sábado, março 26, 2011

A tirania gay da “tolerância” e dos “direitos humanos”

O deputado federal pelo PSOL, Jean Wyllys, é o retrato caricatural de nossas supostas “lideranças políticas”. Sua “popularidade”, por assim dizer, é assaz duvidosa. Ele teve seu momento de fama através um programa de baixo nível chamado “Big Brother Brasil”, onde a Rede Globo escolhe os piores tipos estereotipados e exibicionistas para exporem suas vidas pregressas. De fato, um aspecto de sua vida “exemplar” é a exposição pública e depreciativa da privacidade. As vulgaridades, idiossincrasias, idiotices e parvoíces mais esdrúxulas viram comentários na boca de milhões de pessoas fofoqueiras, desocupadas em suas mentes vazias. Lamentavelmente, a democracia expande os direitos políticos para os idiotas. E foram os idiotas, os telespectadores do Big Brother, que votaram em peso no famigerado deputado.

O outro lado de sua vida “exemplar” é a sua homossexualidade. Neste ponto, o Sr. Wyllys não se contenta em curtir sua vida sexual privadamente. Ele não somente precisa mostrá-la para milhões de pessoas nas câmeras, como também transformá-la em debate público, como se fosse problema do Estado determinar e julgar gostos ou aversões sexuais. Neste caso, o deputado já adotou uma bandeira: a do combate à “homofobia”, como se a grande maioria dos cidadãos fosse obrigada a achar linda e maravilhosa a prática homossexual.

Na estréia na tribuna da câmara dos deputados, o deputado fez um discurso que é uma choradeira sem fim, uma excelência em vitimização neurótica de si mesmo. Ao que parece esses homossexuais militantes são muito mal resolvidos. O Sr. Wyllys acha que piadinhas e ofensas sobre gays devem ser censuradas, porque “causam danos irreparáveis” à subjetividade deles. Ou seja, se ele assistir qualquer programa humorístico da TV zombando dos efeminados, é capaz de criar um projeto de lei mandando artistas pra cadeia. Talvez até gays amarguem a prisão, porque nunca vi uma turma de pessoas tão zombeteiras com a própria sexualidade do que os homossexuais. Uma boa parte dos insultos, piadas e expressões pejorativas contra homossexuais provém dos próprios guetos gays.

Mas o Sr. Wyllys é uma espécie de gay hipersensível: ele quer ser levado a sério! Se não bastasse a auto-piedade ridícula da sexualidade, o deputado ainda apela à pobreza como elemento agravante de sua homossexualidade. É como se a miséria e o homossexualismo fossem elementos que devam ser compensados pela sociedade, como se tais condições dessem direitos especiais ou tornassem pessoas mais virtuosas.

O estilista Clodovil Hernandez, que teve uma passagem rápida pela Casa Legislativa, nunca usou de sua vida sexual para angariar compaixão alheia. Pelo contrário, tomou uma posição extremamente decente, que foi o de não transformar a sexualidade em foro público ou político. Quando foi conclamado a apoiar as reivindicações do movimento gay, recusou-se solenemente. Disse que ninguém do meio gay nasceu de dois homens ou duas mulheres. E que ele era uma figura pública reconhecida, não por ser gay, mas sim pelo que ele fez ou realizou.

O deputado Wyllys, pelo contrário, faz da homossexualidade uma distinção, um caráter personalíssimo de direitos ou uma espécie de ação ou individualidade superior. Ignorando a existência de Clodovil, declarou-se o primeiro “homossexual assumido” na Câmara. Porém, ele não se contenta com pouca coisa: quer que essa notória distinção implique também privilégios particulares aos gays. De fato, a PL-122, que criminaliza a chamada “homofobia”, é uma legislação totalitária que invade a esfera da consciência individual e censura a liberdade de expressão e de consciência. Dá aos gays o monopólio de ditar regras e condutas para a sociedade, sem qualquer tipo de oposição, amedrontada com algum processo na justiça ou ameaças de prisão. Só que Wyllys vai mais além: ele, junto com seus comparsas militantes, quer criminalizar a “homofobia internalizada”. Ou seja, a militância gay não se contenta em calar a boca qualquer tipo de exposição pública de divergência ou aversão à homossexualidade: quer mesmo moldar pensamentos e punir algo que está no âmago da interioridade do cidadão comum.

Não há nenhuma lei penal que puna pensamentos ou algo “internalizado”. Nem a idéia de matar alguém leva essa pessoa à cadeia. O direito penal não pune a cogitação para o crime. No entanto, o Sr. Wyllys, criatura visivelmente problemática e exibicionista, quer colocar na cadeia indivíduos cujas crenças não o agradam, embasadas em interpretações subjetivas do Estado, que terá o poder de trancafiar pessoas hipoteticamente movidas por preconceitos “internalizados”. No final das contas, isso será um pretexto perfeito para a prisão de padres, pastores ou mesmo cristãos leigos, acusados pela presunção de que a fé cristã pregue ou difunda a tal “homofobia internalizada”.

Outra questão defendida pelo deputado é a imposição do chamado “kit-gay” da educação, como proposta do Ministério da Educação. Em outras palavras, o movimento gay quer impor conceitos distorcidos de sexualidade em nome da “diversidade sexual”, induzindo às crianças a acatarem com naturalidade o homossexualismo. A intenção óbvia dessa política é a de erotizar a infância, pervertê-la moralmente, além de usurpar a educação familiar pela imposição do Estado. Nenhuma educação sensata e salutar deve desorientar ou corromper a infância para fins libidinosos. No entanto, o movimento gay é tão perverso e doentio que almeja desorientar as crianças na sua fase de pureza e inocência, inoculando conceitos de sexualidade. E para isso não mede esforços ou meios: usa até a força governamental para subverter a orientação dos pais e das famílias. A consequência lógica disso é a lenta e gradual legalização da pedofilia. A militância gay, na figura de Luiz Mott e outros, já admite abertamente a defesa da relação sexual entre adultos e crianças.

A loucura implícita dessa argumentação parte do pressuposto de que a rejeição à conduta homossexual é algum tipo de doença mental que deve ser curada através da intimidação legal, da doutrinação ideológica ou da coerção. Os movimentos homossexuais, em suma, não nos dão o direito de rejeitar a conduta gay. Eles querem que aceitemos compulsoriamente como belos, os seus desejos mais extravagantes. Na pior das hipóteses, querem coagir à sociedade, impondo seus conceitos distorcidos de sexualidade, sob o risco de cadeia ou ostracismo.

O Sr. Wyllys, pretenso defensor da “tolerância” e dos “direitos humanos”, não poupa criticas e opiniões preconceituosas contra os cristãos. Sua “tolerância”, por assim dizer, é bastante seletiva. Na visão dele, são fanáticos, ignorantes, doentes, etc. Inclusive, pressionou para que alguns deles fossem censurados e calados nas salas de bate-papos e sites de internet. Ele deve se achar uma entidade elevada e superior de cultura para conjecturar idiotices sobre os cristãos. E ainda fez papel de vítima coitada quando foi criticado por vários deles, afirmando que foi “ameaçado de morte”. Contudo, tudo não passa de pretexto para mais outra espécie de auto-vitimização histérica, comum aos meios politicamente corretos. É bastante óbvio que as tais “ameaças” não tenham a menor importância, salvo para fins políticos de caluniar os cristãos e censurá-los.

Na verdade, o verdadeiro perseguido não é o Sr. Wyllys, criaturinha insignificante promovida por emissoras de TV exibicionistas ou por ongs riquíssimas e muitas vezes bancadas com o dinheiro do contribuinte incauto. O verdadeiro perseguido é o próprio elemento cristão, hostilizado e caluniado pelo mundo ocidental laicista e ateu e mesmo assassinado em vários despotismos totalitários socialistas ou muçulmanos. A democracia atual transforma católicos e protestantes como cidadãos de segunda classe. E não há uma página sequer de grande circulação na imprensa que defenda os direitos dessa grande maioria cristã tão afligida na sociedade.

O choramingo patético sobre a tal “homofobia” não sobrevive a uma análise séria. A grande maioria dos assassinatos envolvendo homossexuais é causada pelo próprio submundo homossexual, infestado de promiscuidade e criminalidade. A grande maioria desses homicídios ou agressões envolve garotos de programa ou mesmo criaturas arruaceiras e desajustadas, que estão muito longe dos homens de bem e do universo cristão. A comunidade cristã é pacífica e ordeira e jamais se meteu em violências contra homossexuais. Não há uma alma cristã sensata em nossa sociedade que tenha saído da Igreja e matado algum gay. Nem mesmo a Igreja Católica e as demais denominações protestantes pregam ódio aos homossexuais. Seguindo as mais fecundas tradições da Cristandade, pregam apenas o erro da homossexualidade e sua contrariedade aos mandamentos humanos e divinos.

Paradoxal é o Sr. Wyllys querer mandar cristãos para a cadeia, quando ele faz parte de um partido socialista defensor de ditaduras que prendem ou matam gays. Por que será que os movimentos gays, bancados ou defendidos pelos grupos comunistas, não tocam numa vírgula sequer sobre a condição dos gays nos países comunistas ou islâmicos? Claro está que o Sr. Wyllys é pura contradição, vigarice e demagogia, junto com seu grupelho marxista. O PSOL (incoerentemente chamado “Partido Socialismo e Liberdade”) se respalda de amores pela ditadura cubana ou pelo terrorismo islâmico e ao mesmo tempo diz defender os homossexuais. Não será estranho? O que difere o direito dos gays de lá e os gays daqui? Difere pela simples obviedade de que na democracia esses direitos existem de fato. E apesar de tudo, eles se prestam ao papel de idiotas úteis dos partidos socialistas, usados para conflitar contra toda uma sociedade que os tolera e mesmo contra a própria democracia.

Nos países socialistas, os homossexuais são apenas elementos inconvenientes para as ditaduras, passíveis de serem eliminados. Lá, eles são perfeitamente dispensáveis. As exigências infantis do movimento gay não servem para defender direitos dos homossexuais. Servem sim para jogar gays contra heteros, gays contra cristãos e apenas criar, alimentar e acirrar cada vez mais as diferenças e ódios outrora inexistentes entre esses grupos. Curiosamente, os movimentos gays se comportam tal como a estrutura totalitária de organização e pensamento do Partido Nazista ou Comunista. Como uma seita de iniciados, usam da intimidação sistemática, da chantagem e querem mesmo usar da violência para subjugar dissidências.

A deputada petista Marta Suplicy, aliada do histriônico Wyllys, já desenterrou o projeto ditatorial da PL-122. Essa mesma senhora, quando candidata a prefeita pela cidade de São Paulo, tentou usar de visíveis preconceitos “homofóbicos” contra o atual prefeito Gilberto Kassab, insinuando a sua homossexualidade. No entanto, o crime de homofobia só vale onde ele menos existe. A esquerda pode defender tiranias totalitárias que mandam gays pra campos de concentração, contanto que os gays daqui sejam eterno rebanho e instrumento utilitário dos partidos socialistas.

Outra deputada petista, a gaúcha Maria do Rosário, também participa da farsa grotesca da cruzada “anti-homofobia”. Ela é famosa por ter feito um papelão contra o deputado carioca Jair Bolsonaro, que a chamou com justa razão literalmente de “vagabunda”. A mulherzinha ordinária, chorosa, disse uma estupenda asneira: “nenhuma mulher é vagabunda”! Não é? Ela parte da mesma autocomiseração neurótica e doentia do seu aliado Wyllys. Chega a ser um vício psicológico que estes tipinhos vulgares sempre apelem à atitude de coitados para defender causas e métodos infames e abjetos de se fazer política. Chega a ser um lugar-comum da esquerda esse tipo patológico de mentalidade. A mania de bancar as vítimas é um passe livre para fazer tudo que agrida ou denigra o resto. A presidente Dilma Rousseff adora alardear ter sido presa política do regime militar. Mas será que ela toca no assunto quanto ao fato de ter sido assaltante de bancos, terrorista e paladina de regimes genocidas? Alguém tem dúvidas de que a presidente seja completamente isenta de alguma crise de consciência?

Como grupo político, o movimento gay é um dos mais nefastos e perigosos para a democracia e para a sociedade civil. Ele implica subverter a moralidade vigente, degradar e prostituir a infância, destruir a instituição da família e criminalizar os fundamentos éticos e morais da sociedade. É pior, quer criminalizar a repulsa natural ao desejo homossexual. Sob o falso rótulo de “direitos humanos” ou “tolerância”, é um dos ativismos mais fanáticos, intolerantes e psicóticos que se há notícia. Gente paranóica como Jean Wyllys, Luiz Mott ou oportunistas como Marta Suplicy e Maria do Rosário devem ser vistos como de fato são: indivíduos moralmente doentes, espiritualmente comprometidos por uma delinquência criminosa. Esses lunáticos querem corromper a infância, querem controlar nossos desejos e regulamentar nossas repulsas. Os socialistas gays querem estatizar os desejos sexuais, a própria sexualidade em si. Em matéria de arbitrariedade, o movimento homossexual causa inveja às piores ditaduras.

3 comentários:

Anônimo disse...

Caro Conde, o que mata o Brasil é que não temos políticos que tenham coragem de dizer as coisas às claras como você o faz aqui nesse blog. Nossa classe política sucumbiu totalmente á agenda politicamente correta e nós cidadãos privados ficamos á merce dessa corja. Agora deram para atacar também os adesivos do tipo "família feliz". A grande maioria cristã desse país continua sem ter quem a defenda na grande mídia. Pelo contrário: agora é a TV Globo que usa sua estrutura milionária para defender a causa gay, em novelas, BBBs e é claro no jornalismo. Qualquer gesto contra um dos milhares de gays que circulam pela avenida Paulista vira reportagem de abertura do Jornal Nacional! Só tomando um Dreher mesmo!!
Abraço e parabéns pelo blog.
Fernando José - SP

Alessandro disse...

Conheci a poucos dias seu Blog e o leio sempre que posso,estou cansado das informações ''imparciais''diluidas em doses politicamente correta, e alguns poucos espaços como esse o seu, é onde podemos ler e vêr os fatos como ele são.

Esse Jean ex Big Brother, sim existe hoje no Brasil uma nova espécie os chamados ex Big Brother, pois bem, essa figura foi eleita nas costas de outro deputado que pela quantidade de votos levou consigo essa abominável criatura medonha,ele não se elegeu por votação direta.

Anônimo disse...

EXCELENTE,estimado Conde!!!

Parabéns!!!


Almirante Kirk