o que a Escola de Frankfurt tem a ver com direitistas brasileiros.


Conde-Dizer que Demétrio Magnoli é direitista é demonstrar uma burrice tão patológica, que só mesmo um professor analfabeto de fundo de quintal pra dizer uma asneira dessas. Aliás, eu não disse que Demétrio Magnoli e outros são da Escola de Frankfurt. Eu me referi à revolução cultural, analfabeto. O professor é um daqueles esquisitóides que só lêeem aquilo que querem ver, e não o que foi escrito. Ou seja, ANALFABETISMO FUNCIONAL.


Evasiva fraca, hein, Conde Boça!


Conde-Professorzinho fraco, coitado!




É simples, cavalgadura: quem detém a propriedade é melhor tratado pela justiça, pela polícia, etc.


Conde-Vamos cuspir na cara do sujeito: propriedade significa qualquer tipo de bem em posse ou domínio de alguém. Quando o analfabeto do professor compra sua casa,ele é proprietário de algo; quando ele cobra pelas suas aulas, ele é proprietário do seu trabalho. Se o burro patológico não sabe algo tão elementar, que dirá do resto?



O chato é que eu não sei desenhar, e você vai continuar sem entender.


Conde-Realmente nem desenhando vc é capaz de entender conceitos jurídicos e filosóficos tão claros.


O idiota acredita mesmo nessa conversa jusnaturalista.

Conde-Professor cu, diga para mim quais restrições, a não ser o de custo de vc pagar pra alguém, que vc tem para exercer o direito de propriedade?


Gostaria de saber o que faz com os pelo menos 100 mil anos em que o homo sapiens foi nômade.


Conde-Desde quando "propriedade" só diz respeito à terra, imbecil? Um coletor de frutos não se apropriar dos frutos para seu uso, com exclusão de terceiros?


Deve achar que a posse de uma caverna por três meses já era uma “espécie” de propriedade.


Conde-E não é? Se alguém delimita aquele espaço e exclui terceiros, é o que então, cu falante?


Ah, me esqueci: a Rachel agora flerta com o criacionismo!


Conde-Ah entendi, o professor ainda acredita na balela socialista do Muro de Berlim! Acredite, o criacionismo é mais convincente.



O açaí com farinha que a Rachel digere ao acordar, por volta de uma da tarde, é um tipo de propriedade!!!


Conde-Claro que é, imbecil! Eu já vi que vc não tem a menor idéia do conceito de propriedade.


Logo todos são proprietários, até os mendigos em relação aos sacos que carregam, não burrico? Hahahahahahahahahahahahahahahaha!


Conde-Claro que são. Comer, respirar o ar, são formas de apropriação. Ts, ts, ts, ts. O problema de nosso país é que cada vez mais, discutimos com gente analfabeta que é incapaz de entender conceitos elementares. E aí o sujeito passa vexame achando que "propriedade" é tão somente propriedade territorial. Propriedade territorial é tão somente uma espécie, não um gênero. Burro!



Um chavão extremamente burro.

Conde-Realmente é muito burro: o coletor da época da Idade da Pedra pedia permissão ao Estado para se apropriar dos frutos da floresta.



Tente transplantar uma afirmação destas para o Brasil, provando o caráter “natural” das sesmarias.


Conde-O caso brasileiro é que havia um Estado de outro país colonizando nosso território. E nem por isso foi negado o direito de propriedade, já que a sesmaria era uma doação proprietária, visando a colonização. Mas o professor acha que o coletor que começou a criar a agricultura pediu permissão ao Estado pra plantar. Pqp, isso me faz rir à beça.



É mesmo o maior bufão da Internet.


Conde-Tadinho dele, não acerta uma.



Não consegue disfarçar a raivinha por servir de pateta no próprio blog.


Conde-Se eu me sentisse pateta no meu blog, não publicaria seus posts. Não só publico, como respondo, pq nada é mais engraçado do que as asneiras que vc fala. ALiás, isso é tudo para justificar sua covardia? Não adianta disfarçar: eu sei que vc é covarde.


Que dirá (risos) os vexames que certamente passa em público!!!


Conde-Bem, estou esperando o vxame, já que o professor foge.


Para quem baixa vídeo do Alborghetti, e lê Olavo de Carvalho ... Hahahahahahahahahahahahahahahahahahaha


Conde-Alborghetti é mais educativo do que Engels.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

De direitos políticos e da discriminação, ou seja, da ausência de direitos políticos para que não a tinha (ou não tem).

Conde-Explicando ao analfabeto: a propriedade privada era fonte de direitos políticos, precisamente pq o vínculo do homem à terra era a prova de sua participação política na comunidade, já que uma parte do espaço soberano o pertencia. Ai, ai, ai, discutir com analfabetos dá nisso!



Não tendo a propriedade fundamental no sistema feudal, a da terra, ele continuava sendo um pária.


Conde-Muitos judeus tinham dinheiro e capital e, muitas vezes, eram tão rico, que emprestavam dinheiro para reis e papas. O caso é que a terra tinha status político. Ora, se até um nobre miserável com pedaço de terra tinha mais poder político do que um judeu prestamista rico, que poderia facilmente comprar terras, pq será que o judeu não mandava, já que era mais rico?



Quer mais do que isto para mostrar que você nivela elementos totalmente diferentes?


Conde-Estou comprovando que o status social da Idade Média, com certeza, não era a riqueza, mas a terra e o estamento social. Terra não é essencialmente sinônimo de riqueza. Como bem comprovei aqui, o rei da Inglaterra era muito poderoso, embora tivesse poucas terras. É claro que a riqueza pode servir de instrumento político. Mas uma coisa não se confunde com outra.




Deixe primeiro eu parar de rir,


Conde-Ou seja, ele está pensando com os dois neurônios, pq a pergunta é muito difícil pra ele (risos).


quando um sujeito não enxerga o que até um garoto de sexta série é capaz de compreender: que um tipo de propriedade baseado em contrato, expresso em valores monetários, negociável num mercado, é algo totalmente diverso da propriedade de um feudo no século X.

Conde-Primeiramente, propriedade baseada em contrato, expresso em valores monetários tb existia na Idade Média. Ademais, a transferência de propriedade do suserano para o vassalo era uma espécie de contrato, a suserania e vassalagem. Como tb existia no Império Romano. Se alguns nobres não vendiam suas terras ou não era costume vendê-las, é outra questão. Isso pq quando empobreceram, acabaram vendendo-as. Mas a propriedade, que é o significado do "próprios", continuou a mesma. "Propriedade burguesa" é tão burguesa quanto na época do Império Romano e nas cidades medievais. Ou seja, nada a ver.


Como nem tento desenhar, lá vai um dos seus autores favoritos:

O objeto explícito da dominação da nobreza era o território, independentemente da população que o habitava.


Conde-Claro, pq o poder da nobreza não era de "dominium", mas tb de "imperium". Ai, ai, ai, que saco!


A terra, como tal, não a língua, definia os parâmetros naturais de seu poder.


Conde-Ou seja, o poder político, ao qual chamamos "soberania".


A classe dominante feudal era, portanto, essencialmente móvel num sentido em que uma classe dominante capitalista nunca o seria.



Conde-Por uma razão muito simples: o nobre era um líder político e o burguês, apenas um comerciante.


O próprio capital é par excellence internacionalmente móvel, permitindo, desse modo, aos seus detentores fixarem-se num plano nacional: a terra é nacionalmente imóvel, e os nobres tinham que viajar para tomar posse dela.


Conde-E isso é a diferença da tal "propriedade burguesa"? Um nobre inglês do século XVI que vendia os frutos da sua terra não era "comerciante" e, portanto, "burguês", ainda que tivesse o status de nobre?



(ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1998, p. 31)

Já pensou, Burrico, num industrial paulista obrigado a comparecer a uma cerimônia de investidura toda vez que comprasse ações, ou terras na Amazônia?


Conde-Já pensou burrico que a nobreza não significava apenas territorialidade no quesito propriedade, e sim no quesito do domînio político? Vc sabe, ao menos, a diferença entre o domínio proprietário da terra e uma soberania política?



Por que não toma o Haldol direitinho, e sem misturar com cana?


Conde-Professor, pq vc não segue os passos da sua esposa e vai dar o cu na Mimosa?



Coitado do Burrico que quer atribuir tudo à Igreja:


Conde-Não, são os historiadores que atribuem isso. Mas vc só lê vulgata marxista. Aí dá nisso.




O ressurgimento pleno da idéia de propriedade privada da terra foi um produto do início da época moderna.


Conde-Não, foi um produto do século XII, com a disputa entre as terras da Igreja, das monarquias, dos feudos e dos cidadãos comuns.


Foi apenas quando a produção e a troca de mercadorias atingiram níveis globais- tanto na agricultura como nas manufaturas- iguais ou superiores aos da Antiguidade, que os preceitos jurídicos criados para codificá-los puderam ganhar influência outra vez.


Conde-De fato, uma sociedade agrária que começa a renovar as práticas do comércio, o que ela faz? Ressuscita o direito romano. Realmente, o "direito romano" é muito burguês, ainda que uma parte desse direito tenha sido preservado pela Igreja.



A máxima superficies solo cedit- propriedade única e incondicional da terra- tornou-se então, pela segunda vez, um princípio operacional na propriedade agrária (embora, de algum modo dominante), precisamente devido à difusão das relações mercantis no campo, que iria definir a longa transição do feudalismo ao capitalismo no Ocidente.
(ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1998, p. 25)


Conde-Até agora os trechos que ele posta não acrescentaram nada. Mas aqui entre nós, o cara precisa conhecer a coisa. Nem isso ele conhece.

Acho que, por vias indiretas, o Conde Rachel já leu Perry Anderson mais do que eu! Ainda vira discípulo do velhinho! Hahahahahahahahahahahahahaha!


Conde-Coitado do professor. ´Histérico, desarticulado, histriônico, enfim, completamente paranóico.

Anônimo disse...

Conde-Professor analfabeto, explique para mim onde substancialmente mudou a propriedade desde que até agora adotamos, com pequeníssimas modificações formais, o direito romano e os dez mandamentos judaicos do Decálogo?

A organização tribal judaica da época de Moisés determina a propriedade capitalista moderna? Haldol para a Rachel é pouco!

Conde-Partindo do pressuposto de que sua cara lembra uma mistura de Zacarias dos Trapalhões com o kiko do Chavez. . .

Falou o galã que usa perucas no avatar, já que, se colocar a própria foto, ninguém consegue parar de rir.

Cunde- sem contar que vc é paranóico: uma hora defende o casamento gay e a viadagem legalizada e outra hora chama todo mundo pejorativamente de viado.

Do que eu vou chamar um cara que cria um perfil Rachel e se passa por uma polaquinha coxuda durante meses?

Conde-Falou a sumidade intelectual que fugiu do orkut, depois que cansou de apanhar de mim.

A Rachel se apega à mitologia para esconder a raivinha!

Conde-Cocozinho falante, a família não surge pela procriação? Então surge onde? Saindo do seu cu?

Cada vez mais burro! É incapaz de ver a família como construção social diferenciada no tempo e no espaço. Acha que tudo deriva da natureza. Hahahahahahahahahahahahaha!

Cunde-Preciso provar que, quem saiu pelo cu foi vc?

Com essa cara de filho do boto, fica difícil provar qualquer coisa.

Conde-Professor cuzão: que vc tenha fugido do debate, ao vivo, que sempre te desafiei, isso qualquer pessoa que te conhece sabe que vc é um covardão bunda mole.

Só estou vendo você fugir do fato óbvio de que não consegue se prover por pura incompetência. Isso nunca tentou “refutar” com dados concretos, apenas sai pela tangente. Fracassado! Hahahahahahahahahahahahahahaha!

Eu- Quer que colemos aqui pela enésima vez o link do seu último lugar em prova para advogado?

Conde-Como eu já cansei de cuspir na cara do professor, só resta ele se apegar ao diploma que ele enfia no cu dele para "provar" que é superior intelectualmente a mim.

Ninguém falou de diploma, e sim do seu fiasco no concurso da UNAMA, sem falar na reprovação na seleção para moça do cafezinho do tribunal.

Cunde- Rapz, aqueles teus filhos devem se considerar lixões mesmos para ser filho de uma criatura tão nula intelectualmente como vc.

Assim se sentem seus pais, que geraram um saqueador de geladeira inútil que, com mais de 30 anos, nunca conseguiu se sustentar.

Conde-É interessante notar que o professor se apegue a um bacharelismo rasteiro e vazio, quando na verdade ele leva uma surra tão homérica no orkut que some. Ora, ora, ora, professor: que vc decore vulgata marxista pra passar em concurso, isso eu sei perfeitamente.

Mais discurso de fracassado. Entrei para o Estado com o PSDB no poder e para o município do Rio com o PFL. Já você, só leva pau.

Cunde-Só que no meu teste de história, vc é sempre reprovado.

O adEvogado que não consegue adEvogar quer redigir o vestibular de História? Outro dez em humor!

Cunde- E pior, vc apanha e foge. Estou esperando o corno, filho da puta e casadoiro de putas me enfrentar publicamente.

O Cunde não disfarça o complexo de ser filho do boto. Por que tanto ódio no coração, se o doutor Cara de Cavalo te perfilhou?

Conde-Meu sistema nervoso está tranquilo. Quem nunca me esquece é sempre vc, coitado.

Nota-se. Quem está tranqüilo não é você, é o “sistema nervoso” (risos)!

Anônimo disse...

Conde-Tadinho do rapaz. Só pq eu me esqueci de colocar o "e"? Professor, eu sei que vc nunca ouviu falar dos escolásticos de Salamanca e coimbra.

Escolástica é nome de mulher feia. Prefiro ler o “santo” Antônio da Sardenha.

Conde-O professor precisa falsificar o humor, até pq a maneira como escreve demonstra aquele rancor típico das esquerdas mal-humoradas, raivosas.

O cara fica furibundo, espuma, berra mil palavrões enquanto rio, e EU sou o rancoroso!

Conde-Dizer que Demétrio Magnoli é direitista é demonstrar uma burrice tão patológica, que só mesmo um professor analfabeto de fundo de quintal pra dizer uma asneira dessas.

Ah, foi péssima: eu me esqueci que para você o José Serra é comunista. O mais chato de tudo é que vai votar nele em 2010.

Conde-Vamos cuspir na cara do sujeito: propriedade significa qualquer tipo de bem em posse ou domínio de alguém.

Não estabelece nem ao menos diferença entre posse e propriedade. Vai morrer tirando último lugar em prova para advogado, e culpando o bacharelismo vazio do Direito. Hahahahahahahahahahahahahahahahaha!

Conde-E não é? Se alguém delimita aquele espaço e exclui terceiros, é o que então, cu falante?

Partindo do raciocínio da Rachel, um urso é proprietário do buraco onde hiberna. O pior é que o analfabeto funcional ainda crê que é articulista!

Conde-Ah entendi, o professor ainda acredita na balela socialista do Muro de Berlim! Acredite, o criacionismo é mais convincente.

Estou me esforçando imensamente para acreditar que um casal de ursos polares, outro de gambás e um terceiro de rinocerontes entraram na Arca de Noé. E todos são antepassados do Leonardo Bruno!

Conde-Claro que são. Comer, respirar o ar, são formas de apropriação.

O ar que se respira é um tipo de propriedade! Vou mandar para o curso de Direito da UERJ, para ver se eles colocam na moldura!

Conde-O caso brasileiro é que havia um Estado de outro país colonizando nosso território. E nem por isso foi negado o direito de propriedade, já que a sesmaria era uma doação proprietária, visando a colonização. Mas o professor acha que o coletor que começou a criar a agricultura pediu permissão ao Estado pra plantar. Pqp, isso me faz rir à beça.

A Rachel acha que um sesmeiro mandava construir um engenho antes de receber a sesmaria. Alzheimer precoce!

Conde-Se eu me sentisse pateta no meu blog, não publicaria seus posts.

Ora Rachel, do que você iria viver, só dos parabéns dos seus bogus?

Conde-Bem, estou esperando o vxame, já que o professor foge.

Mais vexame do que já tem, quando toda semana abrem tópicos na Internet mostrando que você é um completo zé-ninguém?

Conde-Alborghetti é mais educativo do que Engels.

Dessa “educação” resulta você escrever “mais preferido”, “a divisão é dividida”, etc.

Conde-Muitos judeus tinham dinheiro e capital e, muitas vezes, eram tão rico, que emprestavam dinheiro para reis e papas.

Onde foi gerado o capital que eles puderam acumular? Numa bolsa de valores da sua imaginação?

Conde-Estou comprovando que o status social da Idade Média, com certeza, não era a riqueza, mas a terra e o estamento social. Terra não é essencialmente sinônimo de riqueza.

Sendo a produção essencialmente agrícola, de onde vinha a riqueza? Do pensamento contemplativo dos escolásticos de Salamanca? Esse Cunde é uma mula manca!

Conde-Por uma razão muito simples: o nobre era um líder político e o burguês, apenas um comerciante.

Estamos a apenas um passo do “pensamento” olavístico de que o empresariado nunca se organizou politicamente. Hahahahahahahahahaha!

Conde-E isso é a diferença da tal "propriedade burguesa"? Um nobre inglês do século XVI que vendia os frutos da sua terra não era "comerciante" e, portanto, "burguês", ainda que tivesse o status de nobre?

É completamente tosco! Nem vou tentar explicar para o imbecil o que seria, nesse contexto ou qualquer outro, a inserção principal de alguém numa sociedade. Para o Cunde, quando o delfim de França fazia um aprendizado de marcenaria, se tornava também um trabalhador braçal.

Conde-Já pensou burrico que a nobreza não significava apenas territorialidade no quesito propriedade, e sim no quesito do domînio político? Vc sabe, ao menos, a diferença entre o domínio proprietário da terra e uma soberania política?

Não adianta tentar desviar o foco para algo que eu não falei. O que se discute é a sua total incapacidade de compreender as mudanças estruturais da categoria propriedade. Comprou mesmo diploma, hein Boça!

Conde-Professor, pq vc não segue os passos da sua esposa e vai dar o cu na Mimosa?

Entre outras questões, não posso fazer concorrência ao seu lado Rachel, você ficaria muito enfezadinho (a).

Conde-Não, são os historiadores que atribuem isso. Mas vc só lê vulgata marxista. Aí dá nisso.

Pelo visto, você não lê nem a vulgata forense, do que resulta o seu desemprego crônico. Hahahahahahahahahahahahahahahahahaha!

Perry Anderson- O ressurgimento pleno da idéia de propriedade privada da terra foi um produto do início da época moderna.

Conde-Não, foi um produto do século XII, com a disputa entre as terras da Igreja, das monarquias, dos feudos e dos cidadãos comuns.

Típico da Rachel: refutar com o chutômetro, com o “é, não é”, sempre apostando no postar por último. E nos fazendo rir adoidado!

Conde-Coitado do professor. ´Histérico, desarticulado, histriônico, enfim, completamente paranóico.

Coitado do Cunde. Reduzido ao aplauso de seus bogus, e à gozação de poucos, muito menos do que gostaria em sua ânsia por atenção.

Anônimo disse...

Atolando toneladas de Perry Anderson na Rachel:

Conde-Primeiramente, propriedade baseada em contrato, expresso em valores monetários tb existia na Idade Média. Ademais, a transferência de propriedade do suserano para o vassalo era uma espécie de contrato, a suserania e vassalagem. Como tb existia no Império Romano. Se alguns nobres não vendiam suas terras ou não era costume vendê-las, é outra questão.

Quanta asneira. Desfazendo a mitologia tosca:
“(...) os direitos de propriedade do senhor sobre sua terra geralmente eram apenas de grau: o senhor era investido neles por um nobre (ou nobres) superior, a quem passaria a dever serviços de cavaleiro- o fornecimento de um efetivo militar em tempo de guerra. Em outras palavras, suas propriedades eram mantidas como um feudo. O senhor feudal, por seu lado, muitas vezes seria vassalo de um outro senhor feudal superior, e a cadeia de tais posses dependentes se estenderia até o cume do sistema- na maioria dos casos, um monarca- de quem a princípio toda a terra, em última instância, seria o eminente domínio”. (Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1991, p. 144)

A terra não era mercadoria, cavalgadura!

Conde-De fato, uma sociedade agrária que começa a renovar as práticas do comércio, o que ela faz? Ressuscita o direito romano. Realmente, o "direito romano" é muito burguês, ainda que uma parte desse direito tenha sido preservado pela Igreja.

Algumas observações sobre a Santa Madre, para o Burrico de Jericó (quer dizer, de Belém) ir se acostumando:
“De imediato, a vitória da Igreja no final do Império nada fez para alterar as atitudes tradicionais em relação à tecnologia ou à escravidão. (...) Os Padres da Igreja, de Paulo a Jerônimo, também aceitavam de modo unânime a escravidão, apenas aconselhando os escravos a serem obedientes a seus senhores,e os senhores a serem justos com seus escravos- a verdadeira liberdade não seria encontrada neste mundo, de qualquer maneira ... Na prática, a Igreja destes séculos era muitas vezes uma grande proprietária institucional de escravos, e seus bispos, quando fosse o caso, poderiam ir ao encalço de seus direitos legais sobre uma propriedade fugitiva com um pouco mais do que um zelo punitivo comum”. (Passagens..., pp. 128/129)

Cunde- Ora, se até um nobre miserável com pedaço de terra tinha mais poder político do que um judeu prestamista rico, que poderia facilmente comprar terras, pq será que o judeu não mandava, já que era mais rico?

????
!!!!
“Já vimos no início que o modo de produção feudal era definido, entre outras características, por uma gradação escalar de propriedade, que, portanto, NUNCA FOI DIVISÍVEL EM UNIDADES HOMOGÊNEAS E PERMUTÁVEIS”. (Passagens ..., p. 178)

O nobre vender a terra ao judeu! Mais uma da ficção nonsense do Leonardo Rachel!

Conde-O caráter substancial da propriedade é imutável. O que muda é tão somente suas regras formais.

Haja ignorância.
“(...) foi a época do próprio Carlos Magno que anunciou a síntese crítica entre as doações de terras e ligações de serviço. No decorrer do século VIII, a vassalagem (homenagem pessoal) e o benefício (concessão de terras) lentamente fundiram-se, ao passo que, durante o século IX, o benefício, por sua vez, se tornou cada vez mais assimilado à honra (ofício e jurisdição pública). Desde então, as concessões de terras pelos governantes deixaram de ser doações, para tornarem-se arrendamentos condicionais, mantido em troca de serviços juramentados”. (Passagens, pp. 133/134)

Como uma propriedade absoluta, adquirida por compra, tem o mesmo caráter de outra, condicional e concedida? A dislexia do Conde Rachel se agrava, bem como nosso sadismo em debochar da figura.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

A organização tribal judaica da época de Moisés determina a propriedade capitalista moderna?


Conde-Determina a propriedade. Se eu uso de forma capitalista a propriedade, é apenas uma das características da propriedade, não a essência dela, que é a apropriação pura e simples. Se a própria bíblia diz "não roubarás", isso aplica a qualquer propriedade, seja ela rural, móvel, imóvel, capitalista, etc. Isso pq a propriedade capitalista vingou justamente por ser uma propriedade privada, em que o dono assegurou a proteção dos seus bens através do domînio de algo. Vc toma no rabo direto e não se manca mesmo em falar asneiras.


Haldol para a Rachel é pouco!


Conde-Vc fala besteira, toma remédio controlado e acha que todo mundo precisa usar como vc?




Falou o galã que usa perucas no avatar, já que, se colocar a própria foto, ninguém consegue parar de rir.



Conde-As fotos do avatar não são minhas. A cara de Zacarias é sua mesmo. Ao menos, eu posso colocar minha cara sem causar espanto. Já vc, coitado, é caricatural até fisicamente.




Do que eu vou chamar um cara que cria um perfil Rachel e se passa por uma polaquinha coxuda durante meses?


Conde-Do que vou chamar um cara que defende ostensivamente a viadagem e depois chama todo mundo que discordar de viado?



A Rachel se apega à mitologia para esconder a raivinha!

Conde-O Sr. Gustavo Moreira precisa mentir várias vezes para esconder o vexame. Não é por acaso que está aqui até hj. O Sr. Gustavo é o meu mais antigo leitor. Pena que não aprendeu nada!




Cada vez mais burro! É incapaz de ver a família como construção social diferenciada no tempo e no espaço.


Conde-Antes de ser uma "construção social", a consanguinidade não é um fator determinante para caracterizar a família? O que é um pai e uma mãe, senão os procriadores dos filhos? Eu sinceramente não conheço nenhuma sociedade que pense de outra maneira a família. Mesmo que possamos adotar a poligamia ou qualquer outro tipo de comportamento convencional, o caso é que a família nasce desse vínculo consanguíneo.


Acha que tudo deriva da natureza. Hahahahahahahahahahahahaha!


Conde-Realmente, não deriva. O professor Gustavo nasceu do cu de alguém. Ele deve fazer parte de alguma forma estranha de família antinatural.





Com essa cara de filho do boto, fica difícil provar qualquer coisa.


Conde-Mais uma vez, preciso provar que vc é covardão?





Só estou vendo você fugir do fato óbvio de que não consegue se prover por pura incompetência.


Conde-Estou tão com medo de vc, que desafio a vc falar isso na minha cara. Mas vc foge, disfarça a covardia. Vamos lá, professor, eu dou a cara a tapa: fala na minha cara isso? eu passo até o skype pra vc e aí a gente marca um mediador para um debate, em público. E aí publicamos no orkut. eu sei que vc não tem essa macheza toda.



Isso nunca tentou “refutar” com dados concretos, apenas sai pela tangente. Fracassado! Hahahahahahahahahahahahahahaha!


Conde-Até agora vc fez justamente isso. Está tergiversando, pq sei que estou falando com alguém bem covarde, medroso e fujão, que chegou a apagar a própria conta de orkut, por conta da humilhação que sofreu.




Ninguém falou de diploma, e sim do seu fiasco no concurso da UNAMA,


Conde-Ué? Vc está falando de instrução. Ora professor, pq é que um sujeito como vc, que se acha o supra sumo da sagacidade, só pq decorou meia dúzia de macetes em concurso público, agora está com medo de mim? Vc acha que fazendo um cursinho de concurso qualquer te dá mais cabedal intelectual para debater comigo? Então pronto, estou esperando o corno safado e covarde me enfrentar. Vamos lá, covardão? Pq está com medo?


sem falar na reprovação na seleção para moça do cafezinho do tribunal.


Conde-Ué? Isso prova alguma coisa? Mais um ad hominem. Já é normal que um corno sem vergonha (e te chamo de corno, pq vc mesmo admitiu isso), fale pelos cotovelos que nem uma putinha da Mimosa, quando morre de medo de mim. Morreu tanto de medo que se cagou todo e fugiu do orkut, passando quase um ano fora. Que mijão nas calças, meu!






Assim se sentem seus pais, que geraram um saqueador de geladeira inútil que, com mais de 30 anos, nunca conseguiu se sustentar.


Conde-Meus pais sabem do meu talento e têm orgulho de mim. Felizmente não nasci de gente como Gustavo Moreira. Aliás, duvido até que sejam seus filhos, já que vc tem fama de corno. Quanto ao sustento, bem, façamos uma comparação entre um advogado e um professor cocozinho da escola pública que levou uma surra tão grande no orkut, que fugiu. Bem, preciso cuspir mais na tua cara?






Mais discurso de fracassado. Entrei para o Estado com o PSDB no poder e para o município do Rio com o PFL. Já você, só leva pau.


Conde-Quem foi que falou de partido político, nervosinho neurótico? Dentro de sua lógica de cu falante, uma pessoa que passa em concurso é mais inteligente do que alguém polivalente que estuda várias coisas ao mesmo tempo. O funcionário publico, na sua cabeça tumurosa de merda deve ser expressão máxima de inteligência. Não é por acaso que vc toma no cu direto aqui.

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O adEvogado que não consegue adEvogar quer redigir o vestibular de História? Outro dez em humor!


Conde-Eu já te dei tantas aulas de história, que vc não aguentou e fugiu.




O Cunde não disfarça o complexo de ser filho do boto. Por que tanto ódio no coração, se o doutor Cara de Cavalo te perfilhou?


Conde-Mais ódio do que alguém que fugiu do orkut e depois volta de vez em quando aqui, quando eu nem mesmo penso em vc? não projete seu ódio pra mim. Aliás, desde quando afirmar que vc é covarde e é incapaz de me enfrentar publicamente num debate é expressão de ódio? Eu só estou provando que vc é covarde, é diferente.




Nota-se. Quem está tranqüilo não é você, é o “sistema nervoso” (risos)!


Conde-Eu e meu sistema nervoso estão tranquilíssimos. Já vc, coitado, está perdido e levando pau na bunda direto.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Escolástica é nome de mulher feia. Prefiro ler o “santo” Antônio da Sardenha.


Conde-Claro que é. Até pq vc é ignorante no assunto. Um professor de história que se orgulha de desconhecer um dos pensamentos mais influentes do mundo ocidental deveria ser demitido por justa causa.





O cara fica furibundo, espuma, berra mil palavrões enquanto rio, e EU sou o rancoroso!


Conde-Espumar de raiva? Estou rindo pra cacete aqui. Coitado, vc fugiu do orkut e ainda aparece aqui só pra passar vexame e sou eu quem estou com raiva?




Ah, foi péssima: eu me esqueci que para você o José Serra é comunista. O mais chato de tudo é que vai votar nele em 2010.


Conde-José Serra é comunista sim. Paciência. Quem segue Antonio Gramsci não tem outro epíteto. Todavia, ele é moderado, perto das sumidades que ameaçam tomar o poder em 2010, vide a terrorista e assaltante de bancos Dilma Roussef.




Não estabelece nem ao menos diferença entre posse e propriedade.


Conde-Sei perfeitamente a diferença. Só que a expressão mais visível da propriedade é a posse. Aliás, a propriedade nasce, justamente do reconhecimento da posse de alguém, que delimita um território, uma coisa, como seu. Mas, partindo da cabecinha cocô do jumento, o professor que tem um livro sem nota fiscal não é proprietário do livro, mas um mero posseiro. Rio muito aqui.



Vai morrer tirando último lugar em prova para advogado, e culpando o bacharelismo vazio do Direito. Hahahahahahahahahahahahahahahahaha!


Conde-O professor toma no cu, fala merda e ainda cai na histeria?! Sò pra explicar ao público que me lê agora. O professor Gustavo se meteu a discutir história comigo. Só que ele levou uma surra tão assustadora que apagou o orkut. Isso é apenas uma parte do vexame que ele passou. E agora o sujeito quer me ensinar direito? Estou esperando o cara me ensinar publicamente isso. Mas o cara é tão covarde, cagão e ainda corno manso, que só resta ele imitar a mulher dele aqui e bancar uma putinha histérica da zona.





Partindo do raciocínio da Rachel, um urso é proprietário do buraco onde hiberna.


Conde-O homem agora é um urso? Putz, eu já vi que o cara nem sabe do que está falando. Mas já que ele citou um exemplo, até os animais têm noções de propriedade, já que delimitam o espaço como seu. Professor, vc toma tanta pimbada na bunda e não toma vergonha. O problema é que sei que vc gosta.


O pior é que o analfabeto funcional ainda crê que é articulista!


Conde-O professor Gustavo pensa que sabe história. Mas até agora o cara só passa vexame, pq realmente desconhece os conceitos que usa. Isso é simplesmente hilário.






Estou me esforçando imensamente para acreditar que um casal de ursos polares, outro de gambás e um terceiro de rinocerontes entraram na Arca de Noé.


Conde-Acredite, é muito mais cômodo acreditar nisso do que no paraíso socialista da Coréia do norte. Vc é tão nulo intelectualmente que vc deseja socialismo sim. MAs só que lá. Eu duvido que um leproso moral como vc vá viver como um cubano médio que passa fila de racionamento de comida e tenha a obrigação de ouvir, sob pena de prisão e fuzilamento, aquela múmia chamada Fidel castro.



E todos são antepassados do Leonardo Bruno!


Conde-Convém dizer. Tanto melhor ser antepassado de Noé, do que um macaco. Mas eu abro uma exceção pra vc. Vc é descendente de algum tipo de sagüi.





O ar que se respira é um tipo de propriedade!
Vou mandar para o curso de Direito da UERJ, para ver se eles colocam na moldura!


Conde-Sim, é. Sò pra explicar ao analfabeto: propriedade significa "próprius". Aliás, o exemplo que falei é essencialmente jurídico. Provém justamente de Hugo Grocius. Mas parece-me que o professor analfabeto de escola pública só conhece Hugo Grocius através de folhetim.



A Rachel acha que um sesmeiro mandava construir um engenho antes de receber a sesmaria. Alzheimer precoce!


Conde-Pra rangar a bundinha da esposa do professor, pq sei que é corno: professor cu, quer dizer que vc constrói sua casa antes de ser proprietário do terreno?



Ora Rachel, do que você iria viver, só dos parabéns dos seus bogus?



Conde-Bem, da feita que vc morre de medo de me enfrentar em um debate, ao vivo, dá pra perceber o quanto vc é covardão mesmo!



Mais vexame do que já tem, quando toda semana abrem tópicos na Internet mostrando que você é um completo zé-ninguém?


Conde-Tão "zé ninguém", que no final, o zé ninguém professor da escola pública apagou o orkut por minha causa. Mas só pra cuspir na tua cara, já que vc é corno sem vergonha: um advogado é "zé ninguém", perto de um professor analfabeto que leva surra na internet?




Dessa “educação” resulta você escrever “mais preferido”, “a divisão é dividida”, etc.


Conde-Partindo do pressuposto de que vc é eleitor de Lula. . .Rapz, é sério, quem vota em Lula mostra um tipo de analfabetismo intelectual e funcional vergonhoso para quem tem espinha dorsal.





Onde foi gerado o capital que eles puderam acumular? Numa bolsa de valores da sua imaginação?


Conde-O capital foi gerado através de empréstimos e juros. Mas até agora o professor não respondeu uma coisa óbvia: o dinheiro, substancialmente, não é sinônimo de poder político. Haja o professor tomar no rabo feio.




Sendo a produção essencialmente agrícola, de onde vinha a riqueza?


Conde-Partindo dessa lógica cu, o capital é menos riqueza do que a renda da terra. Que naquela época, a terra era um fator predominante, o que eu disse foi que, justamente, por mais que um judeu pudesse comprar terras, ele mesmo não tinha espaço político e civil para tê-las. Por outro lado, um nobre que tinha um pedaço de terra e não produzia nada, tinha mais poder do que um judeu que tinha muito dinheiro pra comprar terras. Enfim, pau no cu do professor! Eheheheheh!



Do pensamento contemplativo dos escolásticos de Salamanca? Esse Cunde é uma mula manca!


Conde-A gente percebe que o professor desconhece completamente as contribuições de Salamanca ao mundo. Mas eu imagino pq ele tem medo de debater publicamente comigo. Eu pisaria nele como barata tonta. Covardão! AHahahahahhahahaha!




Estamos a apenas um passo do “pensamento” olavístico de que o empresariado nunca se organizou politicamente. Hahahahahahahahahaha!


Conde-O que tem a ver o cu com as calças?





É completamente tosco! Nem vou tentar explicar para o imbecil o que seria, nesse contexto ou qualquer outro, a inserção principal de alguém numa sociedade.


Conde-Nem explique, até pq seu cu está caindo as pregas de tanto tomar aqui. Meta a bundinha, professor, e vc vai se dar mal mesmo.



Para o Cunde, quando o delfim de França fazia um aprendizado de marcenaria, se tornava também um trabalhador braçal.



Conde-Que eu saiba, a aristocracia não fazia os chamados "trabalhos mecânicos". Mas para o cu falante, um nobre que virava burguês na Inglaterra tem a "propriedade burguesa". Putz!



Não adianta tentar desviar o foco para algo que eu não falei. O que se discute é a sua total incapacidade de compreender as mudanças estruturais da categoria propriedade.


Conde-Vc é incapaz de entender que as mudanças formais da lei, dos costumes e das regras da propriedade não muda a sua substância, a dizer: a de que toda propriedade se pauta num ato de apropriação. Um escolástico explicaria melhor a um imbecil como vc. Ah sim, Escolástica é o nome da quenga da tua mulher, depois que saiu do convento.



Comprou mesmo diploma, hein Boça!


Conde-Coitado do professor. Não consegue sustentar uma argumentação séria. Mais diploma comprado do que esse "historiador"?




Entre outras questões, não posso fazer concorrência ao seu lado Rachel, você ficaria muito enfezadinho (a).


Conde-Vc tem razão. Vc não pode fazer concorrência com sua esposa, senão o orçamento da casa cai. Afina, como vc mesmo disse, "ela manda".




Pelo visto, você não lê nem a vulgata forense, do que resulta o seu desemprego crônico. Hahahahahahahahahahahahahahahahahaha!



Conde-Leio sim e trabalho nisso. Agora o professor leva pau aqui do advogado. coitado.Dá até pena.

Perry Anderson- O ressurgimento pleno da idéia de propriedade privada da terra foi um produto do início da época moderna.

Conde-Não, foi um produto do século XII, com a disputa entre as terras da Igreja, das monarquias, dos feudos e dos cidadãos comuns.

Típico da Rachel: refutar com o chutômetro, com o “é, não é”, sempre apostando no postar por último. E nos fazendo rir adoidado!

Conde-Coitado do professor. ´Histérico, desarticulado, histriônico, enfim, completamente paranóico.

Coitado do Cunde. Reduzido ao aplauso de seus bogus, e à gozação de poucos, muito menos do que gostaria em sua ânsia por atenção.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Típico da Rachel: refutar com o chutômetro, com o “é, não é”, sempre apostando no postar por último. E nos fazendo rir adoidado!


Conde-Vamos debater publicamente o "chutômetro" via skype. Duvido que vc sobreviva, professor. Eu sei que vc desconhece a Escolástica, Santo Tomás de Aquino, entre outros. Como aliás, desconhece os debates jurídicos a respeito da extensão da Igreja, da monarquia e do direito comum de propriedade, que já era reconhecido como legítimo e natural já nesta época.




Coitado do Cunde. Reduzido ao aplauso de seus bogus, e à gozação de poucos, muito menos do que gostaria em sua ânsia por atenção.



Conde-O professor precisa repetir mil vezes crendo que humilha alguém. Bem, só o fato de vc ter apagado seu orkut, nem preciso provar quem se sentiu humilhado.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Atolando toneladas de Perry Anderson na Rachel:


Conde-O analfabeto do professor pega um esquerdista tosco como Anderson para falar de história medieval? Dá pra entender pq o professor nunca chegou a conhecer a Escolástica.


Quanta asneira. Desfazendo a mitologia tosca:
“(...) os direitos de propriedade do senhor sobre sua terra geralmente eram apenas de grau: o senhor era investido neles por um nobre (ou nobres) superior, a quem passaria a dever serviços de cavaleiro- o fornecimento de um efetivo militar em tempo de guerra. Em outras palavras, suas propriedades eram mantidas como um feudo. O senhor feudal, por seu lado, muitas vezes seria vassalo de um outro senhor feudal superior, e a cadeia de tais posses dependentes se estenderia até o cume do sistema- na maioria dos casos, um monarca- de quem a princípio toda a terra, em última instância, seria o eminente domínio”. (Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1991, p. 144)



Conde-O professor, citando Merda Anderson, acha que a propridade feudal é a única que existia na Idade Média. Putz! Depois dessa, desisto.


A terra não era mercadoria, cavalgadura!




Conde-As propriedades dos burgos medievais não eram vendidas ou compradas? E o que dizer do burguês rural que comprava terras do senhor? Eu expliquei, em posts atrás, pq muitas vezes o senhor não vendia as terras. Por razões políticas. No entanto, havia venda de propriedades na Idade Média, embora fosse mais raro. Inclusive, o direito romano foi revigorado pela Igreja a terra, aos poucos, acabou sendo cada vez mais comercializada.





Algumas observações sobre a Santa Madre, para o Burrico de Jericó (quer dizer, de Belém) ir se acostumando:
“De imediato, a vitória da Igreja no final do Império nada fez para alterar as atitudes tradicionais em relação à tecnologia ou à escravidão. (...) Os Padres da Igreja, de Paulo a Jerônimo, também aceitavam de modo unânime a escravidão, apenas aconselhando os escravos a serem obedientes a seus senhores,e os senhores a serem justos com seus escravos- a verdadeira liberdade não seria encontrada neste mundo, de qualquer maneira ...


Conde-No entanto, a Igreja foi a primeira instituição que usou o trabalho livre em larga escala. Foi ela mesma que exortava, lenta e gradualmente, pela abolição da escravatura.


Na prática, a Igreja destes séculos era muitas vezes uma grande proprietária institucional de escravos, e seus bispos, quando fosse o caso, poderiam ir ao encalço de seus direitos legais sobre uma propriedade fugitiva com um pouco mais do que um zelo punitivo comum”. (Passagens..., pp. 128/129)


Conde-A propriedade escrava na Igreja era bem menor do que em qualquer instituição da Idade Média. Aliás, a mão de obra usada nos mosteiros, campos agrícolas e Igrejas era basicamente livre, feita pelos monges. Tb pudera, um professor que fica lendo vulgata marxista, só vai pensar dentro desses esquemas mentais pré-concebidos.



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“Já vimos no início que o modo de produção feudal era definido, entre outras características, por uma gradação escalar de propriedade, que, portanto, NUNCA FOI DIVISÍVEL EM UNIDADES HOMOGÊNEAS E PERMUTÁVEIS”. (Passagens ..., p. 178)


Conde-A Idade média, convencionalmente, tem mil anos! Se estou demonstrando, já que vc é burro e é incapaz de entender isso, que o judeu rico da baixa Idade média era impedido de ter terras ou mesmo de ter proeminência política, onde está a influência da riqueza na figura do poder político? Resposta, nenhuma.




O nobre vender a terra ao judeu! Mais uma da ficção nonsense do Leonardo Rachel!



Conde-Quem falou do nobre vender terra ao judeu? O professor tem aquela mania de rebater algo que não falei, pq está mais perdido do que a mulher dele na zona.



Haja ignorância.
“(...) foi a época do próprio Carlos Magno que anunciou a síntese crítica entre as doações de terras e ligações de serviço.


Conde-Ou seja, Carlos Magno, líder militar e dono das terras conquistadas, dá direitos de posse aos seus súditos. Onde mudou substancialmente a propriedade, burro?



No decorrer do século VIII, a vassalagem (homenagem pessoal) e o benefício (concessão de terras) lentamente fundiram-se, ao passo que, durante o século IX, o benefício, por sua vez, se tornou cada vez mais assimilado à honra (ofício e jurisdição pública). Desde então, as concessões de terras pelos governantes deixaram de ser doações, para tornarem-se arrendamentos condicionais, mantido em troca de serviços juramentados”. (Passagens, pp. 133/134)



Conde-O professor cu descreve uma das formas de direito de posse e propriedade e acha que isso é uma mudança substancial do direito de propriedade. Professor burro, coloque na cabeça uma coisa: o fato de existirem várias formas de propriedade não implica dizer, que dentro das espécies, existe um gênero que caracteriza o direito de propriedade como um todo. Mas eu já vi que a lógica não é seu forte. Aliás, pra quem levou uma senhora cusparada na cara em pleno orkut e fugiu, meias palavras bastam.



Como uma propriedade absoluta, adquirida por compra, tem o mesmo caráter de outra, condicional e concedida?


Conde-O idiota não sabe diferenciar o "gênero" propriedade de suas variadas formas. Isso pq ele se esqueceu de dizer que o elemento condicional de posse dos vassalos tinha um princípio absoluto de propriedade do suserano.


A dislexia do Conde Rachel se agrava, bem como nosso sadismo em debochar da figura.



Conde-Fiquei bem mais sádico depois que vc apanhou em pleno orkut e fugiu com o rabinho entre as pernas. Aquele chute que marcou sua bunda para sempre é inesquecível. Vc mesmo não esquece.

Anônimo disse...

Grande Conde e amigos do blog,vejam o artigo muito importante do Olavão,além do vídeo citado por ele,que desmascara o passado nazista e,principalmente,o COMUNISTA,que poucos conhecem:


"URSS, a mãe do nazismo

Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 11 de dezembro de 2008

Se você acha que comunistas, socialistas e marxistas acadêmicos são pessoas normais e respeitáveis, com as quais é possível um "diálogo democrático", por favor vá ao site http://www.sovietstory.com/about-the-film, ou diretamente a http://www.youtube.com/watch?v=xqGkj-6iF2I&feature=PlayList&p=26731056B15AF3E1&index=0&playnext=1 e veja o filme The Soviet Story, que o cientista político Edvins Snore escreveu e dirigiu baseado em documentos recém-desencavados dos arquivos soviéticos. Eis algumas coisinhas que você pode aprender com ele: 1. Toda a tecnologia genocida dos campos de concentração foi inventada pelos soviéticos. Os nazistas enviaram comissões a Moscou para estudá-la e copiar o modelo. 2. O governo da URSS assinou com os nazistas um tratado para o extermínio dos judeus e cumpriu sua parte no acordo, entre outras coisas enviando de volta à Gestapo os judeus que, iludidos pelas promessas do paraíso comunista, buscavam asilo no território soviético. 3. A ajuda soviética à máquina de guerra nazista foi muito maior do que se imaginava até agora. O nazismo jamais teria crescido às proporções de uma ameaça internacional sem as armas, a assistência técnica, os alimentos e o dinheiro que a URSS enviou a Hitler desde muito antes do Pacto Ribbentrop-Molotov de 1939. 4. Altos funcionários do governo soviético defendiam – e os remanescentes defendem ainda – a tese de que fortalecer o nazismo foi uma medida justa e necessária adotada por Stálin para combater o "fascismo judeu" (sic). 5. Nada disso foi um desvio acidental de idéias inocentes, mas a aplicação exata e rigorosa das doutrinas de Marx e Lenin que advogavam o genocídio como prática indispensável à vitória do socialismo.

Todo militante ou simpatizante comunista é cúmplice moral de genocídio, tem as mãos tão sujas quanto as de qualquer nazista, deve ser denunciado em público e excluído da convivência com pessoas decentes. A alegação de ignorância, com que ainda podem tentar se eximir de culpas, é tão aceitável da parte deles quanto o foi da parte dos réus de Nuremberg. É uma vergonha para a humanidade inteira que crimes desse porte não tenham jamais sido julgados, que seus perpetradores continuem posando no cenário internacional como honrados defensores dos direitos humanos, que partidos comunistas continuem atuando livremente, que as idéias marxistas continuem sendo ensinadas como tesouros do pensamento mundial e não como as aberrações psicóticas que indiscutivelmente são. É uma vergonha que intelectuais, empresários e políticos liberais, conservadores, protestantes, católicos e judeus vivam aos afagos com essa gente, às vezes até rebaixando-se ao ponto de fazer contribuições em dinheiro para suas organizações.

Seguem abaixo algumas considerações sobre esse fenômeno deprimente. A convenção vigente nas nações democráticas trata os porta-vozes das várias posições políticas como se fossem pessoas igualmente dignas e capacitadas, separadas tão-somente pelo conteúdo das suas respectivas convicções e propostas. Confiantes nessa norma de polidez e aceitando-a como tradução da realidade, os conservadores, liberais clássicos, social-democratas e similares caem no erro medonho de tentar um confronto com os revolucionários no campo do diálogo racional.

Todos os seus esforços persuasivos dirigem-se, então, no sentido de tentar modificar o "conteúdo" das crenças do interlocutor, mostrando-lhe, por exemplo, que o capitalismo é mais eficiente do que o socialismo, que a economia de mercado é indispensável à manutenção das liberdades individuais, ou mesmo entrando com eles em discussões morais e teológicas mais complexas. Tudo isso não apenas é uma formidável perda de tempo, mas é mesmo um empreendimento perigoso, que coloca o defensor da democracia numa posição extremamente fragilizada e vulnerável. A discussão democrática racional não somente é inviável com indivíduos afetados de mentalidade revolucionária, mas expõe o democrata a uma luta desigual, desonesta, impossível de vencer. O debate com a mentalidade revolucionária é o equivalente retórico da guerra assimétrica.

Trinta anos de estudos sobre a mentalidade revolucionária convenceram-me de que ela não é a adesão a este ou àquele corpo de convicções e propostas concretas, mas a aquisição de certos cacoetes lógico-formais incapacitantes que acabam por tornar impossível, para o indivíduo deles afetado, a percepção de certos setores básicos da experiência humana. A mentalidade revolucionária não é um conjunto de crenças, é um sistema de incapacidades adquiridas, que começam com um escotoma intelectual e culminam numa insensibilidade moral criminosa. É uma doença mental no sentido mais estrito e clínico do termo, correspondente àquilo que o psiquiatra Paul Sérieux descrevia como delírio de interpretação.

Numa discussão com o homem normal, o revolucionário está protegido pela sua própria incapacidade de compreendê-lo. Os antigos retóricos consideravam que o gênero mais difícil de discurso, chamado por isso mesmo genus admirabile, é aquele que se dirige ao interlocutor incapaz. Os melhores argumentos só podem funcionar ante a platéia que os compreenda; eles não têm o dom mágico de infundir capacidade no auditório, nem de curá-lo de um handicap adquirido.

Os sintomas mais graves e constantes da mentalidade revolucionária são, como já expliquei, a inversão do sentido do tempo (o futuro hipotético tomado como garantia da realidade presente), a inversão de sujeito e objeto (camuflar o agente, atribuindo a ação a quem a padece) e a inversão da responsabilidade moral (vivenciar os crimes e crueldades do movimento revolucionário como expressões máximas da virtude e da santidade). Esses traços permanecem constantes na mentalidade revolucionária ao longo de todas as mutações do conteúdo político do seu discurso, e é claro que qualquer alma humana na qual eles tenham se instalado como condutas cognitivas permanentes está gravemente enferma.

Tratá-la como se estivesse normal, admitindo a legitimidade da sua atitude e rejeitando tão-somente este ou aquele conteúdo das suas idéias, é conformar-se em representar um papel numa farsa psicótica da qual os dados da realidade estão excluídos a priori, já não constituindo uma autoridade a que se possa apelar no curso do debate.

Revolucionários são doentes mentais. Os exemplos de sua incapacidade para lidar com a realidade como pessoas maduras e normais são tantos e tão gigantescos que seu mostruário não tem mais fim. Cito um dentre milhares. O sentimento de estar constantemente exposto à violência e à perseguição por parte da "direita" é um dos elementos mais fortes que compõem a auto-imagem e o senso de unidade da militância esquerdista. No entanto, se somarmos todos os ataques sofridos pelos esquerdistas desde a "direita", eles são em número irrisório comparados aos que os esquerdistas sofreram dos regimes e governos que eles próprios criaram. Ninguém no mundo perseguiu, prendeu, torturou e matou tantos comunistas quanto Lenin, Stálin, Mao Tsé Tung, Pol Pot e Fidel Castro. A militância esquerdista sente-se permanentemente cercada de perigos, e nunca, nunca percebe que eles vêm dela própria e não de seus supostos "inimigos de classe". Esse traço é tão evidentemente paranóico que só ele, isolado, já bastaria para mostrar a inviabilidade do debate racional com essas pessoas.

O que separa o democrata do revolucionário não são crenças políticas. É um abismo intransponível, como aquele que isola num mundo à parte o psicótico clinicamente diagnosticado. O que pode nos manter na ilusão de que essas pessoas são normais é aquilo que assinalava o Dr. Paul Serieux: ao contrário dos demais quadros psicóticos, o delírio de interpretação não inclui distúrbios sensoriais. O revolucionário não vê coisas. Ao contrário, sua imaginação é empobrecida e amputada da realidade por um conjunto de esquemas ideais defensivos.

A mentalidade revolucionária é uma incapacidade adquirida, é uma privação de autoconsciência e de percepção. Por isso mesmo, é inútil discutir o "conteúdo" das idéias revolucionárias. Elas estão erradas na própria base perceptiva que as origina. Discutir com esse tipo de doente é reforçar a ilusão psicótica de que ele é normal. Uma doença mental não pode ser curada por um "ataque lógico" aos delírios que a manifestam. Se o debate político nas democracias sempre acaba mais cedo ou mais tarde favorecendo as correntes revolucionárias é porque estas estão imunizadas por uma incapacidade estrutural de perceber a realidade e entram no ringue com a força inexorável de uma paixão cega. E não se pode confundir nem mesmo este fenômeno com o do simples fanatismo. Fanatismo é apenas apego exagerado a idéias que em si mesmas podem ser bastante razoáveis. Em geral, mesmo o mais louco dos revolucionários não é um fanático. É um sujeito que expressa com total serenidade os sintomas da sua deformidade, dando a impressão de normalidade e equilíbrio justamente quando está mais possuído pelo delírio psicótico.

Na peça de Pirandello, Henrique IV, um milionário louco se convence de que é o rei Henrique IV e força todos os seus empregados a vestir-se como membros da corte. No fim eles já não têm mais certeza de que são eles mesmos ou membros da corte de Henrique IV. É este o perigo a que os democratas se expõem quando aceitam discutir respeitosamente as idéias do revolucionário, em vez de denunciar a farsa estrutural da própria situação de debate. A loucura espalha-se como um vírus de computador. A maioria dos democratas que conheço é inteiramente indefesa em face da prepotência psicológica do discurso revolucionário. Daí a hesitação, a pusilanimidade, a debilidade crônica de suas respostas ao desafio revolucionário. Uma doença mental não pode ser "respeitada", aliás nem "desrespeitada". O respeito ou o desrespeito supõem um fundo de convivência normal, que justamente o delírio revolucionário torna impossível.

P. S. Sheila Figlarz, editora do jornal Visão Judaica, avisa que finalmente a devotada estudiosa Sonia Bloomfield terminou seu trabalho de traduzir para o português a página do Memorial do Holocausto. A versão já está no ar em http://www.ushmm.org/museum/exhibit/focus/portuguese/. "


Eis aí os endereços:


" http://www.sovietstory.com/about-the-film "


Ou:

http://www.youtube.com/watch?v=xqGkj-6iF2I&feature=PlayList&p=26731056B15AF3E1&index=0&playnext=1

Grato,grande Conde!