
Antigamente, o idiota sabia perfeitamente o real estado de sua insignificância mental. Não incomodava ninguém, ria à toa, falava besteira e ninguém dava bola pra ele. Em épocas gloriosas da Cristandade, era o bobo da corte, o anão da pintura de Velazquez ou o palhaço do circo. Inclusive, amarrava-se o idiota num pé de mesa, para ficar de quatro e comer em prato de cachorro ou se jogava torta na cara dele. E quando o idiota demonstrava sinais claros de patologia, havia os remédios institucionais e legais para sua demência: hospício, curatela-interdição e outros. Como dizia Nelson Rodrigues, no passado, o mundo era governado por dez pessoas notáveis, inteligentes e o resto era feito de idiotas. E os idiotas, que faziam? Reproduziam a espécie, o que não era pouco. . .O idiota jamais governava, pensava ou agia por conta própria, porque sabia que não era capaz disso. Não se prestava a escrever ou criar coisas. Sabia da sua incapacidade e a aceitava como um estado natural da espécie. Permitia que os inteligentes e os sábios mandassem.
Porém, com o advento da democracia moderna, o idiota descobriu-se em maior número. O sufrágio universal deu um poder avalassador à massa, à turba, e criou-se um fenômeno surpreendente, senão assustador: o idiota politizado, organizado, mobilizado, ocupando lugares que antes eram para os sábios, doutos, preparados e excelentes. A união dos “maria-vai-com-as-outras” faz a força, eis o lema do idiota. Quanto mais coesa é a união, mais o idiota é idiota, já que o lugar-comum é a sua sina. A função do idiota é ser massa, ser padrão, e nada foge à regra, porque o idiota é incapaz de ser indivíduo pensante por conta própria. A democracia moderna, mais do que qualquer outro sistema, é a promoção do idiota por mérito. O político demagogo fala: - Vote em alguém como você! E o idiota se identifica com àquele que seja tão tosco quanto. Os idiotas, dizem os democratas, precisam ser representados. A moda é bajular o povo. E existe coisa mais idiota do que o populacho?
No horário eleitoral, junto com os oportunistas sabichões, há os candidatos idiotas, que são os mais exóticos e visados. Por vezes, um idiota dá sorte e vira vereador, deputado ou até senador. A democracia se torna um circo: musiquinhas de campanha eleitoral se misturam às promessas oportunistas dos políticos que querem aliciar o retardado eleitor. O eleitor médio é o idiota nato, aquele que não sabe por que vota num senador ou deputado e vai decidir só na hora da boca de urna. Por vezes, o idiota não sabe nem mesmo por que vota pra governador ou presidente! O Brasil tem dessas pérolas: até analfabeto vota. Com cesta básica ou bolsa-esmola, elege qualquer ogro filantrópico. Através dessa arma de compra de estômagos, o Brasil elegeu um analfabeto funcional, com nome de molusco, para presidente da república! Lula é a personificação do idiota no poder. Quer dizer, não se pode dizer que ele é totalmente idiota. É um espertalhão vigarista que explora a baixa patuléia imbecil. Todavia, há algo idiota nele. É um sujeito que se orgulha de falar errado, de fazer gafes, de ignorar a instrução elementar, personificando o orgulho intrínseco do idiota médio nos países democráticos. O idiota se vê em Lula. 80% dos eleitores brasileiros já afirmaram: é rebanho amestrado do presidente. Basta que ele indique um macaco do zoológico ou um jumento do agreste como candidato a qualquer cargo, que o povo vota. E agora, o mesmo presidente apedeuta quer eleger um poste falante para ser sua substituta! E não é que o povo votará na Dilma Rousseff, o boneco assassino Chucky?
E, assim, o idiota, organizado, por maioria de votos, se rebelou contra os virtuosos e inteligentes. E tomou conta de tudo aquilo que era, até então, lugar dos melhores: as universidades, a cultura, as artes, a literatura, as carreiras políticas, as práticas econômicas e demais atividades intelectuais de excelência. É pior, se rebelou contra a inteligência. Como nunca conseguiu chegar aos patamares de meritocracia e eficiência, já não basta alcançar o nível de excelência: deve-se rebaixar ao estatuto moral, ético e intelectual ao nível do idiota. Por que a educação no Brasil é considera uma das mais péssimas do mundo? Porque o idiota médio, mais comumente chamado “pedagogo”, não vê necessidade de avaliar os alunos pelo mérito. Os professores deverão ser, nas palavras dos pseudo-educadores, “agentes de transformação social”. Nada mais feliz tal definição: transformaram socialmente os alunos em verdadeiros zumbis, verdadeiros retardados mentais. O deseducador Paulo Freire é o pai espiritual do pedagogo oligofrênico e do professor idiota. Na verdade, o velhinho embusteiro e charlatão conseguiu idiotizar uma geração inteira de alunos e professores com a tal “pedagogia do oprimido”. Na prática, é a pedagogia do professor comunista opressor e totalitário, que ideologiza e transforma alunos em seres lobotomizados, meros propagadores de ideologias políticas espúrias, quando na realidade, não sabem ler um livro de dez páginas, escrever uma carta ou decorar a tabuada. Tal é a destruição da inteligência que este vigarista, corruptor de papel e de mentes, fez na educação brasileira.
Quanto mais estúpido o aluno, maiores as chances de ele passar. Se não bastasse a idiotice de aprovar os analfabetos, os incultos, os preguiçosos e demais criaturas relapsas, o governo, para promover a burrice, criou as cotas raciais nas universidades: ou seja, o idiota agora é racial. E preto! O Estado distingue e privilegia racialmente os idiotas. Não será inverossímil, um dia, que os pedagogos, insatisfeitos com as cotas raciais, cotas de escola pública, cotas pra gays, cotas pra mulher, cotas pra isso e aquilo, criem uma cota específica para quem nunca passa no vestibular: a cota para burro! Ou melhor, a cota para o idiota. Assim, o critério discriminatório se torna menos visível. Claro, o único discriminado pela cota seria o inteligente. . .e no final das contas, o Brasil seria um país sui generis em matéria de inclusão social: criaria uma legião de bacharéis analfabetos, porque o idiota médio terá o direito de ser “dotô”. . .
Mas o idiota não se contenta em destruir a educação. Agora o débil mental virou palpiteiro da política, da religião, da economia, da filosofia e ainda vota pra Presidente. . .sim, aquela criatura que vê novelas da Rede Globo, Big Brother Brasil, lê meia orelha de livro por ano ou revistinhas de fofoca, e, ainda no domingo, dá ibope ao programa do Faustão, é também “cidadão”, “teólogo”, “economista”, “filosofo” e “eleitor”, ainda que não saiba patavina dos assuntos abordados. Ele viu o Jornal Nacional ou o Fantástico e acha que tem opiniões. E ainda as considera importantes, como se fosse um fetiche de sua falta de personalidade.
Muitas vezes o idiota adere às ideologias socialistas por ser algo inerente à sua natureza. É função do idiota revoltado e presunçoso nivelar tudo por baixo, como se ele fosse um padrão superior a ser seguido. Ou seja, antes, as pessoas seguiam os modelos excelsos de inteligência e sabedoria. E o idiota, fortalecido em suas opiniões estúpidas e inúteis, quer reverter esse padrão: deve emburrecer a sociedade inteira, para se sentir importante e feliz. O igualitarismo é a ideologia-mor do idiota. Igualitarismo padroniza, transforma todo mundo em robozinho teleguiado. Isso é comum, particularmente, nas universidades. Os professores falam asneiras monumentais, protegidos pela autoridade falaciosa de seus diplomas, que mal serviriam para o uso de papel higiênico. Os alunos, outrora inteligentes, saem mais estúpidos do que entram. Já se dizia que a universidade brasileira não forma, deforma. Os idiotas estudantis organizados se agremiam em “movimentos sociais” ou em “coletivos”. O termo não seria mais revelador: eles são “coletivos” porque não têm idéias próprias. É a manada da ideologia do rebaixamento, da burrice organizada.
O idiota médio do regime democrático é um ser hermético, auto-suficiente na estupidez. Como de fato as ideologias reinantes o bajulam de qualquer forma, ele não consegue ver além dos padrões inferiores a que está acostumado a vivenciar. Na verdade, ele se revolta contra os padrões superiores de cultura, moral e inteligência. A vulgaridade, para o idiota, é um valor. A inteligência genuína o enfastia, enoja. Por vezes, acaba inferiorizando o sujeito. E daí ele se rebela. A ânsia de ser massa o consola numa afetação de segurança soberba. Ou melhor, a massa consola o espírito de porco do idiota e cria uma paz espantosa na consciência dele. Os números o isentam da real idéia de sua idiotice, já que ele acha que é até normal. Está no meio de seus pares. Não é bom ser aceito e bem visto por todo mundo? Quem disse que o idiota nutre a angústia de divergir? Ou de pensar? Deu no que deu: decadência e retardamento mental de toda uma sociedade.
A revolução dos idiotas segue seu curso, devastando corações e mentes. Do jeito que está, é possível que o país volte à Idade da Pedra. . .
16 comentários:
É um dos melhores textos seus que já li. É o testemunho de uma era que tem tudo pra ver seus bisões desenhados na parede tão extintos quanto os de Lascaux. É bom emoldurar esse texto e colocar em uma cápsula do tempo (junto com uma Pedra de Roseta português-idiotês) para quem sabe um dia, se a raça humana ver um sol esperançoso surgir no horizonte, se possa entender a epóca em que vivemos: apocalíptica e grotesca.
Ainda te digo que tem tudo a ver com uma das peças que estou montando. Sempre em sintonia comigo, seu puto! Vou mostrar seu texto para meus atores pq ele tem tudo pra servir de pedra fundamental.
Abração, amigo provecto. Na próxima lhe levarei Preocupazol...
Té+
Assumi recentemente um cargo numa instituição educacional do governo federal. Após a posse, os professores foram convocados a participar de uma "capacitação".
Foram dois dias assistindo pedagogas falando sobre Paulo Freire e sobre o que entendiam por educação.
Quando trataram da avaliação, condenaram o "tradicional" (palavra espúria para pedagogos) exame e instaram os novos professores a banir essa "antiga" forma de examinar. As justificativas: "é uma avaliação excludente, antidemocrática, autoritária, limitada."
Amigo, foram dois dias de profunda irritação e perplexidade. Dois dias assistindo a uma mostra de indigência intelectual (detalhe, as professoras eram, quase todas, "doutoras"). Só não saí dessa "capacitação" totalmente desesperado porque percebi que a imensa maioria dos professores rejeitava essas teses do "saber coletivo". No entanto, havia certo constragimento em dizê-lo; qualquer crítica era sempre precedida por algo do tipo: "Bem, isso aí é muito bonito do papel, mas na prática..." Onde, exatamente, isto é "bonito no papel?", perguntei várias vezes. "Eu já percebo que toda essa conversa é um embuste de cara, nem preciso verificar na prática." Ninguém sabia realmente dizer o que tinha de "bonito" naquele trololó. Essa conversa de que "no papel até que é legal" é resultado do constrangimento provocado pela própria atmosfera coletivista que se respira em instituições públicas.
Tenho dificuldade de entender como um charlatão como Paulo Freire pôde ser tão influente (e ainda o é). Por sinal, há muito tempo que uso essa definição quando me perguntam sobre o "mestre": um charlatão.
Abraço.
São almas rasas, como escrevi no meu conto sobre Marcos, o motoboy. Apesar da profissão, ele pensava muito. A revolução já está quase pronta, as massas ficaram ainda mais analfabetas e de um jeito muito perigoso. Ponto para os partidos de esquerda e seus clichês rançosos. O processo de regressão vai a todo vapor, tocado pelos brilhantes articulistas da ala left-revolution.
Acredito que, se José Ortega y Gasset viesse hoje ao Brasil, descobriria que "A Rebelião das Massas" está chegando às suas últimas consequências.
Realmente, a democracia nivela tudo e todos com os mesmos direitos, mas ela se esquece da capacidade de cumprir os deveres e parte, à priori, que todos têm a mesma capacidade. O problema é a "democracia obrigatória", a ideologia do igualitarismo a qualquer custo (redundante, não é... ideologia parte do pressuposto que a realidade se dobra a ela a qualquer custo).
O igualitarismo é a ideologia do idiota. Ortega y Gasset neles!!
Uma pergunta se impõe. Com que fim a classe capitalista contrata operários? Todo o mundo sabe que não é de nenhum modo, porque os fabricantes desejam sustentar os operários esfomeados, e sim porque querem tirar lucro deles. Visando o lucro é que os capitalistas constroem suas fábricas, visando o lucro é que contratam operários, visando o lucro é que farejam os lugares em que se vende mais caro. O lucro dirige todos os seus cálculos. Nisto, também, existe um aspecto curioso da sociedade capitalista. Não é a própria sociedade que produz, com efeito, o que lhe é necessário e útil, mas sim a classe dos capitalistas é que obriga os operários a produzir o que se paga mais caro, aquilo de que ela pode tirar o maior lucro. A aguardente, por exemplo, é uma coisa muito prejudicial, e só se deveria fabricar o álcool para aplicações técnicas e medicinais. E, no entanto, em todo o mundo há capitalistas que consagram todas as suas energias à fabricação da aguardente. Por quê? Porque se pode tirar um grande lucro da embriaguez do povo.
Uma pergunta se impõe. Com que fim a classe capitalista contrata operários? Todo o mundo sabe que não é de nenhum modo, porque os fabricantes desejam sustentar os operários esfomeados, e sim porque querem tirar lucro deles.
Conde-Primeiramente, o empresário não tira "lucro" do operário, mas dos consumidores. Se o operário produzisse sem demanda, o empresário não lucraria. Por outro lado, vc acha que o operário trabalha para o capitalista por conta de seus lindos olhos? Não, é uma troca de interesses, em que tanto capitalista e operário ganham. Por outro lado, sobre a fome: vc já viu algum operário "esfomeado" na Auto-Latina, em SP? Sua visão de capitalismo está em atraso, pelo menos dois séculos atrás.
Visando o lucro é que os capitalistas constroem suas fábricas, visando o lucro é que contratam operários, visando o lucro é que farejam os lugares em que se vende mais caro.
Conde-E qual o problema disso? Por acaso vc trabalha de graça, sr. caridoso? Aliás, vc está por fora de negócios. O empresário não visa "vender mais caro", mas justamente o contrário: ele procura produtos mais baratos para chegar ao maior número de consumidores e lucrar, uma vez que ele sente os pesos da concorrência. Mesmo que ele quisesse vender mais caro, ele não tem esse poder milagroso, pq ele tem que acompanhar o nível real da ganho da população. Rapaz, com o devido acatamento, vc faz parte do personagem do meu texto. Alguém que dá palpite e não entende porcaria nenhuma do que diz.
O lucro dirige todos os seus cálculos.
Conde-Se não houvesse lucro, a empresa teria prejuízo e fecharia, perdendo tanto o capitalista, como os assalariados. Sério, cara, qual é a sua idade mental pra falar tanta tolice em tão poucas palavras?
Nisto, também, existe um aspecto curioso da sociedade capitalista.
Conde-Estou curioso de ler mais besteiras. Mande!
Não é a própria sociedade que produz, com efeito, o que lhe é necessário e útil, mas sim a classe dos capitalistas é que obriga os operários a produzir o que se paga mais caro, aquilo de que ela pode tirar o maior lucro.
Conde-Sua lógica é falsa: vc parte do pressuposto de que o capitalista é algo fora da sociedade, quando na verdade, vc pega uma palavra genérica (a sociedade), para excluir o capitalista. Primeiramente, tanto o capitalista como o assalariado produzem juntos. E ninguém obriga o operário a produzir. Ele produz pq quer, pq precisa de emprego. Como o capitalista organiza os fatores de produção, pq tb precisa sustentar sua família. Ainda bem que existe uma classe de capitalistas, que toma a iniciativa pra produzir. Não é um tosco retardado como vc que vai fazer isso.
A aguardente, por exemplo, é uma coisa muito prejudicial, e só se deveria fabricar o álcool para aplicações técnicas e medicinais.
Conde-E quem é vc para determinar o que é útil para as pessoas? E convém dizer, a aguardente existe em tempos imemoriais, bem antes do capitalismo.
E, no entanto, em todo o mundo há capitalistas que consagram todas as suas energias à fabricação da aguardente. Por quê? Porque se pode tirar um grande lucro da embriaguez do povo.
Conde-Meu Deus do céu, nunca vi tanta merda sendo escrita. Só pra provar que vc faz parte do meu texto: o povo compra aguardente pq quer. Vc parte do pressuposto de que o povo é imbecil, seduzido pelo capitalista. É justamente o contrário: o capitalista produz aguardente pq o povo quer. Da mesma forma que um retardado mental como vc enche a cara de cerveja discutindo política de petista, o mesmo se aplica à aguardente.
FAXISTA CONDE,desarmonia é a divisão em classes. Porque a sociedade capitalista, no fundo, não constitui uma única sociedade, mas está partida em duas sociedades: os capitalistas, de um lado; os operários e os pobres, do outro. Estas duas sociedades hostilizam-se mútua, irreconciliável e continuamente; hostilidade que se traduz pela luta de classes. Vemos de novo que as diversas partes da sociedade capitalista, não só se ajustam umas às outras, como se encontram em contínuo antagonismo.
O capitalismo se desmoronará ou não? A resposta depende do seguinte exame: se, observando o desenvolvimento tomado pelo capitalismo no correr dos tempos, vemos que suas contradições vão diminuindo, podemos profetizar-lhe uma longa vida; se, pelo contrário, descobrirmos que, com o tempo as diversas partes da sociedade capitalista se chocam cada vez mais fortemente, e de modo inevitável, e que as fendas desta sociedade devem, de modo não menos inevitável, transformar-se em abismos, então poderemos entoar o De Profundis...
EXCELENTE texto e análise,caro Conde!!!
PARABÉNS!!!
Almirante Kirk
De Belém? Primeiro blog que tenho conhecimento de ideias semelhantes às minhas... Vi um vídeo teu no youtube, pelo menos foi postado por ti, de uma palestra, ela foi em Belém?
FAXISTA CONDE,desarmonia é a divisão em classes.
Conde- Escreve direito, analfabeto, é fascista. A existência de classes, por si só, nunca foi causa de desarmonia. A sociedade de castas está aí. A sociedade medieval tb que o diga. . .
Porque a sociedade capitalista, no fundo, não constitui uma única sociedade, mas está partida em duas sociedades: os capitalistas, de um lado; os operários e os pobres, do outro.
Conde-Isso é besteira. Os operários podem ser capitalistas, como os capitalistas podem ser assalariados. Não existe essa diferença de categoria, mas sim de funções e atividades econômicas.
Estas duas sociedades hostilizam-se mútua,
irreconciliável e continuamente;
Conde-Nunca hostilizei meu chefe, quando trabalhava pra ele. O trabalhador precisa dos empregos criados pelo capitalista; e o capitalista precisa do trabalho do assalariado. Seria correto dizer que eles se ajudam e se reconciliam mútua e continuamente.
hostilidade que se traduz pela luta de classes.
Conde-Ou seja, se o idiota acima brigar com a mulher dele, é que ele é operário e a mulher dele burguesa. Eta rapazinho retardado mental!
Vemos de novo que as diversas partes da sociedade capitalista, não só se ajustam umas às outras, como se encontram em contínuo antagonismo.
Conde-Antagonismo onde? Quando? Como?
O capitalismo se desmoronará ou não? A resposta depende do seguinte exame: se, observando o desenvolvimento tomado pelo capitalismo no correr dos tempos, vemos que suas contradições vão diminuindo, podemos profetizar-lhe uma longa vida;
Conde-O cara é todo desarticulado.
se, pelo contrário, descobrirmos que, com o tempo as diversas partes da sociedade capitalista se chocam cada vez mais fortemente, e de modo inevitável, e que as fendas desta sociedade devem, de modo não menos inevitável, transformar-se em abismos, então poderemos entoar o De Profundis...
Conde-Abismo onde? Como? quando? O capitalismo está mais forte do que nunca, a despeito das tentativas que certos analfabetos funcionais do seu tipo de destrui-lo.
De Belém? Primeiro blog que tenho conhecimento de ideias semelhantes às minhas... Vi um vídeo teu no youtube, pelo menos foi postado por ti, de uma palestra, ela foi em Belém?
[b]Conde-Sim, esse blog é de Belém e a palestra sobre o comunismo foi na mesma cidade.
Mas quanta soberba de alguém que se acha culto. Teu preconceito burguês é de tirar o chapéu. Nem mesmo Olavo de Carvalho consegue chegar tão baixo.
Muito bom teu texto, ele prova uma coisa irrefutável.
O idiota és tu!
Mas quanta soberba de alguém que se acha culto.
Conde-Eu não me acho culto. Mas, com certeza, estou melhor do que muita gente.
Teu preconceito burguês é de tirar o chapéu.
Conde-Preconceito onde? Vc é outro idiota que bajula o povo como sacrossanto?
Nem mesmo Olavo de Carvalho consegue chegar tão baixo.
Conde-Claro, vc supera todas as baixezas, com esse discursinho comunista ridículo!
Muito bom teu texto, ele prova uma coisa irrefutável.
O idiota és tu!
Conde-Não, pelo contrário, eu escrevi sobre pessoas do seu nível. Não me confunda com gente da sua laia.
Caro Conde,com a sua permissão,vou dar um pontapé na bunda do "Anônimo",às 4:07 PM,um asinino esquerdopata(perdão pela redundância),o qual não sabe nem se comportar em casa alheia,como o mesmo atesta aqui,neste blog,deixando indelevelmente as impressões das sua fétidas patas!!!
O blog do caro Conde é EXCELENTE!!!Tenho o Conde em alta conta,a exemplo do filósofo Olavo de Carvalho e do jornalista Reinaldo Azevedo,por exemplo!!!
O Conde ainda é jovem,o que nos propiciará muitos EXCELENTES e PROFUNDOS textos e análises igualmente admiráveis,para desespero e INVEJA dos esquerdopatas,auxiliares do ateísmo/esquerdismo!!!
VIDA LONGA E PRÓSPERA,caro Conde!!!
Almirante Kirk
Conde, você é um sujeito muito afável por aceitar responder a esses comunistinhas-burgueses que vem aqui encher o saco. Eles são tão f.d.p.s que já contam com a nossa polidez. Temos é que mandar toda essa corja ir praquele lugar, não podemos dar-lhe o respeito de uma resposta educada. Não prestam, são psicopatas, o tratamento que merecem é o mesmo que você daria a um assaltante que invadisse sua casa e ameaçasse sua família.
Parabéns pelo blog, a internet é o último refúgio de dignidade deste país.
Fernando José - SP
Conde, vc disse td o que eu penso de uma maneira brilhante.
Parabens pelo texto, não o conhecia, fiquei seu fã.
São pesoas como vc, que ainda me dão animo.
Forte Abraço!
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