domingo, junho 22, 2008

Histerias e farsas na favela.


A morte de três cidadãos do Morro da Previdência, no Rio de Janeiro, detidos pelo exército e entregues aos traficantes de uma favela rival, demonstra uma reação “pública”, no mínimo, curiosa. É espantosa a desproporção histérica com que certos segmentos políticos, jornalistas e mesmo os “movimentos sociais” deram à ação. Desproporção no sentido inverso, já que até agora ninguém se deu ao trabalho de exigir justiça contra os traficantes assassinos dos três favelados, e sim a punição contra todo o exército brasileiro. As forças armadas estão sendo acusadas de um crime que não cometeram. Os onze militares não mataram ninguém e estão sendo vistos como os reais assassinos. E a instituição está sendo responsabilizada coletivamente, quando na verdade, foi um incidente particular, isolado. Porém, o governo, a opinião pública e até a justiça do Rio de Janeiro já decidiram a questão: vão passar a soberania do Morro da Previdência aos traficantes de drogas.

A campanha não é gratuita. Sabe-se que por trás desse incidente, há uma propaganda de difamação do exército brasileiro. A opinião pública, dominada por um esquerdismo militante e rasteiro, não esconde o ranço contra os militares. Malgrado isso, alguns desocupados fizeram protestos contra a presença das tropas na favela. Claro, quem está por trás dessa “espontânea” e “popular” manifestação é o narcotráfico, com o apoio festivo da esquerda carioca, que não vive nos morros, embora cheire a santa cocaína do dia a dia. Essa é a loucura do Rio. Quem, em sã consciência, vai prescindir da segurança para ficar nas mãos dos bandidos? Aliás, qual cidadão corajoso dirá, em público, dentro de uma favela, que vai querer o exército para sua segurança? Obviamente, “manifestações populares” na favela, só bancadas por narcotraficante, aplicando sua ditadura paralela.

Há aí um estado de paranóia total. A lógica atual se desenvolve da seguinte forma: se um ou dois soldados do exército cometem um ato disciplinar condenável, logo, a justiça tira toda a segurança pública e dá poder total aos traficantes, os verdadeiros assassinos dos três rapazes. Também pudera, a justiça do Rio de Janeiro não resolve nada. Mata-se e trafica-se tão impunemente, que só restou ao exército a pecha de bode expiatório da situação.

Na mais grotesca das hipóteses, o exército serve para proteger os pedreiros, na brilhante frase do jornalista Reinaldo Azevedo. As forças armadas estão para defender o assistencialismo do governo e de seus aliados e fazer propaganda eleitoral dos patifes do presidente. Os mesmos que fora das câmeras, conspiram, humilham e caluniam a instituição. São os Lulas, os Nelson Jobins, os Crivellas e toda sorte de oportunistas que alimentam sub-repticiamente a difamação, enquanto lavam suas mãos. E quando o exército não é útil, quem assume a responsabilidade é a tropa. A própria hierarquia do governo tenta desmoralizar os seus comandados militares. Inversão de valores maior do que isso numa tropa não há.

Até o presidente da OAB-RJ deu uma de palhaço, querendo aparecer, exigindo a retirada imediata do exército. Em nota, disse não haver ''amparo na Constituição, para a sua atuação no papel de polícia e pelos fatores de tensão social gerados pelos bárbaros assassinatos de três jovens da comunidade''. O Sr. presidente da Ordem demonstra uma particular ignorância da Constituição e caminha pela mesma inversão de valores a respeito dos crimes. Primeiro, porque a Constituição declara, abertamente, que uma das funções do exército é garantir, além da defesa da pátria e das instituições republicanas, a lei e a ordem. E segundo: por que ele, que representa uma entidade ligada à área jurídica, não pediu providências para punir os traficantes? Por que o objeto de ódio é o exército? Eu, como advogado, estou perfeitamente convencido de que a OAB está dominada por gente que é o mais completo poço de estupidez. Em alguns aspectos, virou uma espécie de extensão do próprio PT. Neste país, o princípio da individualização das penas não existe mais. Os causídicos culpam coletivamente o exército, quando na verdade, absolvem individualmente os traficantes criminosos. De fato, se a Ordem absolveu o Presidente da República de seus crimes, por que não absolveria uns reles bandidos? Nada que o quinto constitucional não compre nas sapientíssimas consciências da OAB.

A história dos três favelados mortos pelos traficantes soa como histeria e farsa. É histérica, porque é notório o desprezo e a parcialidade com que uma parte da imprensa, da sociedade civil e do próprio governo manifesta em relação às forças armadas brasileiras. E é farsesca, porque o fiel comandante da tropa, o Sr. Presidente da República, junto com seu ministro da defesa, lavou as mãos contra seus subordinados, jogando-os aos leões. Os oficiais e generais das forças armadas ainda não perceberam que a intenção do governo, como dos grupos que estão por trás dessa campanha de desinformação, é destruir a reputação e a símbolo moral que representa o exército brasileiro junto ao povo. Acuados, amedrontados e chantageados, os militares mais parecem burocratas acomodados e não conseguem encarnar o espírito da instituição, que tantas vezes salvou este país de vários engodos políticos. O incidente do Rio revelou uma questão muito óbvia e a tramóia não é isolada. O governo Lula já mostrou a real dimensão de suas intenções, quando dificultou a entrada do exército na reserva Raposa do Sol. Inclusive, deu plenos poderes às ongs internacionais de insuflarem os índios contra os proprietários rurais, usando a polícia federal contra cidadãos comuns que defendiam suas terras. E deixou o estado refém dos mesmos grupelhos vândalos, quando estes obstruíram as vias federais, isolando Roraima do resto do Brasil.


Desarmadas, enfraquecidas, desmoralizadas, as forças armadas não serão páreas, quando as forças totalitárias e revolucionárias da América Latina mostrarem as garras, com a ameaça da Venezuela e do chavismo no continente. O Sr. Nelson Jobim já cogitou a idéia de fundir as tropas brasileiras com o bando de Hugo Chavez, aliando-se ao narcotráfico continental. Se o exército agora concede a soberania de uma favela ao crime organizado, o que falta para se recusar à defesa da soberania do país?

7 comentários:

Anônimo disse...

Caro Conde, concordo com você.
Entretanto, gostaria de deixar uma pergunta - pergunta esta que, à primeira vista pode parecer que nada a ver tem com a questão, mas veja bem:
O Brasil ia bem enquanto éramos um Império. Digo: se havia problemas, nada se assemelhava ao mar de lama que a república imposta levou nosso país...!
Muitos dizem, Olavo inclusive, que as Forças Armadas estão colhendo os maus frutos plantados pela "panela de pressão" do Golbery - eu, porém, iria bem mais para o passado, e diria que o Exército e todas as outras Forças estão pagando por terem sido primordiais na Queda de nossa Monarquia e por terem ajudado a impor uma república que apenas desmoralizou o Brasil e tudo o que mais sabemos!
Antes, o IMPÉRIO do Brazil era forte e respeitado perante o mundo! Hoje, a REPÚBLICA Federativa do Brasil não passa de uma reles republiqueta de bananas, embora tenha um território gigantesco, o prostíbulo do mundo, a "terra do samba e do pandeiro" (UGH!). Um país SEM MORAL, sem a MORAL que tínhamos enquanto éramos chefiados pelos (Orleans &) Bragança!
Se quiser, responda: as Forças Armadas estão colhendo o que plantaram ou não?
Se não quiser responder, fica aí como um desabafo de quem vê a História Imperial do Brasil ser cada vez mais pisoteada pelo esquerdismo cretino que tomou conta do Brasil!

Visitem: www.monarquia.org.br

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Se quiser, responda: as Forças Armadas estão colhendo o que plantaram ou não?

Conde-Em parte sim. Ainda precisaria de mais leitura para responder essa pergunta. Porém, penso que com a queda da monarquia, o aspecto do consenso político que mantinha a unidade nacional e as estruturas políticas parlamentares, que era a figura do imperador, acabou se esvaziando, deixando um vácuo terrível de consensualidade. A república alijou a identidade nacional, na medida que o elemento que criava a unidade política desapareceu. A Igreja Católica tb foi alijada deste processo, já que ela criava uma identidade no plano cultural e só nos restou o exército como fator de unidade. Um paradoxo, para dizer o mínimo. A república, em mais de cem anos de história, nunca nos gerou um consenso político que garantisse a estabilidade. A intervenção do exército na vida política nacional é fruto, em parte, da falta do consenso político que existia no império: ou seja, a figura de um rei que mediava os conflitos políticos e estava acima deles, moderando-os, amenizando-os.

Por outro lado, o império sofria de um anacronismo terrível, na medida que era refratário a muitas reformas econômicas e políticas que poderiam tê-la salvado, se não fosse tão resistente a certas mudanças. Um exemplo disso é o modelo patrimonial, escravista e agrário que dava as bases políticas e econômicas do império, e que com o tempo, foi fatal para sua sobrevivência. Se o império brasileiro seguisse o pragmatismo e a versatilidade política e econômica dos ingleses, dado um exemplo, é provável que ele teria sobrevivido. O exército, ainda que absorvido pelo ideal republicano, acabou vendo no império esse anacronismo que restringia aos grupos sociais urbanos e mesmo à industrialização, o processo de modernização econômica e política do país. No entanto, a república não resolveu o problema. Pode ter aberto as portas para muitas coisas positivas, como a industrialização ou a criação de uma classe média urbana. Porém, os aspectos patrimonialistas comuns encontrados no Império acabaram se tornando veneno para a realidade republicana. É pior, o patrimonialismo, na república, acabou se tornando ameaça de despotismo.


Todavia, não podemos negar, que a despeito dos equívocos históricos dos militares, as forças armadas são uma instituição patriota, preocupada com os destinos do país e mesmo uma figura de consenso, quando o caos republicano ameaça as bases institucionais do país. O mal das forças armadas foi a contaminação positivista, que gerou a república autoritária.



Se não quiser responder, fica aí como um desabafo de quem vê a História Imperial do Brasil ser cada vez mais pisoteada pelo esquerdismo cretino que tomou conta do Brasil!


Conde-De fato, conta-se muitas mentiras republicanas e comunistas. É hora de salvaguardar a verdade. Por mais que eu creia ser utópica a restauração monárquica, porém, penso, que ao menos, deveremos buscar criar uma república séria, pautadas em valores aristocráticos. Se isso for possível, claro.

Anônimo disse...

Muito bom,caro Conde!!!

KIRK

Anônimo disse...

Caro Conde,
Boas respostas.

Concordo com você na maioria dos teus pontos de vista, incluindo a questão religiosa. Dom Pedro II falhou ao se colocar contra a Igreja Católica em nome da "democracia" e entenda-se aqui que a palavra "democracia" foi usada sob a "ótica" marxista atual, que usa este vocábulo erroneamente.

Para os demais: Monarquia NÃO É contrário de "democracia"! Vide Reino Unido e Dinamarca!

...
De fato, tivemos problemas econômicos no Império, mas há de se considerar as coisas que você mesmo disse:
- Que a cultura brasileira era monárquica (AINDA é, na verdade) e tinha o Imperador como "pai" e fator de unidade nacional, mais que a Bandeira, o Hino e até mesmo as Forças Armadas - ele era mais respeitado como Símbolo Nacional do que a Seleção Brasileira de Futebol. O Imperador era a "encarnação" na Nação, em suma...!

...
Mas, apesar do grande equívoco cometido pelas Forças Armadas ao ajudarem a IMPOR (e não "proclamar", como se ensina nas escolas esquerdopatas brasileiras)a ré-pública, ainda boto fé nas mesmas, mas boto fé não apenas por ver nela (apesar de tudo) o que sobrou de moral no Brasil, mas também porque uma possível instauração monárquica deveria partir destas...!

HeHe: olha, lá vamos nós com quase 120 anos de ré-pública e dominada pelas idéias marxistóides. Desculpe-me, mas a república já provou ser tudo, menos séria, ainda mais no Brasil...!

Um grande abraço,

Alex

VISITEM: www.causaimperial.net

...e procurem a Comunidade "Monarquia e Família Imperial" no Orkut.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Caro Conde,
Boas respostas.

Concordo com você na maioria dos teus pontos de vista, incluindo a questão religiosa. Dom Pedro II falhou ao se colocar contra a Igreja Católica em nome da "democracia" e entenda-se aqui que a palavra "democracia" foi usada sob a "ótica" marxista atual, que usa este vocábulo erroneamente.

Para os demais: Monarquia NÃO É contrário de "democracia"! Vide Reino Unido e Dinamarca!

Conde-Claro, a monarquia constitucional está aí. Houve mais liberdades políticas no Império do que em nossa república, por exemplo.

...
De fato, tivemos problemas econômicos no Império, mas há de se considerar as coisas que você mesmo disse:
- Que a cultura brasileira era monárquica (AINDA é, na verdade) e tinha o Imperador como "pai" e fator de unidade nacional, mais que a Bandeira, o Hino e até mesmo as Forças Armadas - ele era mais respeitado como Símbolo Nacional do que a Seleção Brasileira de Futebol. O Imperador era a "encarnação" na Nação, em suma...!

...
Mas, apesar do grande equívoco cometido pelas Forças Armadas ao ajudarem a IMPOR (e não "proclamar", como se ensina nas escolas esquerdopatas brasileiras)a ré-pública, ainda boto fé nas mesmas, mas boto fé não apenas por ver nela (apesar de tudo) o que sobrou de moral no Brasil, mas também porque uma possível instauração monárquica deveria partir destas...!

Conde-Cabe aos monarquistas vender seu peixe. Ehehehehe! Tudo é possível. Acaso não foi o exército que ressuscitou a monarquia na Espanha?



HeHe: olha, lá vamos nós com quase 120 anos de ré-pública e dominada pelas idéias marxistóides. Desculpe-me, mas a república já provou ser tudo, menos séria, ainda mais no Brasil...!

Conde-Eu não faria essa generalização. Repúblicas, como a norte-americana ou a suiça são sérias. O problema é o republicanismo inspirado na Revolução Francesa. Mesmo os norte-americanos, ainda que absorverem algumas idéias afrancesadas, na prática, preservaram as instituições conservadoras do mundo inglês monárquico e aristocrático, poupando-se, assim, do frenesi sanguinário e radical de 1789.



Um grande abraço,

Alex

VISITEM: www.causaimperial.net

...e procurem a Comunidade "Monarquia e Família Imperial" no Orkut.


Conde-Eu conheço o grande Dom Bertrand de Orleáns e Bragança, grande patriota!

Anônimo disse...

Conde,

Falaste bem! Temos um grande problema aí... Eu indiquei a comunidade "Monarquia e Família Imperial" para ajudar a propagar as idéias monárquicas e também porque quem "administra" esta comunidade são os mesmos da "Associação Causa Imperial"

...Mas vou ser sincero: apesar de existirem muitísmos monarquistas "pés no chão" (modéstia à parte, me incluo nesta categoria), cientes da situação de risco na qual o Brasil se encontra (Foro de São Paulo, Foro de São Paulo...), existem muitos, mas muitos que acham que o "fato simplório" do Brasil estar culturalmente dominado pelas esquerdas e, conseqüentemente, pelos comunistóides, "não é" empecilho para a restauração, por acharem o monarca "suprapartidário"? Ou seja: sem ideologia definida! E ele é mesmo suprapartidário, mas o pessoal confunde muito as bolas!

Eu cansei de recomendar links do "vermelho.org.br" onde nossos príncipes e nosso passado imperial são pisoteados no maior descaramento, já cansei de dizer que os comunistas dominantes no Brasil atual NUNCA vão aceitar a Monarquia como plausível, mas vários monarquistas, que acreditam nos contos de fadas, acham não haver problema algum nisto!

...Seria exatamente neste ponto qu'eu concordaria com você que a restauração é uma utopia! Uma utopia porque vários monarquistas se recusam a ver a realidade, não por causa dos esquerdopatas, como este tal aí que veio até este blog defender os "coitadinhos" dos traficantes e ofender a INSTITUIÇÃO Exército!

O que é uma pena! De uma lado, monarquistas cabeças-oca! De outro, esquerdopatas que acham que a Monarquia é sinônimo de opressão! Saibam pois, esquerdistas de merda, do seguinte: seria PERFEITAMENTE possível termos Dom Luiz como Chefe de Estado e a histérica da Heloísa Helena como Chefe de Governo, ainda que a meu contragosto! E a líder do PSOL governaria com mais eficiência que nesta re-pública atual!

De fato, nós que temos que vender nosso peixe - mas a maioria dos monarquistas atuais estão provando serem péssimo peixeiros (e pescadores também!).

...Agora, ligando tudo isto que eu falei ao Exército: eu fico meio preocupado com a infiltração marxista nas FsAs. Temos aí o "heróico" Quartim de Morais que não me deixa mentir. Mas já tentei falar com pessoal do "Clube Militar" a respeito. Ser monarquista atualmente no Brasil é, antes de tudo, ser um patriota, coisa que ninguém na UNE, por exemplo, é, apesar de TENTAREM provar o contrário. Vou continuar tentando...Às vezes sinto um "minha culpa" no pessoal do Exército. Acho que, no fundo, no fundo, eles sabem que abriram mão de CONSOLIDAR o passado de glórias que o Brasil teve, ainda que parcas sejam tais glórias!

Você bem sabe que o Brasil, por seu tamanho e poderio, deveria era subjugar e mandar em seus vizinhos (entendam como quiserem, esquerdóides!)! Já o pessoal da esquerda continental (FdeSP) acha que o Brasil é tão coitadinho, mas tão coitadinho que precisa até se unir com a "Bolívia" e baixar a cabeça para o "Paraguai" para ser alguém na vida! Não à toa Dom Pedro I não mandou nenhum representante na primeira reunião continental latino-americana chefiada pelo Bolívar, reunião esta que serve como pano de fundo ideológico para Hugo Chávez e sua ALBA!

...
Já sobre o Dom Bertrand: apesar das minhas discordâncias doutrinárias com a TFP, eu sou um grande admirador de Dom Bertrand! Ele é, de fato, o maior patriota de hoje! Imagine que este é muito xingado por "monarquistas" na supracitada comunidade orkutiana! Tem muito DÉBIL MENTIL por lá que acha ruim toda a oposição que este faz ao MST... ..!

...Ai, ai: acho que vou ter que concordar com você por completo: a restauração, hoje, é realmente utópica! Pasme! E por causa dos próprios monarquistas...!

Só concluindo: eu também não generalizo no caso "Monarquia x República". Eu só absolveria justamente os EUA, e por causa da tradição britânica que citou. Se for analisar bem, os EUA são uma monarquia, digamos, "republicanizada"! Se bem que não existem motivos para que a Itália e a Alemanha voltem a ser monarquias. Já França e Rússia fariam muito bem em recolocar cabeças coroadas na Chefia de suas Nações, assim como o Brasil...!

Falou, Conde, até a próxima...!

Anônimo disse...

Caro Conde e demais...!

Por favor, deixem-me fazer propaganda do Grupo "Correio Imperial" do Yahoo!:

COPIEM E COLEM NO BROWSER O SEGUINTE ENDEREÇO:

- http://br.groups.yahoo.com/group/correioimperial/?yguid=345974108
(ou apenas procurem pelo nome "Correio Imperial" na página do "Yahoo! Grupos")

...e conheçam a maior comunidade monárquica no referido sistema de Grupos! Quase 9 mil membros, e todos com a "cabeça no lugar", cientes dos problemas políticos e ideológicos pelo qual o Brasil atual passa!

VISITEM TAMBÉM O SITE DO "INSTITUTO DONA ISABEL I":

- www.idisabel.org.br

...E repito sugestões anteriores - visitem:

- www.monarquia.org.br
- www.causaimperial.net

...e continuo sugerindo, apesar de tudo, a comunidade "Monarquia e Família Imperial", n'Orkut...!

Saudações Monárquicas,

Alex.