quarta-feira, dezembro 17, 2008

Matar nascituros: uma questão de saúde pública.


O governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral fez uma declaração que escandalizou uma boa parte da mídia brasileira. Ele disse que se o aborto fosse legalizado, a violência no Rio diminuiria, porque haveria menos pobres favelados. Não me impressiona que uma cria demagógica da política carioca tenha feito essa afirmação. De fato, o Sr. José Temporão é do mesmo partido do governador, o PMDB, e é famosíssimo por defender a campanha pró-aborto. Daí o epíteto jocoso de “abortão”. É também o ministro da saúde do governo do presidente Lula. Daí o codinome “o ministro da morte”. Ademais, os abortistas sofreram um grande revés quando o projeto deles sofreu uma dura derrota no Congresso Nacional. A Igreja Católica, as igrejas protestantes e mesmo a presença do papa no Brasil impediram a oficialização do morticínio.

No entanto, impressionante a reação da imprensa, os intelectuais e os comentaristas, em sua maioria, em contradizer fatalmente o raciocínio do governador: não são eles próprios que declaram que a pobreza gera violência? Não são eles que justificam o aborto pelo argumento de que as mães são incapazes de sustentar os filhos? Não são eles que querem legalizar o aborto em todas as suas formas, como uma espécie de controle da natalidade dos indesejados, incapazes e indigentes? Por que se chocar com a opinião cretina do governador, impotente para combater a criminalidade nas favelas, já que nos seus íntimos pensamentos, são solidários a ele? O berço das famílias humildes é culpado por crimes não realizados. E aí, dentro da lógica dos abortistas, deve-se matar por antecipação. E esse mesmo povo defende “direitos humanos”, ainda que só para bandidos!

Malgrado a histeria da opinião pública, o Presidente Lula já declarou ser favorável ao aborto. Só que ele disfarça as intenções delinqüentes com a conversa fiada de “discutir com franqueza” uma questão que ele considera de “saúde pública”. Nestes tempos sombrios não há discussões éticas, morais ou religiosas: o debate é um sacrossanto argumento pseudocientífico. Em declarações à grande imprensa, assim ele diz: “Não se trata de ser contra ou a favor (do aborto). Mas de se discutir com muita franqueza porque é uma questão de saúde pública. Se perguntarem quantas madames vão fazer aborto até em outro país? E as pobres que morrem na periferia? Não se trata de ser contra ou não. É preciso que se faça o debate".

Na primeira frase, a declaração é simplesmente incoerente, senão uma revelação da faceta moral de quem nos governa. Na visão do presidente, os aspectos morais e éticos que implicam a discussão sobre o aborto são menos importantes do que o conceito elástico e genérico de “saúde pública”. Relembremos que no começo do século XX, a eugenia racial, a esterilização de doentes mentais e de outros elementos considerados “inferiores” também foram motivadas por questões de saúde pública. Como futuramente foi de “saúde pública”, a eutanásia contra débeis mentais na Alemanha Nazista e o extermínio de judeus, considerados no mesmo nível de “ratos”, “insetos” ou “bacilos nocivos”. Ou mais, o “bacilo judeu” impuro da raça ariana. Há de acrescentar outro caso exemplar de “saúde pública”. A União Soviética internava em hospícios dissidentes que divergiam do regime comunista, porque eram considerados “sabotadores”, “anti-sociais”, “perigosos” para a ordem política ou para a “saúde pública”. O governo insano internava os sãos no manicômio, controlado pela polícia política. Nikita Krushev, o cínico burocrata da nomenclatura do Partido Comunista, já dizia: “- Um crime é um desvio de padrões de comportamento geralmente reconhecidos, com freqüência causado por distúrbios mentais (...) Aqueles que começam a exigir a oposição ao comunismo. . .é claro que o estado mental de tais pessoas não é normal”. Se a ditadura comunista era publicamente “reconhecida” pela comunidade, ainda que na base de execuções sumárias e campos de concentração gulag, quem seria louco para contestar?

A lógica da outra frase “quantas madames vão fazer aborto em outro país” parte do pressuposto de que devemos adotar a criminalidade e o relativismo moral de outros países, para que os nacionais pratiquem crimes aqui. E quem é o presidente para se preocupar com as pobres que morrem na periferia, já que propõe legalizar a morte de milhões de outros pobres, bem ao gosto do governador Sérgio Cabral? O presidente diz que não é questão de ser a favor ou contra. Porém, propõe um debate para ser a favor. E ainda diz que é “contra”. Recorde-se que o presidente já chamou um lado dos debatedores de “hipócritas”. Ou seja, o grosso dos católicos, protestantes e demais Igrejas e denominações cristãs contrários ao aborto. Isso não é tudo. “Sincero” mesmo é o presidente, como vamos ver agora.

Ele mostra uma duplicidade moral quando diz: “- Eu fiz questão de dizer ontem (em entrevista a emissoras católicas), não apenas como presidente, mas como cidadão, que na minha história política sou contra o aborto. Mas enquanto chefe de Estado acho que o aborto tem de ser tratado como questão de saúde pública". Em outras palavras, o presidente coloca sua pretensa moralidade no ralo, para adotar o papel de chefe de Estado defensor do aborto. Que tipo de figura pública é essa que faz de sua opinião pessoal algo tão descartável na sua vida política? Será que os cristãos não perceberam que o presidente, além de mentir publicamente, está chamando-os de hipócritas?

Se os argumentos do governador do Rio de Janeiro, do Presidente de República e do Ministro da saúde estão acima dos valores que sacralizam a vida humana, com que finalidade os paladinos do progresso humano em nosso atual governo querem chegar, com a legalização do aborto? A eugenia? A diminuição de pobres nas favelas? O controle de natalidade? Alguns dirão, incluso as feministas, atualíssimas inimigas da mulher, que é para proteger a mãe pobre que aborta, dos infortúnios das clínicas clandestinas. Ou mais, eles,preocupadíssimos com a seguridade da espécie humana, não querem que as mulheres morram; querem sim que elas matem seus filhos com segurança. Jogar nascituros no lixo não é questão de ser contra ou a favor, e sim mera questão de “saúde pública”. Linguagem mais totalitária do que essa não há!

19 comentários:

Unknown disse...

Impressionante que alguém tão inteligente como vc tenha uma visão tão limitada sobre esse e outros assuntos....

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Bem, realmente sua mãe deveria ter uma visão "ilimitada": quem sabe se ela o abortasse, eu não teria a infelicidade de ler tanta merda.

Anônimo disse...

EXCELENTE,caro Conde!!!

PARABÉNS!!!


Essa putada do Esquerdismo/Ateísmo é valente contra os indefesos(nascituros);contra quem não pode esboçar um grunhido sequer;contra alguém que lhe é subtraído o direito de ver,pelo menos,a CARA do seu cruel,assassino,covarde,inominável e maldito algoz!!!



Sugestão aos abortistas e defensores ou simpatizantes do crime covarde chamado aborto:por que não dão o exemplo,praticando neles mesmos o aborto retroativo???!!!

Abortistas,por favor,ABORTEM-SE!!!Mostrem alguma coragem:pratiquem em vocês primeiro,seus covardes!!!

É um fato:todo abortista e simpatizante ou defensor de crime de aborto é um exemplo prático de um aborto fracassado da natureza!!!

Só um ser FALHO seria capaz de defender o indefensável!!!Pois por onde quer que você olhe,constata-se a força extraordinária dos seres vivos tentando nascer,mesmo sob as mais cruéis e inóspitas situações...Por issoafirmo novamente:todo abortista,defensor ou simpatizante do crime de aborto,É UM ABORTO ENCARNADO,UM ABORTADO EM VIDA,UMA FALHA NA GESTAÇÃO DAS SUAS INFELIZES MÃES,que,diga-se,não tem culpa alguma em defecarem uma cria abortada,mental,emocional,intelectual,espiritual,sentimental e moralmente,via ânus!!!


Triste!!!

Lamentável!!!

MONSTROS e COVARDES!!!

Peguem alguém do seu tamanho,corja abortista fdp!!!


KIRK

Anônimo disse...

Caro Conde, tenho lido com frequência seus textos e tenho aprendido muito com eles.

Gosto das depurações que vc faz com declarações que quando lidas sem a devida atenção parecem não apresentar tanta profundidade.

Por exemplo, quando Lula diz que madames vão ao exterior para fazer aborto. Na interpretação que vc fez, há um deslocamento da questão da condição social para o fato de passar a cometer crimes aqui no Brasil. Isso é muito rico em seu texto.

Parabéns e fico aguardando outros textos.

Abraços

Guilherme Bordonal

Anônimo disse...

Sérgio Cabral é, além de idiota, um fascista. A falácia de que o aborto diminui a criminalidade não passa de eugenia.

Unknown disse...

Acho que não leste a Bíblia. Aliás, tenho certeza.

Barbárie são as leis da Bíblia, particularmente as do Pentateuco. Por pouca coisa uma mulher é lapidada. Se menstrua vira imunda. Crianças são estraçalhadas por chamarem um profeta de careca. Moisés, o líder judeu, manda degolar três mil judeus. O santo profeta Elias degolou 450 sacerdotes de Baal. Ló, o único homem justo de Sodoma, oferece suas duas filhas virgens à turba, para preservar a honra de dois hóspedes. E depois dorme com elas. O santo rei Davi manda Urias para a morte, para traçar Betsabé, sua mulher. E por aí vai. Será por acaso isso que chamas de "sacralidade da vida, da família e da propriedade"?

Não odeio o cristianismo. Sou apenas um leitor atento da Bíblia.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Acho que não leste a Bíblia. Aliás, tenho certeza.


Conde-Eu lei a bíblia. Agora, é díficil que um petista analfabeto como vc leia algo além de duas páginas.



Barbárie são as leis da Bíblia, particularmente as do Pentateuco. Por pouca coisa uma mulher é lapidada. Se menstrua vira imunda.


Conde-A "impureza" propriamente dita é questão de higiene. Sobre a dilapidação, deve ser da sua bunda mesmo!



Crianças são estraçalhadas por chamarem um profeta de careca. Moisés, o líder judeu, manda degolar três mil judeus.


Conde-Cite-me os trechos da bíblia pra eu rir, já que vc é outro idiota que faz interpretação livre dos textos, embasados em achismos. Sério, eu acho que deveriamos degolar três mil "Vivas o PT".



O santo profeta Elias degolou 450 sacerdotes de Baal.


Conde-Degolou sim. Não valiam nada mesmo!



Ló, o único homem justo de Sodoma, oferece suas duas filhas virgens à turba, para preservar a honra de dois hóspedes.


Conde-E os anjos do Senhor o proibiram. . .



E depois dorme com elas.

Conde-Só tiveram eles no mundo. Alguém se reproduziria com sua bunda?


O santo rei Davi manda Urias para a morte, para traçar Betsabé, sua mulher. E por aí vai.


Conde-Sim, o adultério. E vc acha que adultério só existe quando sua mulher dá pra outro companheiro? Já existia muito antes.


Será por acaso isso que chamas de "sacralidade da vida, da família e da propriedade"?

Conde-Sim, chamo.

Anônimo disse...

Melhor que o texto é você detonando os petralhas (que nunca param de te visitar) aqui nos comentários.

Muito bom!
hhahahah

Anônimo disse...

Caro Conde,morri de tanto rir,ao ler as chibatadas desferidas por você nestes homúnculos,nestas criaturas dignas de pena ou comiseração,como este petista,já no tronco,levando o corretivo habitual,embora em vão:a canalha não se emenda mesmo,hehe!!!


Todas as suas respostas foram ótimas,caro Conde!!!Destacarei uma,que deve dar uma dor de acbeça daquelas,no referido esquerdopata, que atende pelo nome de "Viva o PT",na verdade,"VIVA O CÚ":

"Conde-Sim, o adultério. E vc acha que adultério só existe quando sua mulher dá pra outro companheiro? Já existia muito antes."


KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK



KIRK

Alexandre Core disse...

Excelente Conde!
As inversões da moral e da lógica, presentes na retórica de Lula e de outros ignaros do poder, usam e abusam daquele velho truque da esquerda de dizer uma coisa e ao mesmo tempo dizer o seu contrário para, com isso, confundir a cabeçinha dos inocentes ou dos mal-intencionados que sempre vem bater cartão aqui no blog para oferecer a bunda pra você chutar.

Unknown disse...

Estes trechos estão citados em minhas crônicas. Não vou citar aqui as barbaridades da Bíblia, faltaria espaço. Se você acha justo degolar quem crê em outro deus que não o judaico, bom... tanto Hitler como Stalin são santos homens

Anônimo disse...

I HAD A DREAM
Sete de Setembro de 2009

A esplanada dos Ministérios fervilha. Grande parte da população comparece ao grande desfile da Independência. Pais com filhos no colo e de mãos dadas com filhos e esposa, todos com camisetas distribuídas antecipadamente, vermelhas e já com a estrela branca modificada com a inscrição do símbolo da foice e do martelo.

Mais de trinta mil, acenando suas bandeiras vermelhas ou com a foto de Guevara, aplaudem entusiasticamente as autoridades na tribuna especial.

Na tribuna, o presidente lula e seus convidados especiais, Hugo Chávez, Raul Castro, Evo Morales, Rafael Correa, Cristina Kirchner, Mahmoud Ahmadinejad, Dmitri Medvedev, entre outros, acenam ao povo entre um e outro brado de Chávez – “Socialismo ou morte”, repetidos em coro pela população.

Rasgam o céu em vôo rasante e com som ensurdecedor, os caças Sukhoi com o símbolo da Unasul em vermelho vivo. O povo como que com medo de ser atingido abaixa a cabeça durante a passagem e logo após aplaude com gritinhos nervosos, orgulhosos da Força Aérea da América Latina.

Abrindo o desfile, as bandas militares marcham em passo cadenciado, ao som do hino da internacional socialista, substituto oficial do Hino Nacional Brasileiro. As fardas militares, todas vermelhas, foram unificadas para as três armas, exceto o batalhão gay que desfilava com rosa choque. Encerrando o desfile militar, membros do MST e Liga Campesina, desfilavam, exibindo seus facões e enxadas seguidos pelos índios e afros-descendentes e mais atrás, a exótica parada gay, a pé ou dançando sobre seus carros alegóricos.

Ao final, autoridades civis e militares se dirigiram ao salão nobre para o coquetel onde foram servidos canapés e bebidas finas estrangeiras.

À população presente foram sorteadas cestas básicas, cheques de bolsa família e cargos na administração publica.

"LIBERTAS QUAE SERA TAMEN"

Anônimo disse...

Gosto muito dos seus textos. Quem se opõem ao aborto tem que parar de usar esse eufemismo. Não é "aborto", é assassinato. E realmente é engraçado (de uma maneira triste), que as mesmas pessoas que choram contra a pena de morte falem em praticar a pena de morte preventiva.

Anônimo disse...

Muito bom!

Cavaleiro do Templo disse...

Conde, deveríamos sim brigar por UMA lei abortista: o auto-aborto retroativo daqueles que defendem o aborto. Este deveria ser permitido em todo o UNIVERSO.

E o dia em que um abortista cometer o auto-aborto eu acreditarei que ele foi (pois depois do ato será um defunto) a favor IRRESTRITAMENTE deste tipo de assassinato.

Cavaleiro do Templo

Anônimo disse...

Prezado Conde,eis uma matéria muito reveladora acerca do ABORTO:


"O ABORTO COMO ESTRATÉGIA DE CONTROLE SOCIAL
Filed under: Sem Categoria — Prof. Felipe Aquino at 3:16 pm on Wednesday, December 17, 2008

Por: Prof. Hermes Rodrigues Nery

Há décadas querem impor e generalizar a prática do aborto nos países da América Latina, torná-lo inclusive um direito humano, o direito da mulher torturar e matar um ser humano inocente e indefeso dentro de seu próprio ventre, o direito de eliminá-lo com substâncias salinas, succioná-lo, quebrar-lhe os ossos e privá-lo do direito de nascer e ser acolhido como pessoa. Para isso, os promotores do aborto usam de todos os artifícios e ardilosidades, ocultando pérfidas intenções e interesses sombrios.
A questão do aborto está inserida no contexto do controle demográfico. Os especialistas que fundaram o Conselho Populacional da ONU (em 1952), entre eles, Warren Thompson, já indicavam o aborto como estratégia pragmática para conter e até diminuir as populações pobres do mundo. “O extermínio de milhões de nascituros – reconheceu recentemente o papa Bento XVI – em nome da luta à pobreza, constitui na realidade, na eliminação dos mais pobres dentre os seres humanos”.
O Conselho Populacional da ONU funcionou como cabeça pensante para gestar a implantação do aborto no mundo, estabelecendo uma política global de controle populacional, em fases distintas. A primeira (1952-1959) teve como mentor o eugenista Frederick Osborn, que investiu no desenvolvimento do DIU. Depois (1959-1968), com o demógrafo Frank Notestein, o Conselho Populacional recebeu apoio da Fundação Ford, que se destacou no financiamento do controle populacional, período este em que foram implantadas fábricas de DIU nos países asiáticos.
Na terceira fase, sob a influência da Fundação Rockefeller, foi feito um forte lobby junto ao governo federal norte-americano para incluir o controle demográfico mundial como um problema de segurança interna dos EUA, resultando, com isso, no documento conhecido como Relatório Kissinger, afirmando explicitamente que “jamais nenhum país conseguiu diminuir a taxa de crescimento populacional sem ter recorrido ao aborto”.
Na quarta fase (de 1978 até hoje), houve uma mudança de estratégia.
O que antes era pesado investimento na contracepção, hoje os abortistas passaram a investir na modificação da moral sexual, pois o movimento populacional não conseguia ganhar espaço no governo norte-americano, nem dentro da ONU. Com a mudança de paradigma cultural, buscou-se atacar a moral do aborto, para viabilizar sua aceitação junto à opinião pública.
Daí os investimentos na dissidência da Igreja Católica, no movimento homossexual, na educação sexual liberal, etc. A partir de então, a mídia deu evidência cada vez maior ao feminismo radical, especialmente após as Conferências Populacionais promovidas pela ONU, de Bucareste, do México, do Cairo e de Pequim.
Hoje, há uma forte pressão dentro da ONU, para reconhecer o aborto como direito humano, intensificando a pressão sobre os governos da América Latina para a sua legalização.
Em 2003, mais de 700 OnGs financiadas para promoverem o aborto no mundo, reuniram-se em Londres, estabelecendo a meta de tornar o aborto legal e disponível em todo o mundo, até 2015.
O governo brasileiro firmou compromisso com essas metas e está condicionado por elas para fazer de tudo para legalizar o aborto, o quanto antes.
Como vemos, a “conjura contra a vida” é um processo de um poderoso sistema (cultural, político e econômico) que age sem que muitos não se dêem conta de estarem sendo vítimas de alienação e manipulação. Agora, temos a oportunidade – com a CPI do Aborto – recém-criada no Congresso Nacional – de apresentar documentos, relatórios e depoimentos para expor e erradicar essa “chaga social”, com isso, trabalhando na defesa do direito à vida dos milhões de excluídos, barbaramente torturados e assassinados, para atender a lógica perversa dos poderosos, que agem contrariando o princípio universal de que a plenitude da vida é um direito de todos e um bem para todos.



O professor Hermes Rodrigues Nery é Secretário Geral da Executiva Nacional do Movimento Brasil Sem Aborto, coordena a Comissão Diocesana em Defesa da Vida e o “Movimento Legislação e Vida”, da Diocese de Taubaté, e Vereador eleito (PHS) no Município de São Bento do Sapucaí (SP)."

Fonte: http://blog.cancaonova.com


Grato!


Ritter

bernardo disse...

Cara, assustador quantas pessoas são anti-aborto. Essa não-científica e opressiva lei é completamente alheia a mim. "Não, você não pode abortar um não-consciente punhado de células que são tanto cientificamente e legalmente considerados como sendo não-humanos e não-pessoas, porque minhas convicções são mais importantes que as suas sobre o que você faz com seu próprio corpo!". Uau.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Cara, assustador quantas pessoas são anti-aborto.

Conde-Que bom! Ao contrário de vira-latas como vc, a maioria percebe o valor da vida humana.


Essa não-científica e opressiva lei é completamente alheia a mim.

Conde-Vamos analisar às suas mentiras, já que o abortista médio é vigarista profissional.


"Não, você não pode abortar um não-consciente punhado de células que são tanto cientificamente e legalmente considerados como sendo não-humanos e não-pessoas, porque minhas convicções são mais importantes que as suas sobre o que você faz com seu próprio corpo!". Uau.


Conde-Estou sinceramente decepcionado com a resposta tosca. Cientificamente falando, a vida começa pela concepção. Mas partindo de sua lógica científica de chiqueiro, qualquer pessoa não vale coisa alguma, pq da fecundação até a morte, somos apenas um composto de células. Aliás, vc precisa estudar direito: embora o direito civil não conceba o feto como "pessoa", resguarda os direitos do nascituro com relação à vida. Vai estudar, moleque! Vc não sabe o que é ciência, o que é direito e nem mesmo por onde começa a vida.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

E só um adendo ao idiota acima: a vida do feto não é questão de "concepção", mas de fato cientificamente comprovado. Palpiteiro mesmo é o vigaristinha,que reduz uma boa parte da humanidade, senão toda ela, a um composto de células.