sexta-feira, julho 28, 2006

A QUEM OS JUDEUS DEVEM TEMER?


(Este texto foi escrito em 13 de outubro de 2004, todavia, nunca havia publicado. Mas a ocasião dos conflitos do Oriente Médio e a posição da mídia a respeito de Israel, deu certa atualidade a este artigo).
Certos artigos escritos por historiadores, em particular judeus, descrevem o Holocausto como um elemento único na história da humanidade. Na ótica desses historiadores, o Shoah, no século XX, possui elementos singulares, que não poderiam ser comparados a outros elementos genocidas no triste século.


Ademais, tive uma surpresa quando li em um livro de história, um artigo de uma historiadora judia, cujo nome não vou dizer, afirmando que a violência sofrida pelos cambojanos, causada pelo Khmer Vermelho, não poderia ser comparado ao sofrimento do povo judeu. Dissertava ela que não se equiparava a fuga em massa de cambojanos de seu país, por causa de um governo opressor e brutal, enquanto o terror nazista se prontificava num programa de extermínio industrial e maciço de um povo. E por fim, a historiadora exaltava a exclusividade do Holocausto aos judeus, num mistura explosiva de emoção e parcialidade. Há neste discurso, uma espécie de vitimização do sofrimento judaico, numa idéia pejorativa do senso comum do “povo eleito”, que expia as culpas no mundo hostil. Para a historiadora, a idéia de fazer similaridades entre o genocídio judaico a qualquer forma de extermínio de um povo, seria uma espécie de “banalização” do Holocausto. E nesta linha de raciocínio, qualquer genocídio que tenha como prática, o extermínio de um povo, não pode ser comparado ao sofrimento judaico, por uma particularidade de sofrimentos, que só o povo judeu supostamente presumiria ter.
Contudo, este raciocínio histórico, longe de prestar culto aos judeus mortos pelo nazismo, acaba esvaziando a história de conteúdo ético e moral, e pior, cria uma falsa noção de privilégios históricos, como o povo judeu fosse mais vitima que outros povos que sofreram o extermínio. É pior, pauta-se num raciocínio obtuso, mesquinho e anti-histórico, além de ser um completo desserviço à própria memória do povo judeu e do mundo.

Que o holocausto judaico guarde peculiaridades históricas, e que todos os fatos históricos, por definição, são únicos, isso é inegável. Neste aspecto, a idéia de “singularidade” do Holocausto se torna redundância. Que existem alguns detalhes particulares ao genocídio judaico, isso também é válido. E que tais questões não podem ser esquecidas, disto não se tem dúvida. Porém, se atentarmos ao fato de que acontecimentos semelhantes não ocorreram somente a judeus, ele não é um fato exclusivo aos judeus na história do século XX, tal como o termo “singularidade” quer exprimir. Ainda que sejam peculiares os métodos de matança industrial dos campos de extermínio nazista, o genocídio não é uma particularidade dos judeus. Não são os métodos de matança que tornam os judeus especiais nos crimes. Se há uma singularidade no extermínio judaico, não é tanto pela prática premeditada de aniquilação de um grupo social somente e sim pelos pressupostos intelectuais, políticos e ideológicos que legitimaram e oficializaram o extermínio. Ou seja, um sistema único pela monstruosidade e pela violência mais alucinante: o totalitarismo.
Não existe o evento “único” do holocausto aos judeus e sim uma somatória de conseqüências lógicas de um modelo político criminoso, que praticou em vários povos, essa natureza assombrosa de crimes. Quando a historiadora critica a “banalização” do holocausto e nega comparações históricas, ela omite um fenômeno muito mais abrangente do que possamos imaginar. Primeiramente, o regime nazista não matou somente judeus. Ignora-se também o sofrimento dos ciganos e eslavos, que sofreram horrores com a lógica dos campos de concentração, sem contar a matança dos deficientes mentais, em nome de uma raça pura e superior. Só esta observação já não torna a matança totalitária do tipo nazista exclusivamente uma tragédia judaica.
Quando se crê que os nazistas só visavam o extermínio judaico, estamos omitindo a base racional de quase todas as ditaduras totalitárias: a escolha de um inimigo abstrato como bode expiatório, tudo para justificar a natureza ideológica fictícia do regime. Esse inimigo é volátil, de acordo com as conveniências políticas do regime, já que o elemento lógico totalitário é destruir qualquer ameaça contrária a realização de sua ideologia. A base do nazismo não está no ódio anti-semita, mas no mito da superioridade racial. E embora o judeu tenha sido o bode expiatório do nazismo, nada impediria que destruindo os judeus, os nazistas escolhessem outros grupos nacionais ou étnicos para exterminar. Como, aliás, já foi dito, o massacre nazista não foi restrito aos judeus, atingindo de maneira furiosa e destrutiva, os ciganos, poloneses e russos. E os campos de extermínio tampouco pouparam dissidências políticas ideológicas.
Chega a ser estranha a posição da historiadora, quando ela nos relata que o extermínio judaico não pode ser comparado à fuga em massa de cambojanos. Parece que a mesma ignorou que a fuga dos cambojanos foi precisamente a fuga de um extermínio patrocinado por um Estado totalitário. Mas este é o perigo da falta de memória história: fala-se e centraliza-se tudo na ótica do nazismo, cujas idéias estão totalmente desmoralizadas, enquanto outros totalitarismos, com um jogo lógico muito parecido, estão mais vivos do que nunca. Isto porque o totalitarismo ainda vivo a que me refiro, chama-se o comunismo.

O comunismo foi muito mais abrangente em violência do que o nazismo. E embora semelhantes nos métodos nazistas, tanto na lógica, como na organização política e mesmo nos critérios de execução em massa, tais como os campos de concentração, políticas de extermínio em massa e deportações de populações inteiras, é o menos relatado, o mais desconhecido. Se os judeus assassinados pelos nazistas são lembrados, contudo, eles são esquecidos quando falamos do genocídio comunista. O número de matanças patrocinadas pelos comunistas engloba uma coleção de barbaridades, que impressionantemente é ignorada por uma boa parte dos historiadores e do público. Um grau de barbaridades que supera, e muito, as barbaridades dos nazistas.
Neste contexto, só podemos entender o extermínio judaico como “singular”, partindo de um contexto da natureza de um sistema singular em matéria de extermínio em massa, como o foram todos os totalitarismos. Não é em si o extermínio judaico que é singular, mas a natureza, os métodos e a ideologia do regime que o exterminou. Porque visto e comparado, o genocídio judaico pouco difere da matança dos ciganos, dos eslavos, dos campos de concentração soviéticos ou mesmo da matança dos cambojanos. Quase todos os elementos odiosos de perversidade são encontrados nos tipos totalitários nazistas e comunistas e no sofrimento das vitimas, apenas modificando as justificativas ideológicas aparentes de extermínio e o nome dos povos, apesar de as premissas serem as mesmas.

Se refutarmos essa idéia, no sentido de que a ideologia nazista matava os inimigos de raça, sendo o povo judeu uma etnia, enquanto nos regimes comunistas, a matança era de classe, ignoramos que os totalitarismos não discriminam grupos sociais de qualquer natureza, para buscar seus intentos de extermínio. Os totalitários manipulam as coerências ideológicas, já que sua lógica é apenas momentânea e coerente para justificar sua soma de assassinatos. É perfeitamente possível que o comunismo seja anti-semita, tanto quanto o nazismo seja anticapitalista. O nazista tanto pode matar judeus em nome de combater o “capitalismo judaico”, como o comunista soviético poderia matar judeus, em nome de “combater a burguesia” ou a “conspiração judaica mundial sionista”. De fato, Stalin massacrou populações inteiras de ucranianos, cossacos e poloneses, em nome de seus intentos políticos monstruosos, ainda que o elemento “raça” não estivesse envolvido diretamente. E pouco antes da morte de Stalin, a propaganda soviética, prenunciando novos expurgos em massa, divulgou na imprensa, a falsa história dos médicos judeus “conspiradores” contra o regime socialista, só abafada com a morte do ditador. Na mentalidade stalinista, classes e raças se fundiam para justificar os piores crimes. No regime totalitário, os termos “raça” e “classe” são meras abstrações, cuja lógica de assassínio, tirando os estereótipos raciais e classistas, é a destruição física de grupos sociais, sejam eles quais forem. A matança periódica de nações, grupos sociais e etnias, é um dado comum em ambos os regimes totalitários. É o dado comum, que vão dos judeus aos cambojanos.
O pior de tudo isso é que a ideologia totalitária comunista não somente continua viva politicamente, como ela domina praticamente uma boa parte da intelectualidade universitária e classe política, apta a restaurar o sistema. E quase todos eles nutrem o mesmo raciocínio de matança que ensangüentou o século XX: Estado onipotente, Partido Único e violência política contra as dissidências. Enquanto os judeus ainda choram o Shoah, eles se esquecem que os elementos intelectuais que mataram seus compatriotas continuam atuantes como nunca.
Quando se afirma que as tragédias históricas dos judeus não são comparáveis a outros massacres, estamos negando o direito comparar outros algozes aos nazistas. Se o massacre judaico não serve de parâmetros para outros crimes, ele não tem a menor utilidade para o mundo. Ele só serve como parâmetros para os judeus. Ele se torna elemento isolado, e como “único”, ele nunca se repetirá. Ora, se o holocausto é elemento “único”, por que lembramos tão repetitivamente sobre o massacre judaico? Por que o massacre judaico pode ter parâmetros universais de condenação ao genocídio, se ele mesmo se posta de um sofrimento que só os judeus supostamente acham compreender? Isso é um grave erro histórico. Até porque toda uma classe intelectual totalitária militante está aí para mostrar os novos perigos para a democracia liberal no mundo, e, em particular os judeus.
Não é por acaso que tive a oportunidade de ouvir um rabino culpando o cristianismo por todos os males do povo judeu. Impressionou-me a estreiteza mental desse sujeito. É aquilo que a filósofa judia alemã Hannah Arendt chamou a “história lacrimogênea dos judeus”. Nota-se que alguns judeus nutrem uma neurose obsessiva pelo seu sofrimento, num exagero vitimológico preocupante.

É de uma soberba estupidez alguns judeus criticarem os cristãos, enquanto o mundo cristão é cada vez mais amigo e solidário aos judeus. É pelas instituições liberais da sociedade cristã do ocidente que os judeus possuem seus melhores aliados. E mesmo as igrejas cristãs, em sua maioria, atualmente são os seus mais confessos defensores. Os judeus perdem tempo caçando anti-semitas imaginários no cristianismo, numa histeria politicamente correta, enquanto chegam a aprovar idéias espúrias e totalmente alheias ao credo judaico. Enquanto o papa pede desculpas e os honestos alemães luteranos e católicos cantam Mea Culpa por todos os crimes nazistas, os judeus ainda alimentam o infantilismo do cristianismo hostil. São capazes de ver o pior anti-semitismo no filme cristão e inofensivo de Mel Gibson, enquanto acham perfeitamente normal que esquerdistas, entre os quais, muitos judeus, sejam completamente hostis a fé judaica e a própria existência de Israel.
Os judeus deviam atentar a um dos maiores inimigos do judaísmo: as ideologias materialistas, historicistas, deterministas e coletivistas do século XIX, algumas, em grande parte, contribuições de intelectuais judeus. Curiosamente, as ideologias historicistas e deterministas, além de coletivistas, que deram incremento aos sistemas totalitários, têm em muitos intelectuais judeus, uma enorme contribuição. Não é no cristianismo ou os valores cristãos do ocidente que os judeus são hoje ameaçados, mas nas ideologias materialistas que renegam a fé religiosa e a liberdade do indivíduo. As mesmas fontes materialistas de pensamento que deram origem aos totalitarismos.

São os grupos atuais de esquerda, hegemônicos nas universidades em nosso país e uma boa parte do mundo, que hoje pregam o fervor das ideologias totalitárias e é nestes grupos em que o anti-semitismo é cada vez mais forte e virulento. A ideologia da superioridade da raça branca, doutrina básica do nazismo, tornou-se inexpressiva, relegada a grupos marginais. Mas o ódio antiliberal, antidemocrático e anticapitalista está mais vivo do que nunca, e é projetado nos judeus, quando são direcionados as criticas a Israel e ao “sionismo internacional”. Se associarmos a crença muito comum da esquerda atual, da “mídia sionista”, do “mercado financeiro judaico”, e outros estereótipos antijudaicos e anticapitalistas, eles são os mitos mais comuns da linguagem nazista. Tais estereótipos são alimentados por uma larga literatura anti-semita que a esquerda adota do nazismo, para justificar o ódio antijudaico. E esta linguagem é notória quando o esquerdismo militante critica a própria existência do Estado de Israel, apoiando, inclusive, o terrorismo islâmico.
O chavão anti-sionista é a justificativa nova e original que esconde o ódio antijudaico. Cabe fazer uma colocação: é perfeitamente possível ser anti-sionista sem ser anti-semita. Alguns aspectos sionistas, levados ao extremo, como o nacionalismo exacerbado ou mesmo o culto racista étnico judaico, são realmente desprezíveis e condenáveis. Todavia, a critica “sionista” se tornou um pretexto para a velha hostilidade contra a própria existência do judeu como religião, povo e nação. Não é por acaso que os anti-sionistas pregam o fim do Estado de Israel e o destino do povo judeu a ser jogado no Mediterrâneo pelos árabes.

De fato, as propagandas mais virulentas contra o Estado de Israel, como a completa hostilidade ao povo judeu na atualidade, vêm precisamente desses grupos “progressistas” de esquerda que apregoam as velhas ideologias totalitárias, agora pelo viés econômico. O maniqueísmo dialético marxista não é mais a luta de raças, mas de classes. Os judeus não são a “raça” e sim a “classe opressora”. E Israel, junto com os Eua, representam o sistema capitalista opressor, enquanto esses grupos esquerdistas são solidários a ditadura genocidas como Coréia do Norte, China, Cuba e Vietnã, além das ditaduras árabes, ou a líderes terroristas como Osama Bin Laden e Yasser Arafat.
Enfim, a crença do Holocausto como um evento único e incomparável na história humana é uma negação histórica de uma interpretação mais profunda do Holocausto. Ela permite que os judeus se abstenham de perigos muito mais próximos do que caçar nazistas imaginários, já que quase todos os nazistas estão mortos. Muito longe de lembrar o sofrimento judaico, em alguns aspectos, acaba se tornando uma grotesca caricatura de visão histórica. Todavia, os velhos raciocínios totalitários são outros. E quando negamos o entendimento do fenômeno totalitário, nas cegueiras intelectuais judaicas de obsessões nazistas inexpressivas, enquanto outros massacres são negados à sua similaridade ao holocausto, o totalitarismo cada vez mais se renova intelectualmente. Ele não tem força nos skinheads, nos neonazistas e na trupe de marginais carecas, que não passam de desajustados e ignorantes. Os totalitários estão nas elites universitárias, na imprensa, nas ditas cabeças pensantes, que nos seus pensamentos tresloucados de engenharia social misturado ao ódio, querem repetir novas tragédias. Eles não planejam o holocausto contra os judeus, mas contra o mundo. E quando os judeus se amesquinham com a idéia exclusiva e insuperável do próprio sofrimento e ainda crêem que o totalitarismo é nazista, os verdadeiros totalitários, com nomes trocados, exploram oportunamente a cegueira chorosa de uma boa parte dos judeus. E nisto, os judeus devem temer, tanto quanto o nazismo, a essência mesma dos totalitarismos que os oprimiu, visto que parte de uma ignorância histórica abissal. Porque se o povo judeu negar o sofrimento de outras vitimas do mesmo tipo de regime, ainda que com rótulos diferentes, apenas viola sua memória, numa banalização vulgar do sofrimento judaico e humano, esvaziando o sentido mesmo de história do genocídio.
O Holocausto não é um problema judaico, tampouco é o sofrimento único dos judeus. Como o sofrimento dos eslavos, ciganos, chineses, norte-coreanos, cambojanos e muitos outros povos massacrados por regimes criminosos e desumanos, o holocausto é o sofrimento de todos nós.

23 comentários:

Anônimo disse...

Oioi, eu de novo!

Puxa, esse texto é bem polêmico (isso prova o quanto você é corajoso!)...Minha amiga Sarah talvez não vá gostar (logo ela que AMOU seu blog!), mas tenho certeza que você não tem nada de anti-semita, coisa típica da esquerdalha. Beijinhos pra você, Nobre Cavaleiro!

P.S.: já ansiosa pelo próximo texto,

Flavinha :)

Anônimo disse...

Mas o texto não é anti-semita. Ele critica justamente a postura de alguns judeus de não quererem ver a realidade. A ameaça não é mais nazista. Ela é islâmica e esquerdista.

Anônimo disse...

O Holocausto foi sim uma perseguição única em toda a história da humanidade, mas não adianta um ignorante como você querer relativizar isto, nós nunca esqueceremos e saberemos que foi uma aberração. Você é um cretino simplista que fala do que não sabe. Cadeia para você é pouco

Anônimo disse...

Cuidado com os comunistas embaixo da cama

Anônimo disse...

Você não tem vergonha de fazer troça do Holocausto desta maneira?

Anônimo disse...

Voce escreveu: Ademais, tive uma surpresa quando li em um livro de história, um artigo de uma historiadora judia, cujo nome não vou dizer, afirmando que a violência sofrida pelos cambojanos, causada pelo Khmer Vermelho, não poderia ser comparado ao sofrimento do povo judeu.

Você está errado em nega-la, não pode ser comparado mesmo.

Anônimo disse...

É um imbecil que passa o dia escrevendo besteira no orkut usando um título de conde

Anônimo disse...

conde? Ele é descendente de algum nobre?

Anônimo disse...

Fiquei sabendo que ele chegou a gravar um vídeo. É verdade?

Anônimo disse...

Foi mesmo, agora pense em uns vídeos idiotas, o cara passa um tempão falando só lugares comuns, de forma amadora e perto de acabar ainda fica gastando o tempo do vídeo atendendo celular e falando da vida dele, é triste mesmo

Anônimo disse...

E ningúem fala nada sobre o que ele escreve?

Anônimo disse...

Falar até que fala, mas sabe como é, o cretino faz de conta que não lê, ignora quando é refutado e só falta xingar porque é isso que ele é mestre em fazer

Anônimo disse...

E essas meninas que postam aqui aposto como nem sabem dessa faceta dele

Anônimo disse...

Claro que não sabem, quando é para falar com elas aí o cara coloca uma baita máscara fingindo ser um nobre de belas maneiras mas pelas costas delas só sabe falar palavrão, o coitado não teve educação que prestasse

Anônimo disse...

Eu até já li como ela trata as mulheres chamando de vaca e outros adjetivos do tipo

Anônimo disse...

É isso do que falava, é só para você ver como o sujeito é grosseiro, não à toa semanalmente é expulso de alguma comunidade do orkut

Anônimo disse...

LEONARDO FILHO DA PUTA ANTI-SEMITA SAFADO, JUDEUS NÃO SE FAZEM DE VÍTIMA, ELES FORAM VÍTIMA, CRETINO BURRO

Anônimo disse...

Uma verdadeira aula de história esse seu artigo, Conde!

Anônimo disse...

HOLOCONTO? QUE HOLOCAU$$$$$$$TO??

Anônimo disse...

Nem a favor, nem contra o tal conde. Mas porque,todos que o criticam, são ANÔNIMOS? Dêm a cara à tapa, apareçam, não se vitmizem mais!!!

Anônimo disse...

E com certeza, estamos de saco cheio dessa história de holocausto. Judeu é o eterno coitadinho do mundo; em nome do holocausto podem tudo, qualquer coisa. Até massacrar seus vizinhos/primos semitas.Iwo Jima, Nagasaki, Cambojanos, russos, eslavos, ciganos e tantas etnias sofreram tanto ou mais que judeus e não vivem essa eterna vitimização e assédio propagandístico via filmes e outros meios de mídia, não permitindo o "esquecimento" de seu sofrimento.

Anônimo disse...

Os deveriam sim apoiar os outros povos que sofreram genocídio, porque é uma dor que compartilham.
Mas o que os nazistas fizeram foi algo único sim, pois reduziram suas vítimas a simples objetos e bois de matadouro.
A fim de atacar o comunismo, o que é válido, acabam não vendo as coisas como foram e são, dando ponto pra uma sutil defesa dos nazistas.

Anônimo disse...

Eta, Conde, no final das contas atualmente a ameaça é a mesma de sempre, já que os nazistas, os comunistas e os islamistas compartilham as mesmas artimanhas.