
Passo uma olhada na internet, em particular, no orkut, e eis que me deparo, através de uma comunidade, com o modelo do professor idiota (e de história, o que torna a situação mais divertida, mais grotesca). Ademais, qual é a comunidade? “Fogo na direita”, o que denota a perfeita parcialidade do professor. Os cursos de história, tal como seus professores, perderam o senso da realidade. É tudo agendinha ideológica politicamente correta para justificar as cartilhas da esquerda vendida.
“Uma das teses preferidas do "revisionismo" conservador é a de que os massacres cometidos pelos colonizadores e, mais tarde, pelo próprio Estado brasileiro, tiveram pouco impacto no vasto decréscimo populacional que atingiu os povos indígenas desde o século XVI até, aproximadamente, 1950”.
Conde- Uma vez acompanhei vários artigos em castelhano, sobre a “leyenda negra” da colonização espanhola. A esquerda espalha o mito de que milhões de índios foram dizimados pelos colonizadores e que a Igreja foi cúmplice nesta política de extermínio. Nada mais falso e mentiroso. Se a população indígena sumisse do mapa, não teríamos verdadeiros países indígenas como Peru, Bolívia, Paraguai ou mesmo com grande população índia, como México, Guatemala, El Salvador, Venezuela, Colômbia, Equador e outros. Aliás, a Igreja teorizou o primeiro sistema de proteção legal dos índios, sem contar que a própria Rainha Isabel a Católica criou as primeiras leis contra os colonizadores. Mas quem disse que o professor brasileiro analfabeto conhece algo da magnitude da Escola de Salamanca? Ou então os debates entre Andrés Sepúlveda e Francisco de Victória, na frente do Imperador Carlos V? A grande maioria dos descendentes de índios está pouco se lixando para a tribo indígena.
“O desaparecimento de dezenas de etnias e a redução numérica de quase todas as outras antes teria resultado da miscigenação e da aculturação, fato comprovável pela composição do DNA de boa parte dos brasileiros”.
Conde- Aqui no Pará, a maior parte da população é feita de índios e mestiços. Esses mestiços e índios estão espalhados em todos os setores da sociedade paraense. Conheço advogados, promotores, jornalistas, professores, empresários, tudo com cara de índio. Se isto não for o DNA da população brasileira, eu não sei que tipo de população posso referir-me. Mas que poderei esperar de um completo analfabeto funcional e retardado, que acredita mais nas agendinhas politicamente corretas da ONU, do Conselho Indigenista Mundial, da Fundação Ford e alhures, ao invés de crer em sua própria vivência e em seus próprios olhos?
“Esta balela, além de reforçar o surrado mito da democracia racial, ainda serve a outros propósitos da direita, que tenta apresentar como injustificados os anseios dos povos indígenas de ver suas terras demarcadas, já que milhões de descendentes de índios integrados à sociedade "branca" estariam excluídos dos mesmos "privilégios".
Conde- O professor idiota quer nos dizer que o DNA mente. Verdade mesmo é a cantilena politicamente correta que quer reconhecer “nacionalidade” em sociedades tribais, como o caso da sociedade indígena. Primeiramente, criar conceitos de “nacionalidade” inexistentes entre os índios para reivindicar uma soberania contra os brasileiros é algo não somente injustificado, como criminoso. Por outro lado, nunca foi reivindicação indígena transformar-se em nação. Até porque as tribos indígenas estão muito longe desses conceitos políticos ocidentais de cultura. Quem cria o mito da nacionalidade entre os índios são justamente os ativistas de ongs esquerdistas, pagos com muito dinheiro globalista norte-americano e europeu, para desmembrar a unidade da nossa nação. E aí precisam forjar identidades nacionais biônicas inexistentes, quando na prática, afrontam a única nacionalidade realmente histórica e substancial: a nacionalidade brasileira.
E convém dizer: que exclusão o que? Os descendentes de índios aqui do Pará, que ocupam vários cargos públicos, prefeituras de interior e outros lugares de excelência não querem nem saber de viver de coleta, pesca e caça ou voltar à tribo indígena. Eta professorzinho retardado de merda!
“Faz falta ao Brasil um "Enterrem meu coração na curva do rio", livro editado nos Estados Unidos em 1970, que demonstra didaticamente como se deu o genocídio sistemático naquele país. A proposta deste tópico é reunir dados para um pequeno "Enterrem", desmascarando os que negam ou minimizam as matanças abaixo do Equador. Iniciaremos com os relatos de Anthony Knivet, inglês que, vindo como pirata em 1591 (participou do saque da vila de Santos), passou muitos anos na América Portuguesa”.
Conde- Como se os índios comedores de carne humana fossem anjinhos pelos quais o colonizador deveria bajulá-los. A conversão dos índios ao catolicismo foi uma graça alcançada para eles. Se vivessem na tribo indígena, ficariam na Idade da Pedra até hoje!Esse pessoal da esquerda, quando não vira fundamentalista islâmico de ocasião, só falta usar tanga e cocar! No Brasil, os índios estudam e os estudantes pintam a cara. E os professores querem apito! Puta que pariu!
6 comentários:
...E você convidou o tal professor a ler seu pequeno artigo, ou, melhor dizendo: refutação?
Convide-o... Quero ver o que o "mestre" vai achar...!
Bom texto, bons argumentos, parabéns...
Alex Brandão.
Conde,
vc é isuportavelmente ó-TE-mo!
Conde, como foi que vc deixou o liberal Alberto lhe dar uma surra filosófica no MSM? Hehe...o carinha ainda tirou um sarro de vc. Vc ficou como uma barata tonta dizendo que o cara era a barata. Hehe.
O Klauber Pires lhe fez críticas no segundo artigo e vc não respondeu. Por quê? Hehe.
O mais engraçado foi o cara usar o conceito popperiano de metafísica e vc boiar, sem entender nada. Hehe.
Neocruzado Dom Quixote foi demais....hehe
Porra, Conde, que sarro...hehe
HEHEHHEE
QUEM É ESTE IMBCIL?
HEHEHEHEHEHEH
QUEM É ESTE SAFADO AÍ ACIMA?
HEHEHEHEHE
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