quarta-feira, novembro 04, 2009

Um Projeto cultural liberal-conservador em pauta.


Caríssimo leitor do blog do Conde Loppeux de La Villanueva e do Mídia sem Máscara.

Estou desenvolvendo um projeto cultural aqui na minha cidade de Belém do Pará, junto com meu amigo Klauber Cristofens Pires, escritor do blog Libertatum e do Mídia sem Máscara, a respeito de lançar uma programação de cinemateca de temática anti-totalitária para o curso de licenciatura em história, onde faço faculdade. O nome deste trabalho será “A LIBERDADE E SEUS INIMIGOS” e a programação é a apresentação de filmes e, posteriormente, um círculo de palestras sobre os temas, em particular, os perigos das ideologias e sistemas totalitários e as atrocidades que estes causaram no século XX. A intenção principal é esclarecer os alunos de história e outras demais faculdades a respeito de questões controversas do século XX e que são muitas vezes omitidas pela inteligentsia esquerdista nas universidades e escolas. Quero abordar temas que são muitas vezes eivadas de mitos e falácias ideológicas, como o nazismo, o comunismo, o socialismo, o marxismo e desfazer as mentiras históricas que são contadas e repetidas, muitas vezes por professores e acadêmicos. Eu e o Klauber Pires seremos os palestrantes.


Pretendo com isso, apresentar um material de filmes e documentários para um público de maior envergadura, em particular, aos universitários que necessitam de idéias e notícias novas, para busca de quadros para um movimento cultural liberal-conservador aqui no Pará. E também a disseminação do ideal liberal-conservador, no que diz respeito à defesa do livre mercado, da cultura judeu-cristã, do Estado Democrático de Direito e das liberdades individuais, civis, econômicas e políticas.



O primeiro filme que quero lançar é o documentário letão The Soviet Story, que fala das atrocidades do regime soviético e de suas ligações com o regime da Alemanha Nazista. Desejo que esse filme seja lançado entre final de novembro ou início de dezembro de 2009, aqui em Belém, de preferência, no auditório da minha própria universidade.



Tenho tido um relativo gasto na compra e seleção de filmes, além de material bibliográfico para ser divulgado ao público assistente, sem contar que há o custo do auditório e de cartazes para a divulgação do projeto. Todavia, tudo se esbarra no orçamento, uma vez que os custos não são nada baratos. Por outro lado, tentei buscar patrocínio da minha própria universidade, sem muito resultado. Enfrentei uma burocracia temerosa de um projeto de alto risco. E algumas sugestões, como o convite de outros professores que nada tinham a ver com o projeto, não me agradaram. A grande maioria falaria apenas os lugares-comuns que o público está acostumado a ouvir. Chega de doutrinação comunista. Vamos falar a verdade!



Desse modo, gostaria de solicitar aos caros leitores desse blog se pudessem fazer doações para que este projeto seja realizado. Qualquer valor a ser doado será bem vindo. Inclusive, se qualquer empresa quiser financiar o projeto, anunciaremos, a título de marketing, os patrocinadores ao público. Quem quiser participar também na questão cultural ou dar sugestões, também serão aceitos.



O nº da conta para doações é Agência Bradesco São Brás 1396 -0, conta 1002301- 7, Belém Pará. Por favor, antes de qualquer depósito, contate-nos, para saber quem são os doadores, deixando seu email no blog do Conde Loppeux de La Villanueva, para que possamos esclarecer em mais detalhes esse projeto, de forma transparente, uma vez que este trabalho é sério. Eu responderei a todos os emails. Sua ajuda será muito proveitosa para nós.



Também gostaria, desde já, que o público paraense ou de fora simpático a nossas idéias compareça a nossos filmes e palestras, quando este projeto sair do papel.

Mui respeitosamente
Leonardo Bruno, Conde Loppeux de La Villanueva.





3 comentários:

🌎 disse...

Maravilha Conde!

Anônimo disse...

Parabéns pela iniciativa,caro Conde!!!

Desejo-lhe SUCESSO!!!



KIRK

Anônimo disse...

"A águia e as moscas
01/12/09 Imprimir Topo

Jayme Copstein





Não tem nenhum sentido a polêmica provocada por artigo de César Benjamin, relatando confidência de Luiz Inácio Lula da Silva de suposta investida sexual sobre um jovem militante e companheiro de cela, quando esteve preso em 1980. A confidência, melhor dito, a gabolice – Lula falava não poder passar sem sexo – aconteceu na campanha presidencial de 1994 e foi testemunhada também pelo cineasta Sílvio Tendler que registrou como “piada” entre as muitas que o candidato contava todos os dias para provocar o riso dos seus acompanhantes.

Ora, já era tempo de o Brasil habituar-se à generosa dose de tolices que o seu presidente lhe serve diariamente. Se em público Lula diz o que diz, imagine-se quando se sente resguardado pela intimidade. Talvez a suposta “vítima” – se é que existiu fora da sua imaginação e sobreviveu ao cárcere – pudesse esclarecer a verdade, Contudo, quem tem a mínima informação sobre a vida de militantes encarceirados, sabe que entre eles se estabelece um código de honra, cuja ruptura traz consequências desagradáveis para o infrator. Não fosse “piada” o relato de Lula, ele não sairia inteiro da aventura. A represália não se limitaria aos cotovelaços do “menino” e ele não teria como se queixar dos “torturadores do regime”.

Helena de Almeida Prado Bastos, em carta à Folha de São Paulo pôs as coisas em seus devidos lugares: “Eu nem acredito nem desacredito, até porque Lula é mesmo um debochado e escrachado. Mas tenho duas dúvidas. Uma delas é saber por que Benjamin ainda trabalhou com alguém capaz de cometer torpeza tão grande. Outra é saber por que só agora fez essa revelação. Parece-me que seu artigo adianta a baixaria que será a campanha de 2010. (...) Que fique claro: a Folha publicou a opinião de um de seus vários colunistas. Não tem nada a ver com isso. Por dever de ofício deve apurar os fatos. Ponto. Que triste mania que os lulistas têm de querer cercear a liberdade de expressão, insuflada por Lula e seus asseclas, aliás."

Isto posto, e já que nosso ilustre Presidente anda chegado a um latim nos últimos tempos, eis um aforismo que lhe cabe como uma luva: “Aquila non caput muscas”. A tradução correta é: A águia não caça moscas. Mas, em bom português, claro e sonante é: “Em boca fechada não entra mosca.”

O silêncio de Chavez

Um velho samba de 1919 perguntava: “Papagaio louro do bico dourado./ Tu falavas tanto, / qual a razão que vives calado?” Era gozação de J.B. da Silva, o Sinhô, registrando a derrota de Ruy Barbosa para Epitácio Pessoa, na eleição presidencial daquele ano. Noventa anos depois, a mesma pergunta pode ser feita a Hugo Chávez, de bico enfiado nestes últimos dias, não por ter, afinal, conhecido a virtude de reflexão, mas por cair-lhe nas mãos um imenso pepino: o desempenho da economia “bolivariana”.

A inflação na Venezuela já está atingindo a marca dos 30%, o dobro dos 15% previstos no orçamento do corrente ano. O PIB também despencou: queda de 4,5%. entre julho e setembro. Os lucros da Petróleos de Venezuela (PDVSA) encolheram 66,8 % neste primeiro semestre..

A esta altura dos acontecimentos, com a popularidade em queda, Chávez poderia recorrer aos investimentos privados para hidratar a economia da Venezuela. Mas como atraí-los se ele os escorraçou, ainda no início de seu governo? Não será fácil."


http://www.jaymecopstein.com.br/content/Default.asp?acao=CC&secId=1&ediId=466&calendario=2/12/2009&cntId=2453#2453


KIRK