segunda-feira, janeiro 01, 2007

Por que reclamam, cariocas?


Quando alguém vai ao Rio de Janeiro, as paisagens maravilhosas são as coisas que mais marcam o turista comum, únicas no mundo. Em vários lugares do Brasil, raramente conheci um lugar tão bem desenhado pela natureza e por Deus, como o Rio. Seus morros, suas praias, o Pão de Açúcar, entre outros, são de uma força indômita, deslumbrante. O termo “cidade maravilhosa” não é de todo injusto. Foi assim que me senti quando vi as paisagens do Rio. Um misto de contemplação em um lugar onde Deus desperdiçou a beleza da criação.

Todavia, o povo carioca causa uma certa impressão de dubiedade. Quem teve a oportunidade de conhecer o cidadão médio da capital do Rio de Janeiro, alimenta uma imagem estereotipada de um povo malandro, eloqüente, falastrão, irreverente. Aliás, o carioca médio adora forjar essa auto-imagem. Nelson Rodrigues dizia que preferia a megalomania do carioca, que gesticula, exagera, do que o paulista, frio, sisudo, distante. Porém, o caráter do carioca médio não é dos melhores. Sem dúvida, o povo carioca é contagiante, agradável, alegre, festivo. Há um certo grau de sinceridade nessas manifestações. No entanto, o veneno do relativismo moral é algo que me causa certa aversão a eles. Em meus contatos com aquele povo, a primeira coisa que me passou pela cabeça, é que o carioca médio cria essa auto-imagem, por um problema sério de formação cultural.

O povo carioca, com algumas valiosas exceções, parece não inspirar seriedade. A malandragem glorificada neles, por vezes soa artificial, forçada. A exaltação da tropicalidade, da libertinagem, mostra um grau de superficialidade de um povo imaturo. O carioca médio inspira sensualidade por tolice, pra turista vê-lo como idiota. O samba e o carnaval o idiotizam como estereótipo. Até porque, convém dizer, povos que vivem pelo mito da sensualidade, são insignificantes. A crença na sensualidade parte do pressuposto de que a natureza os condiciona pelo calor dos trópicos. São, em suma, fatalistas. Povos independentes são senhores do seu destino, não vítimas amorfas da natureza, tal como vespas e abelhas. O povo carioca não é insignificante, é inteligente, embora sem profundidade, por regra. E por carecer de um senso de profundidade e de madureza, seu caráter é confuso, permissivo, sem força moral. A busca desenfreada do hedonismo e dos prazeres mundanos irresponsáveis é elevada como uma virtude. Isso resulta de um caráter materialista, imediatista, irresponsável, desprovido de deveres morais. Daí a falta de limites e o comportamento libertino, por vezes bizarro, do carioca médio.

Quando explode a violência no Rio de Janeiro, o que se vê no seio da população carioca é um sentimento dúbio entre a bandidagem e a legalidade. O povo detesta a violência e a desordem, mas parece simpatizar, ou mesmo, glamourizar, o bandido. Tal como no preceito bíblico, o carioca não pode servir a dois senhores. Não se pode servir à lei e à criminalidade ao mesmo tempo. Tampouco uma sociedade ordeira, que saiba respeitar o direito como um todo, pode conviver com uma cultura em que a malandragem é cultuada. Pois a malandragem no Rio de Janeiro não é mais inofensiva. Tornou-se criminosa.


Se não bastasse o vácuo moral, o Rio de Janeiro é afeito a todo tipo de modismos intelectuais perniciosos ao espírito humano. A glamourização da violência vem associada com a cultura politicamente correta e a ideologia esquerdista de vitimização do bandido e de culpabilização da sociedade. Cariocas militantes adoram bandeiras perniciosas ao comportamento moral: são inimigos da família, da religião, pró-abortistas, pró-GLS, pró-liberação das drogas, pró-militantes racistas negros, enfim, pró-porcarias! Inclusive, uma candidata ao senado, pelo Partido Comunista, queria processar a Igreja Católica, pelo simples fato de a instituição religiosa denunciar seu programa favorável ao aborto! Tais práticas fazem os cariocas acreditarem que são paladinos da modernidade, moralmente superiores! A imbecilização total da cultura politicamente correta é um palavrório que intoxica qualquer debate com um pseudo-erudito carioca. Um articulista, um político, um universitário ou mesmo um professor de uma escola pública no Rio falando, é um desastre cultural completo. Eles não sabem fugir de chavões produzidos e mastigados pelo uso. Pensam por automação. O deputado Gabeira, ex-guerrilheiro, maconheiro confesso, promíscuo notório, é o que muitos cariocas consideram como "intelectual" (lembremos, ele foi um dos deputados mais votados do Rio). O eleitor carioca é um dos piores do Brasil. Não é por acaso que políticos do Rio de Janeiro carecem de qualquer autoridade moral. São levianos, tal qual os seus eleitores. O carioca cidadão chega a ser páreo duro com os nordestinos e nortistas famélicos que votaram em Lula. Daí há de se entender o porquê do Rio de Janeiro ter dado mais votos à candidata do PSOL, Heloísa Helena, do que em qualquer estado do Brasil. Em outras palavras, os cariocas votantes querem a libertinagem holandesa com um regime totalitário dos moldes cubanos.

Bandidagem virou até ideologia do bem: há intelectuais cariocas que elevam o bandido a uma espécie de justiceiro social. A esquerda festiva carioca encontrou no bandido, o seu herói, o seu modelo de luta de classes. O romantismo do bandido na cultura carioca está em quase todas as manifestações culturais: na mídia, no teatro, nos filmes, etc. De fato, os ataques dos traficantes contra policiais e contra a população civil, são táticas de guerrilha absorvidas pela literatura de esquerda. A polícia é vista como o lado opressor do sistema burguês, e o mero homem honesto, cumpridor de suas obrigações, um idiota, que reproduz a ideologia da classe dominadora. Traficantes são idealizados como vítimas da sociedade, enquanto as vítimas reais são criminalizadas pela violência. Os delinqüentes das favelas, que mandam e desmandam como senhores feudais, estão perfeitamente satisfeitos como essa sólida elevação espiritual dos intelectuais. As escolas e universidades doutrinam, por anos, a idéia imbecil e mentirosa, de que a pobreza é causa da violência. Como se os atos humanos fossem condicionados por alguma situação material predeterminada. Como se houvesse alguma relação entre o dinheiro no bolso e a criminalidade. O absurdo dessa tese é que ela não explica como há pobres tão honestos e ricos tão bandidos. Isso porque há um preconceito embutido na sua premissa: a de que os pobres são mais propensos à violência. Por outro lado, como a pobreza é justificativa para matar, roubar e estuprar, ser pobre é condição sine qua non para que qualquer cidadão seja um bandido. Tal teoria isenta moralmente qualquer criminoso pobre, pelo prisma de que a responsabilidade perante um crime não é moral ou jurídica, e sim econômica. Como se a fartura dos bolsos dos traficantes os tornasse menos violentos; como se os “trabalhos sociais” da favela os convertessem em santos trabalhadores! É claro que tal ideologia vai legitimar e aumentar a criminalidade! Por isso que os bandidos estão roubando e matando adoidados, pois a pobreza e o materialismo justificam o crime. E enquanto isso, o povo honesto sofre os horrores do cotidiano.



Essas pequenas considerações são apenas detalhes, dentre outros. A duplicidade moral no Rio gera absurdos piores. Recentemente, uma senhora aposentada, sacando de sua arma, disparou na mão de um marginal que a ameaçava de morte, espantando o vagabundo. A polícia, completamente despreparada, ao invés de cumprir seu papel de defender a sociedade, processou a dona, pelo porte ilegal da arma. Malgrado esses detalhes, a mesma ainda teve que sofrer humilhações de protesto na frente de sua casa, pelo único fato de ter se defendido do bandido. Militantes fanáticos de esquerda, com autofalantes e gritando palavras de ordem, condenaram a velhinha por ter sobrevivido ao assaltante. Para estes fanáticos doentes, antes a velhinha tivesse sido morta pelo canalha. E pra variar, o bandido foi elevado à condição de vítima, virou “sem-teto”. Curiosa é a posição do chamado Movimento “Viva Rio”, que diz ser contra a violência: os seus militantes foram favoráveis ao desarmamento civil da população e ainda condenaram a reação da velhinha em ter puxado a arma contra o assaltante. Eles apregoam o desarmamento da própria polícia, enquanto o traficante está armado com fuzis de ultima geração. No entanto, quando um líder comunitário de uma favela foi preso por esconder armas de traficantes, esse movimento foi prontamente a favor. Que dirá então dos cariocas de classe média que vão a passeatas contra a violência, e no dia seguinte, estão intoxicados de cocaína? Eles dizem combater a violência, contudo, financiam o tráfico. E os movimentos pacifistas contra a violência são verdadeiros defensores de criminosos. Que dirá então dos movimentos de Direitos Humanos, notórios apologistas de assassinos, enquanto ignoram suas vítimas?

Os governos do Rio de Janeiro refletem o espírito comum que assola o povo carioca: relativista, irresponsável, demagogo, farsante. Durante quase trinta anos, os governos da capital e do estado têm sido uma mistura de inoperância, incompetência política e indiferença, senão cumplicidade delinqüente para com o crime. A criminalidade crescera, a ponto de dominar as favelas e suplantar a soberania do Estado, enquanto a polícia se deteriorou e sumiu do mapa. Virou até braço direito do crime. A polícia do Rio de Janeiro se confunde com a própria criminalidade, que se tornou institucional. As diferenças tênues entre um Estado legítimo e um Estado criminal desapareceram. A perda de controle do Estado é tanta, que o governo carioca nem consegue prender os piores criminosos do Rio. Manda-os para São Paulo, já que as cadeias cariocas são monitoradas pelos bandidos. O crime organizado, em suma, comanda quase que impunemente a cidade.

As queimas de ônibus, matanças de civis, as guerras de disputa pelas regiões do tráfico, entre outras práticas abomináveis, refletem o caos, a miséria e o estado moral que o Rio de Janeiro passa. É uma prova viva de quem manda na capital: o crime organizado. E uma prova viva do quanto uma sociedade moralmente estripada, relativista, incapaz de noções claras do que é certo e errado, pode se rebaixar, a ponto de se encontrar no caos.

Anos de destruição ética e moral, de elevação santificada do banditismo, levaram a esse estado de coisas. Os inumeráveis crimes ocorridos na Cidade Maravilhosa são a colheita de iniqüidades de uma cidade, cujos sentimentos imorais plantaram urtigas. É uma sociedade moral e psicologicamente doente. O Rio de Janeiro é a porta de entrada do Brasil, no âmago de uma cidade decadente. Na verdade, o Rio é o retrato de um país decadente, o microcosmo da máxima falta de princípios a que esta nação já chegou. A capital carioca é um Éden do paraíso que virou um inferno! Por que reclamam, cariocas? Isso é apenas o começo. Tempos piores virão. . .quem viver verá!



Leonardo Bruno

01 de janeiro de 2007

15 comentários:

Anônimo disse...

A omissão de Brizola somada com Know How de guerrilha passado pelos grupos guerrilheiros de esquerda resultou nisso ai. É a vitoria deles, o caos para ser usado como justificativa para suas teorias imbecis.

Imaginem isso ai a nivel nacional e turbinado com rios de dinheiro vindo de Cuba. Seria o q aconteceria caso os miulitares naza fizessem contra Jango

Anônimo disse...

O que posso dizer? Moro no Rio e gosto muito desta cidade por suas belezas naturais. Porém o sr. está certíssimo em sua análise e os problemas não são de agora. O Rio teve seus momentos de "glamour", sem dúvida, esparsos sobre um continuum de mediocridade e decadência moral. Lamentável, porém verdadeiro.

Anônimo disse...

Prezado Conde,

Parabéns pelo post. O Rio de Janeiro continua lindo, mas é uma prova como simples teorias filosóficas como relativismo, ceticismo, nihilismo ou ateísmo podem levar ao caos. Nesse seu texto você seguiu o estilo de Olavo de Carvalho que no livro A Nova Era e a Revolução Cultural: Fritjof Capra e Antonio Gramsci ilustrava uma tese filosófica com um fato político. Como diria Olavo de Carvalho em certo sentido filosofia é política, e a política é filosofia

Abração amigo.

Anônimo disse...

Olá.

Bom o seu texto... é de uma sinceridade arrasante (é um tanto cáustico, imagino que você está mesmo irritado com este estado de coisas) e me parece bem verdadeiro.

Porém, há que se pensar que esse certo "mau-caratismo" que você atribui só aos cariocas, já ultrapassou as fronteiras do estado faz tempo. Essa moral dúbia assola o país de norte a sul e é vista, pelo povo em geral e pelas autoridades, até com uma certa benevolência.

Porque, por exemplo, os "sem-terra" (e sem lei, sem vergonha na cara, sem inteligência) podem destruir, atacar, depredar e ainda serem vistos como vítimas do sistema? Eles não são só cariocas, estão espalhados por todos os cantos com as bençãos do governo.

Penso que não precisamos "limpar" os costumes morais e culturais só do RJ (que tal estender isso, em primeira instância, para Brasília?)e sim educar a nação, trocar a religião pela ética e acabar com a impunidade, aplicando a lei sem exceções.

Mas não custa nada levantar a lebre e realmente expor as feridas particulares de cada local e comunidade e para que, depois da denúncia, a proposta da reflexão possa acontecer.

Grande abraço.

Anônimo disse...

Um articulista, um político, um universitário ou mesmo um professor de uma escola pública no Rio falando

Hahahahahahahahahahahahahahahaha!

O COnde-Rachel implora pela minha atenção.

Anônimo disse...

Porém, há que se pensar que esse certo "mau-caratismo" que você atribui só aos cariocas, já ultrapassou as fronteiras do estado faz tempo. Essa moral dúbia assola o país de norte a sul e é vista, pelo povo em geral e pelas autoridades, até com uma certa benevolência.


Leonardo-Sim, vc está corretíssima. Tampouco serei tolo em afirmar que o mau caratismo seja algum monopólio dos cariocas. Há muitos cariocas honestos. Porém, é o imaginário da cultura desonesta que se apossou do Rio de Janeiro que impede qualquer firmeza em relação ao combate ao crime.


Porque, por exemplo, os "sem-terra" (e sem lei, sem vergonha na cara, sem inteligência) podem destruir, atacar, depredar e ainda serem vistos como vítimas do sistema? Eles não são só cariocas, estão espalhados por todos os cantos com as bençãos do governo.

Leonardo-Claro!

Penso que não precisamos "limpar" os costumes morais e culturais só do RJ (que tal estender isso, em primeira instância, para Brasília?)e sim educar a nação, trocar a religião pela ética e acabar com a impunidade, aplicando a lei sem exceções.

Leonardo-Correto, o problema é realmente nacional. Todavia, só discordo de um ponto: não vejo algo negativo na religião. Penso que a ética pode se fortalecer com a religião. Ninguém está aqui pregando Estado religioso, pq não é essa questão e tampouco sou contra o Estado laico. Mas uma certa crença na transcendência ajudaria.

Anônimo disse...

Hahahahahahahahahahahahahahahaha!

O COnde-Rachel implora pela minha atenção.

Leonardo-É justamente o contrário: quem implora por atenção é vc. E conseguiu. Realmente vc é um exemplo fático de como o Rio de Janeiro vai mal a pior.

Anônimo disse...

O Cunde-Rachel, com raivinhas de mim, deixa mais um repertório de asneiras:

No entanto, o veneno do relativismo moral é algo que causa certa aversão a eles.

1)Total contradição com o restante do texto: enquanto tenta provar que o Rio é a Meca do relativismo, o Burrico diz que o mesmo relativismo causa aversão aos cariocas.

A crença na sensualidade parte do pressuposto de que a natureza os condiciona pelo calor dos trópicos. São, em suma, fatalistas. Povos independentes são senhores do seu destino, não vítimas amorfas da natureza, tal como vespas e abelhas.

2)Comparação extremamente imbecil: o "articulista" provavelmente ignora que a maioria esmagadora das abelhas, entre outros insetos, é estéril, cabendo a atividade sexual, meramente reprodutiva, à rainha e ao zangão. Sensualidade de abelhas é algo realmente antológico.

Daí há de se entender o porquê do Rio de Janeiro ter dado mais votos à candidata do PSOL, Heloísa Helena, do que em qualquer estado do Brasil. Em outras palavras, os cariocas votantes querem a libertinagem holandesa com um regime totalitário dos moldes cubanos.

3)A Rachel apresenta como eleitor médio do Rio a minoria inferior a um quinto, e geograficamente concentrada, que votou em HH. Haja Haldol para o doentinho que tudo distorce.

Como se a fartura dos bolsos dos traficantes os tornassem menos violentos;

4)Como se a fartura ... os tornassem. A assinatura digital da Rachel: pelo menos um erro grosseiro de concordância por "artigo".

A polícia, completamente despreparada, ao invés de cumprir seu papel de defender a sociedade, processou a dona, pelo porte ilegal da arma.

5)O mendigo-assaltante também foi preso. Qual era o papel da polícia? Exterminá-lo?

A capital carioca é um Éden do paraíso que virou um inferno!

6)Até ontem, Éden era sinônimo de paraíso. Algo como dizer Paulicéia de São Paulo ou coisa parecida. O pior é que tem ambições de ser comentado a sério, ou talvez até de ser guru.

Como diria o falecido Paulo Francis, pfuiii.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

1)Total contradição com o restante do texto: enquanto tenta provar que o Rio é a Meca do relativismo, o Burrico diz que o mesmo relativismo causa aversão aos cariocas.


Leonardo-Eu esqueci de colocar o "me". Daí o sentido dúbio da frase.


A crença na sensualidade parte do pressuposto de que a natureza os condiciona pelo calor dos trópicos. São, em suma, fatalistas. Povos independentes são senhores do seu destino, não vítimas amorfas da natureza, tal como vespas e abelhas.

2)Comparação extremamente imbecil: o "articulista" provavelmente ignora que a maioria esmagadora das abelhas, entre outros insetos, é estéril, cabendo a atividade sexual, meramente reprodutiva, à rainha e ao zangão. Sensualidade de abelhas é algo realmente antológico.

Leonardo-O idiota nem entendeu a ironia. Vai ser burro assim lá na pqp . . .



3)A Rachel apresenta como eleitor médio do Rio a minoria inferior a um quinto, e geograficamente concentrada, que votou em HH. Haja Haldol para o doentinho que tudo distorce.

Leonardo-Bem, vc é carioca. Logo, vc é a provas viva da imbecilidade média do povo carioca. Meias palavras bastam!



4)Como se a fartura ... os tornassem. A assinatura digital da Rachel: pelo menos um erro grosseiro de concordância por "artigo".

Leonardo-Professorzinho é cuspido, esmagado e só resta mesmo ele corrigor errinhos bobos de digitação. Sò pq vc foi chutado e saiu do orkut, por vergonha de levar porrada! É interessante observar que a fraqueza de caráter de certos professores é utilizarem de argumentos ad homines, depois das caganeiras que soltam pela comunidade. Daí levarem tanta porrada e depois ficarem com pose de putinhas ofendidas´. É cansativo, mas é fato.



5)O mendigo-assaltante também foi preso. Qual era o papel da polícia? Exterminá-lo?

Leonardo-Ele só foi preso, pq a mulher deu um balaço na mão do bandido. Isso pq a mulher respondeu processo por simplesmente se defender. Se houvesse polícia séria, esse cara devia ter sido preso de plano, sem a mulher precisar reagir.


6)Até ontem, Éden era sinônimo de paraíso. Algo como dizer Paulicéia de São Paulo ou coisa parecida. O pior é que tem ambições de ser comentado a sério, ou talvez até de ser guru.

Leonardo-Engraçado, o prof. faz projeções megalômanas, achando que eu tenho ambições tão elevadas. Coitado, ele é tão neurótico que, no fundo, ele mesmo acha isso.

Como diria o falecido Paulo Francis, pfuiii.

Anônimo disse...

Meu Deus, quanta besteira!
De qualquer modo a livre espressão de aseiras é melhor do que a ditadura - projeto utópico do autor.
Valter Luiz Peluque São Paulo/SP

Anônimo disse...

Meu Deus, quanta besteira!
De qualquer modo a livre espressão de aseiras é melhor do que a ditadura - projeto utópico do autor.
Valter Luiz Peluque São Paulo/SP

Anônimo disse...

Esse pessoal é doente mental, coitado!

Anônimo disse...

Rachel, você vai negar agora que a pobreza é a gênese da criminalidade no Brasil?. Tem que ser muito fascista mesmo pra afirmr isso.

Anônimo disse...

Rachel, você vai negar agora que a pobreza é a gênese da criminalidade no Brasil?. Tem que ser muito fascista mesmo pra afirmr isso.


Leonardo-Nossos avós eram bem mais pobres e menos criminosos. . .

Anônimo disse...

Exageros e deturpações... o autor só faltou dizer que no Rio se fabrica armas e drogas, mas parece que se esqueceram que a primeira escala das "mercadorias made in Colombia" e "made in Bolivia" é "São Paulo, meu!"