segunda-feira, fevereiro 07, 2011

O professor idiota e seu discurso

O professor idiota é o exemplo fiel da realidade cultural brasileira. Ele é, muitas vezes, um ser (des)educado nas universidades públicas e decora chavões antiamericanistas e socialistas a granel. É o arauto do fracasso na vida real e na concepção política: um assalariado ignorante pago pelo Estado, que ora defende o regime de Fidel Castro, ora sente nostalgia da União Soviética, ora choraminga pela queda do muro de Berlim. Ele grita de horrores e enche a boca contra a ditadura militar brasileira, que matou centenas de pessoas (a maioria terroristas), quando só falta ficar de quatro ao falar da China, cujo regime comunista exterminou uns 70 milhões. É o “socialismo de mercado” dentro do "socialismo real". . .

Ele cita o charlatão pseudo-pedagogo Paulo Freire como o supra-sumo da educação, mesmo que este tenha transformado uma geração inteira mais analfabeta do que a geração anterior. Pior, o professor idiota só leva porrada ou é ameaçado de morte pelos alunos, justamente porque a freireana pedagogia do oprimido transformou esse mesmíssimo professor numa espécie de “opressor”. Mas é claro, reprovar aluno está próximo de um crime. O Brasil é um país tão avançado que forma até doutores analfabetos! Basta passá-los nas séries, sem quaisquer tipos de avaliação, e teremos o reino da justiça social!

O professor idiota pode defender a agenda politicamente correta do casamento gay, do aborto e endossar o feminismo histérico, ao mesmo tempo em que defende a “revolução” da Irmandade Muçulmana no Egito ou a ditadura iraniana. Mas quem disse que a lógica é seu forte? Ele pode votar num candidato analfabeto sem diploma para presidente, ao mesmo tempo em que reverbera autoridade moral e intelectual sustentando um diploma que mal serve para limpar nossos traseiros. Ele pode ser um sujeitinho tosco, que defende a educação “pública, gratuita e de qualidade”, ao mesmo tempo em que ensina outras demais abobrinhas nas escolas privadas e ainda faz greve. Claro, greve em escola pública “gratuita”, com o dinheiro do contribuinte e com o agravante da “qualidade” de não ensinar nada. Lembrai-vos, direito de greve é capricho de país capitalista. Porém, quem disse que o professor burro entende isso? Se vivesse em Cuba ou na Coréia do Norte, levaria bala na nuca!

Aliás, quando ele não é um professor concursado, é um embusteiro repetidor de asneiras de cursinho pré-vestibular. Pior é quando ele ensina geografia e história. Ele pode criticar e falar mal da globalização capitalista, com seu celular de última geração e demais quinquilharias, cujo acesso só é possível pela. . .globalização capitalista! E aí ele cita, com patética solenidade, as idéias estúpidas e lunáticas do pseudo-geógrafo Milton Santos, como se fosse um sério entendedor de economia e geopolítica. O “melhor” professor de escola particular é aquele que faz palhaçada pra aluno rir. Não ensina nada e engana a todos. E os pais trouxas pagam a conta, de um modo ou de outro. Seja através do Estado ou através da escola privada, a imbecilização é quase a mesma. Ainda o Homeschooling não chegou nestas plagas. . .o Estado manda pra cadeia quem educar seus filhos em casa!

Ele, o professor idiota, pode defender o MST, embora consuma tudo que é produzido pelo agronegócio em supermercados. Ainda que os sem-terra não produzam uma beterraba e no máximo, produzam só déficits públicos, invasões de terras e pilhagem da agricultura, o burríssimo professoral vai exaltar a reforma agrária, elogiando os “avançadíssimos” métodos kolkozianos, polpotianos e maoístas de produção agrícola. Ou seja, ele quer nos matar de fome!

Para o perfeito professor idiota, não basta bajular a ditadura islâmica. Ele tem que odiar também o Estado de Israel, que nas suas palavras, é um Estado “terrorista”. Claro, a única democracia laica do oriente médio é um verdadeiro “terror”, algo alienígena que deve ser extirpado, num mar de totalitarismos árabes visivelmente “democráticos”. Não foi o ex-presidente Lula que afirmou que não entendemos o conceito peculiar de "democracia árabe"? Maravilha é a democracia dos fundamentalistas islâmicos do aiatolá Khomeini, aquela que enforca gays e apedreja mulheres adúlteras, ainda que com processos legais viciados e fraudulentos. O que dá a entender que o professor jumento é, acima de tudo, uma esquisita espécie de ateu e marxista que defende a teocracia. Se o professor imbecil odeia o Estado judeu, pode também odiar o cristianismo em nome da laicidade, ainda que possa amar o islã em nome do multiculturalismo.

E por falar em multiculturalismo, o professor idiota pode imputar todas as mazelas do mundo ao ocidente e fechar os olhos às atrocidades de outros povos. Claro, africanos podem praticar o genocídio tribal contra outros africanos, tudo a golpes de machetes, contanto que os europeus não se metam. O imbecil professoral apoiaria qualquer ditadura africanóide, contanto que seja em nome da tal “guerra de libertação nacional” que escravize milhões de pessoas. Aliás, o professor idiota é um tipo estranho e esquisito de feminista que defende o direito superior de se cortar o clitóris das mulheres negras islâmicas em nome da diversidade cultural.

Se uma comunidade islâmica apedreja uma mulher? Ah, isso é da cultura deles e deve ser respeitado o direito sacrossanto de matar mulheres indefesas. Se os governos árabes torturam ou matam dissidentes? Temos que respeitar a “cultura” deles. Claro, multiculturalismo e relativismo cultural só não vale para europeus. Os europeus são um mal absoluto e universal e o resto é apenas um mal relativo. Para evitar o mal cultural da Europa, deve-se transformar a extirpação de clitóris e o apedrejamento de mulheres como "patrimônio cultural da humanidade islâmica!". De preferência, com a proteção da UNESCO!

E por falar no mal, o opróbrio da América Latina é ter sido colonizada por europeus; logo, deveríamos voltar à tribo indígena ou então ao governo autocrático de algum chefe inca ou asteca. O professor imbecil diz odiar o racismo branco, mas defende todas as agendinhas politicamente corretas do racismo indigenista e negro, seja através das cotas raciais, seja por conta de uma fictícia identidade afro. No mais, transforma a primitiva tribo indígena em “nação”, seguindo a cartilha da ONU e de alguns fanáticos antropólogos e indigenistas. Naturalmente são as compensações raciais, as “dívidas históricas” do homem branco. Recordemos, o mal absoluto é o ocidente. Ainda que esse mesmo ocidente nos tenha inoculado valores como “democracia”, “direitos humanos”, “igualdade de todos perante a lei”, as atrocidades de outros povos não contam, porque estão redimidos pela particularidade cultural. Convém dizer, é a “educação para a cidadania”. . .

O professor idiota não se contenta em ser idiota. Ele ainda é perfeito idiota latino-americano na raiz. Assim, ele defende qualquer modelo de republiqueta hispânica, contanto que o caudilho da vez tenha discurso e modus operandi socialista. O ditadorzinho pode expulsar e dizimar toda uma classe média e afugentar o capital estrangeiro; pode estatizar os meios de produção e arruinar toda uma economia, enxertando uma burocracia endêmica e absurdamente corrupta; pode insuflar a guerra civil e implantar um regime draconiano e assassino. Contudo, o professorzinho idiota vai macaquear toda uma propaganda de mentiras e desinformação para espalhar a burrice aos alunos como câncer. Hugo Chavez, Evo Morales, Rafael Correa são os modelos de fracasso elevados a sucessos mal explicados. . .

A despeito de todos os investimentos educacionais, o Brasil consegue uma proeza: transformar-se num país de idiotas completos e conscientizados!

8 comentários:

Anônimo disse...

Bob Conde Calça Cagada defecou mais um texto!!!! Foi por causa do laxante que tomou domingo à noite, foi?

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Nada, a bosta cagada é vc. Deveras, vc se reconheceu no texto! A porrada dói!

Anônimo disse...

O totalitarismo é a "marca da besta" desses esquerdopatas. Se são provocados por argumentos racionais e baseados em fatos, partem para o ataque pessoal. Não admitem debater. Ou será que sua indigência intelectual é tamanha que são incapazes disso, restando apenas xingar e ofender, como fazem as crianças malcriadas? E aí, além de tudo, são vulgares (já que não são mais crianças). E baixos. Ainda estou esperando algum dito socialista/comunista/fascista/nazista ou o que o valha apresentar contra-argumentos aos fatos que enegrecem a história de suas respectivas agremiações. Provem seu valor! O que teria perdido a Humanidade se não tivessem existido? O muro de Berlim? É evidente que eles tem horror à leitura e a quem lê, pelo conhecimento, e ao individualismo, pela iniciativa. Preferem a segurança da manada da qual participam com prazer enquanto gado que são. Quanto ao seu apreço pelo Islã, o que dizer? Será que sabem que numa teocracia islâmica seriam os primeiros a serem executados (apedrejados, enforcados ou degolados)? A civilização ocidental sempre é exposta ao fenômeno das Cruzadas, como sendo um movimento maldito, injustificado e causador de toda beligerância Oriente/Ocidente que conhecemos. Ora, mas ninguém se recorda que, muito tempo antes disso, houve a conquista da Europa pelos islâmicos, que se iniciou no século 8 e somente acabou no século 15. Não foi exatamente com diálogo que os reinos europeus foram subjugados pelos muçulmanos, não é mesmo?

Paulo disse...

Sou professor de Geografia e as palavras do Sr. Leonardo Bruno são exemplares, reais e dignificantes.
Salvo a exceção de uma condenação minha ao Sionismo de alguns judeus, em tudo concordo com o autor de tao pertinente texto.Vou dar um exemplo básico.
Comentei sobre o infanticídio cometido por algumas tribos indígenas no Brasil numa turma em que leciono e pedi que os alunos dessem uma opinião. 98% dos alunos ficaram contra essa prática bestial e contrária à Lei Natural, mostrando que a educação emburrecedora dos gramscianos não surte efeito nas mentes ainda conservadoras de boa parte do povo brasileiro.
Também é digno de nota o fato dos alunos se espantarem comigo por ser um ardoroso anticomunista e defensor da liderança estadunidense no mundo em detrimento dos regimes tirânicos e infames de Moscou, Pequim, Teerão e Riad, para mim os piores inimigos da Civilização Ocidental. No meio desse anticomunismo e pró-americanismo ( minha aliança com os Estados Unidos existem dentro do entendimento que essa pátria deter a hegemonia político-militar é um mal menor ), sempre comento que Cuba é uma porcaria, que a China é perseguidora de católicos, que africanos negros já escravizaram brancos, que a propriedade privada é um bem, que o etnonacionalismo e socialismo dos caciques chavistas existem por causa do Fórum de São Paulo, que o Nazismo tem mentalidade igualitária e anticapitalista etc.
Em suma, Leonardo Bruno é um dos poucos intelectuiais respeitáveis no Brasil com menos de 35 anos. Fico lisonjeado comigo mesmo por contar com essa nobre figura entre os meus listados de MSN e Orkut.
Vida longa para ti, Leonardo Bruno. Tu és uma ilha culta num oceano de idiotas marxistas e ateus.

Que Maria interceda por ti,
Paulo.

Unknown disse...

* minha aliança com os Estados Unidos existe. Um pequeno erro corrigido a tempo.

Anônimo disse...

Excelente texto,como sempre,estimado Conde!!!

Parabéns!!!


Almirante Kirk

Anônimo disse...

Subscrevo,caro "Paulo",às 1:02 PM!


Tenho,também,o estimado Conde em alta conta!

O blog do Conde é leitura obrigatória e INDISPENSÁVEL!!!


Almirante Kirk

Anônimo disse...

Por que você se travestia de Rachel ?