
Os meus leitores parecem familiarizados com o professor idiota. Embora ele se escandalize com o anticomunismo deste autor, entretanto, o mestre imbecil ressuscita ideologias fracassadas do século XX. Já fui acusado de macarthista e claro, de fascista. Não tem problema: sou macarthista mesmo, eu adoro perseguir e desmoralizar comunistas vagabundos, mentirosos e covardes. Só não admito a pecha de fascista. Fascista é esse tipinho professoral que defende o Irã totalitário anti-semita e endossa o ódio contra os judeus, através de um fingido rótulo conceitual de “anti-sionista”. Fascista é quem defende o regime do genocídio, só que com a bandeira vermelha e papinho pseudo-progressista (se bem que o nazi-fascismo também vendia a imagem de progresso).
Ora o sujeitinho pernóstico tenta reabilitar Stálin, ora é admirador patético de Hugo Chavez e de quaisquer outros tiranetes da moda. E chora de amores pelo velho delinquente do Caribe Fidel Castro! Não se assuste se o estúpido faça choradeira de defesa da “democracia” no Egito, promovendo mais outra ditadura islâmica anti-Israel. Até o camarada Diugashivili (Koba para os íntimos), na Rússia soviética, dizia ter outorgado a constituição mais democrática do mundo, em plena época do Grande Terror e da onda de prisões, deportações e matança em massa.
Adivinha quem o otário desenterrou das velharias ideológicas e estúpidas da América “Latrina”? O “latrino-americano”, mais especificamente, o peruano José Mariatégui, fundador do Partido Socialista Peruano. O cara está pedindo pra ser sacaneado. O vigaristinha professoral ficou raivosinho, só porque eu afirmei que toda essa politicalha de jogar negros e índios contra brancos é mais agendinha comunista de luta de classes adaptada à luta de raças, por conta de financiamento bem capitalista da Fundação Ford et caterva. E aí, o energúmeno citou essas palavras bobinhas do embusteiro peruano, criatura jogada na lata do lixo da história (se bem que a América Latina já se tornou, há muito tempo, a latrina das ideologias espúrias). Eis a asneira:
"Nos nossos países, os elementos feudais ou burgueses sentem pelos índios, como pelos negros e mulatos, o mesmo desprezo dos brancos imperialistas. O sentimento racial atua nessa classe dominante em um sentido absolutamente favorável à penetração imperialista. Nada existe de comum entre o senhor ou o burguês criollo e seus peões de cor. A solidariedade de classe soma-se à de raça ou preconceito para fazer das burguesias nacionais instrumentos dóceis ao imperialismo ianque ou britânico. Esse sentimento estende-se a grande parte das classes médias, que imitam a aristocracia e a burguesia no desdém pela plebe de cor, embora sua própria mestiçagem seja bastante evidente".
Primeiramente, querer comparar a situação da América Espanhola com a América Portuguesa já se torna forçado, principalmente com os níveis de integração racial de um e outro. Do ponto de vista étnico, estamos muitíssimo longe da sociedade peruana ou boliviana. Somos uma população genuinamente mestiça e muito bem integrada. Mas convém dizer: o professor idiota pode ser até casado com uma mulher negra, mas acredita piamente que vivemos na sociedade de Klu Klux Klan!
Ah sim! Esses professores analfabetos funcionais inventaram a estória do racismo escondido. Não se preocupe caro leitor: se você tiver o intento de casar com as mulheres negras, índias ou pardas e for branco, é porque você conspira contra a identidade racial delas. Sério, algo desse nível só encontro naquela literatura vienense racista pornográfica barata do inicio do século XX, quando os pangermanistas faziam sátiras de judeus de cabelos negros encaracolados fornicando com mulheres loiras arianas. Literatura que formou a consciência de Hitler e do racismo e anti-semitismo alemão. Literatura esta, que dissemina a carência de proteínas no cérebro dos negros nazistóides da atualidade e de professores asnáticos de nossas universidades.O professor idiota é uma categoria exemplar de nossos tempos educacionais. . .
2 comentários:
"Fascista é esse tipinho professoral que defende o Irã totalitário anti-semita e endossa o ódio contra os judeus, através de um fingido rótulo conceitual de “anti-sionista”. Fascista é quem defende o regime do genocídio, só que com a bandeira vermelha e papinho pseudo-progressista (se bem que o nazi-fascismo também vendia a imagem de progresso)."
Fica aí destroçando esses esquerdistas, você é bem inteligente e coerente, parabéns.
Parabéns,estimado Conde!!!
Almirante Kirk
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