
Quando os movimentos reinantes do FSM apregoam suas ideologias obtusas, com grande apoio da mídia e da classe dita “pensante”; quando o governo se afasta cada vez mais do ocidente e se aproxima da barbárie totalitária do oriente, depreciando até o inglês nas provas do Itamaraty por pura hostilidade antiamericana; enfim, quando se aplaude de pé, figuras caricatas, paladinos da servidão humana, como Hugo Chavez e Fidel Castro, com a complacência governamental do país, estamos sim, caminhando para a tartarização do Brasil. Sim, estamos virando tártaros, verdadeiros bárbaros, com a submissão e o despotismo peculiares dos mongóis. Movidos pelas ideologias materialistas e coletivistas, o Brasil cada vez mais se isola das liberdades civis do ocidente, para cair no marasmo egocêntrico e doentio dos sistemas fechados típicos de pensamentos tribais.
De fato, um aspecto da doença latino-americana, como do resto do chamado “terceiro mundo”, é a crise de identidade cultural e política dentro de uma sociedade globalizada e cada vez mais cosmopolita. Dentro de tradições culturais arcaicas e autoritárias, os ventos de uma cultura mais ocidentalizante e universalizante apavoram o cerne de determinados povos ou grupos políticos que nunca se acostumaram com a idéia de um cosmopolitismo cultural que os insira dentro de uma realidade mundial. Pelo contrário, dentro de uma tradição paternalista e despótica, os países do terceiro mundo recusam os valores da democracia, das liberdades civis e se atolam num autismo cultural, tal como a posição da avestruz, temerosos nas mudanças de suas estruturas.
Conscientes da inépcia de suas instituições políticas e culturais, tais povos sentem-se completamente marginalizados aos aspectos mais significativos das civilizações. E em nome de compensar as frustrações, inserem-se numa negação total das influências culturais saudáveis em qualquer sociedade humana, para caírem num ostracismo de uma cultura decadente, estática, fechada em si mesma. É pior, uma cultura ressentida, em que o ufanismo autista de coaduna sensivelmente com o ódio às influências culturais do mundo.
Se um povo se ressente existencialmente de sua inépcia cultural e de sua necessidade de reformular seus conceitos, certas elites beneficiárias deste tipo de pensamento anacrônico se locupletam literalmente com as frustrações das massas. É uma grande perda política para estes grupos que os povos se comparem. Quem compara vê defeitos. E quem se fecha no egocentrismo cultural sempre será escravo amorfo de uma exaltação enganosa de si mesmo e de uma prisão ideológica. E quando se compara a situação das democracias tradicionais do ocidente e o fracasso dos países do terceiro mundo, as escolhas se redundam em dois fatores: ou as nações menos desenvolvidas escolhem o mesmo caminho ou o renegam. Na prática, parece que é mais difícil um povo aceitar seu próprio erro do que os erros dos outros. E num país onde as inclinações culturais são paternais, imaturas e autoritárias, a figura de uma civilidade que cobra independência, responsabilidade pessoal e individualismo assusta a um povo acostumado a viver nos grilhões de um paternalismo despótico e ao mesmo tempo acolhedor.
Todos os discursos anti-globalizantes, anticapitalistas, antiliberais e todo esse tamanho ódio à chamada cultura burguesa liberal e cristianizada, é, na verdade, uma nostalgia de um poder tirânico e acolhedor que foi perdido, e cujo vácuo ainda não foi preenchido. Não é por acaso que quase todos os movimentos totalitários na América Latina são reacionários, no estrito sentido da palavra, ainda que seus discursos sejam progressistas. Ademais, as ideologias nas consciências dos intelectuais latinos e terceiro-mundistas são o reflexo mesmo da cegueira intelectual provinciana quanto à política e cultura no resto. A ideologia socialista que impera nestes meios é “polilógica”, confusa, subjetiva, e os pressupostos fáticos são negados para serem meras projeções de idéias e conceitos culturais artificiais, forjados por uma classe intelectual odienta e inferiorizada.
O “polilogismo”, um termo inventado pelo economista austríaco Ludwig von Mises, pressupõe a crença na lógica como um conceito arbitrário e restrito aos caprichos corporativos de classe ou ideológicos, negando a objetividade do raciocínio lógico. Para estes, a lógica não tem critérios objetivos, são projeções arbitrárias e múltiplas de classe, da raça, da cultura, da ideologia. A negação do uso fático da lógica, e a transformação da mesma numa mera projeção fragmentada de grupos sobre a realidade, acaba por obstruir qualquer capacidade de conhecimento objetivo. E, por fim, já que toda verdade é negada, logo, a pseudo-verdade pode ser projetada aos caprichos de qualquer grupo dominante. A lógica deixa de ser um pressuposto de construir um entendimento de relação de causas e efeitos factuais para se tornar uma construção racional e dogmática da ideologia. E dentro da racionalidade fechada e estática do discurso ideológico, todo conhecimento é obstruído pela capacidade da ideologia de se alienar da realidade. Tal raciocínio não é diferente quando isto é aplicado ao que o intelectual médio latino-americano medita sobre a cultura e a política.
Quando um militante socialista diz que uma cultura não pode ser comparada ou que todo o conhecimento reflete apenas um conceito cultural ou ideológico em si mesmo, ele apenas nega os fatores universais que estão implícitos em todas as culturas humanas e o conhecimento objetivo mesmo acumulado dessas culturas. O próprio conhecimento, em seu sentido epistemológico é negado, aos caprichos da sua ideologia arbitrária e de seu conceito grupal ou tribal de cultura.
Portanto, é perfeitamente compreensível entender por que os intelectuais do terceiro-mundo, odiosos da civilização ocidental, absorvem precisamente as armas que o próprio ocidente inventou para sua destruição: as ideologias racistas, nacionalistas xenófobas e totalitárias. Quando os movimentos negros brasileiros alimentam ódios e ressentimentos raciais contra os brancos, dentro de uma sociedade não racista; quando os bolivianos indígenas exaltam critérios racistas para afirmarem uma identidade cultural extinta e o desprezo a um presidente americanófilo; ou quando o nacionalismo agressivo é associado a um suposto desprezo imperialista, estamos apenas vendo o ressurgimento de todos os totalitarismos que vingaram no século XX. A velha cegueira de não fazer comparações e se isolar ressentidos de um mundo culturalmente mais desenvolvido, acaba por criar uma cultura de irresponsabilidades éticas de um povo com relação ao seu destino. Incapazes de ver os próprios erros, eles precisam culpar nos outros as razões da própria desgraça e da cegueira. A histeria coletiva se torna uma espécie de vitimização neurótica e uma auto-comiseração de si mesmo. Quanto mais se afundam no fracasso de sua alienação, mais se convencem de que o inferno são os outros. O mais degradante é que esta psicologia é fatalista: se o imperialismo tem tanto domínio sobre os fracassos do terceiro mundo, nada se pode fazer, pois nunca houve decisões dos próprios cidadãos, e sim de um poder superior, distante e intocável, que os impede de tomarem quaisquer tipos de ação.
Muitos intelectuais militantes do terceiro-mundo têm uma desculpa pronta quanto às comparações culturais: eles as negam com o pressuposto relativista de que não existem culturas superiores ou inferiores. O paradoxo incoerente deste raciocínio é que a idéia mesma de uma cultura não comparável, absolutiza a cultura como um fim em si mesmo, tanto quanto relativiza a própria universalidade do homem. O relativismo cultural praticamente leva aos mesmos pressupostos de quem apologeticamente declara em absoluto a idéia de superioridade cultural. O problema em si não é detectar prós e contra de uma cultura, mas elevar a cultura num plano em absoluto acima de conceitos e atribuições que são universais no homem. As culturas são superiores e inferiores, em termos relativos às atribuições comuns comparáveis a todas as sociedades humanas. Até porque as culturas se modificam e se aperfeiçoam mutuamente, valorando suas tradições e conceitos. E existem elementos intelectuais e filosóficos universais, que estão acima do plano restrito das culturas, e que servem de parâmetros comparativos. Aliás, cada fragmento de uma cultura em particular, faz parte do todo da criação humana. E a presunção do relativismo cultural isola as culturas de uma totalidade da produção cultural humana, presumindo que a humanidade seja uma babel, incomunicável, incapaz de possuir enquanto espécime, uma linguagem universal. O relativismo cultural, na incapacidade de juízo de valor entre as culturas, é um nonsense, para dizer o mínimo.
O desenvolvimento cultural só é possível, quando uma cultura se compara com a outra e cada membro de uma cultura inserida tira suas conclusões sobre elas. No entanto, parece que o intelectual terceiro-mundista, em particular o latino, nega todo o efeito comparativo das culturas para simplesmente exaltar uma cultura como um fim em si mesmo. Se uma sociedade renuncia as comparações é porque precisamente ela quer se acreditar superior em relação ao resto. Ou na pior das hipóteses, ela teme ser comparada, porque no fundo, não é tão superior assim. Não é por acaso que os caudilhos latinos, em específico, Fidel Castro e Hugo Chavez, aproveitam-se de uma concepção autoritária e estática de cultura e identidade política para manter o isolamento cego no autismo nacionalista.
O desenvolvimento cultural só é possível, quando uma cultura se compara com a outra e cada membro de uma cultura inserida tira suas conclusões sobre elas. No entanto, parece que o intelectual terceiro-mundista, em particular o latino, nega todo o efeito comparativo das culturas para simplesmente exaltar uma cultura como um fim em si mesmo. Se uma sociedade renuncia as comparações é porque precisamente ela quer se acreditar superior em relação ao resto. Ou na pior das hipóteses, ela teme ser comparada, porque no fundo, não é tão superior assim. Não é por acaso que os caudilhos latinos, em específico, Fidel Castro e Hugo Chavez, aproveitam-se de uma concepção autoritária e estática de cultura e identidade política para manter o isolamento cego no autismo nacionalista.
Decerto devemos entender que as variedades de coletivismos na América Latina, sejam eles socialistas, nacionalistas, xenófobos e até internacionalistas, são, na verdade, uma nova expressão de conformismo social e cultural. Tais variedades aperfeiçoam e renovam toda uma tradição de servidão patriarcal. É pior. Elas querem destruir todos os resquícios de uma cultura civilizatória que ainda existe do ocidente, em nome de uma nova ordem política, social e cultura artificializada. As influências mal definidas do cristianismo, do liberalismo político e da sociedade de mercado em nossa cultura, estão ameaçadas por uma nova ordem política tirânica e corporativista, que em nome de uma renovação cultural, quer na verdade destruir o processo civilizatório em nossa cultura. Tais forças políticas querem destruir as raízes boas do passado, para simplesmente aperfeiçoar as ruins. Ainda que o discurso seja reacionário e os chavões sejam ultrapassados, a metodologia é toda revolucionaria, no sentido de mudar, de maneira violenta, toda uma cultura instituída. Isso porque tal cultura revolucionaria quer revitalizar o que há de pior no passado autoritário desta cultura, enquanto os aspectos mais amenos, mais humanos e mais civilizados serão totalmente destruídos. O ressentimento antiamericano tem menos a ver com o imperialismo do que com o modelo de vida representado pelos Estados Unidos, a antítese do caudilho, do ditador socialista, do regime totalitário. O difícil mesmo é o latino-americano médio admitir seu grau de inveja quanto a isso.
Na verdade, a xenofobia, o militarismo, o ódio multiculturalista e o coletivismo totalitário disfarçam um projeto imperialista muito mais sombrio, que visa destruir a liberdade civil no continente latino-americano. A contradição do discurso atual na América Latina é a mistura da xenofobia nacionalista antiamericana e anti-ocidental, com a destruição sistemática das autonomias das nações democráticas, em favor de uma burocracia internacional. O verdadeiro imperialismo do continente não é o americano, e sim o latino-americano. E a Venezuela é o retrato mais cabal de uma meta imperialista e militarizada no continente, camuflado sob o viés revolucionário.
Um problema tão sério quanto o autismo cultural e político é o autismo econômico da América Latina. Os movimentos que dominam os centros culturais do continente querem, em nome de um pan-americanismo socialista, fechar o continente ao mundo. O conceito de economia fechada, controlada pelo governo de maneira patrimonial é uma tradição cultural latina. Todavia, o que é um universo relativamente sufocante de cultura autoritária na economia, se elevará num plano absoluto de verdadeira opressão econômica e política burocrática totalitária, pouco conhecida na América Latina. Isto porque o isolamento econômico gerará mais miséria e mais descontentamento, uma vez que o continente não acompanhará os avanços mundiais, copiando modelos estatizantes que nunca deram certo em lugar algum.
Parece que os cegos e totalitários intelectuais latinos não se convenceram de que o Muro de Berlim caiu e o socialismo fracassou. O polilogismo cultural se reflete também na economia. Como na concepção de tais sujeitos, as leis de mercado e a prática empírica da economia de mercado não passam de estruturas ideológicas caprichosas, logo, os ideólogos de plantão vão inventar uma “nova economia solidária” milagreira que nada mais é do que o estulto socialismo, reciclado mediante uma revolução cultural de linguajar viciado. Não há de assustar quando um intelectual esquerdista latino-americano reverbera o “totalitarismo do mercado” ou a “ditadura do mercado”, enquanto apregoa a “economia popular” estatal, na mais perfeita novilíngua orwelliana. A impregnação ideológica é o mais alto grau de alienação. O culto do Estado onipotente é sua panacéia pronta para todos os males do continente, embora ele mesmo seja causa da maioria deles. Na pior das hipóteses, o novo modelo buscado de Estado socialista será a causa destruidora da economia e da sociedade.
As relações diplomáticas atuais na América Latina caminham para os países totalitários, por puro ressentimento e fanatismo ideológico anti-ocidental. Ignora-se mercados ricos, que poderiam tirar da miséria as bocas esfomeadas da América Latina, via Estados Unidos e Europa, enquanto se faz acordos diplomáticos e econômicos com países sem a menor credibilidade econômica ou política nos negócios internacionais. Sem contar a “causa” apregoada pela narco-esquerda boliviana, que derrubou um governo precisamente porque este fez um acordo comercial para vender gás natural aos Estados Unidos. Tamanha sandice chegou a demagógica esquerda latino-americana em recusar o comércio de gás, em nome do uso privativo dos bolivianos. Pela lógica esquerdista, é possível que hoje os bolivianos comam gás natural.
A neurose ideológica é tanta, que a diplomacia brasileira é capaz de engolir as safadezas comerciais de um sistema criminoso e genocida como o governo chinês, enquanto hostiliza gratuitamente um velho aliado rico e democrático como os Eua. Que dirá então do saque que o governo boliviano fez contra a Petrobrás, estatal brasileira? Como o governo brasileiro é capaz de sacrificar a economia pela ideologia, é perfeitamente compreensível o comprometimento traiçoeiro do Brasil com a causa esquerdista. Os acordos atuais do Brasil com o mundo são movidos por questões ideológicas, e não questões econômicas. Raramente o Brasil se tornou tão insignificante internacionalmente. E a diplomacia brasileira almeja o isolamento político e econômico, quando aceita a influência perniciosa dos aliados latino-americanos nos seus interesses.
A coerência econômica foi abandonada pela irracionalidade da ideologia. Sem acordo de comércio livre, sem relações internacionais que façam valer os interesses dos países do continente num entendimento próspero com o mundo, só restará um destino digno da Coréia do Norte. O curioso é que os intelectuais lunáticos da América Latina prometem a prosperidade caminhando para o segredo mais fácil a miséria absoluta. O ódio anti-Alca e anti-globalização reflete a loucura e ignorância a que chegou o continente.
O discurso doentio e xenófobo socialista não tem fim. Hugo Chavez expulsa empresas multinacionais em nome do imperialismo, enquanto causa um caos social e econômico terrível na Venezuela. Isto porque já confisca empresas e tenta por todos os meios, censurar a imprensa, em nome do socialismo. A Argentina se orgulha em dar calote nos outros, enquanto perde a credibilidade internacional. Por muito tempo, só um sujeito muito corajoso ou muito louco investirá num país de caloteiros fanfarrões. E o Brasil se desmoraliza em uma diplomacia caduca, inepta, que se afasta do ocidente, enquanto se torna cada vez mais tártaro, mais perto dos bárbaros. Um projeto em comum dos governos da América Latina, em particular na diplomacia, é a aliança com países árabes, com forte vocação para o totalitarismo e o terrorismo internacional. Isso tem explicação na aliança de uma esquerda latino-americana para um novo totalitarismo, ainda que com sinais trocados ou novas nomenclaturas. A esquerda terceiro-mundista se alimenta dos mesmos ressentimentos culturais invejosos dos islâmicos. Ademais, os paises árabes sofrem o mesmo processo de crise civilizacional: ou aceitam a modernidade fundada nos valores ocidentais, ou se enterram no isolamento cultural obscurantista. Ainda que os valores e as concepções do Oriente Médio sejam diferentes, há uma aliança entre árabes e latinos no dilema entre se democratizar ou se tartarizar. E parece que ambos, embora por linhas tortas, resistem a um processo mais apurado de ocidentalização.
O dilema do terceiro mundo, em particular a América Latina e o Brasil, parece ser de um caminho tortuoso e perigoso. A intelectualidade totalitária disseminada na política e economia latino-americana é o processo mais rápido de negação total dos valores do ocidente, e, por definição, da civilização. Os contra-valores totalitários negam a democracia, os direitos humanos, os valores da liberdade individual e qualquer dose de humanitarismo que o ocidente, através de seus valores judaico-cristãos, soube herdar e transmitir ao mundo. Os novos pseudo-nacionalismos populistas, estatizantes e socialistas, mesclados com a internacionalização de revoluções aventureiras e burocracias no continente, são as novas doenças que a América Latina haverá de se defrontar. E o sucesso dessas ideologias é o destino mais trágico e certo da tartarização do Brasil e do continente. Deus nos livre desta fatalidade!
5 comentários:
Podem chorar reacionários ...Estamos vencendo !!!
A Cundessa Rachel esquece que se um governante é eleito de forma democrática pelo povo, a legitimidade deste último sempre será válida. O Estado é o povo Cunde!. Se é povo, para o povo ele ( o Estado governa).
Chooooooora Rachel!!!
Corrigindo:
A Cundessa Rachel esquece que se um governante é eleito de forma democrática pelo povo, a legitimidade deste governante sempre será válida. O Estado é o povo Cunde!. Se é vontade do povo, para o povo ele ( o Estado) governa.
Chooooooora Rachel!!!
A Cundessa Rachel esquece que se um governante é eleito de forma democrática pelo povo, a legitimidade deste governante sempre será válida. O Estado é o povo Cunde!. Se é vontade do povo, para o povo ele ( o Estado) governa.
Conde-Vamos ver se entendi: se Hitler foi eleito democraticamente pelo povo, tudo aquilo que ele fez, como centralizar o poder, revogar direitos civis aos judeus e implantar sua ditadura pessoal pelo voto, é legítimo? Então, na democrácia, é legítimo revogar direitos políticos, implantar uma ditadura e mandar milhões de pessoas para um campo de extermínio, tudo em nome da democracia!
O burro ainda não entendeu que a democracia tem mecanismos para se auto-destruir. ALiás, crer que Estado é povo é crer na máxima de Mussolini: nada contra o Estado, tudo a favor do Estado! Mas aqui entre nós, comunistas e fascistas são farinhas do mesmo saco! Só uma pessoa tão burra quanto o prof. Bostavo a crer piamente que Estado é povo, no viés totalitário de sua cabecinha oca.
Se é vontade do povo, para o povo ele ( o Estado) governa.
Conde- Ou seja, então todos os políticos brasileiros governam para o povo, pq o povo escolheu seus governantes. Hitler governava para o povo, pq foi escolhido pelo povo. A lógica não é o forte deste protozoário que pensa que é professor de história!
Estou profundamente consternado com um professor, cuja qualidade intelectual é muito abaixo da média. Parabéns ao conde, pela resposta dada no meio da lata!
Postar um comentário