segunda-feira, fevereiro 02, 2009

Conde tenta ajudar o povo cubano no FSM.

Uma cena hilária: a chamada "tenda cubana" vende rifas de comida para arrecadar dinheiro pra Cuba no FSM. Chega a ser uma piada que um país que diz ter altos índices sociais dependa da caridade dos cidadãos dos países capitalistas para sobreviver. De fato, eu e o meu amigo Luiz Fernando Vaz fomos ajudar os pobres cubanos famélicos vítimas do Estado-prisão de Fidel Castro. Tentamos procurar a comida e o que encontramos? Mais uma crise de desabastecimento! Imperdível!

4 comentários:

Anônimo disse...

Simplesmente imperdível! Na página do blog, há um vídeo de um trecho da entrevista.

Benicio del Toro e o filme “Che”
yuri vieira, 3:23 am
Categoria: Atores, Filmes, Livros

Em entrevista à jornalista Marlen Gonzalez, Benicio del Toro gaguejou, ficou mudo e, por fim, deve ter se arrependido amargamente da dita cuja. A primeira pergunta: “por que estrear um filme sobre Che Guevara numa cidade (Miami) onde vivem tantos cubanos vitimados por um sistema que ainda está implantado em Cuba? É uma provocação?” Benicio gagueja. E ela completa: “O filme traz uma imagem positiva do Che, e imagine que, se fosse sobre Hitler, estaria ofendendo aos judeus.” Ele diz que o Che não criou campos de concentração. E ela: “Estamos falando sobre assassinos. Não é o mesmo crime assassinar uma pessoa, cem ou cem mil?” E acrescenta: “Você sabia que o Che, quando esteve encarregado da prisão de La Cabaña, mandou fuzilar pessoalmente mais de 400 pessoas?” Benicio del Toro fala de pena de morte e ela contesta, já que foram execuções sumárias, sem julgamento. Ele afirma então que eram terroristas ligados ao ex-ditador Batista. (Santa inocência!) Ela o contesta, dizendo que foram assassinados por suas opiniões contra o governo revolucionário, por suas consciências. Ele fica muuuito desconfortável. A jornalista indaga por que o filme não mostra os fuzilamentos, os disparos que o próprio Che deu, em execuções, a sangue frio. O ator não sabe. E, por fim, ela pergunta se Benicio conhece a seguinte declaração de Che Guevara: “A forma mais positiva e mais forte que há, à parte de toda ideologia, é um tiro em quem se deve dar em seu momento”. “Não me lembro, exatamente”, responde ele. E ela lhe presenteia com o livro “Guevara: Misionero de la Violencia“, escrito por Pedro Corzo, historiador cubano e ex-preso político na ilha.

Ah, claro: a jornalista Marlen Gonzalez é de origem cubana.

http://olhodevidro.sertaofilmes.com/2009/01/30/benicio-del-toro-e-o-filme-che/

Anônimo disse...

O Conde pare de usar bolsinha hahahahha!!!!

Anônimo disse...

o índice social cubano é maior do que o nosso. o que eles não têm é RIQUEZA. eles têm saúde, educação e renda relativamente igualitária (e o Brasil onde fica nisso?).
agora querer que um país onde o capital é odiado seja consumidor e que usufrua de riquezas é demais, certo Loppeux?

abraço pra vc e continue assim, seu blog é bacana. mesmo que seja muito pessoal, sem muito se pensar pra escrever. mas aplaudo uma política de oposição de extrema direita, acho algo bem sui generis e interessante demais. me chamou de fato a atenção.

mas não se engane, eu sou um liberal, de fato.

Jean Tamazato disse...

Amigo Conde,

Parabens pela cobertura do FSM, gostei muito e repassei aos amigos daqui.
Embora fique no epicentro da extrema-direita ha poucas novidades, em Sao Paulo nossa preocupacao eh encontrar caminhos alternativos em dias de chuvas.
Grande abraco e continue na luta.