sábado, fevereiro 20, 2010

Não se pode servir a Deus e à CNBB!

Conde Loppeux de la Villanueva fala a respeito da Campanha da Fraternidade de 2010 , patrocinada pela CNBB, e seu compromisso com a ideologia comunista. Clique aqui!

2 comentários:

Unknown disse...

Caro Conde,
Mais uma vez, parabéns por sua análise.
Tenho ficado impressionado com a “precisão cirúrgica” de sua abordagem, em um leque de vertentes, que conduzem ao mesmo rio, a praga vermelha, que se espaira sobre o país.
Esse fenômeno, que você aborda, dentro da Igreja Católica, na verdade, podemos observar desde ao final dos anos 60 e início dos 70, coincidência das ações revolucionárias das esquerdas, em ações armadas, contra a Nação.
Imagino qual seria a sua indignação, ao ouvir de um “Cardeal”, uma alusão aos terroristas da época, como “esses nobres e corajosos guerrilheiros urbanos”.
Pois é... a coisa é antiga.
Não dá para entender como esses senhores, na posição em que a Igreja os coloca, responsáveis pelas diretrizes da Igreja, no âmbito do país, consigam ser abduzidos tão facilmente, pela ideologia que, entre outros objetivos, quer o fim da Igreja.
Se analisassem o que aconteceu com a Igreja em Cuba e em todos os países comunistas, provavelmente acordariam de seu transe vermelho.
E o que pensar do próprio Vaticano, que a tudo assiste e nada faz?
Outro dia, comentei a respeito do tal de abaixo-assinado da CNBB, listando duas páginas de bispos e cardeais.
Minha observação inicial foi... “-caramba, como tem bispo nessa hora”...
Onde estavam esses “bispos”, quando essa marginalia ascendeu ao Poder?
Eu sei onde estavam... estavam tramando a favor dela, contra aqueles que queriam frear seu impulso.
Foram cúmplices do processo que destruiu a moral da população e disseminou o pensamento de esquerda, nos três Poderes da República.
Hostilizaram os governos militares, que livraram o Brasil da implantação de uma “ditadura do proletariado”, em 64 e só não devolveram o Poder mais cedo, por que a “resistência armada” não permitiu.
Ao invés de se aliarem àqueles que defenderam os princípios do cristianismo, se aliaram àqueles que, sabidamente, os queriam destruir.
Traidores, sim... não vejo palavra mais branda do que a que você empregou, para definir gente dessa estirpe.
São vermelhos, não só nas vestes.
E burros, pois “pseudointelectuais” da Igreja, foram abduzidos sem a menor resistência.
Se o tal “abaixo-assinado” chegar ás mãos de Lula, parece que estou vendo sua reação, após um sorriso cínico: “-É o chororô de quem perdeu”.
Um ponto muitíssimo importante, que você passou em “vôo rasante”, foi o “Método de Gramsci”.
Com meus 60 anos nas costas, há muito pouco tempo, é que fui tomar conhecimento do que há por trás dessa desgraça.
Por isso, acredito que uma boa margem de seus leitores desconheça o assunto.
Do mesmo modo que o maldito “Foro de são Paulo”, o tema é sempre abordado como coisa de menor importância, pela mídia e, quando você puxa a cordinha, descobre um monstro escondido na toca.
Seria interessante aproveitar o seu espaço, para, da forma brilhante, como você consegue transformar os assuntos em coisa fácil de ser entendida, abordar mais esse importante tema, para que seus leitores entendam como foi que caímos nesse imenso “conto do vigário”.
Um abraço e muito boa sorte, em sua missão. Muita coisa está em jogo.
José

mocotto@gmail.com disse...

Caro Conde.

Passei mal ontem assisitindo na tv a aberração da mais aberrante das campanhas dessa maldita CNBB demonizando o capitalismo.

Os marxistas estão jogando no fundo do poço 2010 anos de história da Sagrada Igreja Católica Apostólica Romana trabalhando pela civilização ocidental.

Grato pela reação, embora estejamos sendo enterrados vivos.

Grande abraço do amigo,

Ivan Lima