
Por intermédio da intelectualidade brasileira é que o delinqüente se tornou uma espécie de justiceiro social. Ou seja, se um canalha estuprar a filha do bom moço burguês, é um marginal herói. Se ele esfarelar um garoto no asfalto, o riquinho assassinado é culpado pela violência. Se ele mata um casal de namorados, é porque estes eram felizes e ricos, insensíveis aos problemas sociais dos bandidos, coitadinhos. Luta de classes é modismo intelectual dos enragés chiques deste país. Nem as escolas são poupadas da imbecilidade. Se hoje se legitimou as cotas raciais e de escolas públicas nas universidades, é precisamente porque essa classe imbecil de indivíduos não isenta nem os alunos de seus ódios classistas e racistas. O rico bem sucedido estudioso é um opressor da classe dominante, enquanto o estudante pobre burrinho é um vitimado pelo sistema. A mesma premissa se aplica ao branco inteligente e ao negro burro. Logo, o estudante burro e negro deve ultrapassar o estudante inteligente e branco, porque um é vítima do sistema e outro o opressor. Daí a entender o porquê de uma negra idiota, dita “ministra da igualdade racial”, afirmar que negro discriminando branco não é racismo. O Brasil renuncia a sua mestiçagem histórica, fruto de uma civilidade cultural incomum, para aderir às ideologias estereotipadas do afirmative action norte-americano. Isso está sendo ensinado nas escolas. E ainda essa turba se vangloria de defender a cultura brasileira! Só se for a burrice cultural deste país!
Os intelectuais brasileiros querem destruir qualquer sentido elementar de instrução, para reduzir a educação a uma sucessão bestializada de slogans partidários e ideológicos. Basicamente a destruição da educação no Brasil é culpa do Estado e dos próprios intelectuais e professores, idiotizados com chavões marxistas. Um reflexo patético dessa doença foi quando um secretário de educação do Estado de São Paulo, assecla do ex-governador Geraldo Alckmin, recusou a ajuda de uma associação inglesa, especializada no investimento de alunos pobres brilhantes. Para o secretário palerma, incentivar os alunos mais inteligentes seria depreciar os menos aplicados. No final das contas, como estudar mais é motivo de culpa, rejeição e mesmo de reprovação, só nos restará alunos cada vez mais analfabetos e incultos, analisados por questões alheias ao seu desempenho, como raça e classe social. Sinceramente não vale a pena pagar salários maiores para esses educadores e professores vigaristas, metidos a intelectuais! Deviam morrer de fome, de tão indignos que são. . .A razão de o aluno brasileiro médio ser um dos mais burros do mundo é perfeitamente compreensível. Intelectualidade brasileira na educação não presta. É apenas um bando de tagarelas salafrários, que deviam ser presos ou exilados, por estriparem moralmente a consciência dos menores e do povo. Assustadora é a jumentice presunçosa deles, misturada a indignação raivosa e canina. Filósofos de bosta!
Não é por acaso que o Brasil é um dos poucos países, senão o único, que tem uma Igrejinha Positivista do Augusto Comte e onde o marxismo é glamour. Qualquer historiador ou filósofo de quinta categoria, europeu ou norte-americano, tem sucesso no Brasil. A reverência bovina com que um Sartre ou mesmo um Foucault é recebido no país está na mesma proporção da falta de conteúdo sobre o resto. O Muro de Berlim não caiu aqui. Socialismo caiu por culpa do capitalismo. De fato, o comunismo nunca existiu, é apenas um sucesso mal explicado, nas sábias palavras de Jean François Revel! Até espiritismo faz a fama entre os intelectuais, a despeito de toda humanidade ignorar essa doutrina tão soberbamente tola. Aliás, eu conheci o relato de alguns espíritas que ficaram decepcionados, quando chegaram ao famoso cemitério de Père Lachaise, para ver o túmulo de Allan Kardec. O coveiro, o funcionário e mesmo a burocracia do cemitério nunca ouviram falar do tal Kardec. Só no Brasil mesmo pra alguém acreditar que espiritismo é algum tipo de “ciência”, ciência das galinhas pretas na encruzilhada. Aqui se tem uma mórbida ligação com as idéias francesas, pelos “philosophes” de cafés mais idiotas. Atrair-se por intelectuais de bar parece coisa de mulher que gosta de malandro. O brasileiro médio, e, em particular, o intelectual brasileiro, acredita em tudo que é besteira!
O que diverte neste país é a intelectualidade ignorar a cultural clássica antiga e medieval, porque está ultrapassada pelo novo modismo acadêmico. Ainda me lembro de um professor estupidamente idiota, que tinha até mestrado, dizendo que não lia Gilberto Freyre ou Oliveira Lima, porque eram historiografias “ultrapassadas”, ou seja, não lidas no mundo acadêmico. São perfeitamente racionais os motivos de Oliveira Lima, o grande historiador do império, ao doar toda sua vasta biblioteca para o congresso norte-americano: pra que dar valor aos asnos dessa “terra brasílis”, que nunca o lêem?
Tal pensamento do professor apedeuta me causou um bom riso, já que o sujeitinho achava que a ignorância acadêmica sobre determinadas obras é sinal de cultura. A outra pérola, do mesmo pseudo-historiador, foi afirmar que Suetônio, o historiador dos “Doze Césares”, seria menos importante do que os estudos modernos a respeito de Roma. Ele acha que a mera intuição burra dele poderia revogar por decreto, talvez uma das maiores relíquias históricas do mundo antigo. A patetice desse argumento é negar a capacidade de avaliar tudo o que já foi estudado dentro de um processo histórico. Quem acha que pode entender algo do Império Romano, sem estudar tudo aquilo que já foi dito sobre ele, não é um historiador, e sim um larápio, que devia ser enquadrado no artigo 171 do Código Penal (estelionato). Que dirá então da filosofia, já que os novos filosofastros das academias acham que revogaram por modismo e popularidade, os grandes pensadores do passado? Quando um leitor escutar que Gramsci é muito bom porque é citado em todas as universidades do mundo, fuja, corra, tape os ouvidos! O canto das sereias acadêmicas pode emburrecê-lo. O jornalista e filósofo Olavo de Carvalho, fazendo trocadilho com a figura do “intelectual coletivo” de Grasmci, batizou toda essa turma de “imbecil coletivo”!
Ademais, intelectual brasileiro é um notório leitor de orelhas de livros. Como ele está acostumado a repetir os modismos do dia, daria um intenso trabalho estudar um Aristóteles, um Santo Tomás de Aquino ou mesmo um Agostinho com profundidade. Aí só resta ler coisinhas bem resumidas, crendo que na Idade Média só havia inquisição e que toda a Europa vivia na Idade das Trevas! É mais patético: ele vai dizer que superou a filosofia de Santo Tomás, ou melhor, a filosofia que ele só leu nas orelhas. Isso quando ele lê.
Aqui neste país, “intelectual” não é alguém de cultura, mas tão somente alguém com algum sucesso perante o público. O que faz um Arnaldo Jabor ou um Luis Fernando Veríssimo serem chamados de “intelectuais”, é justamente o grau de rebaixamento mental a que se chegou esta nação, a prova cabal de um povo iletrado. Que dirá então de Emir Sader, Marilena Chauí e muitos outros, citados como gurus iluminados nas universidades? Caetano Velloso, com suas musiquinhas de platéia da esquerda festiva, junto com Chico Buarque e seus porres, são também considerados “intelectuais”. A atriz Lucélia Santos enchendo a cara de Santo Daime, também é “intelectual”. Enfim, neste país, qualquer estúpido é considerado intelectual. A prova disso é que a escolha de Gilberto Gil como ministro da cultura é a representação pública, oficial e política da falência cultural do pensamento brasileiro.
Se há os esquerdóides, há também os liberalóides. Os liberalóides são em menor número, mais obscuros, e, no entanto, ameaçam fazer sucesso no mercado de febeapás (festival de besteiras que assolam o país). Os liberalóides se auto-denominam “libertários”. Eles se acham inimigos da esquerda porque defendem o livre mercado e são, supostamente, contra o socialismo. Mal sabem que até a esquerda, quando lhe convém, defende o livre mercado (vide Lênin, com a NEP e mesmo a China comunista, com seu famigerado “socialismo de mercado). Todavia, há uma ligação espiritual entre liberalóides e esquerdistas: ambos aprovam casamento gay, aborto, eutanásia, liberação das drogas e outras perversidades, em nome da liberdade humana. Junto a essa militância, há uma feroz hostilidade anti-religiosa. Eles se acham “libertários”, “progressistas”, “liberales”, enquanto os “serviles”, os reacionários que defendem o direito a vida, a valorização da família e a proibição das drogas, são “totalitários”, tanto quanto a esquerda! Curioso notar o paradoxo: os conservadores são acusados pelos libertários, justamente por não aderirem a revolução cultural politicamente correta e totalitária da esquerda.
Alguns desses libertários são patéticos. Há um sujeitinho, cujo nome não vou citar, que publicou um livro com os seguintes dizeres sobre si próprio: “um dos mais importantes pensadores da nova safra de intelectuais. . .” Eu juro, senti o cheiro do caldeirão fervente do inferno soltando bolinhas de vapor. E vi na foto do sujeito, aquelas orelhas de burro que se escondem no chapéu. Como ele não usava chapéu, as orelhas eram visíveis.
A safra deve estar muito bichada de pragas no plantio das idéias. Este mesmo cidadão escreveu um artigo, defendendo o “direito de morrer”. Não me conste que a lei brasileira puna o suicídio, para impedir alguém de morrer. Até porque a morte, antes de ser um direito, é uma condição inata que qualquer pessoa, um dia, vai se deparar. Porém, o intelectual da nova safra de bobagens veio simplesmente transformar a morte numa espécie de valor social. Tanto faz se alguém vive ou se joga de um prédio de vinte andares. Se alguém chamar os bombeiros para salvar o suicida, o intelectual da nova safra vai dizer que isso é uma violação à liberdade individual dele de se matar! Ou seja, tanto melhor poupar a combustível e o esforço dos bombeiros e deixar o cara se jogar do prédio mesmo! Isso, o filósofo da nova safra chama de “egoísmo racional”. O individualismo dos libertários é tão esquizofrênico, que uma das prerrogativas deles é simplesmente acabar com a existência do indivíduo.
É o de menos. Eles são tão inimigos do Estado, e, contraditoriamente, defendem a legalização estatal da eutanásia e do aborto, que vai da mera omissão, até apoio logístico para as matanças. Se um doente estiver sofrendo, isso dá o direito de alguém matá-lo. Os libertários têm um subterfúgio para a patifaria: se houver consentimento, matar alguém não é crime. Em outras palavras, se um cidadão pegar uma espingarda calibre 12 e estourar os miolos de outro por consentimento, poderá ser solto livremente, porque fez um grande favor à vítima. O mesmo princípio se dá para a prostituição, as drogas, o casamento homossexual e outras loucuras. O consentimento se torna, por si só, um imperativo ético e moral, independentemente de suas conseqüências. A vida humana, em si mesma, não tem importância. Importante mesmo é a vontade, por mais destrutiva que seja.
Isso é apenas uma parte dos absurdos. Como o libertário presume que a vontade é um valor absoluto, quando diz respeito a si mesmo, ele acha que pode fazer tudo, contanto que não incomode os outros. Se alguém dispuser livremente do seu próprio corpo pra ser consumido num restaurante, o libertário achará legítimo consumir carne humana, porque só diz respeito aos consumidores e ao dono do corpo. São as trocas voluntárias, benéficas paras as partes. Será? Os libertários adoram elevar o livre mercado como a explicação absoluta de todas as relações sociais, ou mesmo seu fator determinante. O economicismo aí é explícito. Marx não sairia mais feliz. Como se não houvesse fundamentação moral na idéia de trocas voluntárias. Para eles, “trocas voluntárias” significam vender até a mãe, contanto que não encha o saco de ninguém.
Não se está negando aqui a utilidade do livre mercado ou que suas trocas, em geral, são benéficas, quando as duas partes estão realmente satisfeitas. Só que “livre contrato”, “trocas benéficas”, implicam regras morais e éticas claras e cristalinas, visando preservar a honestidade pública, a proporcionalidade entre as partes e a dignidade mesma delas. Sem estes valores implícitos na idéia do livre contrato, se verá tamanhas monstruosidades, tamanhas arbitrariedades, que no final da história, o livre contrato não cumprirá sua finalidade lógica e moral, que é o benefício entre as partes. Só os libertários idiotas não conseguem entender um caso tão óbvio. Se na ideologia libertária, “livre contrato” é qualquer coisa estipulada em contrato, pode-se perfeitamente voltar à escravidão por dívidas, por ser a disposição da liberdade algo absoluto. Ou então vai ocorrer aquela cena do judeu Shylock, que pede uma libra de carne do mercador de Veneza, já que ele não cumpriu o contrato. Ou seja, uma barbaridade!
No entanto, o libertário é, politicamente falando, um autista. Como é contra a existência de um poder público e crê em pensamentos anarquistas, ainda que “anarco-capitalistas”, ele nega a importância do consenso político no entendimento da vida social. Se qualquer coisa ocorre com outras pessoas, o problema não é dele. Interessante é a sua ingenuidade, a respeito da justiça: ela devia ser privatizada e fornecida como uma prestação de serviço, tal como um serviço de padaria ou de pizzaria. O problema é que ninguém paga a uma justiça pra perder. Se a justiça sofresse diretamente a pressão das partes e do dinheiro delas, a corrupção seria escandalosa e os juizes atenderiam a quem paga mais. Que dirá então dos problemas legais de soberania da justiça, já que não haveria regras formais e publicamente conhecidas pela comunidade? Qual lei o cidadão deveria obedecer? E quem não tivesse essa tal justiça privada, por que obedeceria? A sociedade cairia num caos político total e seria inviável. Uma coisa tão notória e tão visível de sandice e os idiotas nem conseguem perceber, presos nas suas idealizações paranóicas de intelectuais. A mesma lógica se aplica a segurança pública, que devia ser toda privada. Quem não tiver dinheiro pra pagar segurança, vai ser vítima dos bandidos. Tamanha imbecilidade não seria tão perigosa, se não fizesse fama neste país de dejetos espirituais. O libertário médio demonstra uma completa ignorância sobre o que significa a política e mesmo os conceitos elementares que a estruturam como entidade pública numa sociedade. Ainda que seja um movimento minoritário, está crescendo entre os idiotas e, neste país, idiotas organizados são um perigo para o bem comum e a ordem pública! E eles fazem coro, junto com os esquerdistas, contra os conservadores liberais sinceros deste país. Os libertários são os direitistas que a esquerda pediu a Deus! Ou melhor, ao diabo. . .
Intelectual brasileiro soa como bichinho de estimação para muita gente. Entretanto, intelectualidade brasileira é que nem aquele espécime de cinema, o gremlin: ele parece um inofensivo animal de pelúcia, e quando passa da meia-noite, acaba se tornando um ogro! Quando não se torna um ogro, é um burro mesmo! As orelhas não disfarçam a sina! E o enxofre é inconfundível!
11 comentários:
Nem tenho o que falar, pois você já disse tudo!
cara, apesar de ser grande, ou talvez por isso mesmo, quanta merda que você escreveu hem figura. O "intelectual brasileiro"!? Como assim cara? Existe um único tipo? É só nascer aqui que fodeu? Vai pro sangue? Vem pelo sol o problema? Existem diversos tipos de intelectuais rapaz. Mestres, doutores, auto-didatas, formados no Brasil em escoloas como da USP, IUPERJ, Ins. Rio Branco... Alguns formados fora, nos EUA, na França, na Inglaterra. De correntes das mais diversas.
Seu textinho seria até interessante se se referisse a intelectuais diretamente, ou seja, se desse nome aos bois. Quais são os intelectuais que se encaixam na sua crítica. Como não fez isso, seu texto perde a validade porque não tem precisão. Faz uso de um holismo "a intelectualidade brasileira" que não tem qualquer fundamento. Só seria possível escrever dessa forma se você tivesse feito uma mega pesquisa empírica com todos os intelectuais do país. E creio que não é foi o caso e que nunca faria isso. Sendo assim o que te falta é apenas ler mais. Tenho uma propensão a acreditar que você é um intelectual frustrado ou tem problemas pessoais e psicológicos que te faz ter tanta raiva do terminho "intelectual".
Um até logo!
cara, apesar de ser grande, ou talvez por isso mesmo, quanta merda que você escreveu hem figura. O "intelectual brasileiro"!? Como assim cara? Existe um único tipo? É só nascer aqui que fodeu? Vai pro sangue? Vem pelo sol o problema?
Conde-Não é uma questão de sangue, mas de carência de tradições intelectuais sérias. A grande maioria dos intelectuais sérios deste país está marginalizada. Gente que vc nem nunca ouviu falar, enquanto as universidades estão dominadas por nulidades doutoras e mestras.
Existem diversos tipos de intelectuais rapaz.
Conde-Sim, existem, mas no Brasil, acaba virando um padrão, pseudo-intelectuais demagogos, que querem status, poder e não conhecem absolutamente nada do que dizem.
Mestres, doutores, auto-didatas, formados no Brasil em escoloas como da USP, IUPERJ, Ins. Rio Branco... Alguns formados fora, nos EUA, na França, na Inglaterra. De correntes das mais diversas.
Conde-E daí? Tem muito idiota nesse meio tb.
Seu textinho seria até interessante se se referisse a intelectuais diretamente, ou seja, se desse nome aos bois.
Conde-Precisa? Basta descrever os milagres dos santos, não seus nomes. Todo mundo reconhece.
Quais são os intelectuais que se encaixam na sua crítica. Como não fez isso, seu texto perde a validade porque não tem precisão.
Conde-Eu fiz uma perfeita descrição dos intelectuais que fazem parte dessa crítica. Agora, se vc tem problemas com a leitura, é problema seu. Aliás, ninguém precisa dizer nomes aos bois,pra dar a entender quais tipos de grupos se está criticando. Só mesmo um idiota desentendido como vc é incapaz de perceber o óbvio. Até pq vc deve fazer parte da descrição, daí a ofensa!
Faz uso de um holismo "a intelectualidade brasileira" que não tem qualquer fundamento.
Conde-Tem sim. Tudo o que descrevi é um lugar-comum da intelectualidade brasileira, um gênero.
Só seria possível escrever dessa forma se você tivesse feito uma mega pesquisa empírica com todos os intelectuais do país.
Conde-Não precisa. Basta ver quem é que está no destaque em uma boa parte das universidades, e saberemos quem é a chamada intelectualidade predominante no país. Algo tão óbvio, tão ululante, enquanto vc fala de uma diversidade que não existe. Agora, vc querer dar ares cientificos a sua idéia, soa patético.Mas é normal, vc faz parte da turma do intelectual brasileiro.
E creio que não é foi o caso e que nunca faria isso. Sendo assim o que te falta é apenas ler mais.
Conde-Eu leio. O que te falta é honestidade intelectual, pq, na prática, vc deve fazer parte do nível intelectual de pessoas no qual descrevi.
Tenho uma propensão a acreditar que você é um intelectual frustrado ou tem problemas pessoais e psicológicos que te faz ter tanta raiva do terminho "intelectual".
Conde-Onde está a raiva no meu texto? Falar a verdade é agora ter raiva? Penso que o único frustrado com problemas pessoais e psicológicos é vc,já que acabou se vendo e se acusando nas próprias descrições que fiz.
DIVULGUEM DIVULGUEM!!!!!!!!!!!!!!
Governo esconde direito a saque do FGTS
Uma beneficiária do FGTS, aposentada mas ainda trabalhando, conheceu um segredo do governo quando se dirigiu, hoje pela manhã, a uma agência da Caixa Econômica Federal. Ao chegar na agência para sacar o dinheiro depositado em sua conta do Fundo, conforme decisão judicial que prevê que os aposentados ainda na ativa podem sacar, mensalmente, os valores depositados no Fundo pelos patrões, a aposentada se deparou com uma enorme desinformação e confusão entre os próprios atendentes. O gerente da agência, depois de esclarecer tudo e proceder ao saque devido, confidenciou que o governo não está divulgando a medida para evitar uma correria às agências. O pessoal do Lula teme que, com os saques, se esvaiam os recursos que pretende usar para o PAC - o Programa de Aceleração do Crescimento.
CLÁUDIO HUMBERTO
Esse blog é um lixo.
Maravilhoso texto,Conde!Parabéns!!!
Caro Leonardo e amigos desse excelente e exclarecedor blog,compartilharei com vocês,com muita satisfação,um excelente site de um corajoso e inteligente Padre chamado Pe.Paulo Ricardo.O Pe. realizou uma palestra acerca das ameaças e perigos que está sofrendo a moral judaico-cristã e o mundo ocidental por parte de uma coisa chamada de "marxismo cultural".Nessa referida palestra, o corajoso,conservador,direitista,correto,honesto,decente e VERDADEIRO PADRE,Pe.Paulo Ricardo relata as origens desse pensamento marxista,seus autores,objetivos e modus operandi desses verdadeiros demônios que estiveram e estão entre nós,ainda,fazendo de TUDO para minar os obstáculos que impedem a instauração do marxismo/socialismo/comunismo!O Pe. fala acerca da utilização das novelas "globais" e seus autores comunistas(como,por exemplo,Dias Gomes e sua esposa Janete Clair,ambos comunistas e que se alternaram na rede Globo de Televisão através de novelas nas quais eram passadas,sutilmente,sorrateiramente,idéias e VALORES que atentavam contra a moralidade judaico-cristã!Não é sem causa que o Brasil está do jeito que está!Há muitas coisas nessa referida palestra!Gostaria que quem tiver a aportunidade de assistí-la,que comente aqui o que achou e que divulgue essa palestra para que mais pessoas possam saber acerca da nossa história e do "trabalho" demoníaco que os marxistas estão fazendo para destruir o que nós mais amamos!O site é:WWW.PADREPAULORICARDO.ORG,clicar em FILOSOFIA e,após,em "Marxismo Cultural"...Um abraço a todos os amigos desse sensacional blog!
Eu já vi esse padre. Ele é sensacional!
Mais um texto sensacional.
Conde me soa legal, ele tentar, colocar todos numa caixa, e transformar em purpurina tudo, até os niilistas não foram poupados. Credo! Minha opnião concordo com partes, outras discordo, eu também já costumo atacar esteriótipos em meus discursos, mas não faço isso, pois não tem muito efeito em mentes sãs, minha opnião como descrente total e como o mesmo diria: ingênuo, "na verdade, na verdade vos digo: tudo se justifica" é a conclusão que chego, como intelectual niilista, em se tratando de esquerda ou direita, ou mais ainda, qualquer visão dual do mundo é equivalente em maldade, não nos iludamos, nesse aspecto não pego a bandeira de ninguém, espero sempre que se esqueça tudo em favor da liberdade e dos direitos de cada indivíduo, não de uma elite intelectual alienada aos ignorantes, nem de uma elite burguesa alienada de problemas sociais que afetam a eles próprios, pois precisam de gente que comprem seus produtos, muito menos ainda de uma elite burocrática pública que governa apenas pra si mesma, quando não para lobbys diversos.
Tantos os de direita conservadores, como os de esquerda, são raízes de um mesmo mal, a incapacidade humana de ver-se no outro, infelizmente é isso, e não fosse isso, boa parte das bobagens que discutimos hoje, já estaria resolvida.
Quanto ao padre, nossa esse Padre, não sabe que os valores para destruir a família, são igualmente implantados em países de direita como os EUA, quanta ingênuidade, acredito que padres de esquerda ou direita e em nome de Deus, continuam comendo criancinhas mais do que comunistas.
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