
Algumas pessoas ficaram surpresas quando saiu a pesquisa e eu não estava no ralo. Porque essas pessoas que fazem o julgamento não conhecem o país. Não conhecem o povo brasileiro. (...) Tem que descer para as ruas para ver as coisas acontecerem. O povo está comendo mais. Uma dona de casa paga R$ 5,90 pelo arroz Tio João e em 2003 ela pagava R$ 13. Vai falar mal de mim para essa mulher..."
Presidente Lula, falando sobre seus eleitores. . .
As ideologias deterministas do século XIX, entre os quais, as que geraram o socialismo marxista do século XX, nutrem uma explicação falaciosa e simplória do ser humano: como não passamos de animais um pouquinho mais bem dotados intelectualmente do que o resto, isso não nega o fato de que somente vivenciamos e refletimos nossas idéias por necessidades primárias, como comer e beber, tal como os animais irracionais. Não é por acaso que a nossa sociedade laica, totalmente isenta da crença da espiritualidade humana, reduz os indivíduos a meras entidades animalescas e biológicas, cujo elemento principal é apenas o bem estar material. Daí surgem as mesquinharias do Estado moderno, que almejando controlar as necessidades humanas básicas e provê-las como um bezerro de ouro, acabam roubando até a capacidade humana de pensar. Esse, de fato, é o cerne do discurso socialista na economia e na política: a idéia de que comer, arrotar e dormir é mais importante do que pensar. Comer é mais importante do que ter senso de ética e de inteligência, de produzir filosofia e ter liberdade. Para os socialistas, somos guiados pelos estômagos e pelas incontinências fecais, porque as relações materiais determinam o que o homem pensa e o cérebro vale menos que nossas barrigas. E eles querem fazer justamente isso: em nome das qualidades excelsas supremas dos buchos, desejam, de fato, controlar as necessidades de nosso estômago, pra dominar nossas consciências.
O discurso moderno do bem estar social é basicamente isso: comer ração como um boi no curral é mais importante do que se tornar um ser humano responsável, senhor de seus atos. Não é este o argumento dos socialistas, quando justificam os regimes totalitários de Cuba, Rússia, Leste Europeu e tutti quantti, ou as sociais democracias européias? E não é este o argumento atual de alguns governos latino-americanos, entre os quais, o governo brasileiro? Nunca, em toda a história humana, a escravidão bovina da humanidade foi tão formal e intensamente justificada! A intelectualidade marxista do século XX nos reduziu a animais no pasto! De fato, se atentarmos uma das causas das crenças mesquinhas do discurso das necessidades famélicas, ela está ligada ao completo desprezo que muitas elites intelectuais têm pelos pobres. Para muitos intelectuais, o povo é apenas um rebanho consumista, ávido em seguir cegamente uma elite castiça e pseudo-esclarecida, por causa de comida. É por isso que muitos intelectuais conspiram contra a liberdade humana. Porque vêem o povo como esfomeados, e nada os oferece, senão um assistencialismo servil, como se os povos fossem seres domesticáveis. E isto é um prato cheio para uma classe de pessoas ávida pelo poder absoluto!
Por outro lado, há a completa revolta contra a inteligência e sabedoria elementar de milênios de história. Reduzir a natureza humana aos instintos mais primários da biologia e das necessidades fisiológicas reflete outra face da natureza intelectual do século XX, que é a revolta contra a razão e contra uma tradição de ética, moral e filosofia de amor à verdade, desenvolvida no ocidente e no mundo.
Isso casa muito bem com o presidente Lula, embora ele reflita, de fato, uma antiintelectualidade monstruosa. Mas se deve entender que o mito Lula é fruto da promoção cultural e intelectual de uma pretensa elite intelectual, que elevou a burrice e a estupidez, como representação-mor de valor universal. Para uma elite intelectual que renunciou a qualquer compromisso com a verdade, a moral e a honestidade elementar, só resta surgir no meio político, a consagração mais monstruosa, mais abjeta e mais decadente da falta de inteligência e moralidade que se apossou deste país.
O discurso de Lula representa justamente isso: a encarnação do povo brasileiro como seres domésticos de um ditador que os provê com farelos de porcos. O discurso de um homem, que revoltado com a moral e a inteligência superior, rebaixa de tal maneira o significado elevado da alta cultura e dos grandes dilemas morais, a ponto de transformar um povo em uma corja de cínicos, covardes e ignorantes orgulhosos. Que o povo esteja indiferente às denúncias de corrupção assombrosas desse governo e ainda acate o presidente com a reeleição, é um reflexo moral e cultural da intelectualidade socialista na alma do povo. Os dilemas espirituais da cultura e da moral foram quase que totalmente esquecidos pela promoção grotesca da ideologia. Raramente se viu uma coleção de crimes e, no entanto, nunca o povo se rebaixou tanto a essa criminalidade, pelo consentimento tácito de que o estômago vale a venda de almas! Na prática, o Brasil, tal como a América Latina, encarna a revolução dos bichos, uma ditadura do estomago sobre a inteligência e um verdadeiro socialismo de animais!
Leonardo Bruno
Belém Pará, em 18 de setembro de 2006
Presidente Lula, falando sobre seus eleitores. . .
As ideologias deterministas do século XIX, entre os quais, as que geraram o socialismo marxista do século XX, nutrem uma explicação falaciosa e simplória do ser humano: como não passamos de animais um pouquinho mais bem dotados intelectualmente do que o resto, isso não nega o fato de que somente vivenciamos e refletimos nossas idéias por necessidades primárias, como comer e beber, tal como os animais irracionais. Não é por acaso que a nossa sociedade laica, totalmente isenta da crença da espiritualidade humana, reduz os indivíduos a meras entidades animalescas e biológicas, cujo elemento principal é apenas o bem estar material. Daí surgem as mesquinharias do Estado moderno, que almejando controlar as necessidades humanas básicas e provê-las como um bezerro de ouro, acabam roubando até a capacidade humana de pensar. Esse, de fato, é o cerne do discurso socialista na economia e na política: a idéia de que comer, arrotar e dormir é mais importante do que pensar. Comer é mais importante do que ter senso de ética e de inteligência, de produzir filosofia e ter liberdade. Para os socialistas, somos guiados pelos estômagos e pelas incontinências fecais, porque as relações materiais determinam o que o homem pensa e o cérebro vale menos que nossas barrigas. E eles querem fazer justamente isso: em nome das qualidades excelsas supremas dos buchos, desejam, de fato, controlar as necessidades de nosso estômago, pra dominar nossas consciências.
O discurso moderno do bem estar social é basicamente isso: comer ração como um boi no curral é mais importante do que se tornar um ser humano responsável, senhor de seus atos. Não é este o argumento dos socialistas, quando justificam os regimes totalitários de Cuba, Rússia, Leste Europeu e tutti quantti, ou as sociais democracias européias? E não é este o argumento atual de alguns governos latino-americanos, entre os quais, o governo brasileiro? Nunca, em toda a história humana, a escravidão bovina da humanidade foi tão formal e intensamente justificada! A intelectualidade marxista do século XX nos reduziu a animais no pasto! De fato, se atentarmos uma das causas das crenças mesquinhas do discurso das necessidades famélicas, ela está ligada ao completo desprezo que muitas elites intelectuais têm pelos pobres. Para muitos intelectuais, o povo é apenas um rebanho consumista, ávido em seguir cegamente uma elite castiça e pseudo-esclarecida, por causa de comida. É por isso que muitos intelectuais conspiram contra a liberdade humana. Porque vêem o povo como esfomeados, e nada os oferece, senão um assistencialismo servil, como se os povos fossem seres domesticáveis. E isto é um prato cheio para uma classe de pessoas ávida pelo poder absoluto!
Por outro lado, há a completa revolta contra a inteligência e sabedoria elementar de milênios de história. Reduzir a natureza humana aos instintos mais primários da biologia e das necessidades fisiológicas reflete outra face da natureza intelectual do século XX, que é a revolta contra a razão e contra uma tradição de ética, moral e filosofia de amor à verdade, desenvolvida no ocidente e no mundo.
Isso casa muito bem com o presidente Lula, embora ele reflita, de fato, uma antiintelectualidade monstruosa. Mas se deve entender que o mito Lula é fruto da promoção cultural e intelectual de uma pretensa elite intelectual, que elevou a burrice e a estupidez, como representação-mor de valor universal. Para uma elite intelectual que renunciou a qualquer compromisso com a verdade, a moral e a honestidade elementar, só resta surgir no meio político, a consagração mais monstruosa, mais abjeta e mais decadente da falta de inteligência e moralidade que se apossou deste país.
O discurso de Lula representa justamente isso: a encarnação do povo brasileiro como seres domésticos de um ditador que os provê com farelos de porcos. O discurso de um homem, que revoltado com a moral e a inteligência superior, rebaixa de tal maneira o significado elevado da alta cultura e dos grandes dilemas morais, a ponto de transformar um povo em uma corja de cínicos, covardes e ignorantes orgulhosos. Que o povo esteja indiferente às denúncias de corrupção assombrosas desse governo e ainda acate o presidente com a reeleição, é um reflexo moral e cultural da intelectualidade socialista na alma do povo. Os dilemas espirituais da cultura e da moral foram quase que totalmente esquecidos pela promoção grotesca da ideologia. Raramente se viu uma coleção de crimes e, no entanto, nunca o povo se rebaixou tanto a essa criminalidade, pelo consentimento tácito de que o estômago vale a venda de almas! Na prática, o Brasil, tal como a América Latina, encarna a revolução dos bichos, uma ditadura do estomago sobre a inteligência e um verdadeiro socialismo de animais!
Leonardo Bruno
Belém Pará, em 18 de setembro de 2006
2 comentários:
Bom o texto. Parabéns!
SUA MÃE DAVA LEITE DA CABEÇA DO PAU DO SEU PAI PRA VOCÊ BEBER, FILHO DA PUTA. ISSO MESMO, VOCÊ TOMAVA MAMADEIRA DE PORRA DESDE CRIANÇA. POR ISSO É O RETARDADO MENTAL QUE É HOJE, SEU ZÉ BEBEDOR DE SUCO DE CARALHO.
Postar um comentário