
Um de meus temas recorrentes é a teoria do Aquecimento Global. Durante esses anos de histeria generalizada fui me tornando uma espécie de especialista cético da Rua Coronel Pena de Morais. Chateei os leitores aqui do jornal retornando ao tema inúmeras vezes. Melhor sorte não tiverem meus amigos, que precisam me aturar pessoalmente. Durante dias os amolei afirmando que debocharia de todos aqueles que apagassem as luzes durante o evento “Hora do Planeta”. Prometi me entrincheirar no alto da sacada de meu edifício para flagrar os adesistas da campanha. Quebrei minha promessa trocando minha vigília cética por duas horas de sorrisos amarelos numa sessão do Circo Metropolitano.
A teoria do Aquecimento Global esta morta. Ninguém mais acredita nela. Nem Al Gore. Nem os professores de Bioética. Nem o palhaço Markito do circo. As luzes da casa de Gore casa ficaram ligadas durante o decorrer da “Hora do Planeta”. Para ver a notícia é só entrar no site http://politics.nashvillepost.com/2009/03/29/al-gore-will-leave-the-lights-on-for-ya/A.
A campanha mundial da Ong WWF, Worlwide Fund for Nature (Fundo Mundial para a Natureza), se mostrou um retumbante fiasco. O protesto não daria certo nem mesmo se um 1 bilhões de pessoas tivessem desligado as luzes. Seria o equivalente ao efeito que teria um corte de 6 segundos nas emissões de CO2 da China.
A televisão foi poluída com propagandas da WWF Brasil. As celebridades se engajaram na campanha. As instâncias governamentais se envolveram de maneira sistemática. Todo nosso servilismo institucional se colocou a serviço da bandalheira ambientalista. Esperava-se um movimento bovino por parte da população em apoio ao ato. Os ruminantes, no entanto, resistiram bravamente. Continuaram a viver da mesma maneira que sempre viveram. Tomando banho com chuveiro elétrico. Usando o a geladeira para guardar alimentos. Todos esses atos comuns que se tornaram condenáveis pelo movimento ambientalista.
O mundo foi tomado por uma histeria regressiva. O ambientalismo se tornou uma doutrina esquerdista que condena a sociedade de consumo, o capitalismo e a produtividade. O mundo “auto-sustentável” é um convite para voltarmos à idade da pedra. É bom lembrar que a 600 anos as cidades eram insuportavelmente imundas. O convívio com ratos, baratas, piolhos e pulgas era natural. Os nobres atiravam seus excrementos pela janela e as cidades eram verdadeiros guetos. De lá para cá avançamos um tantinho. Conseguimos criar esgotos, houve saneamento e hoje até mesmo aqueles que são miseráveis tem melhores condições de vida que os nobres de outrora. Infelizmente ainda não nos livramos de todas as pragas. Hoje ao contrário dos ratos e baratas da idade média, temos que aturar os ambientalistas. Ao contrario da leptospirose eles causam a burrice.
A teoria do Aquecimento Global esta morta. Ninguém mais acredita nela. Nem Al Gore. Nem os professores de Bioética. Nem o palhaço Markito do circo. As luzes da casa de Gore casa ficaram ligadas durante o decorrer da “Hora do Planeta”. Para ver a notícia é só entrar no site http://politics.nashvillepost.com/2009/03/29/al-gore-will-leave-the-lights-on-for-ya/A.
A campanha mundial da Ong WWF, Worlwide Fund for Nature (Fundo Mundial para a Natureza), se mostrou um retumbante fiasco. O protesto não daria certo nem mesmo se um 1 bilhões de pessoas tivessem desligado as luzes. Seria o equivalente ao efeito que teria um corte de 6 segundos nas emissões de CO2 da China.
A televisão foi poluída com propagandas da WWF Brasil. As celebridades se engajaram na campanha. As instâncias governamentais se envolveram de maneira sistemática. Todo nosso servilismo institucional se colocou a serviço da bandalheira ambientalista. Esperava-se um movimento bovino por parte da população em apoio ao ato. Os ruminantes, no entanto, resistiram bravamente. Continuaram a viver da mesma maneira que sempre viveram. Tomando banho com chuveiro elétrico. Usando o a geladeira para guardar alimentos. Todos esses atos comuns que se tornaram condenáveis pelo movimento ambientalista.
O mundo foi tomado por uma histeria regressiva. O ambientalismo se tornou uma doutrina esquerdista que condena a sociedade de consumo, o capitalismo e a produtividade. O mundo “auto-sustentável” é um convite para voltarmos à idade da pedra. É bom lembrar que a 600 anos as cidades eram insuportavelmente imundas. O convívio com ratos, baratas, piolhos e pulgas era natural. Os nobres atiravam seus excrementos pela janela e as cidades eram verdadeiros guetos. De lá para cá avançamos um tantinho. Conseguimos criar esgotos, houve saneamento e hoje até mesmo aqueles que são miseráveis tem melhores condições de vida que os nobres de outrora. Infelizmente ainda não nos livramos de todas as pragas. Hoje ao contrário dos ratos e baratas da idade média, temos que aturar os ambientalistas. Ao contrario da leptospirose eles causam a burrice.
4 comentários:
O link correto sobre o Al Gore http://politics.nashvillepost.com/2009/03/29/al-gore-will-leave-the-lights-on-for-ya/
Antes que surtem, e tem mais no site :D
Excelente post, ó doutíssimo Conde. Todos os homens de bem deveriam ler.
Velai e Perseverai, pois o MESTRE observa! Oh Glória! Eu, Aristocrata, o demiurgo, tenho dito! Saudações.
Muito bom o texto,caro Conde!
Agora,ao ver a foto com os ratos,posso estar equivocado,mas penso ter identificado alguns ratos PeTralhas na referida foto,hehehe...É difícil identificá-los,via nomes e apelidos;afinal,ratos e PeTralhas são todos parecidos entre si,hehehe
Ritter
"Hoje ao contrário dos ratos e baratas da idade média, temos que aturar os ambientalistas. Ao contrario da leptospirose eles causam a burrice."
Parabéns,prezado Guilherme!
Grato!
Germânico
Postar um comentário