sexta-feira, maio 13, 2011

Esquizofrenias supremas!

A insólita decisão do STF, estendendo os princípios da união estável aos homossexuais, à primeira vista, chocou-me menos pelo reconhecimento impróprio da homossexualidade do que pelos métodos francamente ilegais com que o Tribunal Excelso usou para validar seus argumentos. O dispositivo constitucional do art. 226, parágrafo 3º, da Constituição Federal, era bastante claro e restrito em caracterizar como “união estável” a junção de homem e mulher, devendo a lei facilitar o seu casamento. No entanto, por conta de uma pirueta argumentativa, o Supremo não interpretou a Carta Magna. Simplesmente agiu como se fosse uma nova “assembléia constituinte”, usurpando os poderes do Congresso Nacional e criando um dispositivo adicional, alheio ao tema. É pior, quando a Suprema Corte apelou ao art. 5º da Constituição Federal para legitimar a união estável entre homossexuais, tornou sumariamente inconstitucional o art. 226 e parágrafos, que caracterizavam, especificamente, a união estável no direito de família. A partir daí, pode-se dizer que o Brasil, através de uma decisão judicial, está caminhando, lenta e gradualmente, para uma crise institucional.

Se a Constituição Brasileira parece não valer absolutamente nada para muitos órgãos institucionais da república, que dirá para uma instituição que existe justamente para protegê-la e resguardá-la? O STF, atualmente, é sinônimo de insegurança jurídica, de violação expressa da lei e da Constituição, justamente porque serve de palco para quizílias políticas, alheias ao interesse público. Na pior das hipóteses, tornou-se arma perfeita do governo federal e de grupos de interesses, que podem pressionar a Corte para uma decisão de caráter legislativo, quebrando a espinha dorsal da constitucionalidade e da harmonia entre os poderes. A politização dos tribunais é apenas o início do totalitarismo em todo o resto, porque a justiça não se torna a vontade expressa e impessoal da lei e de legisladores eleitos, mas tão somente a vontade de facção política governante.

Por outro lado, além de assembléia constituinte, o STF se tornou o legislador usurpador. Ao distorcer e criar um novo conceito de união estável na constituição, invalidou sumariamente a legislação infraconstitucional, qual seja, a do código civil, que diz que é reconhecido a união estável entre homem e mulher. No final das contas, ninguém mais pode confiar na lei, na Carta Magna ou no poder do Congresso Nacional. O Supremo, através de critérios arbitrários, pode revogá-los ou adulterá-los. Basta que um lobby político tenha força para fazer valer as decisões entre os ministros. Na prática, temos um poder institucional na república que está acima da Constituição.

Se o Supremo conseguiu causar um estrago institucional com esse grave precedente formal, não menos grave foi o precedente moral e ético, com a destruição completa do direito de família. Neste interim, os juízes não se contentaram em rasgar ou transcrever a Constituição ao seu bel prazer. Eles quiseram, por decreto, modificar até o direito natural.

As argumentações dos ministros foram de uma assustadora indigência intelectual, uma prova completa da inépcia cultural que tomou conta dos tribunais. Na prática, o homem-massa, a criatura vulgar, tomou conta do STF. Gente que foi encharcada de discursos de Ongs, de DCEs acadêmicos, de projetos de engenharia social, de lugares-comuns da opinião pública. Pode-se dizer que o STF atual é o pior que jamais houve na história do Brasil. A fraqueza de seus postulados e a completa inoperância de seus argumentos é prova do quanto o país está em decadência.

O Ministro Joaquim Barbosa, aquele que diz ouvir a voz das ruas, parece ter ficado surdo ao povo quando aderiu à sua agendinha gay. Ele declarou, em seu voto favorável: “O reconhecimento de uniões homoafetivas encontra seu fundamento em todos os dispositivos constitucionais que tratam da dignidade humana”. A pergunta que não quer calar é: que “dignidade humana” é esse que inferioriza a família e destrói suas referências morais e éticas? Luiz Fux, o ministro ordinário e demagogo, que prega a invasão do Estado em casas alheias para confiscar armas, tal como se entra no domicílio pra matar mosquitos da dengue, afirmou: “A homossexualidade caracteriza a humanidade de uma pessoa. Não é crime. Então por que o homossexual não pode constituir uma família? Por força de duas questões que são abominadas por nossa Constituição: a intolerância e o preconceito.”

Ao que parece, o juiz não conhece nada de filosofia ou história. Como o comportamento homossexual pode ser a “humanidade” de uma pessoa, se fere algo que é inerente à sexualidade humana, que é a heterossexualidade? E desde quando uma prática, quando não-criminosa é necessariamente aceitável? Mas na lógica bizarra de Fux, a família homossexual não existe por causa do preconceito e da intolerância. Não passa nada por detrás dessa mentalidade vazia algo como procriação ou formação de prole.

O ministro Lewandovsky já inventou um conceito biônico de família. Ele afirmou que a junção de dois homens ou duas mulheres já se constitui uma família de fato. "A união homoafetiva é uma realidade de elementar constatação empírica a qual está a exigir o devido enquadramento jurídico, visto que dela se vislumbram direitos e obrigações. A ninguém é dado ignorar que estão surgindo entre nós, em diversos países do mundo, ao lado da tradicional família patriarcal, outras formas de convivência familiar fundadas no afeto e nas quais se valorizam de forma particular a busca da felicidade, do respeito e do desenvolvimento pessoal de seus integrantes."

E completa: “Entendo que uniões de pessoas do mesmo sexo, que se projetam no tempo e ostentam a marcada da publicidade, devem ser reconhecidas pelo Direito, pois dos fatos nasce o direito. Creio que se está diante de outra unidade familiar distinta das que caracterizam uniões estáveis heterossexuais" (...) "Penso que se está diante de um quarto gênero de unidade familiar não previsto na Carta Magna e sobretudo diante da necessidade de dar concreção diante dos princípios da dignidade humana".

É curioso que empiricamente a relação homossexual sempre existiu na história. No entanto, nenhuma alma inteligente jamais cogitou reconhecê-la como uma “entidade familiar”, embora se perceba que o ministro não tenha a menor idéia do que a “entidade familiar” signifique. Nenhum “fato” da homossexualidade no mundo fez nascer o direito de família. Até porque da homossexualidade não se nasce ninguém.

Entretanto, é a mania totalitária dentro do Estado democrático em achar que toda prática social necessariamente deve ser legislada, como se os tribunais tivessem plenos poderes de resolver os problemas e insatisfações do mundo. Ou na pior das hipóteses, o Estado, em nome da legiferança, é capaz de propor uma legalidade fajuta, ao arrepio da realidade, distorcendo e corroendo as instituições tradicionais. Até então os gays jamais se preocupavam com essas questões e nunca nasceu dos homossexuais, o “direito” de constituir família. Porém, o movimento gay, que é produto de uma engenharia social, reivindica o que jamais pertenceu a sua esfera, ou seja, a de ser criadora da célula-mater da sociedade. Na verdade, a interpretação tão subjetivista, tão vaga e tão etérea do Sr. Ministro abriu portas para outros tipos de bizarrices elevadas como “entidade familiar”. Basta que alguém se junte e aí teremos promíscuos, poligâmicos, zoófilos, incestuosos, todos exigindo direitos familiares.

Por outro lado, família patriarcal é diferente de família heterossexual. Uma coisa, substancialmente, não define a outra. Um homem e uma mulher se casam e têm filhos porque é a ordem natural das coisas, porque é assim que a humanidade se reproduz desde que existe. O mandamento do “ide e multiplicai-vos” da bíblia não é mera questão religiosa. Porém, na opinião do ministro, isso é apenas convenção, mutável pelas circunstâncias utilitárias. O Estado, sob pressão de grupos organizados de gays e lésbicas, pode modificar, por decreto, uma tradição milenar, como se os juízes do Supremo encarnassem uma espécie distorcida de sacerdócio da seitazinha politicamente correta.

Supreendentemente, o mais histriônico e o mais estúpido voto dentre esse vendaval de asneiras jurídicas proveio do Ministro Ayres Britto. Às vezes me perguntou se lendo essa decisão eu não estou no hospício! Ele começa: - “Inexiste essa figura da subfamília, família de segunda classe ou família mais ou menos”. Diferentemente do casamento civil ou da união estável, a família não se define como simples instituto ou figura de direito com sentido meramente objetivo”. Traduzindo em termos práticos, tanto faz a junção do homem e da mulher ou um balaio de gatos, cachorros, dois homens, três mulheres, uma suruba de poligâmicos, uma criança, etc. Qualquer união, dentro da cabecinha do Ayres Britto, pode ser considerada “família”. Basta que tal situação seja reconhecida legal ou judicialmente, porque está no amago da “subjetividade”. Todavia, ele não desiste das especulações acacianas e solta a seguinte pérola: “- O órgão sexual é um plus, um bônus, um regalo da natureza. Não é um ônus, um peso, um estorvo, menos ainda uma reprimenda dos deuses” – E acrescenta: “- Não há nada mais privado aos indivíduos do que a prática de sua própria sexualidade. A liberdade para dispor de sua própria sexualidade insere-se no rol de liberdades do indivíduo, expressão que é de autonomia de vontade. Esse direito de explorar os potenciais da própria sexualidade tanto é exercitado no plano da intimidade quanto no da privacidade, pouco importando que o parceiro adulto seja do mesmo sexo ou não”. A falácia de seu argumento parte da seguinte questão: não se está discutindo a sexualidade humana, mas o direito de família e seus princípios éticos, morais e sexuais. Na opinião de Ayres Britto, possuir um pênis ou uma vagina é apenas um capricho arbitrário da natureza. O que conta é o mero desejo sexual, que determina, mais do que os papéis da mãe e do pai, a gênese do direito de família. Partindo da lógica do ministro, qualquer indivíduo munido de parafilia sexual pode exigir a educação das crianças ou formar “casal”. Pelo jeito, isso também pode sensibilizar as aspirações do STF.

O mais assustador é que os magistrados se utilizaram de uma linguagem totalmente viciada para desconstruir a realidade e negá-la. A novilingua politicamente correta parece que turvou seus raciocínios. Percebe-se no conceito famigerado da chamada “união homoafetiva”. Parte-se do pressuposto de que a formação familiar é produto de um afeto, não uma ação própria e ontológica de dois seres de sexos diferentes, dispostos à geração de filhos. Durante uma boa parte da história humana, a afetividade na família quase sempre era considerada supérflua. Não era o que a caracterizava e sim os laços sexuais e consanguíneos gerados dessa relação, além do arquétipo moral a ser seguido e transmitido. Se a família fosse medida pelas relações afetivas, qualquer caso sexual fortuito, promiscuo, poderia ser considerado “familiar”.

Por outro lado, os ministros usaram e abusaram de fundamentos ilógico a respeito da igualdade jurídica e da dignidade humana, para fazer valer seus conceitos (ou preconceitos). Das duas uma: ou os ministros desconhecem ou agem de má fé no uso desses princípios. Na decisão do Supremo, heterossexualidade e homossexualidade se tornaram comportamentos iguais, confundindo a relação de direitos com a proporção entre as condutas. Todavia, igualdade não é nivelamento por baixo. O sofisma está bem claro na decisão judicial: se as pessoas têm direitos iguais, logo, isso torna a homossexualidade igual à heterossexualidade. Na prática, o Supremo cometeu uma monstruosa desigualdade, ao rebaixar as hierarquias valorativas entre as condutas e as instituições. A homossexualidade é um comportamento que pode ser perfeitamente dispensável à espécie humana. A heterossexualidade é uma prática essencial da própria à espécie, cuja ausência é o seu completo desaparecimento na face da Terra.

O terceiro aspecto da falácia linguística é a chamada constituição de “gênero”. É o método sofistico que o movimento gay criou para desmerecer a sexualidade, colocando-a no rol do mais completo relativismo. Em outras palavras, a sexualidade não tem um fim específico, que é a reprodução da espécie. É um processo arbitrário, identificado como “gênero”, partindo do pressuposto dos desejos sexuais subjetivos. Neste caso, inventaram outra terminologia, “hetero-normatividade” e “homo-normatividade”, como se a questão sexual fosse apenas uma norma imposta pela sociedade, que pode ser modificada ao bel prazer dos engenheiros sociais. Daí a loucura de glamourizar a homossexualidade, ao mesmo tempo em que se criam leis no intento de reprimir e prender quaisquer críticas aos gays. No final das contas, pela agenda do movimento gay, a “homo-normatividade” deve ser “norma”!

A consequência lógica da decisão do Supremo, além dos flagrantes ilegalidades constitucionais, é a lenta e gradual destruição da família e do patrimônio moral cristão incutido nela. De fato, a finalidade real mesma desta política é destruir quaisquer tipo de patrimônio moral. Na incapacidade de modificar o direito de família por intermédio do Congresso Nacional, o movimento gay se utilizou do Supremo. E na interpretação relapsa feita pelo Tribunal Excelso, abriram-se portas para outros precedentes, igualmente perversos, que é a legalização do casamento gay e a adoção de crianças por duplas homossexuais. Ou pior, a reivindicação de grupos sexuais igualmente permissivos, exigindo estatuto familiar. Pois nas palavras do Supremo, a família é tão somente uma instituição criada subjetivamente, um produto de “gênero”, de “normatividade” ou de “plus”. Em outras palavras, as taras sexuais serão, a partir daí, modelos para a criação do universo familiar. Salve-se quem puder!

11 comentários:

Anônimo disse...

NÃO SOU A FAVOR DO CASAMENTO GAY, ALIÁS ISSO É UMA LOUCURA SOBRE CERTO PONTO DE VISTA. MAS SEU ARTIGO CONTÉM DUAS ESTRATÉGIAS FALSAS DE ARGUMENTAÇÃO: A PRIMEIRA É QUE OS GAYS AMEAÇAM A FAMÍLIA E A SEGUNDA QUE O SEXO, A PARTIR DO PRECEITO BÍBLICO, É PARA PROCRIAÇÃO.

AOS FATOS

QUEM ESTÁ DESTRUINDO A FAMÍLIA É A PRÓPRIA FAMÍLIA QUE SE SUBORDINOU A TODO UM SISTEMA ( OBSERVE A SUA FAMÍLIA.VEJA SÓ O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO BRASIL E NO MUNDO: A SOCIEDADE SE SUBORDINANDO A DETERMINADAS INJUNÇÕES DEGRADANTES, ALÉM DO MAIS A FAMÍLIA É FORTE ZONA DE CONFLITOS. ALIÁS DESDE DO TEMPO DE JESUS QUE RENEGOU A PRÓPRIA FAMÍLIA, POIS ESTA ESTAVA SUBJUGADA AO SISTEMA. COM CERTEZA JESUS NÃO QUERIA SER CARPINTEIRO. QUANTO AO SEXO SOMENTE PARA PROCRIAÇÃO? ME ENGANA QUE EU GOSTO. O SEXO É PARA O PRAZER DENTRO DE CERTOS LIMITES CLARO, POIS CERTAMENTE ALGUÉM SENTIR PRAZER COM CRIANÇA É IMPOSSÍVEL, É ALTAMENTE IMORAL. QUEM PRECISA, HOJE, DE SEXO PARA FAZER FILHO? QUEM NÃO TEM DINHEIRO. O MUNDO DEVE EVOLUIR. E A EVOLUÇÃO ESTÁ CENTRADA NÃO NA FAMÍLIA, MAS NO INDIVÍDUO SOZINHO, SEM FAMÍLIA. É A EVOLUÇÃO.COM UM TEMPO A QUESTÃO DO SEXO TAMBÉM SERÁ RESOLVIDA, POIS O INDIVÍDUO NÃO VAI MAIS PRECISAR DE FAZER SEXO COM NINGUÉM. ESSA FUNÇÃO QUE NOS NIVELA AOS ANIMAIS SERÁ SUBSTITUÍDA POR OUTRA MAIS NOBRE. SEM FAMÍLIA, SEM SEXO ACABA-SE A MAIORIA DOS PROBLEMAS. ACABA-SE O DESEJO SEXUAL SEJA POR HOMEM SEJA POR MULHER. ATÉ CONVIVEREMOS COM TODO TIPO DE ESQUISITICES E TARAS SEXUAIS, POIS TU MESMO É TÃO DRAGÃO QUANTOS OS MISERÁVEIS QUE HABITA ESSE PLANETA.

Anônimo disse...

A CF virou um mero detalhe, a família também, porque interpretam como querem, que eu saiba família não é apenas um arranjo sexual, veio da necessidade de criar uma estrutura para manutenção da vida. Estava lendo a respeito das reivindicações de direitos que as bibas estão exigindo, uma delas é a liçença maternidade, mas quem vai parir e amamentar por seis meses? Isso é ridículo.

Anônimo disse...

Muito bom o post!

Quem esta por traz desta ideologia gey?

Paz e Bem...

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

NÃO SOU A FAVOR DO CASAMENTO GAY, ALIÁS ISSO É UMA LOUCURA SOBRE CERTO PONTO DE VISTA. MAS SEU ARTIGO CONTÉM DUAS ESTRATÉGIAS FALSAS DE ARGUMENTAÇÃO: A PRIMEIRA É QUE OS GAYS AMEAÇAM A FAMÍLIA E A SEGUNDA QUE O SEXO, A PARTIR DO PRECEITO BÍBLICO, É PARA PROCRIAÇÃO.


Conde-Pelo jeito, vc não entendeu o artigo. Primeiramente, eu não disse que os gays são uma ameaça a família e sim que a ideologia do movimento gay que é. Não confundir o homossexual enquanto indivíduo e um movimento cuja ideologia é a de engenharia socia. Por outro lado, a procriação não é mero preceito bíblico, mas um dado natural da espécie. Temos relações sexuais com a finalidade de procriar, tal como nos comemos para alimentar o nosso organismo. O preceito bíblico apenas diz o que é óbvio e ululante.


AOS FATOS

QUEM ESTÁ DESTRUINDO A FAMÍLIA É A PRÓPRIA FAMÍLIA QUE SE SUBORDINOU A TODO UM SISTEMA ( OBSERVE A SUA FAMÍLIA.

Conde-Vc tem um sério problema de articulação de idéias. Sua lógica não tem muito sentido.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

VEJA SÓ O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO BRASIL E NO MUNDO: A SOCIEDADE SE SUBORDINANDO A DETERMINADAS INJUNÇÕES DEGRADANTES, ALÉM DO MAIS A FAMÍLIA É FORTE ZONA DE CONFLITOS. ALIÁS DESDE DO TEMPO DE JESUS QUE RENEGOU A PRÓPRIA FAMÍLIA, POIS ESTA ESTAVA SUBJUGADA AO SISTEMA.

Conde-Que besteira! Primeiramente, a destruição da família é uma política alheia a ela, não um fruto dela própria. Por outro lado, Jesus Cristo nunca renegou a família. O que ele fez foi seguir o destino de disseminador das Boas Novas. Meu caro, vc não diz coisa com coisa.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

COM CERTEZA JESUS NÃO QUERIA SER CARPINTEIRO. QUANTO AO SEXO SOMENTE PARA PROCRIAÇÃO? ME ENGANA QUE EU GOSTO.

Conde-Eu não disse que o sexo é "somente" para a procriação. Já percebeu que vc lÊ coisas que não foram escritas? O que eu disse é que a finalidade principal do sexo é a procriação. E isso é muito óbvio. Mas isso não exclui o prazer e o amor.


O SEXO É PARA O PRAZER DENTRO DE CERTOS LIMITES CLARO, POIS CERTAMENTE ALGUÉM SENTIR PRAZER COM CRIANÇA É IMPOSSÍVEL, É ALTAMENTE IMORAL.


Conde-Sua lógica estúpida tem o mesmo sentido de dizer que comemos pra sentir o prazer dos temperos. O prazer sexual é um estímulo ao sexo, não a sua essência.


QUEM PRECISA, HOJE, DE SEXO PARA FAZER FILHO?

Conde-Vc saiu de um cu pra ser gerado? Ou do ventre de uma mulher?


QUEM NÃO TEM DINHEIRO.


Conde-E quem precisa ter dinheiro pra procriar, pigmeu?


O MUNDO DEVE EVOLUIR. E A EVOLUÇÃO ESTÁ CENTRADA NÃO NA FAMÍLIA, MAS NO INDIVÍDUO SOZINHO, SEM FAMÍLIA.

Conde-Verdade! Vc foi abandonado na vala comum e conseguiu sobreviver sem a amamentação da mãe! Sério, cara, vc tem merda na cabeça. Discutir com analfabetos do seu naipe é pura caridadee da minha parte.


É A EVOLUÇÃO.COM UM TEMPO A QUESTÃO DO SEXO TAMBÉM SERÁ RESOLVIDA, POIS O INDIVÍDUO NÃO VAI MAIS PRECISAR DE FAZER SEXO COM NINGUÉM. ESSA FUNÇÃO QUE NOS NIVELA AOS ANIMAIS SERÁ SUBSTITUÍDA POR OUTRA MAIS NOBRE.

Conde-Pelo jeito, vc tem problemas mentais. Uma hora, o sexo não serve para a procriação. E outra hora, vc quer substituir o sexo, pq ele é animal e serve pra procriação? Faz assim, meu caro, vá se tratar dessa sua cabeça oca e não apareça mais no blog. Não vou publicar as suas asneiras. E que merda de "evolução" é essa que nega algo ontológico e essencial no homem?


SEM FAMÍLIA, SEM SEXO ACABA-SE A MAIORIA DOS PROBLEMAS.

Conde-Faz assim, pigmeu. Sua mãe deveria te jogar no lixo quando vc era recém-nascido, pra ver se vc sobreviveria como "indivíduo". E convém dizer, o sexo é necessário, tanto quanto comer.[/b]


ACABA-SE O DESEJO SEXUAL SEJA POR HOMEM SEJA POR MULHER. ATÉ CONVIVEREMOS COM TODO TIPO DE ESQUISITICES E TARAS SEXUAIS, POIS TU MESMO É TÃO DRAGÃO QUANTOS OS MISERÁVEIS QUE HABITA ESSE PLANETA.


Conde-Vc tem uma tara sexual: o ódio ao ser humano. Faz assim, cara, vá tomar remédio controlado, pq sinceramente eu não vou perder meu tempo discutindo com retardados mentais e desarticulados patológicos como vc.

Saulo de Tarso disse...

Conde,

Parabéns pelo artigo.

Abraço.
Saulo de Tarso.

PS: Não alimente ORANGOS.

Anônimo disse...

Conde, seu artigo está brilhante, você acaba de ganhar mais um seguidor.

Alguns comentários estão absolutamente hilários e inteligentíssimos. Destaco a parte abaixo, quase não consigo parar de rir:

"QUEM PRECISA, HOJE, DE SEXO PARA FAZER FILHO?

Conde-Vc saiu de um cu pra ser gerado? Ou do ventre de uma mulher? "

Alien disse...

Pabéns pelo artigo. Acredito sim que os ilustres membros do Supremo cometeram um erro substancial.
talvez minha inteligência não consiga entender o que os nobres e brilhantes ministros conseguiram ir, até onde aprendi a família é constituida por pai, mãe e filho(s)e ai na relação homoafetiva quem é o pai e quem é a mãe? De qual orgão vai sair o novo ser?
Pensava que a união estável é a relação conjugal vivida por um casal, entendendo que casal é formado por um homem e uma mulher, eai não relação homoafetiva quem é quem?
No que se referi a adoção essa sim é preocupante. Será que os senhores da Corte lembraram disso?
Sou ateia por convicção assim, me sinto livre das pressões religiosas e nem podem afirmar que sou homofóbica, apenas sou racional e consciente o suficiente pra entender o estrago psiquico e a crise de identidade que terá a criança adotada por casais homosexuais. Onde foi parar o tão divulgado Estatuto da Criança e Adolecente que esta assistindo a tudo isso e não grita e sapateia pela proteção dessas crianças que serão infelizes no futuro. Defender o menor e adolescente que comete delitos(homicidio, estupro, tráfico é delito?) usa-se o Estatuto e ai? Como vai ficar tudo isso???????????

Alien disse...

Cone desculpe-me, republicando meu comentário porque o primeiro contém erros de digitação.


Parabéns pelo artigo. Acredito sim que os ilustres membros do Supremo cometeram um erro substancial.
Talvez minha inteligência não consiga entender até onde os nobres e brilhantes ministros conseguiram ir, aprendi que a família é constituída por pai, mãe e filho(s)e ai na relação homo afetiva quem é o pai e quem é a mãe? De qual órgão vai sair o novo ser?
Pensava que a união estável é a relação conjugal vivida por um casal, entendendo que casal é formado por um homem e uma mulher, eai não relação homo afetiva quem é quem?
No que se referi a adoção essa sim é preocupante. Será que os senhores da Corte lembraram disso?
Sou ateia por convicção assim, me sinto livre das pressões religiosas e nem podem afirmar que sou homo fóbica, apenas sou racional e consciente o suficiente pra entender o estrago psíquico e a crise de identidade que terá a criança adotada por casais homossexuais. Onde foi parar o tão divulgado Estatuto da Criança e Adolescentes que esta assistindo a tudo isso e não grita e sapateia pela proteção dessas crianças que serão infelizes no futuro. Defender o menor e adolescente que comete delitos (homicidio, estupro, tráfico é delito?) usa-se o Estatuto e ai? Como vai ficar tudo isso???????????

Anônimo disse...

É A EVOLUÇÃO.COM UM TEMPO A QUESTÃO DO SEXO TAMBÉM SERÁ RESOLVIDA, POIS O INDIVÍDUO NÃO VAI MAIS PRECISAR DE FAZER SEXO COM NINGUÉM. ESSA FUNÇÃO QUE NOS NIVELA AOS ANIMAIS SERÁ SUBSTITUÍDA POR OUTRA MAIS NOBRE.

Nossa, que tédio sua visão de futuro! O cara aí de cima anda lendo muita ficção ou e só mais um daqueles deprimidos assexuados que estão proliferando por aí?