sexta-feira, dezembro 01, 2006

A sexualidade “científica” dos vira-latas!


Um dos maiores mitos de nossa época é a de que a ciência explica tudo. Desde que a ciência se tornou o dogma da modernidade, ela é um sustentáculo de fraudes sem fim, uma forma disfarçada de imposição de ideologias e interesses espúrios, ao arrepio da própria verdade. É pior, ela se tornou o oráculo religioso para uma sucessão monstruosa de vigaristas, charlatões e pseudoprofetas, que usam do argumento cientifico como instrumento de poder. Tornam-se intérpretes desse oráculo, como descobridores de algum fundamento místico e determinista que condiciona nossos comportamentos. A ciência, em suma, tornou-se revelação gnóstica, cabalística. Os cientistas se transformam em sacerdotes desses oráculos de segredos, subtendidos na natureza, que só existem na cabeça deles.


É um discurso tão impregnado de determinismo, que a tal “ciência” só falta crê que somos dejetos biológicos, rebaixando-nos a uma classificação pior do que os animais. As ideologias racistas nos classificam como bestas de laboratório, meros reflexos de uma seleção biológica, instintivamente capazes de nos dizimarmos em nome da pureza da raça ou da sobrevivência dos mais aptos. Do materialismo histórico, o estômago manda em nossas cabeças. Não são nossas mentes que pensam; o que produzimos economicamente é o que determina a moldura abstrata de nossos cérebros, em nome da ânsia de comer. E a história é o reflexo de como produzimos materialmente para alimentar o estômago. Isso implica uma certa dose de evolucionismo: a história dos mais aptos não é de raças, e sim classes. A humanidade é uma sucessão de grupos sociais se matando entre si, até o dia em que uma classe vai dizimar a outra e prevalecer sobre o resto do mundo.

Desde que Freud surgiu, qualquer psicanalista acha que a humanidade se resume a meros efeitos dos instintos sexuais. A esquerda de botequim não se cansa de falar que todas as pessoas do mundo são sexualmente infelizes, e que só a “libertação sexual” (leia-se a suruba, a pedofilia, o homossexualismo, etc) vai redimir a humanidade de todas as formas de repressão. Se os comunistas fracassaram na socialização da riqueza, vão é socializar o sexo. Ninguém será mais de ninguém. Aliás, inventou-se aí a psicologia de botequim, de preferência, para descrever os inimigos. Para quase todo esquerdista idiota, o direitista médio é um homossexual reprimido, hidrófobo e odiento do progresso humano. Por que quase todo idiota de esquerda usa esse argumento? É uma questão que o próprio Freud explica: ele chamaria isso de “projeção”!


Todavia, é apenas um exemplo ilustrativo. Recentemente apareceu um filme a respeito do famoso Alfred Kinsey, um cientista estudioso de vespas, que acabou por fazer relatórios a respeito das mais variadas práticas sexuais do comportamento humano. Kinsey é exaltado pela esquerda chique e pelos pseudo-libertários do mundo, como o destruidor de tabus sexuais, o paladino da educação sexual nas escolas e da revolução sexual. Inclusive, os comentários a respeito do filme são de glamour, já que Kinsey é retratado como um professor liberal e à frente do seu tempo, lutando contra os preconceitos de uma sociedade sexualmente repressora e puritana.

Embora o filme tente romantizar sua história, as entrelinhas do enredo acusam a fraude. Kinsey, tal como muitos autodenominados “cientistas”, não quer provar uma verdade, e sim oficializar uma ideologia. Ele forjava previamente as premissas “cientificas” que queria provar. E quando alguma parte desses experimentos fugia daquilo que ele esperava, sacrificava a verdade pelo que dizia provar. Marx foi um grande mestre neste artifício. Comenta-se que ele falsificou algumas estatísticas e citações em seu livro “O Capital” para adaptar às suas teorias. E a história do “socialismo cientifico” é uma sucessão de patifarias, meros arremedos para adaptar a realidade nas premissas ideológicas. Quem não se lembrará de charlatão Lissenko, queridinho de Stalin, que condenou o estudo da genética na Rússia, porque era considerada ciência “burguesa” e “trotskista”? O racismo biológico é outro pressuposto pseudocientífico, que mostra a completa indução do cientista nas premissas que se quer provar. E por que não dizer, dos políticos? A doutrina nazista é a conseqüência fática dessa indução mentirosa.


Sem contar as bobagens psicanalíticas. Já se ouviu histórias afirmando que a vontade empresarial de lucrar é uma forma sublimada de impotência sexual. Cabe acrescentar a louca salada cultural de marxismo e psicanálise, assimilando o capitalismo a todas as formas de repressões sexuais. Neste sentido, muito mais do que os argumentos científicos, muito mais do que a tentativa de libertar sexualmente o homem, Kinsey foi motivado pelo ódio à sua educação puritana conservadora. Ele utiliza o argumento da ciência para justificar suas taras sexuais mais sombrias, para fazer apologia pessoal e ilimitada do hedonismo. O mais assustador era a capacidade que este cidadão tinha de manipular as pessoas ao seu redor. Casado, Kinsey não tinha respeito nem pela mulher, mãe de seus filhos.

No filme, Kinsey tinha vários pupilos que acompanhavam suas pesquisas. Um deles, num simples experimento, foi pra cama com ele. Kinsey era um homem tão perverso, que não poupava os pupilos e pupilas dentro de suas experiências. Aliás, usava-os como cobaias sexuais dele. Depois da farra, Kinsey abriu o jogo à esposa, acabando por magoar a pobre mulher. No entanto, fez uma proposta a ela, tudo em nome da ciência: doou-a para o pupilo libertino. E os três conviveram num ménage a trois, até o dia em que o pupilo, insatisfeito com a bissexualidade, resolveu se casar. A noiva sabia de todos as práticas de Kinsey. E um dos assistentes da suruba, aproveitando a ausência do marido, levou a recém-esposa do outro para a cama. No final, o marido e o amante estavam se socando no meio do escritório; a esposa queria deixar o marido. Kinsey não se fez de rogado: todo mundo devia trepar sem envolvimento afetivo, porque todos eram ratinhos brancos de laboratório dele! Ou quem sabe, vespas! Todos eram, para efeitos científicos, animais. . .

A apologia irrestrita da liberdade sexual, no fundo, despreza milênios de cultura amorosa, moral e familiar, para nos reduzir a bestas que fornicam no meio da praça. A humanidade saiu da cortesania amorosa, dos galanteios sutis, das juras de amor e responsabilidades mútuas de família, para uma sociedade de cães promíscuos e pirentos! A individualização do amor e do sexo foi uma das maiores qualidades que a espírito humano já desenvolveu. Ela não somente desenvolveu a cumplicidade entre homem e mulher, como a família, e por conseqüência, a própria civilização. Talvez seja uma das peculiaridades que nos fazem diferentes de qualquer tipo animal. Nelson Rodrigues, na sua primorosa ironia, dizia que a educação sexual era coisa para vira-latas! É claro que há exagero nessa declaração. Porém, ela reflete a ideologização do tema, no epíteto pseudocientifico de se educar sexualmente.

Dentro de suas “pesquisas”, Kinsey chegava às seguintes conclusões: não existem padrões sexuais “normais”. Todos os padrões sexuais, dos mais pacatos, até os mais perversos, são aceitáveis, porque são naturais. Isso implica a pedofilia, o estupro, o sadomasoquismo, o homossexualismo e outras formas de taras. Ele afirmava que os Estados Unidos não deveriam ser colonizados por puritanos do Mayflower, mas por prostitutas e degredados, pois seriam “livres” sexualmente. O Brasil até causaria uma inveja!

Uma das cenas mais chocantes do filme é quando Kinsey entrevista um médico com problemas de ejaculação precoce, que catalogava suas relações sexuais. O sujeito chegou a relatar o orgasmo de crianças fazendo sexo, já que entre seus “experimentos”, os menores faziam parte. Na vida real, comenta-se que o próprio Kinsey participou dessas experiências bizarras. Dizem até que nem as crianças recém-nascidas eram poupadas. Através desses atos, ele desenvolveu uma idéia monstruosa de que os menores poderiam ter vida sexual desde sua nascença. Ademais, as estatísticas de sua pesquisa são abertamente falsificadas e tendenciosas: a grande maioria dos pesquisados não reflete a realidade norte-americana. Uma boa parte dos voluntários entrevistados eram criminosos, prostitutas, homossexuais e exibicionistas notórios. Daí os “cálculos” na ordem de 10% da população americana ter experimentado relações homossexuais, nas palavras de Kinsey. Estudos mais sérios revelam que essa porcentagem é muita mais reduzida. Todavia, as falácias do pesquisador permanecem até hoje, como coisa séria!

A educação sexual, endossada como ciência, se tornou uma arma para destruir a moral conservadora e legitimar toda sorte de perversidades sexuais. Na verdade, é uma forma de moldar comportamentos e hábitos sexuais, dentro de um disfarce. Se a liberdade sexual era aprisionada pelas obrigações matrimoniais, agora o processo se inverteu: ser virgem é um ato de vergonha. Monogamia e casamento se tornaram um fardo para os amantes. Adultério é modismo justificado cientificamente. Os sanitaristas, esses primores da saúde, que desejam dedetizar a humanidade como ratos, neurotizam até os casados com a obrigatoriedade de usarem camisinhas. Numa sociedade onde todo mundo faz o que quer, cada marido deve desconfiar de sua esposa e vice-versa! Os doutores nos presumem adúlteros por antecipação. Usa-se a camisinha com o cônjuge, porque o esposo ou a esposa dispensou a camisinha com relação ao resto!

E se a homossexualidade é idolatrada como casal familiar, ainda se assistirá à sexualidade das crianças e o direito inalienável dos pedófilos. Em alguns países campeões da libertinagem sexual, como a Holanda, existe até um partido pedófilo. As orgias inomináveis de Woodstock, regadas a muita droga e rock’n roll, são as conseqüências da lógica “cientifica” do Sr. Kinsey. Se Locke já dizia que somos livres, na medida em que somos racionais, os libertários nos dizem que somos livres, na medida em que somos animais irracionais!


Ainda me lembro de uma feminista histérica, que gritava no meu ouvido, afirmando que a maioria dos estupros e espancamentos contra mulheres era feito dentro de casa. Nada mais notório do que a ideologia a la Kinsey! Ela denunciava a maldade do macho, na figura do pai, namorado ou marido, como demônios encarnados. Seria como dizer que qualquer mulher é mais segura com um estranho, em plena meia-noite, na rua, do que ao lado dos parentes. E que os presídios seriam cheio de tarados sexuais que se passavam por bons moços de família. Só faltou ela dizer que todo pai ou namorado devia ser preso e que a família deveria ser extinta, porque era criminosa e malvada com as mulheres. A sociedade, na figura criminosa da moral e da família, camufla seus incestos, seus abusos de poder. Como Kinsey, claro!

Um brilhante texto de Nelson Rodrigues descreve essa mania sexual, na pessoa da feminista norte-americana Betty Friedan. A figura enragé dizia que todos os papéis femininos eram sexuais. A noiva, a esposa, a mãe, eram apenas padrões sexuais impostos pela sociedade machista e que a feminilidade não existia. O velho cronista, irônico, afirmava que a mulherzinha era uma translúcida idiota, que merecia ser amarrada num pé de mesa. Para Nelson, Bety Friedan não via diferença entre uma mãe amorosa e uma rata prenha!


Que dirá então de uma mulher de família nivelar-se à prostituta? Tive uma oportunidade de ouvir uma jovem honesta defendendo as rameiras, presumindo que não se poderia julgá-las moralmente. Nas palavras dela, o comportamento sexual da prostituta não seria reprovável, pois considerava um comportamento como outro qualquer. Prostituir-se não teria implicações morais: seria um capricho aceitável ou uma profissão tão honesta quanto ser professorzinha de jardim de infância. Ao menos, a mulher da vida ou garota de programa poderia ser moralmente boazinha! Se a jovem fizesse o esforço de ir a um prostíbulo, com certeza mudaria de idéia! Todavia, como toda prática sexual é apenas um fatalidade da natureza, não é de se espantar que se exigirá o respeito às prostitutas, o que só é merecido às mulheres honestas e de bem. Bruna Surfistinha e toda sorte de garotas de programas são celebridades. Aparecem na TV como modelos a serem seguidos. O exibicionismo explícito e vulgar de suas vidas insignificantes são expostas ao voyeurismo mais grosseiro! “Não te apartes da mulher sisuda”, já dizia a bíblia. Entretanto, se algumas moças de família aceitam a prostituta como alguém moralmente aceitável, qualquer dia soará como elogio ser chamada de puta! Ou mesmo de filha da puta!

Estou longe de ser puritano. Tampouco tenho razões pra ditar regras morais à sexualidade alheia. Cada um que cuide de sua vida com responsabilidade. Contudo, psicanalistas, sexólogos, médicos, biólogos e cientistas do sexo querem nos ensinar uma antimoralidade, colocando-nos no status de animais. E com status cientifico! Eles presumem que sejamos as vespas e os pupilos de Kinsey, um tarado, pedófilo e exibicionista elevado à cientista sexual, pela publicidade da Fundação Rockefeller! A mesma Fundação Rockefeller que financia os desajustados vermelhos do FSM e toda sua camarilha intelectual comunista! Nelson Rodrigues tinha razão: Educação sexual (vindo desse povo) é somente para vira-latas!

11 comentários:

João Emiliano Martins Neto disse...

Prezado Leo,

Parabéns pelo post. Realmente é como você disse em nossa última conversa, ora, a busca da verdade deve libertar-nos e você citou o Mestre Jesus Cristo como alguém que assim ensinou a humanidade. Hoje a validade do que o sujeito cognoscente consegue colher da realidade ficou presa a chancela da ciência, logo, outras formas de investigação como a Religião, a própria Filosofia ou até mesmo a Arte ficaram em um segundo plano; é uma pena, um desperdício de energia por parte de nossos mais brilhantes filósofos ou artistas verem suas intuições relegadas a segundo plano pela inteligentzia dita moderna.

Abraços amigo!!

Anônimo disse...

para quem nao sabe, o jao emiliano e o leonardo sao dois gays que se comem de vez em quando

Anônimo disse...

O anônimo de cima está errado; o Leonardo é um pederasta católico e o Joao é prostituto, quer dizer, protestante.

Anônimo disse...

E o anônimo é só um pederasta e prostíbulo. Minto, prostíbulo, eu deixo pra mãe dele, aquela puta sifilítica, aidética, cheia de corrimento vaginal e que ainda tem fama de vaca louca!

Anônimo disse...

Nunca ninguém mostrou ao asno desse Leonardo alguma estatística sobre mulheres "fiéis" que pegam Aids do marido? Além de malcriado, é completamente ignorante.

Anônimo disse...

Huummm.

Orgasmo é realmente deveras assustador, não?

Anônimo disse...

Nunca ninguém mostrou ao asno desse Leonardo alguma estatística sobre mulheres "fiéis" que pegam Aids do marido? Além de malcriado, é completamente ignorante.

Leonardo-De fato, vc deve ser um dos nascidos do vírus da aids, já que sua mãe corneava seu pai.

Anônimo disse...

Huummm.

Orgasmo é realmente deveras assustador, não?



Leonardo-Principalmente quando alguém como vc gosta de dar a bunda.. .

Anônimo disse...

VOCÊ SEMPRE FOI O MAIS ALOPRADO DA CLASSE. LEMBRA QUANDO ENFIARAM UM GIZ NO SEU CU ? VOCÊ FICOU UMA SEMANA CAGANDO BRANCO, PARECIA GESSO. E QUANDO VOCÊ IA RECLAMAR COM A PROFESSORA, ELA TE MANDAVA CALAR A BOCA. AQUELA VELHA SEMPRE SOUBE QUE VOCÊ TEM PROBLEMAS MENTAIS, SEU RETARDADO. AÍ VOCÊ TINHA QUE CALAR ESSA SUA BOCA ENQUANTO O GIZ DERRETIA DENTRO DO SEU INTESTINO, HAHA. FRACASSADO, VÊ SE PASSA UMA GILLETTE NESSE SEU BIGODINHO RIDÍCULO. TU PARECE O MANO BROWN, PORRA. E DÁ UM JEITO NESSAS SUAS TETINHAS DE BRIGADEIRO, ELAS ESTÃO COMEÇANDO A FEDER.

Anônimo disse...

Prá mim o problema desse conde drácula numseideonde é que ele não consegue comer ninguém.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Prá mim o problema desse conde drácula numseideonde é que ele não consegue comer ninguém.

Conde-Experimente colocar sua mãe de quatro comigo e veja o que ocorre? Só espero não fazer filho nela, pq não quero que meu filho seja irmão de um pulha como vc.