domingo, fevereiro 28, 2010

Os cubanos não têm ilusões com Lula. . .


Dissidentes cubanos protestam, no consulado brasileiro, em Miami, contra a cumplicidade do governo brasileiro com a ditadura sanguinária de Fidel Castro, depois da morte do prisioneiro de consciência Orlando Zapata, em uma greve de fome, nos porões do regime comunista cubano.

2 comentários:

Unknown disse...

Pobre povo cubano...
-Acreditou nos “ideais revolucionários “ “libertadores” de uma quadrilha de comunistas, no movimento de Sierra Maestra.
Obtida a vitória, os primeiros a tombarem no “paredon”, foram os combatentes que lutaram, ombro a ombro, no grupo dos “revolucionários”, mas que, na fase seguinte, se constituiriam em “estorvo”, para os planos de Castro
-Hoje acredita que, expondo-se ao risco iminente de vida, com essa manifestação (não sabemos o que aconteceu com eles, quando as câmeras foram desligadas), pode sensibilizar o “estadista das esquerdas”, com sua “alma bondosa” e sorriso cínico, defensor dos direitos humanos do mundo.
Até imagino o comentário de Lulalá em Cuba, ao saber do movimento.
“É o chororô dos derrotados”.
Imagino até que proteste pela invasão da nossa nobre embaixada, território sagrado do Brasil que, sob seu comando, jamais daria abrigo a opositores de comunistas, em qualquer parte do mundo.
Nessa hora, é inevitável a comparação de Cuba com Honduras.
O “Lulalá”, se abraça a ditadores sanguinários que não querem saber o que é “eleição” e mandam às favas, os tais de “direitos humanos”, para se manterem como “reizinhos’, desfrutando as “belezas da vida”.
O “Lulacá”, lançou o Brasil (que considera “propriedade sua e de seus comparsas comunistas”) num papel ridículo, vociferando contra a decisão soberana de uma Nação que, através de seus legítimos instrumentos institucionais, botou para correr, enquanto era tempo, um candidato a Bufão-Mor da mesma estirpe maligna de Chavez, só por que o chapeludo ridículo, chegou ao Poder, através do voto de imbecis que, do mesmo modo que os daqui, não têm a menor idéia do que se esconde por trás da cortina da urna.
Não satisfeito, transformou nossa embaixada em território inimigo, ajudando a levar e dando abrigo ao golpista que queria se perpetuar no Poder.
Ainda não satisfeito, depois de concluído o processo, do modo mais pacífico, que aquela nação soberana o conseguiu fazer, deixando “ir embora” o pivô da discórdia, ainda quer “impor condições”, como permitir que volte e tenha restituídos seus “direitos políticos” o bandoleiro que quase levou o país, à guerra civil.
Dois pesos, duas medidas.
Se queremos ser respeitados, é preciso que pareçamos sérios.
Se não quisermos ser tachados de “republiqueta de bananas”, é preciso acordar para a nossa triste realidade, de entregarmos a chave do galinheiro, às raposas.
Zapata não morreu em vão.
Pode ser que sua morte, mesmo que não sensibilize quem está sentado no trono, acorde povos sonolentos, iludidos com sorrisos cínicos e frases mentirosas de comunistas, para a sorte que os espera, punidos por sua preguiça mental.
Acorda, Brasil!!!

Anônimo disse...

*OFF TOPIC*

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