quinta-feira, novembro 27, 2008

A política das “libertárias” criancinhas mimadas.

Recentemente assisti a um filme sobre a guerra civil espanhola. Como é de costume num assunto controverso, a película é uma santificação chorosa dos republicanos espanhóis. O título é “libertárias” e fala da história de um grupo de mulheres anarquistas empedernidas num misto de luta feminista e revolucionária, pegando em armas contra os “fascistas” (leia-se, o exército de Francisco Franco). Convém dizer: feminismo e ideologia revolucionária são meras redundâncias. Um aspecto que me chamou atenção neste filme é o primarismo intelectual do anarquismo socialista. Os personagens idolatrados como heróis no filme mais pareciam criancinhas birrentas e infantis, revoltadas contra a autoridade constituída, tal como que revoltadas contra os próprios pais. De fato, duas particularidades se notam nas posições dos anarquistas: a negação de um poder e uma hierarquia de valores, princípios e ciências em relação a eles próprios. E como eles negam que haja algo superior a eles, acabam se deidificando como autistas, como se eles próprios representassem a autoridade encarnada.

Algumas cenas do filme retratam esse tipo de personalidade. Uma fanática miliciana armada, no frenesi da queima de objetos de arte e esculturas de santos de uma Igreja, dizia: - Ni pátria, ni Dios, ni amos (nem pátria, nem Deus, nem amos)! Outro revolucionário, no âmago da histeria da destruição de palácios e conventos, reverberava, quase nestes termos: - Pode-se deixar a civilização em ruínas, precisamente por nós, os trabalhadores, construimos e podemos construir, do nada, um novo mundo (grifo meu). A loucura dessa frase parte do seguinte dilema: a humanidade voltará à idade da pedra, na mais completa tabula rasa, porque o sujeito, revoltado com aquilo que nunca criou durante milênios, agora se acha no direito de prejulgar e destruir tudo que a humanidade construiu. E mais, ele acha que a civilização é construída em torno de coletividades revoltadas do seu tipo. Mal sabe que a civilização é, muitas vezes, criação de inteligências privilegiadas, que se destacam justamente por ser algo mais além da coletividade. Porém, os homens medianos, pequerruchos, formados em bandos, acham que podem criar palácios e igrejas sem o engenho intelectual. Resumem a humanidade pelo trabalho manual rudimentar ou pela força. Enfim, resumem o mundo pela esfera material e animalesca, negando os aspectos espirituais mais elevados, que distinguem as inteligências superiores dos simples ineptos.

Se não bastasse a rebelião dos homens da massa, as mulheres da massa entram junto, como é o caso da história do filme. Uma rebelde da anarquista CNT (Confederação Nacional do Trabalho) reivindica um grupo só de mulheres para pegar em armas contra os “fascistas” e se recusa a obedecer aos homens. Ou melhor, as mulheres devem lutar de igual para igual com os homens na guerra civil. Esse hermetismo intelectual, essa cultura de auto-suficiência presunçosa em ser algo comum, inclina-se a um estranho rebaixamento da existência. Ser mulher não implica nada muito especial, se partirmos apenas da idéia de seu sexo (a não ser a beleza, delicadeza e um trato sutil de inteligência, algo que as feministas se recusam a ser). No entanto, a feminista radical transforma isso numa mistura ressentida de vitimização e idolatria. É como houvesse algo especial em ser inferior. Uma inferioridade que clama uma posição raivosa de soberba. Ou melhor, uma soberba e uma pompa que se justifica por se sentir eternamente inferior. O espanhol Ortega y Gasset falava que a nossa época contemporânea era “masculina”. As mulheres querem ser como os homens. E pobres coitadas, elas engolem as tolices destes, querendo imitá-los. No final, as pobres anarquistas são massacradas pelos soldados marroquinos nacionalistas e uma delas, barbaramente atacada e quase estuprada, só não é morta porque um capitão do exército franquista enxota quase a pontapés os soldados. Antes, as mulheres faziam filhos e os homens os levavam à guerra. Agora, as mulheres deixam os filhos e vão à guerra. Não é um sintoma da barbaridade de nossos tempos?

E por falar em inteligências, a rebelião das massas, das turbas, é a rebelião contra a inteligência, a rebelião do homem comum contra aquilo que ele mesmo julga e sabe ser superior. De fato, as ideologias revolucionárias fazem da quantidade um elemento acima da qualidade; fazem do número maior de idiotas uma força suprema ao inteligente solitário. Depois soube compreender perfeitamente a quem o vigoroso escritor Ortega y Gasset falava, por volta de 1928, sobre a famigerada sublevação dos “señoritos satisfechos”. O “satisfecho”, conformado com sua mediocridade, é inconformado com a superioridade alheia. Daí ele ter sido o braço armado da guerra civil espanhola, destruindo fachadas das igrejas barrocas, queimando pinturas de El Greco, fuzilando os eruditos padres de Aragón ou Salamanca e se achando o supra-sumo realizador de uma época. De fato, reconheçamos, ele o é. A diferença é que transformou uma época em obscurantista.

Voltemos ao caso das mulheres anarquistas, até então, chamadas de “libertárias”, pelo filme. É curioso perceber que o anarquismo pode ser qualquer coisa, menos libertário. Até porque, desde a revolução francesa, nunca se matou e oprimiu tanto como qualquer causa “libertária” (a única causa que talvez supere a liberdade em matança é a igualdade).
O anarquismo é uma curiosa confusão silogística entre a liberdade autista do indivíduo e sua total sujeição à coletividade. São duas coisas antagônicas, senão incompatíveis. A revolta contra as hierarquias é apenas a destruição orgânica das relações equilibradas de poder da sociedade, para dar espaço ao despotismo mais assustador. No filme, uma revolucionária anarquista invade um bordel e aponta um fuzil para uma cafetina e um cliente, um padre, “libertando” todas as prostitutas do puteiro. Lembra Dom Quixote beijando as mãos de Dulcinea, elevando a camponesa ignorante como donzela. O fato, paradoxal em si, denuncia a confusão: uma mulher que diz lutar contra todos os poderes e hierarquias do universo pega em armas, justamente para impor suas noções de política. Alguém diria: - Está se rebelando contra a tirania. Todavia, a violência utilizada para reprimir quem não entra na cartilha política já é a expressão mesma de um novo poder que se forma. O anarquismo, tal como outras ideologias revolucionárias, não é substancialmente, uma rebelião contra todas as hierarquias. Até porque a sociedade é naturalmente hierárquica, é um dado da natureza do homem e da realidade mesma. Lideranças, homens de carisma, homens de idéias, homens de empreendimento, sempre vão inspirar àqueles que precisam de um direcionamento para suas forças e opiniões. Porque a hierarquia não é apenas mera relação de poder. Ela é divisão do trabalho, divisão de tarefas, divisão voluntária de esforços, em que cada sujeito toma uma função para si e aceita uma ordem para realizá-lo. Seja numa sociedade de cinco homens ou de um milhão de pessoas, sempre existirá aquele que se destaca porque toma a iniciativa pelo resto. E a maré e a civilização vão juntas com ele.

A hierarquia significa também uma escala de valores, seja de natureza ética, moral, epistemológica, desde os superiores até os inferiores. Reflete, inclusive, a qualidade individual de cada pessoa no meio social e dentro de seus atos, talentos, aptidões e papéis sociais. Mal se percebe que os juízos de valor que os homens tiram sobre si mesmos e a sua realidade existente são hierárquicos. Mesmo apelando às forças transcendentais do universo, cuja figura maior é próprio Deus, o poder divino é a demonstração óbvia da expressão máxima da hierarquia no mundo.

Por outro lado, a valoração hierárquica implica sua própria limitação. Porque a racionalização da hierarquia expressa uma definição, e, por conseguinte, restrições ao alcance desse poder. A anarquia, destruindo a noção mesma da hierarquia, aniquila a definição e as atribuições do poder. Se não há o que pode ser definido como poder, o seu exercício pode ser qualquer coisa, pode ser qualquer mando.

No entanto, nem Deus, que é absoluto, exerce um poder arbitrário. E os anarquistas (e incluo no rol, os comunistas), na confusão mental que é notória neles, querem destruir as hierarquias racionais, necessárias e delimitadoras de poderes na sociedade para concentrar o poder na “coletividade”. Na prática, porém, isso é impossível. A “coletividade” propriamente dita só existe se houver organização. E organização é, basicamente, hierarquia de uns sobre outros. Entretanto, a exaltação do coletivismo supremo do anarquista é o contra-senso, uma forma de hierarquização. Porque o anarquismo não nega as hierarquias. Pelo contrário, o que os anarquistas levam, substancialmente, é o absolutismo das hierarquias mais opressivas e irracionais, pois nascem da premissa de que a coletividade é uma unidade amorfa, compacta; e na falta de uma estrutura orgânica das relações políticas de poder, a massa se torna dispersa e caótica. Ou mais, a massa agindo por si mesma é tirânica. Até porque a desordem é aquilo que Hobbes chamaria de “estado de natureza”: a guerra de todos contra todos. Contudo, a maioria das pessoas não suporta isso. A “coletividade”, por assim dizer, exige uma coesão, um mando que a organize. Na falta de um equilíbrio de poder, das divisões de poder, só resta uma autoridade centralizadora e cesarista, dentro da ausência das hierarquias intermediárias, para perpetuar-se sobre a massa. O anarquismo não destrói o poder. Destrói sim a qualidade e a capacidade de valoração do poder, em nome da quantidade que atomiza e esmaga politicamente o indivíduo dentro dessa coletividade. Quantidade, que no final, acaba em tiranias.

Não me espante que quase todas as ideologias anarquistas sejam essencialmente ditatoriais. O anarquismo, basicamente, é uma dissolução da sociedade política estável, com seus equilíbrios públicos e particulares, suas voluntariedades, seus hierarquias intermediárias e delimitadoras, seus pactos e seus interesses consensuais, para a absolutização completa de uma hierarquia centralizadora e totalitária e a homogeneização da comunidade, destruindo pluralismos e diferenças. Quase todo caos e a dissolução de uma sociedade política levam ao despotismo.

A guerra civil espanhola, tão exaltada na figura de seus grupelhos revolucionários, é a demonstração cabal da dissolução da sociedade política. Saques, fuzilamentos, massacres, estupros, queima de conventos e igrejas, violação de túmulos, bibliotecas e patrimônios históricos destruídos, sob a ação das turbas armadas que cantavam “A las barricadas” pelas ruas, representavam o início da nova ordem totalitarista que assolaria a Espanha. Os nacionalistas encarnavam a velha ordem conservadora e salvaram o país. De fato, a direita ganhou a guerra civil porque fez valer a realidade das hierarquias e da sociedade política. Ela não estava preocupada em “mudar” a realidade ou sacrificá-la nas disputas pseudo-escolásticas das ideologias. Enquanto os comunistas, anarquistas e trotskistas se matavam entre si por quizílias ideológicas e arruinavam a sociedade civil, a direita, que era tão fragmentada quanto a esquerda, tinha tão somente um propósito comum: salvar a Espanha do comunismo. O general Francisco Franco foi bem sucedido nessa empreitada. A direita venceu porque obedecia a hierarquias e isso foi primordial para sua vitória, ou seja, sua capacidade de organização e seu objetivo determinado. Um chefe forte, uma direita unida, uma soldadesca leal, pôs fim à desordem.

Por falar em “a las barricadas”, lembro-me de uma cena particular do filme: os anarquistas empunhando armas, maltrapilhos, com gorros da CNT, entoando em cima dos caminhões a inflamada e rebelde canção citada e dando vivas à revolução! Esse ódio à autoridade, esse desprezo bárbaro pelas coisas elevadas e superiores, assemelha-se a um bando de criancinhas mimadas e birrentas, que cansadas da professora do jardim de infância, infernizam a sua vida, esgotam a sua paciência, expulsam-na da sala de aula e tomam conta da creche. Ou, no mais, é a revolta histriônica de um recém-nascido, que cansado de obedecer aos pais, quer destroná-los de casa. Para as criancinhas desobedientes, umas boas palmadas resolvem. Para os anarquistas, os paredões e as cadeias franquistas. Simples assim!

22 comentários:

Anônimo disse...

EXCELENTE!!!

Parabéns,caro Conde!!!


KIRK

Unknown disse...

fascista filho da puta, simples assim!!!

Anônimo disse...

É a revolta contra a realidade. Nada mais que isso.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

fascista filho da puta, simples assim!!!




Conde-Criancinha birrenta, comporte-se, senão eu chamo o tio Franco pra te pegar.

Himura disse...

UHAUHaHUhuaHUAHUahuhuaUHAUHA

Que blog de merda!!!

Anônimo disse...

Jorgius 40,seu filho da puta,às 3:19 PM,como é que você consegue se olhar no espelho,sabendo que a sua visão ideológica foi a responsável pela maior carnificina de CIVIS INOCENTES;
a mais vil ditadura;
a mais covarde TOTALITARISMO;
os mais brutais assassinatos;
os mais sanguinários GENOCÍDIOS do Universo;
a mais covarde e perversa ideologia criada e/ou concebida por pessoas anormais,doentes mentais,ou seja,psicopatas,sociopatas,monstros saídos do Inferno,no mínimo???...

Responda,como você encara este fato:o EXTERMÍNIO,o GENOCÍDIO de mais de 200.000.000 de civis inocentes,via ESQUERDISMO/ATEÍSMO???!!!



ESCREVA,SEU MONSTRO ANALFABETO!!!

ESCREVA,SEU MONSTRO DESCEREBRADO!!!

ESCREVA,SEU VAGABUNDO!!!

AONDE É QUE VOCÊ JOGOU FORA O SEU CORAÇÃO,SEU MONSTRO???!!!

CONTE-NOS:COMO FOI QUE VOCÊ VIROU UM MONSTRO???!!!SIM,POIS SÓ UM MONSTRO DEFENDERIA O ESQUERDISMO/ATEÍSMO COMO SOLUÇÃO ÀS MISÉRIAS HUMANAS!!!SÓ UM MONSTRO ACEITARIA UMA CONCEPçÃO DE MUNDO QUE SÓ PRODUZIU CADA VEZ MAIS E MAIS MISÉRIA E MORTES DE PESSOAS INOCENTES!!!

O QUE VOCÊ FEZ DA SUA MISERÁVEL VIDA,SEU MONSTRO???

O QUE FOI QUE LHE ALEIJOU A ALMA???

QUE RAIO DE DEMÔNIO SE APOSSOU DA SUA ALMA,DO SEU CORAÇÃO,SEU MONSTRO???!!!

POR ACASO ALGUÉM,EM PLENO JUÍZO DE SUAS FACULDADES MORAIS,INTELECTUAIS,EMOCIONAIS,ESPIRITUAIS ETC,SERIA CAPAZ DE ACEITAR UMA VISÃO DE MUNDO QUE IRÁ DESTRUÍ-LO,BEM COMO SERÃO EXTERMINADOS TODOS OS SEUS ENTES QUERIDOS(caso seja ainda capaz de entender e sentir o que seja isso!!!),TANTO OS JÁ NASCIDOS,QUANTO OS QUE NASCERÃO NO FUTURO???

VOCÊ SÓ PENSA EM SI MESMO,SUA BESTA QUADRADA???

SÓ PENSA NO AGORA,SÓ SE PREOCUPA COM O PRESENTE,QUAL UMA BESTA(caso esta pudesse pensar,obviamente,hehe),SEU MONSTRO???!!!


IGNORA,POR ACASO,QUE AS AÇÕES E INAÇÔES DE HOJE NÃO REPERCUTIRÃO NO FUTURO,SEU ESTÚPIDO???!!!

ANALISE KARL MARX!!!PENSE!!!SERÁ QUE O DEMONÍACO,FURUNCULOSO E SIFILÍTICO DO KARL MARX NÃO IMAGINAVA QUE A SUA IDEOLOGIA REVOLUCIONÁRIA PROVOCARIA UM BANHO DE SANGUE DE PESSOAS INOCENTES,SÓ PARA AGRADAR,TÃO-SOMENTE PARA SATISFAZER A MEGALONIA ASSASSINA E INFELIZ DE UM SER DESGRAÇADO,FRUSTRADO,FRACASSADO,FU****???!!!CLARO QUE KARL MARX SABIA!!!MAS COMO TODO COVARDE,FICA FÁCIL ENGENDRAR ESQUEMAS E VISÃOS ASSASSINAS NAS QUAIS OS OUTROS-sempre os outros-VÃO PARA A MORTE,JÁ O IDEALIZADOR COVARDE OU MORRE DE VELHICE,OU MORRE DEVIDO À PRÓPRIA LOUCURA...


VOCÊ É UM lOUCO!!!




KIRK

Anônimo disse...

Jorgius40, explique para nós que defendemos o livre mercado o conceito de fascismo ?. Nick com 40 ? hum, por sinal é o número da legenda do Partido Socialista Brasileiro...

willz disse...

Bom texto, a despeito da conclusão violenta. Gostei da sua análise sobre a hierarquia e como revolucionários, tais como anarquistas e comunistas, desprezam-na pela luta em prol da "justiça social", seja lá o que essa expressão signifique.

Anônimo disse...

concordo plenamente, por isso considero os GULAGS a única coisa boa que podemos tirar do comunismo!

Unknown disse...

Pelo jeito o sr. é um verdadeiro ignorante além de um nazistinha enrustido, mas o primeiro se resolve lendo(e falando com o OLAVO haha) e o segundo a URSS tinha um bom que se chamava "Suprema Medida de Defesa Social" - pena de morte - mas agora creio que você vai vir me chamar de "stalinista assassino" como o meu "líder genocida". Mas interessante você apreciar Hitler e chamar Stalin de "ditador" e "assassino".

"Todo mundo pobre mais feliz" Estamos falando de Cuba ou da URSS? Acho que é da URSS, então é melhor retirar.

Agora veja estas estaticas de 1939, que comparam o crescimento da produção em relação a 1913:

Alemanha: -24,6%
Grã-Bretanha: -14,8%
E.U.A.: +10,2%
URSS: + 291,9%

Isso só é a prova dos avanços trazidos pela economia planificada instituida por Stalin. Vale lembrar que a União Soviética era um país agrário, e por esse meio, que foi conduzido por Stalin, chegou a nível de industrial avançado, e já na decada de 40 poder esmagar o "invencivel" exército nazista.

Na URSS não existia desemprego por causa do comunismo, já na Alemanha não existia desemprego porque existia o exército.

Vale lembrar que a URSS não precisou de pilhagens, empréstimos ou invasões.

Unknown disse...

ara quem quiser aprender algo sobre Stálin, leiam isto.

Stálin matou gente sim, mas é importante ver quem ele matou, exército nazista, gangues facistas, o exército branco e grupos anti-revolucionários. Quando soube da morte de alguns inocentes nos expurgos, logo tratou de mandar o fuzilamento dos comandantes irresponsáveis(ou cruéis).

Stálin, foi sempre amado, não entendo como, pois a população sempre conciente de seus "crimes"... Estranho né? Stalin assumiu gritaram o nome dele, Stalin governou, gritaram o nome dele, Stalin morreu, choraram o nome dele, a URSS errou, clamaram o nome dele, a URSS caiu, sua fotografia levantaram. E até hoje, pessoas de todas as idades e etnias seguem o legado de Joseph Stalin!

Fora que este homem transformou a URSS em uma potência, e assumiu quando ela era pura miséria, e a deixou colossal.

Diziam que quando os arquivos da NKVD fossem abertos, a verdade viria a tona e os "crimes" do ditador Stalin seriam revelados para todo o mundo. Chegou o tal dia, os arquivos foram abertos, e para decepção dos inimigos, os processos de moscou e a era de Stalin assinalaram, números gigantes, jamais existiram: o que existiu foram um milhão, novecentos e cinquenta mil.. Agora só pensa em exército branco e nazista, bandidos.. E aliás, Stalin não estava ciente de cada um que "ele" matava, existia a policia e etc... Mas é incrivel que as pessoas ainda insistem em retirar números de livros de propaganda anti-soviética da guerra fria.

Anônimo disse...

ATENÇÃO!
Associação ABORTISTA está tentando enganar!

O Instituto Ressoar, um dos maiores patrocinadores e financiadores do ABORTO no Brasil, organizou uma campanha com o intuito de ajudar os desabrigados na tragédia em Santa Catarina!

CUIDADO!

O Instituto Ressoar está se valendo da TRAGÉDIA ALHEIA para construir uma BOA IMAGEM junto ao público para se sentir à vontade para PROMOVER o ABORTO posteriormente!!!
Não se pode afirmar que o Instituto Ressoar estaria desviando as doações para promover seus projetos abortistas, mas não seria nenhuma surpresa se assim o fosse!...
MESMO PORQUE...
...O IMPORTANTE para o Instituto Ressoar neste momento é POSAR DE “BOM MOÇO” junto às pessoas! O MAIS INTERESSANTE para os MARQUETEIROS do INSTITUTO RESSOAR, ao se valer do SOFRIMENTO ALHEIO, é atrair PARA SI TOTAL SIMPATIA DOS BRASILEIROS!
...TOME CUIDADO!

Quanto aos desabrigados de Santa Catarina: fique tranqüilo (ou tranqüila)! O Governo Federal já doou vários BILHÕES de Reais para ajudar os atingidos pela tragédia!
...Ainda assim: você faz MUITO bem em querer ajudar!
...MAS certifique-se de quem esteja pegando seu dinheiro!

O MELHOR seria que você contribuísse com COMIDA e OUTROS TIPOS de MANTIMENTOS!

POR ISTO MESMO, TENHA EM MENTE O SEGUINTE:
...Ajudar os desabrigados de Santa Catarina é um ato nobre, extremamente caridoso!
...Mas pense três vezes antes de fazer isto através do “Instituto Ressoar”!

INFORMAÇÃO FINAL: O Instituto Ressoar é aliado da Seita Macedista, que muitos conhecem como “Igreja” Universal do Reino de Deus! O líder máximo da Seita Macedista, inclusive, permite que o Instituto Ressoar apareça na TV Record! E olha só que interessante: a “Igreja” Universal do Reino de Deus PREGA A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL!

GUARDE BEM ESTE NOME, PARA SE LEMBRAR DELE DEPOIS: INSTITUTO RESSOAR, UM DOS MAIORES PROMOTORES DO ABORTO NO BRASIL!

PASSE ESTA MENSAGEM ADIANTE!

Anônimo disse...

O Conde se destaca da coletividade. Ele é mais feio, mais gordo e mais ignorante do que a maioria ignara. Ainda escreve o pior blog do Brasil. Mostrei a pataquada para meu pai burguês e ele riu muito, entre as baforadas do havana e os tragos no Ballantines.

Anônimo disse...

Texto brilhante.
Pena que tá perdido em um canto da internet.

Anônimo disse...

Excelente texto. Pelo visto, até a escória da humanidade está visitando seu blog...

Anônimo disse...

Adoro seu blog,prezado Cavaleiro Conde!
Como ele já é conhecido e freqüentado por muitos conservadores e cristãos,a escória,a lama vermelha já está com inveja do Cavaleiro Conde,a o ponto de,na ausência de argumentos,apelarem para ataques à aparência física do prezado dono deste blog!Simplesmente patético!Mas é assim mesmo,prezado cavaleiro Conde;pois a inveja destrói,mata o indivíduo por dentro...Mas deste mal os comunistas não padecem,visto que já se encontram mortos,espiritual,emocional,moral e sentimentalmente!Basta ver os comentários desta gente descerebrada,vazia,perdida,FRACASSADA mesmo,para se concluir que são indivíduos revoltados,infelizes,INFERIORES...

Vida longa e próspera,prezado Cavaleiro Conde,extensiva ao blog!

Anônimo disse...

Seu texto beira o risível, tamanho o amontoado de equívocos, sobre a guerra civil espanhola,certamente, mas principalmente sobre o anarquismo, que você evidentemente não conhece - aliás, me pergunto se você realmente conhece alguma coisa, qualquer coisa.

Em todo caso, seu elogio a Franco deixa patente uma contradição que direitistas toscos e estúpidos como você vivem a escamotear: se Franco ganhou a guerra, ele a ganhou em grande medida porque contou com a ajuda militar, fundamental, da Alemanha nazista. Ao elogiar Franco, caro Conde, você faz indiretamente o elogio a Hitler e a um regime que, insisto, direititas toscos e estúpidos como você, vivem a espinafrar mas com o qual, por caminhos tortos, se reconciliam, sempre.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Seu texto beira o risível, tamanho o amontoado de equívocos, sobre a guerra civil espanhola,


Conde-Até agora estou esperando suas "brilhantes" análises a respeito.


certamente, mas principalmente sobre o anarquismo, que você evidentemente não conhece - aliás, me pergunto se você realmente conhece alguma coisa, qualquer coisa.

Conde-Puxa, falou o arauto do conhecimento.



Em todo caso, seu elogio a Franco deixa patente uma contradição que direitistas toscos e estúpidos como você vivem a escamotear: se Franco ganhou a guerra, ele a ganhou em grande medida porque contou com a ajuda militar, fundamental, da Alemanha nazista.


Conde-Vc se esqueceu de falar que a república espanhola só se manteve com a ajuda militar fundamental de Stálin. Stálin é melhor do que Hitler? E sr. idiota, eu não estava falando da guerra civil espanhola e sim sobre a primariedade intelectual dos anarquistas espanhóis no filme (se é que vc sabe ler direito?).


Ao elogiar Franco, caro Conde, você faz indiretamente o elogio a Hitler e a um regime que, insisto,


Conde-Ao elogiar a República, vc faz, indiretamente, o elogio a Stálin, a NKVD e a Tcheka de Barcelona. O que tem a ver Franco com Hitler, a não ser a ajuda militar? Basicamente nada. Franco conseguiu manter a sua independência política de Hitler e Mussolini e ficou neutro na segunda guerra. Enquanto isso, Stálin ditava sobre a republica espanhola, mandando matar até seus queridinhos anarquistas. Ora, ora, ora porra! Vc vem me ensinar história, seu moleque?!


direititas toscos e estúpidos como você, vivem a espinafrar mas com o qual, por caminhos tortos, se reconciliam, sempre.


Conde-Que dirá a viuvinha de Stálin, não?

Anônimo disse...

" Esse ódio à autoridade, esse desprezo bárbaro pelas coisas elevadas e superiores, assemelha-se a um bando de criancinhas mimadas e birrentas, que cansadas da professora do jardim de infância, infernizam a sua vida, esgotam a sua paciência, expulsam-na da sala de aula e tomam conta da creche. Ou, no mais, é a revolta histriônica de um recém-nascido, que cansado de obedecer aos pais, quer destroná-los de casa. Para as criancinhas desobedientes, umas boas palmadas resolvem. Para os anarquistas, os paredões e as cadeias franquistas. Simples assim!"



Adorei seu bog!
Magnífico texto!

Já salvei em "Favoritos"!

Anônimo disse...

Anônimo disse...
" Esse ódio à autoridade, esse desprezo bárbaro pelas coisas elevadas e superiores, assemelha-se a um bando de criancinhas mimadas e birrentas, que cansadas da professora do jardim de infância, infernizam a sua vida, esgotam a sua paciência, expulsam-na da sala de aula e tomam conta da creche. Ou, no mais, é a revolta histriônica de um recém-nascido, que cansado de obedecer aos pais, quer destroná-los de casa. Para as criancinhas desobedientes, umas boas palmadas resolvem. Para os anarquistas, os paredões e as cadeias franquistas. Simples assim!"



Adorei seu blog!
Magnífico texto!

Já salvei em "Favoritos"!

5:09 PM

Anônimo disse...

CONDE,SAUDAÇÕES!


CONHECI SEU BLOG ATRAVÉS DO BLOG DO REINALDO AZEVEDO.

ÓTIMO TEXTO!

O FINAL DO SEU TEXTO RESUME A PERSONALIDADE DE UM ESQUERDOPATA TÍPICO:

" Esse ódio à autoridade, esse desprezo bárbaro pelas coisas elevadas e superiores, assemelha-se a um bando de criancinhas mimadas e birrentas, que cansadas da professora do jardim de infância, infernizam a sua vida, esgotam a sua paciência, expulsam-na da sala de aula e tomam conta da creche. Ou, no mais, é a revolta histriônica de um recém-nascido, que cansado de obedecer aos pais, quer destroná-los de casa. Para as criancinhas desobedientes, umas boas palmadas resolvem. Para os anarquistas, os paredões e as cadeias franquistas. Simples assim!"


Ritter

Natan Cerqueira disse...

Excelente texto! Desaprovo o final um tanto violento, mas isso não ofusca de forma alguma o brilhantismo no resto de seu escrito.

Natan