
A teoria não combina com a prática: a violência arbitrária, a criação artificial de uma religião civil estatal opressiva e a onipotência do Estado revolucionário, contrastam com as fantasias em torno deste processo. Neste ínterim, a maior vitima do iluminismo francês foi a religião. Um século de propaganda anti-católica e anticristã insuflou um ódio irracional à fé tradicional. A Igreja Católica foi duramente perseguida e molestada pelos revolucionários. Propriedades, conventos e templos foram saqueados, confiscados ou simplesmente destruídos. A abadia de Cluny, um monumento do mundo medieval, foi dilapidada pelos grupelhos republicanos. Milhares de livros de grandes famílias nobres foram pilhados e jogados em depósitos, sendo muitos queimados. Freiras e padres foram presos ou assassinados (algo similar ocorreu quase dois séculos depois, na guerra civil espanhola). Os demais clérigos, que eram leais à monarquia, deviam abjurar das crenças cristãs, em favor de uma nova religião, (a fé maçônica e deísta do “Ser Supremo”), sob pena de serem guilhotinados. A população francesa, profundamente cristianizada na sua vocação moral, sentiu-se alijada do novo governo. As missas foram proibidas e os fiéis foram obrigados a adorar o novo deus forjado pelo novo poder. A corrupção moral da revolução incrementou uma forma de paganismo, que parecia ridículo aos olhos do povo: o Ser Supremo se misturava a formas alegóricas de deuses pagãos transformados em símbolos da “virtude”, da “república", entre outros. No Panteão da nova república, uma prostituta representava a nova deusa da justiça. E Robespierre, no auge do Terror, fazia simulacros de rituais religiosos na Catedral de Notre-Damme.
Não é por acaso que a população camponesa e católica de Vendéia pegou em armas contra a república e a favor da monarquia. Até então aqueles que criticavam a fé católica, diziam ser ela um poço de superstições e se prejulgavam profetas de uma nova era. “Abaixo a infame” Igreja, já dizia Voltaire, apóstolo da nova religião civil. “Enforcai o último rei com as tripas do último padre”, reverberava Diderot. Na prática, mostravam ser completamente estúpidos e muito mais supersticiosos. As guilhotinas não paravam de descer sobre as cabeças, dezenas de milhares, sobre toda a França. A delação e a traição foram disseminadas, em favor da lealdade republicana, algo invejável até para os padrões da Inquisição, que já restringia esses abusos. E a ideologia sufocante do Estado espalhou-se pela educação pública do país. O fanatismo dos girondinos e jacobinos era a loucura de uma seita de iniciáticos que se tornou algo coletivo.
Para uma boa parte da população francesa, ser cristão era sinônimo de sensatez. Quando Napoleão Bonaparte instaurou uma nova monarquia, sem credo e sem origem, e reprimiu as dissidências políticas causadas pela república, a medida mais popular de seu governo foi restabelecer a concordata com a Igreja Católica, mais de dez anos depois do inicio da revolução. Só que essa face negra do iluminismo contagiou o mundo europeu, a partir da França. A revolução, que era sanguinária, tornou-se imperialista. As guerras napoleônicas espalharam a semente do moderno Estado. O modelo xenofóbico, militarista e coletivista do Estado francês. O espírito estatizante dos jacobinos se associou ao espírito militarista e nacionalista dos girondinos.
Quando se volta à França atual do século XXI, não é nem metade do que foi na história européia. Um lento e gradual decréscimo intelectual refletiu naquele talentoso povo. No século XIX, foi o berço das idéias estúpidas, de novas formas de jacobinismo e mesmo de ideologias eugênicas, racistas e sectárias. Os movimentos revolucionários de quase todo o mundo têm razão de sobra para cantar A Marselhesa. O liberalismo da Revolução Francesa é simplesmente postiço, se é que podemos entender o rol dos direitos individuais. A Constituição de 1791 é uma piada, uma letra morta para enganar trouxas. Se há algo que se pode recordar da Revolução Francesa, não é o slogan da igualdade, fraternidade e liberdade, que nunca existiu, e tampouco o barrete vermelho, e sim a linguagem da guilhotina. Nem Robespierre, nem Danton, nem Marat e demais outros facínoras viveram pra contar a história. A revolução consome as próprias entranhas e corta a própria cabeça. Em outras palavras, a Revolução Francesa é pai do bolchevismo e demais experiências totalitárias do século XX. É a divinização do Estado laico como uma espécie de deus na Terra. A Revolução Francesa prometeu a liberdade e a igualdade e fraternidade, com a monstruosa desigualdade e tirania do Estado.
Poucas coisas assustam mais na atualidade como a descristianização do ocidente. Quando se vê uma Europa cada vez mais hostil às raízes que incrementaram a sua vigorosa civilização; quando toda uma intelectualidade é hostil às velhas tradições morais e éticas cristãs, conspirando para a destruição da religião no espírito do povo; enfim, quando as estruturas intelectuais e morais cristianíssimas que fizeram do ocidente uma civilização superior estão em declínio, cada vez mais lembro da frase cômica, irônica, cheia de vivacidade de Tertuliano, com relação a sua fé em Cristo: creio, porque é absurdo! Se Tertuliano conhecesse os dois últimos séculos do ateísmo, do laicismo e mesmo do cientificismo europeu, e, em particular, o século XX, perceberia que crer em Cristo é bem mais autêntico e sensato do que todas as loucuras da modernidade.
Um aspecto marcante das ideologias materialistas é a total negação da liberdade e da dignidade do indivíduo, ainda que elas prometam o paraíso terrestre para ele. Um paradoxo, para dizer o mínimo. Elas preconizam se rebelar contra as concepções morais, filosóficas e místicas pautadas na transcendência, para nos libertar do Deus “opressivo” do e de uma ordem criada por Ele. Tal rebelião presume romper os grilhões da selvageria religiosa para a idade da razão e do esclarecimento. A suposta onipotência da individualidade humana se coaduna, contraditoriamente, com o reducionismo de toda a humanidade a um determinismo material, biológico, econômico e histórico. Entenda-se essa contradição: na concepção materialista, o homem é elevado a deus, mas deixa de ser imortal; pode fazer tudo, mas é vitima das circunstâncias irracionais da natureza; possui personalidade, mas é apenas reflexo de uma vontade coletiva. Os deterministas da história, da economia, da biologia ou da matéria nos dizem: Deus e o direito natural são totalitários. Somos livres porque somos criados pelo acaso. E a vontade suprema não é a vontade racional e inteligente de Deus, e sim as forças irracionais do meio, da seleção natural, das forças produtivas ou da fatalidade histórica. Elas são um emaranhado de superstições ideológicas, travestidas de conhecimento cientifico e racional.
No aspecto político, surgiu o Estado totalmente laico, outro legado da revolução francesa. A curiosidade desse modelo político é a pressuposta ausência de um conceito religioso explícito nas suas legislações e decisões governamentais. Se a intenção era a de evitar conflitos de foro religioso na ordem política, na prática, porém, acabou por se consolidar como um Estado totalmente ateísta, no incremento de marginalizar ou mesmo destruir a religião. Os apologistas do Estado laico não só querem criar um poder isento de toda a esfera religiosa, como também de toda a moralidade que foi criada a partir dela. E, em nome disso, querem inventar uma moral biônica, artificial, uma religiosidade civil estéril, a revelia dos sentimentos e anseios do povo.
Não é por acaso que um dos vícios atrozes da democracia moderna é a total dissociação dos valores políticos do Estado e de uma ética ou moral tradicional. Uma dissociação que, paradoxalmente, alija a população do próprio processo político, já que esta não comunga desse mesmo espírito de governo. Quando se vê um povo que ainda cultiva valores cristãos, familiares, conservadores, e um Estado que deseja injetar, através da engenharia social, legislações que afrontam totalmente essa ordem de princípios, há de se perceber que a democracia não está sendo mais legislada pela causa da população, e sim pela causa de diminutas e bem organizadas elites. O grande problema aqui não é em si somente de representatividade do povo; a mera legitimidade dos números não é uma autêntica legitimidade. Os próprios grupos organizados exploram os métodos da democracia para se auto-legitimarem. A discussão principal é como a democracia pode sobreviver sem uma escala de valores genuínos, embasados na transcendência e na tradição. Neste ínterim, a política deve ser entendida dentro da escala de valores e fins com que ela busca. O Cristianismo dava racionalidade e coerência a escala de valores morais e éticos à vida social e política em milênios. Ele mesmo idealizou todo nosso universo social. A rejeição dos valores do Cristianismo na sociedade política ocidental foi uma das maiores tragédias do ocidente, uma das maiores crises morais da política e da sociedade de nossos tempos.
Um discurso comum dos defensores do Estado Laico é que seu modelo não é religioso ou moral. Ou seja, qualquer argumento, ainda que racional e satisfatório, originário de um fundamento religioso, será sumariamente marginalizado. A questão é que uma boa parte dos fundamentos jurídicos e políticos do ocidente é quase toda fundamentada numa tradição religiosa. Ainda que seus argumentos não sejam necessariamente teológicos, a ausência deles será fatal para destruir a ordem de valores do próprio Estado e da sociedade. A sacralidade da vida, da liberdade, da propriedade, do casamento, da família e mesmo do corpo, está sendo questionada e posta em xeque pelo Estado Laico, precisamente porque ele quer expurgar qualquer conceito que tenha algum fundamento moral tradicional. A defesa do aborto, da eutanásia, do casamento homossexual, da legislação anti-homofobia, da prostituição sindicalizada, das drogas, e mesmo da venda de órgãos humanos, tem como discurso comum, a prerrogativa de não prestar contas à moralidade, restrita somente a religiosos. O projeto do Estado não se limita a ser laico. Ele quer laicizar a sociedade inteira.
Quanta prepotência! Se um Estado se acha acima da moralidade vigente, ele é superior à moralidade vigente! E, logo, ele pode modificar, ainda pela força, uma escala de valores tão caros à civilização e à comunidade. Com tais prerrogativas, o governo pode legalizar o aborto, em nome da “liberdade” da mulher, ainda que isto resulte deixar milhares de nascituros, senão milhões, à margem da proteção da lei; o governo pode legalizar a eutanásia, ainda que isto resulte num processo declaradamente eugênico de extermínios de incapazes, aleijados e doentes mentais; o governo pode modificar, por lei, costumes milenares sobre o casamento, aderindo e delegando direitos jurídicos a uma conduta completamente contrária ao sentido deste e da família; o governo pode incentivar a licenciosidade sexual, estimulando a prostituição como uma profissão qualquer; o governo pode fiscalizar remédios controlados, leites falsificados, em nome da saúde pública, enquanto pode permitir gradativamente a venda de substancias tóxicas a pessoas viciadas; e o governo, rebaixando o homem na situação dos escravos da Idade Antiga, pode legitimar a venda do corpo, na sua parte ou na sua totalidade, em nome da propriedade. Em outras palavras, o corpo não é mais parte da pessoa e sim “coisa”, tal como um objeto inanimado. Isso é o Estado laico totalmente “não-moral”, por assim dizer, na opinião de nossos exegetas laicizantes. Quando há debates sobre o aborto, eles nos dizem: - O poder político é laico e os religiosos não devem se meter! Não é mera coincidência que os cristãos estão sendo marginalizados em qualquer debate público. A tendência secular de desmerecer a religião, não somente é desigual, como desonesta.
E isso já tem reflexos no mundo. Na Holanda, 40% dos velhinhos mortos por eutanásia não o foram por seu consentimento e sim, pela vontade da família. Isso gerou uma debandada de idosos para a Alemanha, onde eles podem viver muito mais, seguramente. Na Inglaterra, algumas escolas estão publicando livrinhos de contos de fadas homossexuais para crianças de quatro ou cinco anos de idade. Na Espanha, os homossexuais podem casar e adotar crianças. Ou seja, a homossexualidade virou um valor familiar, tanto quanto a heterossexualidade, que pode ser transmitido pelos pais. A prostituição se tornou emprego tão respeitado quanto uma professora num jardim de infância. E as drogas podem ser legalizadas, pela diversão de se destruir. A Europa, num golpe só, conseguiu desamparar as escassas gerações novas, com a desmoralização da família, e as gerações velhas, vistas como um estorvo que deve ser eliminado. Ademais, a intervenção do Estado na taxa de natalidade, com o “planejamento familiar” e mesmo a legalização do aborto, está fazendo sumir os europeus. Se há algo espantoso no Velho Mundo é o Estado obliterar seus cidadãos. Daqui a alguns anos, só restarão cães e árabes para colonizarem o continente.
Não há de se espantar que a visão totalmente leiga de Estado incrementasse os piores genocídios e crimes do século XX. As ideologias seculares elevam o mando estatal numa situação de divinização total. É a criação do “homem novo”, seja ele socialista ou da raça ariana, pronta para recriar a esfera do Éden perdido e purificar o pecado original da humanidade. Uma boa parte das militâncias secularistas da política moderna parte dessa ótica milenarista do poder político governamental sobre a sociedade. Se o Estado é o “deus ex machina”, o povo é seu servo obediente, e todas as esferas da dignidade da vida, da liberdade individual, civil e política, historicamente consagradas pelo ocidente e, em particular, pelo cristianismo, estarão revogadas por decreto legal. Daí as crenças destrutivas sobre a família e a propriedade, pela homogeneidade estatal. Daí as crenças da destruição da vida, pelas imperfeições dela, através das teorias da eugenia e da superioridade da raça. As superstições e abstrações do Estado moderno ameaçaram destruír os direitos individuais e a vida concreta de milhões de indivíduos. Os religiosos foram umas de suas maiores vítimas.
Não tenho a menor intenção de restaurar um Estado religioso. Tampouco penso que o Estado deva impor religiosidade às pessoas. A fé religiosa é um atributo solitário entre cada individuo e Deus e a liberdade religiosa é um direito de cada cidadão escolher o que melhor aprouver em sua consciência. No entanto, não se pode acatar a idéia de um Estado leigo ateísta, disfarçado de neutralidade religiosa, isento de moral. Tampouco se pode acatar um Estado acima da moralidade comum, acima do bom juizo das pessoas. O Estado não é deus. Um Estado acima da moral é um Estado tirânico, sem compromisso com qualquer valor ou ética de bom senso. Um Estado sem moral é aquele se coloca num plano absoluto da própria moral, ou seja, um Estado totalitário.
A democracia só vai se preservar se crer numa ordem de valores sacramentados nos céus. A vida, a liberdade e a propriedade não dependem do Estado para existir. A dignidade da vida humana é algo intrínseco, e a religião cristã, na consciência de uma boa parte do povo, é a maior força que a legitima. Não se pode imaginar a liberdade e a vida política sem uma escala independente de valores e instituições. E a religião, a família, a propriedade e a vida civil são imprescindíveis para que as esferas da liberdade e da dignidade humana prevaleçam. Creio em Cristo, porque não é absurdo! A modernidade laica simplesmente enlouquece qualquer um! Com Cristo, o ocidente é civilização! Sem Cristo, o ocidente é a volta da barbárie!
30 comentários:
Parabéns pelo texto. É triste que hoje todos os esforços humanos se prestem a destruir tudo o que a civilização cristã construiu até os dias de hoje. Mas Jesus Cristo disse que seríamos perseguidos por causa do nome dele. A perseguição por mais triste que seja nos dá a certeza de que estamos no caminho certo.
Estupendo! Cristalino!
Deus lhe abençoe, meu amigo...
"Sapientiam autem non vincit malitia"
Primoroso! Não há adjetivos suficientes para qualificar o seu texto. Ele é de uma lucidez impressionante. Parágrafo após parágrafo se constrói sólido como uma fortaleza.
Deveria ser divulgado em algum jornal de grande circulação para que mais pessoas pudessem ver o caos para onde caminha a humanidade sem os valores morais do cristianismo.
Parabéns!!! Virei fã do seu blog graças a indicação do Olavo de Carvalho.
Excelente texto! Vale a pena pagar a banda larga para ler textos como esse! Obrigado ao Olavo de Carvalho por recomendar seu blog!
Parabéns, além dos elogios já feitos, saiba que seu texto é bastante didático. Você vai salvar algumas almas do inferno com certeza.
uma religião,independente de qual,tem como característica principal guiar de certa forma a vida daqueles indivíduos que a seguem,mas querer impor valores à sociedade com base na religião é um exagero.
A Bíblia toda foi escrita com mãos humanas, pensamento humano, sentimentos humanos, motivações humanas, preconceitos humanos, monstruosidades humanas, que disseram que um Deus mandou o recado por meio deles.
Impor proibições à sociedade é uma forma de controle,e pior ainda quando se usa de valores "morais" de uma ou outra religião.
Falou, falou, e não justificou, dentro de tanta elaboração, como crer em um ser mágico que tudo controla...
Mais uma coisa, caso não publique meu último comentário:
Por que, se estamos vivendo sob a terrível tirania do ceticismo, e isso é péssimo dentro dos parâmetros morais da religião, temos vivenciado uma melhora incrível nos direitos de seja lá quem for?
Negar isso só é possível aplicando o mesmo raciocínio dos revisionistas da postagem abaixo.
Falou, falou, e não justificou, dentro de tanta elaboração, como crer em um ser mágico que tudo controla...
Conde-Vc entendeu o texto?
Mais uma coisa, caso não publique meu último comentário:
Por que, se estamos vivendo sob a terrível tirania do ceticismo, e isso é péssimo dentro dos parâmetros morais da religião, temos vivenciado uma melhora incrível nos direitos de seja lá quem for?
Conde-Melhora onde? Depois de um século de nazismo e comunismo, vc acredita realmente nisso? Se a melhora existe, foi por uma tradição milenar que foi consagrada através dos tempos e que não se perdeu. Com Lênin, Hitler, Stálin, Pol Pot e outras pérolas é que não podemos falar em direitos. . .
Negar isso só é possível aplicando o mesmo raciocínio dos revisionistas da postagem abaixo.
Conde-Quem está invertendo o ônus da prova é vc, não eu.
uma religião,independente de qual,tem como característica principal guiar de certa forma a vida daqueles indivíduos que a seguem,mas querer impor valores à sociedade com base na religião é um exagero.
Conde-Depende de que ordem de valores. Há valores que só dizem respeito aos adeptos daquela fé religiosa, e há valores que dizem respeito a todos. Um exemplo clássico é o aborto: ele não diz respeito apenas a católicos, mas a todo o resto, precisamente pq o que está em jogo é a vida humana!
A Bíblia toda foi escrita com mãos humanas, pensamento humano, sentimentos humanos, motivações humanas, preconceitos humanos, monstruosidades humanas, que disseram que um Deus mandou o recado por meio deles.
Conde-Quem foi que disse? É possível que tenhamos dúvidas a respeito da sacralidade da bíblia. Mas as premissas sábias com que ela fundamenta seus propósitos são a entender que aquilo não é exclusivamente humano. Há algo muito além daquilo. É a Revelação e a transcendência.
Impor proibições à sociedade é uma forma de controle,e pior ainda quando se usa de valores "morais" de uma ou outra religião.
Conde-Qualquer sociedade implica coerção e proibição. A questão é o que proibir. . .
Então o homossexualismo deve ser criminalizado, assim como o adultério?
Abraço.
Então o homossexualismo deve ser criminalizado, assim como o adultério?
Conde-Quem falou em criminalizar algo?
Conde, OK, eu inverti o ônus da prova. Realmente o fato que desde a Idade Média, onde o raciocínio religioso era o objetivo sincero dos que mandavam, até hoje, onde Estado laico é o objetivo, teve uma piora da qualidade de vida das pessoas, certo? É isso que pensa mesmo, que na idade média um camponês tinha muito mais condições dignas de lutar pelos seus direitos do que hoje?
Você veio falar de ônus de prova, como se realmente na idade média as coisas fossem melhores.
Belo desvio de assunto, mais uma vez me referindo à postagem anterior sobre os neo-nazistas.
Conde, OK, eu inverti o ônus da prova. Realmente o fato que desde a Idade Média, onde o raciocínio religioso era o objetivo sincero dos que mandavam, até hoje, onde Estado laico é o objetivo, teve uma piora da qualidade de vida das pessoas, certo?
Conde-Sua comparação é completamente descabida. Vc parte do pressuposto de que a modernidade é melhor, pq negou a existência da Idade Média. Esqueça essa lorota de "idade das trevas". Grande parte dos valores políticos da democracia, do parlamentarismo, do equilíbrio de poderes e mesmo da escala de valores que consagramos em nossa sociedade política foram criados a partir da Idade Média. Muito do que há de bom, atualmente, se deve a Idade Média. Hospitais, universidades, filosofia, artes, a ética familiar, o direito, a filosofia política representativa, enfim, são frutos do pensamento e do mundo medieval.
É isso que pensa mesmo, que na idade média um camponês tinha muito mais condições dignas de lutar pelos seus direitos do que hoje?
Conde-Qualquer pessoa na Idade Média viva mal. O fato de excluirmos a Idade Média não valida a modernidade e seus erros. Ninguém está negando aqui que vivemos com mais qualidade de vida do que o homem medieval. É claro que vivemos. Mas nem por isso devemos excluir o passado ou achar que nosso presente é totalmente superior a Idade Média. A Idade Média pode perder no quesito qualidade de vida, mas ganha na filosofia e outros aspectos artisticos e culturais.
Você veio falar de ônus de prova, como se realmente na idade média as coisas fossem melhores.
Conde-Eu não disse isso. Vc devia ler melhor meu texto, ao invés de falar de coisa que não escrevi nele. Eu não quero a volta da Idade Média e tampouco a volta do feudalismo. Eu afirmo apenas que a modernidade, com a onipotência do Estado, o relativismo moral, a destruição da escala de valores políticos, criadeos a partir do cristianismo, vai destruir a sociedade ocidental. O ocidente não pode jogar fora seu passado e tampouco as bases civilizacionais que o geraram.
Belo desvio de assunto, mais uma vez me referindo à postagem anterior sobre os neo-nazistas.
Conde-Seu problema é dificuldade de ler. . .leia melhor meu texto e pare de projetar coisas que não escrevi.
Então o homossexualismo deve ser criminalizado, assim como o adultério?
Conde-Quem falou em criminalizar algo?
Ninguém falou. É uma pergunta. O homossexualismo e o adultério são imorais, não amorais, então devemos proibi-los. Ajude-me a entender meu erro.
Não me referi em qualidade de vida as técnicas, ciências e essas coisas. Me referi aos quesitos fundamentais da humanidade, como liberdade, consciência de mundo, direitos civis, etc.
As pessoas viviam muito mal nesse sentido.
Aqui mesmo, no Brasil, no final do século 19, ainda se podia comprar e vender seres humanos.
Estamos sim numa época magnífica sobre muitos aspectos humanos. Temos muitas falhas, mas não acredito que a manutenção de valores arcaicos que já deram errado antes possam milagrosamente funcionar agora.
Sim, vivemos num mundo com muitos defeitos, culturais e filosóficos, que se originaram no início da era industrial, quando a ciência ganhou força, e a religião perdeu muito espaço que ela mantinha pelas coisas "inexplicáveis". De repente, surgiu a idéia de que tudo tem explicação, e que se Deus existe, certamente ele é científico, palpável.
Além disso, as pessoas passaram a se amontoar em cidades gigantescas, muito maiores do que se supõe o bom senso.
Isso gera sim, muitos problemas. Mas ainda continua inegável que alheio a todos esses problemas uma pessoa atual tem uma possibilidade de fazer e ser muito maior de que em qualquer outro tempo.
Não adianta citar as realizações da idade média como sendo melhores que as realizações atuais.
Hoje muito mais gente tem acesso ao mundo, e na idade média isso era restrito à poucos.
Estamos melhorando, estamos no caminho certo...
Abraços.
Ninguém falou. É uma pergunta. O homossexualismo e o adultério são imorais, não amorais, então devemos proibi-los. Ajude-me a entender meu erro.
Conde-Eu não disse que uma conduta imoral deva ser proibida. E sim que devemos saber discernir, através da moral, o que é certo e errado. Isso depende de nós.
Não me referi em qualidade de vida as técnicas, ciências e essas coisas. Me referi aos quesitos fundamentais da humanidade, como liberdade, consciência de mundo, direitos civis, etc.
Conde-De fato, temos mais direitos civis do que os homens medievais, isso é verdade. Porém, o nascimento dos direitos civis começou a partir da Idade Média, com as teorias políticas fundamentadas nas universidades da Igreja Católica e nos parlamentos das cidades burguesas. Desde os escolásticos, passando pelos jusnaturalistas, devemos a eles a consecução de nossas liberdades, muito mais até do que o iluminismo. Até pq o iluminismo fundamentou muita coisa copiada desses autores e deturpou muita coisa. Aliás, nunca um século conspirou tanto contra a liberdade como o século XX. Ele ameaçou jogar para fora todas as aprimorações da civilização durante os últimos quase dois mil anos.
As pessoas viviam muito mal nesse sentido.
Conde-De fato. Mas eu não disse que devamos voltar à Idade Média, e sim que muitos valores que foram consagrados pela Tradição podem ser destruidos e, com isso, a liberdade civil e política. O materialismo moderno é antilibertário e destrutivo na escala dos valores de uma sociedade política.
Aqui mesmo, no Brasil, no final do século 19, ainda se podia comprar e vender seres humanos.
Estamos sim numa época magnífica sobre muitos aspectos humanos.
Conde-Isso é muito relativo. O século XX foi o maios violento da história humana e não somente tivemos muita escravidão, como muitos exterminios em massa da população pelo Estado moderno. Eu não estou querendo voltar à idade média ou a barbárie escravista e sim afirmar que os valores da civilização não são frutos mágicos da modernidade, e sim uma herança cultural de milênios, que foi repassada e desenvolvida, até termos essa sociedade de direitos.
Temos muitas falhas, mas não acredito que a manutenção de valores arcaicos que já deram errado antes possam milagrosamente funcionar agora.
Conde-O direito à vida, a liberdade, a propriedade, a idéia de justiça são arcaicas? Vc acha que essas idéias são modernas? Precisa pesquisar mais. . .
Sim, vivemos num mundo com muitos defeitos, culturais e filosóficos, que se originaram no início da era industrial, quando a ciência ganhou força, e a religião perdeu muito espaço que ela mantinha pelas coisas "inexplicáveis".
Conde-A questão não é essa, a da industrialização, que foi benéfica para a humanidade, e sim as ideologias que surgiram a partir daí, querendo tirar valores consagrados tradicionalmente pelo mito da ciência e da onipotência do Estado moderno. Vc tem uma visão estereotipada e equivocada de religião.
De repente, surgiu a idéia de que tudo tem explicação, e que se Deus existe, certamente ele é científico, palpável.
Conde-Deus está acima da ciência, uma explicação tomista que seria básica. Deus não pode ser explicado pela sua natureza, pq ele está além de nós, e sim por uma analogia e uma sorte de fatores racionais que provam sua existência. Ninguém vai provar a existência de Deus pelo tubo de ensaio, até pq a discussão a respeito de sua existência está além do objeto da ciência.
Além disso, as pessoas passaram a se amontoar em cidades gigantescas, muito maiores do que se supõe o bom senso.
Conde-Veja, eu não questiono as melhoras econômicas, sociais e políticas da vida atual. Só que elas são mantidas a partir de uma ordem de valores que foram criados a partir de milênios. Vivemos melhor do que os camponeses medievais, temos abundância, saúde, mais liberdades. Porém, da mesma forma que os benefícios foram criados, muito das conquistas e ganhos da civilização podem ser destruidos por valores totalmente contrários ao escopo ético e moral com que essa civilização foi criada. Foi graças ao cristianismo, em parte, que noções como direitos humanos, individualismo político, contenção do poder do Estado e mesmo a abolição da escravatura foram possíveis.
Isso gera sim, muitos problemas. Mas ainda continua inegável que alheio a todos esses problemas uma pessoa atual tem uma possibilidade de fazer e ser muito maior de que em qualquer outro tempo.
Conde-Vc faz uma falsa dicotomia entre Idade Média e Idade COntemporânea. Eu não estou dizendo que devemos voltar ao passado e sim não esquecer aquilo que nos faz permanecer civilizados, ou seja, a ordem dos valores morais e éticos. A modernidade, filosoficamente falando,com seu ceticismo e materialismo, ameaça destruir tudo.
Não adianta citar as realizações da idade média como sendo melhores que as realizações atuais.
Conde-Vc acha que nossa época é a mais perfeita? Eu não tenho essa ilusão. Eu reconheço que sob determinados aspectos, é melhor viver hj do que na Idade Média. Mas nem tudo em nossa época é necessariamente melhor.
Hoje muito mais gente tem acesso ao mundo, e na idade média isso era restrito à poucos.
Estamos melhorando, estamos no caminho certo...
Conde-No entanto, os mecanismos de controle do poder do Estado e das burocracias são algo jamais sonhado ao homem medieval. Mecanismso que podem destruir nossas sociedades de liberdades civis e políticas.
Não adianta citar as realizações da idade média como sendo melhores que as realizações atuais.
Conde-Sem a Idade Média, muita coisa atualmente deixaria de existr. ..
Se alguém me disser que hj temos mais liberdades civis e políticas e vivemos melhor do que o homem medieval, sim, isso é um fato. Porém, a questão é que uma boa parte do que concebemos da idéia da liberdade civil e política nasceu a partir do cristianismo, e, em particular, na Idade Média. Até o conceito de democracia representativa e pluralista é fruto do pensamento medieval. Se ignorarmos as origens de nossa civilização, poderemos destrui-la, precisamente por esvaziá-la de substância.
Conde-Eu não disse que uma conduta imoral deva ser proibida. E sim que devemos saber discernir, através da moral, o que é certo e errado. Isso depende de nós.
Somos a favor da criminalização universal do aborto e da eutanásia, porque são imorais. Qual a diferença para o adultério e a homossexualidade?
Mais uma coisa, caso não publique meu último comentário:
Por que, se estamos vivendo sob a terrível tirania do ceticismo, e isso é péssimo dentro dos parâmetros morais da religião, temos vivenciado uma melhora incrível nos direitos de seja lá quem for?
Conde-Melhora onde? Depois de um século de nazismo e comunismo, vc acredita realmente nisso? Se a melhora existe, foi por uma tradição milenar que foi consagrada através dos tempos e que não se perdeu. Com Lênin, Hitler, Stálin, Pol Pot e outras pérolas é que não podemos falar em direitos. . .
QUAL A LIGAÇÃO DE COMUNISMO E NAZISMO COM ISSO?
QUAL A LIGAÇÃO DE COMUNISMO E NAZISMO COM ISSO?
Conde-O nazismo e o comunismo não tem a ver com o relativismo moral e o espírito pseudo-cientificista do século XIX? Não tem a ver com a modernidade? Onde está o alargamento de direitos, se eles foram violados, como em nenhuma outra época, no século XX?
Somos a favor da criminalização universal do aborto e da eutanásia, porque são imorais.
Conde-Bem que sua mãe devia ter ouvido seus conselhos.
Qual a diferença para o adultério e a homossexualidade?
Conde- Vc não sabe?
Bem, dessa vez me considero muito bem respondido, então obrigado.
Sobre a diferença entre aborto e adultério, seria que o aborto mata, não é mesmo? E mata o mais inocente da história. até mesmo um corno (desculpem o termo) tem mais culpa de ser corno que o bebê de ter sido concebido.
Ele é o único da história que não poderia ter feito nada, pois não existia, para que o fato em si ocorresse. Penalizar a criança por causa de erros alheios (mesmo em caso de estupro, por exemplo) é muito pior que adultério.
Então a traição conjugal fica no aspecto da moral, já que é da alçada de qum pratica, e o aborto fica no julgamento do legal.
Bem, dessa vez me considero muito bem respondido, então obrigado.
Sobre a diferença entre aborto e adultério, seria que o aborto mata, não é mesmo? E mata o mais inocente da história.
Conde-Veja uma coisa. Mesmo na Idade Média, havia uma diferença de proporção entre adultério e assassinato, entre os quais, o aborto. Em nossa sociedade atual, o adultério deixou de ser uma preocupação pública para ser um foro privado. Nem por isso ele é positivo. Mas é claro, nem por isso eu apoio o Estado para intervir na vida alheia. O que apenas reitero é que, por mais que tenhamos liberdade, (e acredite, eu amo a liberdade), temos que ter a consciência de que ser livre implica responsabilidade e tb deveres para conosco e com os nossos concidadãos. O aborto não pode ser um problema de foro íntimo, pq diz respeito a um bem essencial, que é a vida. Já o adultério é problema de quem se sente corneado. Até pq, como diria o ditado popular, chifre é uma coisa que está no na sua cabeça (risos).
até mesmo um corno (desculpem o termo) tem mais culpa de ser corno que o bebê de ter sido concebido.
Conde-Um corno assume as responsabilidades individuais para com sua mulher. Ele pode perdoá-la ou deixá-la e partir para outra. Não cabe ao Estado ou qualquer entidade intervir nisso.
Ele é o único da história que não poderia ter feito nada, pois não existia, para que o fato em si ocorresse. Penalizar a criança por causa de erros alheios (mesmo em caso de estupro, por exemplo) é muito pior que adultério.
Conde-Vc está corretíssimo.
Então a traição conjugal fica no aspecto da moral, já que é da alçada de qum pratica, e o aborto fica no julgamento do legal.
conde-É isso mesmo! Veja, o que eu quis mostrar é que não existe um Estado alheio a moral. Porém, isso não quer dizer que alguns aspectos da moralidade devam ser juridicos. Se todos os aspectos morais fossem essencialmente juridicos, viveriamos numa sociedade totalitária. Há aspectos éticos e morais com que as leis não podem ignorar, porque diz respeito à sociedade e a sobrevivência da dignidade humane e das relações sociais. E há problemas éticos e morais que ´so dizem respeito ao individuo. Façamos a distinção, nem tudo que é moral é juridico, embora uma boa parte do que é juridico é tb moral. Pq nem toda moral necessita de coerção, já que implica a responsabilidade individual de cada um.
Somos a favor da criminalização universal do aborto e da eutanásia, porque são imorais.
Conde-Bem que sua mãe devia ter ouvido seus conselhos.
Qual a diferença para o adultério e a homossexualidade?
Conde- Vc não sabe?
Pô, deixa eu brincar de totalitário.
O homossexualismo é um comportamento social contagioso, assim como o adultério. Aceita isto?
Não me leva tão a sério assim.
Risos...
Muito do que há de bom, atualmente, se deve a Idade Média. Hospitais, universidades, filosofia, artes, a ética familiar, o direito, a filosofia política representativa, enfim, são frutos do pensamento e do mundo medieval.
A filosofia e arte já existem desde a Grécia antiga, o direito muito mais, surgiu nas primeiras civilizações da Mesopotâmia.
Sabe, é incrível o seu texto. Nesses blogs costumamos ler verdadeiras atrocidades à lingua portuguesa. Seu texto é coeso.
Mas desde criança aprendi que não interessa o que está sendo dito (nem como o diz - odeio demagogia) mas sim quem está falando. E pelo que logo se percebe, você não passa de um demagogo.... sabe falar, mas só diz besteira.
Pra que seus argumentos tenham algum sentido você diz para esquecer aquele evento e só olhar o que você quer.... Fala mal do Iluminismo, olha como isso foi ruim afinal depois disso vieram tantas guerras e repressões.... mas se esquece, quer dizer, pede pra que eu esqueça das cruzadas, das guerras iniciadas pelos temas "sexo dos anjos", "virgindade de maria" e tantos outros absurdos que a Igreja nos obrigou guerrear...
Assim fica fácil dizer o que quiser e parecer sensato, não é mesmo?
Pessoas como a você fazem raciocínios iguais a piadas assim:
"O amor é cego;
Deus é amor;
Stevie Wonder é cego;
logo Stevie Wonder é Deus"
Pra se ver que mesmo com a melhor organização de raciocínio é capaz chegar às conclusões mais absurdas.
Sabe, é incrível o seu texto. Nesses blogs costumamos ler verdadeiras atrocidades à lingua portuguesa. Seu texto é coeso.
Mas desde criança aprendi que não interessa o que está sendo dito (nem como o diz - odeio demagogia) mas sim quem está falando.
Conde-Pelo jeito, sua infância não te ajudou em nada. Uma pessoa é caracterizada em seu discurso pelo que fala, não pelo que é. Até pq vc não tem subsídios para me julgar pessoalmente, já que é completamente ignorante sobre minha pessoa.
E pelo que logo se percebe, você não passa de um demagogo....
Conde-Puxa, vc diz que não julga pelo que falo, mas pelo que sou. Como vc fez isso? Por telepatia? Ou será que vc tem merda na cabeça mesmo?
sabe falar, mas só diz besteira.
Conde-A senhora acabou de falar besteira desde que iniciou este post. Ainda não percebeu que vc não sabe escrever?
Pra que seus argumentos tenham algum sentido você diz para esquecer aquele evento e só olhar o que você quer....
Conde-Não é olhar o que eu quero, mas sim os fatos. Os fatos que expus são reais, não menti. Quem mente, querendo denominar pessoas que não conhece, é vc.
Fala mal do Iluminismo, olha como isso foi ruim afinal depois disso vieram tantas guerras e repressões....
Conde-E pq não falar mal?
mas se esquece, quer dizer, pede pra que eu esqueça das cruzadas, das guerras iniciadas pelos temas "sexo dos anjos",
Conde-A senhora não diz coisa com coisa. O fato de o iluminismo ter nos dado mazelas históricas, nõa quer dizer que outras mazelas históricas não existam. Seu problema é único e exclusivo: vc não sabe ler textos!
"virgindade de maria" e tantos outros absurdos que a Igreja nos obrigou guerrear...
Conde-A Igreja nunca guerreou pela virgindade de Maria. Aliás, se vc fosse menos burra, o que não é o seu caso, saberia que a virgindade de Maria não é uma coisa forjada pela Igreja, e sim está na bíblia.
Assim fica fácil dizer o que quiser e parecer sensato, não é mesmo?
Conde-A senhora entendeu o que vc mesmo disse? Confesso que não entendi nada. Um texto confuso, prolixo, sem pé nem cabeça o seu.
Pessoas como a você fazem raciocínios iguais a piadas assim:
"O amor é cego;
Deus é amor;
Stevie Wonder é cego;
logo Stevie Wonder é Deus"
Conde-A senhorita acabou de fazer isso. Coloca palavras na minha boca e não completa nem um silogismo lógico elementar. Ou seja, vc é literalmente burra e analfabeta funcional, já que não sabe ler textos e não entendeu o que escrevi.
Pra se ver que mesmo com a melhor organização de raciocínio é capaz chegar às conclusões mais absurdas.
Conde-A senhora é uma delas. Rosnou, relinchou e no final não chegou a nada.
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