terça-feira, janeiro 30, 2007

A ditadura gay começou. . .

Há um projeto de lei, aprovado na câmara dos deputados, que se passar pelo senado, implicará em uma perversa forma de ditadura cultural. O PL nº 5.003, elaborado por uma deputada, Iara Bernardi, do PT de São Paulo, pretende criminalizar toda manifestação dita “homofóbica” contra qualquer tipo de conduta homossexual. Se alguém demonstrar qualquer forma de rejeição à conduta gay, seja por manifestações de opinião ou ações, poderá responder processo na justiça, inclusive, sendo levado à cadeia. Eis aqui alguns trechos do projeto, que se aprovado, abrirá um precedente grave no direito brasileiro:

"Art. 8º-A Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no art. 1º desta Lei:
Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos."
"Art. 8º-B Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs:
Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos."

"Art. 16. Constituem efeito da condenação:
I – a perda do cargo ou função pública, para o servidor público;
II – inabilitação para contratos com órgãos da administração pública direta, indireta ou fundacional;
III – proibição de acesso a créditos concedidos pelo poder público e suas instituições financeiras ou a programas de incentivo ao desenvolvimento por estes instituídos ou mantidos;
IV – vedação de isenções, remissões, anistias ou quaisquer benefícios de natureza tributária;
V – multa de até 10.000 (dez mil) UFIRs, podendo ser multiplicada em até 10 (dez) vezes em caso de reincidência, levando-se em conta a capacidade financeira do infrator;
VI – suspensão do funcionamento dos estabelecimentos por prazo não superior a 3 (três) meses.

"Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero:
§ 5º O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica."(NR)


É impressionante como a revolução cultural politicamente correta está possuindo a alma da democracia moderna, destruindo seus embasamentos morais e intelectuais. Usa-se do artifício sutil legal do Estado e dos tribunais, para reprimir, de forma disfarçada, a manifestação genuína e independente da consciência. Aliás, a ditadura politicamente correta não quer apenas ditar a moral: quer moldar consciências. Quando se observa a tendência da legalidade democrática em regulamentar nossas preferências, nossas distinções, ou mesmo nossos preconceitos, em nome do “combate ao preconceito”, “combate à discriminação social”, ela nos leva ao caminho totalitário implícito.

É o que ocorre quando o Estado interfere nas relações contratuais ou privadas, determinando a quem devemos aceitar ou rejeitar. Os juízos de valor de cada ser humano, com suas preferências, quase sempre implicam distinções, nem sempre agradáveis a todos. Há aqueles que não gostam de pessoas gordas, outros, que odeiam intelectuais; uns têm preferência por mulheres no trabalho e outros por pessoas brancas e assim por diante. Mas é direito de cada um não compatibilizar ou não gostar de determinadas condutas ou pessoas, nem mesmo aceitá-las. Quando um militante de um movimento homossexual obriga às pessoas a aceitarem publicamente seu desejo, na verdade, o foro de consciência delas é violado.


Há de se compreender porque tamanha ousadia dos movimentos homossexuais em ameaçarem a liberdade civil e religiosa do povo: suas formas de organização em nada diferem de qualquer organismo totalitário-partidário do tipo nazista ou comunista. A obsessão policialesca dos movimentos minoritários encarna uma espécie de seita messiânica, cujas frustrações compensatórias vitimizadoras se misturam a um ódio intolerante a tudo que pareça diferente ou divergente. A auto-afirmação individual se coaduna com a lealdade sectária aos estereótipos grupais. Daí o culto cego da homossexualidade, no caso do “orgulho gay”. Daí a criação de uma lei irresponsável, draconiana, tiranizadora, acima dos preceitos racionais básicos da sociedade e do direito. Ademais, por mais que o totalitarismo tenha matado muitos homossexuais, homossexualidade e totalitarismo não são necessariamente divergentes. Na época do nazismo, os grupos dos “Camisas Pardas”, SA, eram liderados por um notório homossexual assumido chamado Ernest Röhm. A lealdade grupal da SA se confundia com o culto narcísico homossexual das tropas. Aliás, comenta-se que o Partido Nazista era cheio de pessoas desajustadas sexualmente. Que dirá então os partidos de esquerda, que organizam, nos mesmos moldes do que os nazistas, o culto grupal da sexualidade, elevada à luta de classes?

Eles não são os únicos. O mesmo princípio se aplica também aos militantes do movimento negro. Tal como o sexismo fanático dos gays, são racistas e cultores da idéia da própria raça. E em face disso, acham que os atributos raciais dão direitos especiais a eles, tal como os gays com sua conduta sexual. Na verdade, a raça e a sexualidade agora viraram “classes” oprimidas contra o branco heterossexual opressor. A esquerda mudou de tática: deixou o mero economicismo marxista, para a tática revolucionária no plano da cultura. Para se impor a ditadura coletivista no plano econômico, há de se estabelecer, acima de tudo, uma ditadura cultural. E o simulacro marxista dialético no plano econômico, acaba sendo adaptado no plano da cultura e das idéias. Nada mais nazista ou comunista do que isso! Isso porque não falei das feministas. . .

Muitos dos adeptos do movimento negro afirmam que no mercado de trabalho, as pessoas brancas são mais aceitas do que as pessoas negras. E que em nome disso, crêem justificável as cotas raciais no mercado de trabalho. No entanto, desde quando a preferência por pessoas brancas ou negras pode ser inválida, se isto só diz respeito ao contratante? Na prática, o Estado acaba por impor suas preferências, a revelia do contrato expresso e livre dos cidadãos (lembremos, as preferências dos movimentos negros!). É pior, o Estado se torna declaradamente racista, pelo fato de presumir, de forma subjetiva, que a mera preferência alheia é um ato racista, sem levar em conta que suas preferências objetivas são explicitamente raciais. É justificável condenar a prática racista, quando implica em atos hostis e concretos a direitos genuínos de um cidadão. Todavia, é absurdo regulamentar preferências individuais nas relações de trabalho, pelo epíteto de se presumir que a sociedade é racista. É certo que todos os indivíduos têm plenas obrigações de respeitar os negros, os brancos e os índios, dentro do exercício básico dos seus direitos. Contudo, ninguém é obrigado a contratá-los ou mesmo prestar serviços a eles. Por mais racista e odioso que seja o indivíduo, ele tem o direito de não compactuar com as pessoas que ele não gosta, exceto nas situações em que ele constrange ou prejudica terceiros em nome de suas crenças.

No caso do homossexualismo, a coisa é abrangente ainda. Primeiro, porque o homossexualismo, ao contrário da raça, não é uma particularidade física arbitrária, mas uma conduta. E sendo uma conduta sexualmente marginal por razões morais justificáveis, logo, é perfeitamente explicável que alguém rejeite tal prática, por uma questão de decoro público e consciência. Ninguém é obrigado a acatar comportamentos que sejam nocivos a sua sensibilidade, dentro de seus estabelecimentos comerciais ou mesmo em sua proximidade. Tampouco alguém é obrigado a promover a conduta homossexual. Se a homossexualidade é um desejo, um comportamento e uma forma de vida, logo, ela tem espaço tanto para a aceitação, como para a aversão. A mesma lógica segue a prostituição, a vida hippie, ou qualquer outra forma de vida heterodoxa ou fora dos padrões normais de conduta. Mesmo um padrão de conduta dito "normal" pode ser aceito ou rejeitado. É a livre escolha do indivíduo de achar o que bem lhe agrada, dentro das responsabilidades individuais exigíveis a seus atos.
No caso em particular, um religioso ou mesmo uma pessoa razoavelmente de bem pode perfeitamente recusar-se a patrocinar festas, serviços, entre outros, se ele presume que isso promova uma causa ou um comportamento nocivo a seus valores. Um dono de estabelecimento (um restaurante, um hotel, um albergue) pode perfeitamente chamar a atenção dos clientes, para as regras particulares do recinto, inclusive, restringindo atos que ele mesmo pode considerar inválidos. Há hotéis que não aceitam acompanhantes e prostitutas, há albergues que não aceitam hóspedes com seus namorados e há restaurantes, cuja polidez no trato é uma regra formal, sem a qual, o cliente é convidado sair pela porta dos fundos. A homossexualidade, que é uma conduta considerada anormal, é que não poderia fugir dessas regras. . .

Porém, a revolução cultural politicamente correta e totalitária não respeita as regras morais públicas, as crenças religiosas, os direitos de consciência e tampouco os direitos de propriedade. O dono do estabelecimento, compulsoriamente, deve trair suas razões de consciência. Os católicos, os protestantes e os judeus praticantes serão obrigados a trair seus valores pelos caprichos perniciosos do Estado laico, que se prejulga legislar qualquer regra insana, em favor de caprichos de minorias. A liberdade de consciência é suprimida e o direito de propriedade é violado, já que o proprietário não pode determinar regras de conduta em sua propriedade. Os homossexuais podem determinar algo mais além nas propriedades alheias. Podem determinar o que é sexualmente mais correto para os outros!

O cidadão de um estabelecimento comercial ou de prestação de serviços pode chamar a atenção de um bêbado, de uma prostituta, de um casal heterossexual engraçadinho. Porém, a homossexualidade tem status social superior, não pode ser advertida, ainda que fira as crenças pessoais do proprietário. É o proprietário que tem que engolir o desgosto de ser forçado a atender os homossexuais, dentro de um foro de distinção especial e privilegiada recusada a qualquer cidadão brasileiro. Pelo mentecapto projeto de lei, homossexualidade está acima da Constituição Brasileira, acima das razões de consciência individual, acima da liberdade religiosa e acima dos direitos de propriedade dos cidadãos.


A presunção e a ignorância dessa ralé militante não têm limites. A homossexualidade, até então um comportamento desprezado pela maior parte da sociedade, na lei, terá privilégios acima da moral comungada socialmente e dos atributos de consciência de cada um. Contrariando o bom senso, a razão, os princípios gerais do direito, a moral e os bons costumes, o homossexualismo se tornará um super-valor, um comportamento absoluto e inquestionável por lei. Homossexualismo vai virar totem do Estado Laico, que se presume acima das crenças religiosas ou mesmo das opiniões particulares de cada cidadão. E a heterossexualidade decairá da gênese da espécie humana e fundamento básico, essencial e supremo do direito, para um comportamento secundário, marginal. Os heterossexuais se tornarão cidadãos de segunda classe.

E cada um será obrigado a acatar qualquer conduta que esteja contrária às suas crenças. Os homossexuais podem ridicularizar as crenças cristãs, podem destruir o modelo familiar heterossexual, podem hostilizar os religiosos, e, no entanto, a recíproca não será verdadeira. Qualquer crítica ao homossexualismo estatal laico dá cadeia. Qualquer recusa à conduta de dois homens se beijando na boca pode dar processo. Aliás, qualquer crítica de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica contra o homossexualismo será considerada “ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória”. Pouco importa para os legisladores imbecis de Brasília (entre os quais, a criadora do projeto), se a leva de homossexuais no estabelecimento pode espantar os clientes e as famílias honestas. Tampouco interessa o número de pessoas religiosas honestas que serão processadas, humilhadas, por não comungarem das histrionices do movimento gay. Os homossexuais podem emporcalhar a sociedade inteira e destruir a vida de muitas pessoas, usando a força do Estado, pelo simples fato de quererem transformar o ambiente social num antro de pederastia.


A lei tem um propósito comum: criminalizar a maior parte da moral, do direito e dos valores comuns consagrados pela sociedade, que é, em sua maioria, heterossexual e cristã. Ou seja, ela transforma a maioria da sociedade brasileira honesta em potencialmente criminosa. Ademais, a deputada criadora do projeto já admitiu qual é o objeto de perseguição política dessa lei: os padres, pastores e qualquer denominação religiosa contrária ao homossexualismo. A lei é clara: pregar aquilo que está na Bíblia, a respeito do homossexualismo é “ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória”. Se já é absurdo criminalizar os cidadãos comuns, com suas opiniões e idéias morais, que dirá então criminalizar a tradição religiosa milenar do cristianismo? De uma hora para a outra, os princípios morais judaico-cristãos de mais de dois mil anos e as instituições que fundamentam tais crenças, como as Igrejas e as sinagogas, serão sumariamente imputadas a responder por crimes ligados a foro de consciência. O Estado vai simplesmente obrigar às Igrejas e as sinagogas a renegarem seus princípios milenares, em favor da ditadura da deputada irresponsável.

Na prática, as Igrejas e as sinagogas poderão rejeitar padres, pastores ou rabinos fornicadores, beberrões e ateístas, mas nunca os gays. E aos religiosos, só faltarão serem constrangidos a assistir homossexuais manifestando publicamente atos contrários às suas tradições, dentro das Igrejas e sinagogas. Ainda veremos os padres da paróquia, os pastores e os rabinos processados por defenderem crenças arraigadas de suas instituições, contrárias ao homossexualismo. A censura prévia, tendenciosa, abjeta, visa simplesmente calar a boca dos religiosos e legitimar a homossexualidade como valor moral. Isto porque serão proibidos de pregarem a Sagrada Escritura, tachada de “homofóbica”. Só restará aos cristãos, a leitura de bíblias politicamente corretas, a idéia de Deus como uma fêmea assexuada e a de um Cristo homossexual. De fato, foi assim que ocorreu na Alemanha: luteranos alemães traduziram uma bíblia politicamente correta. Deus virou hermafrodita, é homem e mulher. Menções ao homossexualismo foram adulteradas ou simplesmente apagadas da Bíblia. Cristo é quase um homossexual. Ele é chamado de Deus Pai e Deus mãe. Deus pai virou um deus efeminado, descaracterizado, pagão! E tamanha fraude de tradução foi chamada pelos politicamente corretos, como "linguagem mais justa". Ou seja, a justiça se tornou estelionatária, mentirosa. E a linguagem se tornou viciosa, falsa, estéril. O Deus cristão se tornou um completo vazio.
A cultura politicamente correta pretende, em suma, destruir os alicerces do pensamento religioso e moral da sociedade, para imputar uma falsa moral do Estado, que é na verdade, uma anti-moral. Uma moral pseudo-religiosa do Estado Laico. Ou melhor, a corrupta moral petista! E é para isto que esta lei se instrumentaliza: esvaziar espiritualmente a tradição religiosa, pela revolução cultural totalitária do Estado. Com a castração das razões de consciência moral e religiosa da sociedade, só restará aderir a conduta homossexual como predominante, já que ela é sumariamente coercitiva. Os movimentos gays querem destruir a liberdade de consciência, a liberdade religiosa, a liberdade de pensamento e toda uma estrutura do Estado Democrático de Direito! Ademais, essa lei pretende jogar os religiosos contra os gays, e vice-versa, criando uma situação odiosa entre eles. No melhor estilo marxista da luta de classes, os idealizadores dessa lei querem simplesmente criar desembaraços aos religiosos, e, com a reação destes, acusá-los de intolerantes e fanáticos.

A calúnia, a difamação e a hostilidade contra os religiosos e a apologia dos valores anticristãos dominam o Brasil. Se hoje há uma mídia atéia, pró-homossexual, anti-família, anti-propriedade, e uma ditadura cultural nas universidades e centros educacionais, é precisamente por causa da corrosão moral e espiritual em que passa este país, em parte, patrocinada por gentalhas que foram eleitas para o Congresso Nacional. Daí a entender que a gloriosa Fé Cristã tenha sido rejeitada pelos bezerros de ouro do Estado Laico, do materialismo, do satanismo e das pseudo-religiões esotéricas, cujo sentido de profundidade e grandeza é nulo, senão a grandeza do abismo e a profundidade do inferno. A criminalização da religião e da moral cristã comungada pelo povo brasileiro é apenas um passo, dentro de um processo de revolução cultural que vai nos destruir enquanto seres morais. Faz parte do processo comunista do PT destruir os alicerces que fortalecem a alma do povo, que é a fé na transcendência e na força que vem dos céus. O comunismo ateu quer destruir a Cristandade para nos reduzir a meros produtos do meio, tal como um rebanho no pasto de engenheiros sociais que se acham deuses. Um povo que vive só do pão é uma nação que come farelos como porcos. E ao ignorar os princípios morais e religiosos que movem o direito, a família e a propriedade, e mesmo o sistema democrático, o povo brasileiro estará se amesquinhando espiritualmente. Estará se vendendo por tão pouco, e caminhando para a mais completa servidão do Estado. É um aviso para àqueles que amam os princípios da fé cristã, dos perigos que a nação brasileira corre com a destruição do Cristianismo na alma do povo. As instituições religiosas deste país devem acordar para esse estado de coisas que conspira contra sua integridade moral e psicológica. Quem tenha ouvidos para ouvir, ouça! E o veneno da cultura politicamente correta é uma arma que destrói todos os alicerces morais e libertários das democracias ocidentais, no disfarce de atender os direitos das minorias.
Leonardo Bruno
Obs: Leiam também este texto: está excelente como referência jurídica.

21 comentários:

Anônimo disse...

Hahuhauhauauah
uma pessoa ignorante
pseudo-intelectual

vc fede ... seu blog mais ainda

ainda modera os comentários
ahhaha
q pena de vc

Anônimo disse...

Qualquer lei desse tipo é inconstitucional.

A Constituição Federal, em seus artigos PÉTREOS, GARANTE Liberdade de OPINIÃO, Expressão e Pensamento, ISONOMIA, e Direito de Resposta com Ampla Defesa e Contraditório (coloquei em maiúsculas mesmo pra destacar). São princípios BÁSICOS do Estado Democrático de Direito.

Portanto, essas leizinhas "politicamente CUrretas" ferem TODOS esses princípios da LEI MAIOR, a CONSTITUIÇÃO. Ferem o direito de OPINIÃO (contrária), ferem o direito de expressão (contrária), ferem o direito de pensamento (contrário), ferem o princípio de ISONOMIA (colocando grupos étnicos ou sexuais com poderes de polícia ideológica e patrulha, enquanto outros são silenciados), ferem o princípio do Direito de Resposta com AMPLA Defesa e Contraditório (ao amordaçar qualquer réplica ou debate do assunto, sob qualquer ponto de vista que não o da cartilha oficial do "politicamente CUrreto").

Então, só falta algum jurista ou deputado MACHO pra revogar essas leizinhas INCONSTITUCIONAIS.

O ideal seria termos uma Constituição como a dos EUA, com a mesma Primeira Emenda deles, que garante a verdadeira LIBERDADE DE EXPRESSÃO, mas a nossa Constituição já tem pelo menos essas garantias que citei acima.

Anônimo disse...

Resumo do texto medíocre do Conde:

"Sou uma bicha enrustida que quero impedir a livre-manifestação da sexualidade humana e depois acuso os outros de serem o nazista que eu sou"

Anônimo disse...

Comentarios moderados
Quem visita não pode expressar livremente a sua opinião
Eis o grande democrata
Eis o defensor da liberdade de expressão
Que censura linda!
O cheiro podre de hipocrisia infesta esse blog

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Comentarios moderados
Quem visita não pode expressar livremente a sua opinião
Eis o grande democrata
Eis o defensor da liberdade de expressão
Que censura linda!
O cheiro podre de hipocrisia infesta esse blog



Leonardo- Que censura? O que não vou permitir é idiotas falando merda aqui. Se há algum argumento inteligente, tudo bem. Senão, nem merece ser ouvido aqui.



Resumo do texto medíocre do Conde:

"Sou uma bicha enrustida que quero impedir a livre-manifestação da sexualidade humana e depois acuso os outros de serem o nazista que eu sou"

Leonardo-Falou o machão, que sentou na jeba três vezes e morreu de aids! Isso pq é o resuminho da cabecita oca!

Professor Arthur disse...

Sr. Conde: O projeto de lei não quer privilegiar os gays. Quer assegurar apenas o direito dos casasis gays viverem uma vida normal como a dos outros. O projeto de lei quer dar status de equidade aos homossexuais. Os casais gays tem o direito de manifestar seu amor, seu carinho em qualquer lugar, assim como os heteros. O que tem de mais um gay beijando outro de língua na frente do seu comércio? Nada. O amor é sempre bem vindo, seja de qualquer natureza ! E comparar gays aos nazistas é demais !!!Os nazistas são violentos assassinos; os gays querem apenas o direito de amar. Os nazistas querem a morte; os gays a vida.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Sr. Conde: O projeto de lei não quer privilegiar os gays.

Conde-Quer sim, pois pretende criminalizar qualquer opinião ou manifestação contrária a eles.

Quer assegurar apenas o direito dos casasis gays viverem uma vida normal como a dos outros.

Conde- Eles já têm esse direito de viverem uma vida "normal" como outros. O que não pode ser aceito é a criminalização da rejeição pessoal a esse modo de vida deles, que é direito constitucional de cada cidadão.

O projeto de lei quer dar status de equidade aos homossexuais.

Conde- Não há status de equilidade algum, quando alguém pode ser preso por criticar ou condenar a conduta homossexual. O direito de um homossexual de defender seu modo de vida está na mesma proporção do direito que alguém tem de condenar essa maneira de viver.

Os casais gays tem o direito de manifestar seu amor, seu carinho em qualquer lugar, assim como os heteros.

Conde- Não têm, por uma questão de decoro público. Eles até podem manifestar seu "amor" publicamente, mas, não têm o direito de reclamar se a sociedade vê com maus olhos. Se for em recintos privados, pior ainda, pois o proprietário tem plenos direitos de impor regras restritivas quanto a condutas alheias.


O que tem de mais um gay beijando outro de língua na frente do seu comércio? Nada.

Conde-Tem sim. É repugnante, deprezível, contrário à moral e os bons costumes e num estabelecimento comercial, espanta a clientela.

O amor é sempre bem vindo, seja de qualquer natureza !

Conde-Não é não. Nem toda natureza sexual é "amor". Pedofilia não é amor, zoofilia não é amor. É perversão. Homossexualidade é perversão de conduta sexual.

E comparar gays aos nazistas é demais !!!Os nazistas são violentos assassinos; os gays querem apenas o direito de amar.

Conde- Os gays usam medidas violentas quando querem censurar previamente qualquer manifestação contrária a seu comportamento; usam do poder de violência do Estado para criminalizar as crenças morais de uma sociedade inteira. Então, parecem os nazistas gays de Röhm.


Os nazistas querem a morte; os gays a vida.

Conde-Se dependesse dos gays, a espécie humana deixaria de existir.

Anônimo disse...

vai se fuder seu idiota!
_|_

Anônimo disse...

Conde, seu texto é de um fascismo preocupante!.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Conde, seu texto é de um fascismo preocupante!.


Leonardo-O Sr. está errado! Fascismo preocupante é vcs quererem censurar às opiniões alheias!

Anônimo disse...

Olá, é primeira visita ao seu blog e gostaria de comentar algumas coisas.

Seu texto é bem estruturado e você apresenta hipoteses interessantes e estrutura bem a argumentação. Entretanto as hipóteses que dão base ao seu texto me parecem parciais. Parecem querer justificar apenas seu sistema de valores e não uma análise equilibrada da sociedade.

Você ignorou vários estudos cientificos recentes que apontam a homossexualidade como um fator biológico e não mera conduta.

Ignorou também o histórico dos negros no Brasil, que foram libertos sem nenhum recurso ou planejamento e as consequências disso são sentidas até hoje.

Seria legal você procurar conversar com um gay por exemplo e trocar pontos de vista, poderá assim sentir melhor o que passa o outro lado.

Eu sou gay, por 6 anos frequentei igreja e tentei mudar o que sou sem sucesso, na época era muito infeliz. Na verdade eu não em aceitei minha vida inteira, pensando muitas vezes em suicidio.

Sim é possível amar alguém do mesmo sexo e sim na natureza, em outras espécies isso acontece.

Sofri preconceito, agressão, rejeição e essa lei da Dra Iara Bernadi é muito importante, porque vai assegurar ao homossexual o direito de ser respeitado, de poder trocar carinho como um heterossexual faz. Isso demonstra a humanização da sociedade e o respeito a democracia.

Não quero obrigar ninguém a aceitar o fato de eu ser gay e nem obrigar determinada igreja a me receber, desejo apenas respeito, desejo apenas direitos que casais que seguem o padrão dominante da sociedade tenham. Infelizmente as opiniões contrárias a homossexualidade tem como razão de ser crenças religiosas e muitas idéias pré-concebidas, de pessoas que confundem ser gay com promiscuidade.

Não causo prejuízo a ninguém por ser gay.

Seu texto de cima tbm é muito interessante, entretanto temo que você acabou sendo simplista ao dizer que o Estado inventa divisões para se manter no poder. Essas divisões já existem e derivam da intolerância e não do Estado.

Um abraço

MGD

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Olá, é primeira visita ao seu blog e gostaria de comentar algumas coisas.

Seu texto é bem estruturado e você apresenta hipoteses interessantes e estrutura bem a argumentação. Entretanto as hipóteses que dão base ao seu texto me parecem parciais. Parecem querer justificar apenas seu sistema de valores e não uma análise equilibrada da sociedade.

Conde- Veja, é perfeitamente válido justificar um sistema de valores, quando eles implicam o sustentáculo moral e ético de uma sociedade. Não posso ver como "equilíbrio", algo que, na prática, é distinto em sua essência. Reconheço perfeitamente o direito dos gays de emitirem suas opiniões e defenderem o que consideram certo. Mas, não posso crer que tais reivindicações sejam necessariamente válidas ou mesmo que seus juizos de valor podem estar no mesmo plano que os juízos morais elementares.

Você ignorou vários estudos cientificos recentes que apontam a homossexualidade como um fator biológico e não mera conduta.

Conde-Eu não ignorei a questão. Todavia, se a homossexualidade é um problema biológico, então ela acaba partindo da idéia de algum problema ou deficiência física. Ou seja, seria considerada "doença" na visão científica. Mas a discussão não é essa que parto do meu texto. E sim da criminalização de uma conduta moral e religiosa, partindo de uma lei, que em sua essência, oprime a liberdade de expressão. Se a homossexualidade, que pode ser algo biológico, se transforma numa lei, logo, ela deixa de ser mero componente físico para se tornar um componente cultural e moral. Embora eu creia que a homossexualidade não tenha apenas causas biológicas, mas psicológicas, morais, éticas, e muitas outras razões.

Ignorou também o histórico dos negros no Brasil, que foram libertos sem nenhum recurso ou planejamento e as consequências disso são sentidas até hoje.

Conde- Eu não ignoro o histórico dos negros do Brasil. Mas, isso não lhes dá direitos maiores do que o resto da sociedade, em vias de seu sofrimento. Aliás, qual povo neste país não teve um histórico de perseguição, miséria e pobreza? O sofrimento dos negros não é justificativa de privilégios raciais em favor deles. Isto pq somos uma nação mestiça!

Seria legal você procurar conversar com um gay por exemplo e trocar pontos de vista, poderá assim sentir melhor o que passa o outro lado.

Conde- Eu tenho um amigo gay que lê meus textos e trocamos opiniões. Não se preocupe, eu posos criticar muito o movimento gay, mas, eu mesmo, não tenho o menor ódio ou ressentimento para com eles. Pelo contrário, respeito-os como pessoas que são.

Eu sou gay, por 6 anos frequentei igreja e tentei mudar o que sou sem sucesso, na época era muito infeliz. Na verdade eu não em aceitei minha vida inteira, pensando muitas vezes em suicidio.

Conde- Eu sei que é complicada a questão e as coisas não são tão simples como parecem. No meu texto, eu não estou negando o direito de alguém ser homossexual. Penso que quem gosta ou se identifica com esse estilo de vida, cada um é livre pra escolher. O que não dá pra aceitar é a criminalização de opiniões ou rejeições a respeito da conduta homossexual. Veja,homossexualidade é um desejo. Se ele é um desejo, ele pode ser tanto acatado como repudiado.

Sim é possível amar alguém do mesmo sexo e sim na natureza, em outras espécies isso acontece.

Conde-Bem, eu discordo dessa questão, mas, não gostaria de me aprofundar nisso. . .

Sofri preconceito, agressão, rejeição e essa lei da Dra Iara Bernadi é muito importante, porque vai assegurar ao homossexual o direito de ser respeitado, de poder trocar carinho como um heterossexual faz.

Conde- Veja uma coisa: a conduta homossexual é agressiva a muitas pessoas. Logo, ninguém é obrigado a acatar aquilo que o agride, se a rejeição é em recintos privados. Um dono de loja não é obrigado a acatar condutas que agridem as regras de seu estabelecimento.

Isso demonstra a humanização da sociedade e o respeito a democracia.

Conde- Vc está errado. Se uma lei dessas vingar, tradições milenares serão obrigadas a trair suas crenças, pelas crenças forçadas do Estado. Coloque uma questão: não somos obrigados a sermos aceitos pelas pessoas.

Não quero obrigar ninguém a aceitar o fato de eu ser gay e nem obrigar determinada igreja a me receber, desejo apenas respeito, desejo apenas direitos que casais que seguem o padrão dominante da sociedade tenham. Infelizmente as opiniões contrárias a homossexualidade tem como razão de ser crenças religiosas e muitas idéias pré-concebidas, de pessoas que confundem ser gay com promiscuidade.

Conde- Veja, ninguém lhe nega o respeito e seu direito de viver sua vida. No entanto, não podemos criminalizar a rejeição ao homossexualismo. E vc mesmo não devia estar preocupado com isto, se vc vive sua sexualidade. Vou te dar um conselho: eu não me importo com pessoas que me rejeitam. É claro que o constrangimento injusto a um homossexual é precedente para um processo por danos à pessoa. Pessoas que agridem, maltratam ou matam homossexuais devem ser banidos do convívio social. No entanto, uma mera reprimenda, por razões de conduta de um recinto, não há pq criminalizar, se esta regra, muitas vezes se aplica tb aos heteros.

Não causo prejuízo a ninguém por ser gay.

Conde-Nem quero condená-lo.

Seu texto de cima tbm é muito interessante, entretanto temo que você acabou sendo simplista ao dizer que o Estado inventa divisões para se manter no poder.

Conde- Veja, essa lei não foi feita para beneficiá-lo. Pelo contrário, vai é alimentar mais ódio aos gays,pq ela impõe condições desiguais e abusivas, no Âmago das crenças morais e de conduta sexual. Ninguém, em sã consciência, é obrigado a aceitar um comportamento alheio. Nem vc, nem eu, nem ninguém. Quando se força alguém a acatar algo que reprova de plano, a tendência é acirrar os conflitos, ao invés de pacificá-los. Veja o caso das cotas: em nome de uma suposta injustiça aos negros, vão condenar pessoas inocentes, que nada tiveram a ver com a escravidão, pelo fato de serem brancas. Ou seja, essa lei visa jogar uns contra outros, e legalizar um status racial.

Essas divisões já existem e derivam da intolerância e não do Estado.

Conde-No entanto, essas divisões não causam conflitos sérios. Com a lei, que coage e impõe a um grupo de pessoas, condutas que traem suas crenças, a tendência é piorar.


Abraços! E obrigado pelas opiniões. Vc foi muito inteligente e digno de respeito!

Anônimo disse...

Esse "professor arthur´,às 6:47AM",é um f.d.p.!E ainda escreve que é normal um gay casar e ser como qualquer casal normal,isto é,heterossexual!Vc. é um louco!Vc. perdeu a proporção das coisas,infeliz!Vc. defende o BIZARRO,o ANORMAL,o que é amoral e contrário às leis naturais!Se a pessoa é gay,que a mesma fique quieta no seu canto e espaço,mas que não venha querer jogar na cara das pessoas normais,sadias e morais,que o normal é ser BIZARRO!Penso que esses coitados gays estão sendo estimulados,usados e compelidos pelo marxismo cultural a pagarem um alto preço emocional só para beneficiarem os esquerdistas que visam destruir a moral judáico-cristã e a cultura ocidental,para instaurar o comunismo,a ideologia mais genocida já criada pela loucura humana,muitíssimo pior do que o nazismo,apesar do seu componente anti-semita!Aposto que o referido "professor" é um marxista,consciente ou inconscientemente,pois revela possuir um cérebro anormal,característico dos marxistas!...Para os amigos interessados em saber do que se trata esse tal de "marxismo cultural",há uma palestra muito exclarecedora do corajoso Padre Paulo Ricardo em seu site:WWW.PADREPAULORICARDO.ORG;clicar em filosofia e,após,em "marxismo cultural".Depois vocês terão uma percepção cristalina sobre as causas que estão levando a humanidade a sofrer uma frouxidão moral acerca dos valores nobres que norteiam as pessoas de bem,sadias e protetoras das suas famílias!

Anônimo disse...

Gostei bastante do seu texto. Você foi bem detalhado referindo-se a esse projeto de lei que quer recrininar o que as pessoas tem que aceitar. Ninguém é obrigado a gostar de homossexuais, mas sim respeitá-los. E isso eles já tem bastante.

Anônimo disse...

Ótimo texto!
Concordo plenamente com as suas opiniões.
Hoje em dia os valoresse inverteram de uma tal maneira que os cristão são 'os vilões'.
Quem é do bem é aqule que compactua com os males do mundo.
Resta-nos rezar para que essa maldita lei não seja aprovada.

Anônimo disse...

O que acontece se eu, heterossexual, for repreendido em um estabelecimento por estar manifestando minha afetividade por minha parceira de sexo oposto? Eu teria direitos iguais sendo heterossexual?

Anônimo disse...

Uma "ditadura gay" (quelle horreur!) seria pior do que a ditadura dos reprodutores que tem prevalecido desde o dia em que este mundo foi criado? E sim, já estou farto de todos vocês que se orgulham de ser "religious assholes".

Unknown disse...

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SEU COVARDE!

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Uma "ditadura gay" (quelle horreur!) seria pior do que a ditadura dos reprodutores que tem prevalecido desde o dia em que este mundo foi criado?

Conde-A tal "ditadura dos reprodutores" é a regra da natureza, desde que ela existe. Quando vc nascer de um cu, me avisa. Mas, do jeito que vc é contra a reprodução, é possível que este fenômeno inédito da natureza já tenha ocorrido e eu nem ainda fui informado.

E sim, já estou farto de todos vocês que se orgulham de ser "religious assholes".

Conde-Estou farto de bichas neuróticas. . .

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

SEU COVARDE!

Conde-Qualquer um é macho no anonimato! até vc que pelo menos tem nome de mulher!

Anônimo disse...

"se um homem se deitar com outro homem, como se fosse com mulher, ambos terão praticado abominação; certamente serão mortos; o seu sangue será sobre eles" (Levítico capítulo 20 versículo 13).


Incrível como alguns homossexuais ainda podem ser cristãos, como visto aqui.