quarta-feira, setembro 10, 2008

Homem-massa nos tribunais: uma justiça totalitária no Brasil.

Uma questão observável no meio jurídico brasileiro atual é a quase total indigência de conhecimentos gerais e humanísticos entre muitos bacharéis em direito. Se há algo que a universidade forma atualmente é uma legião de futuros tecnocratas, meros copiadores de leis, como que preparados para pertencer a uma gigantesca burocracia, seja ela estatal ou paraestatal. Isso se reflete no excesso de regras jurídicas, de funcionários públicos e de advogados que são jogados aos montes no mercado de trabalho. Na prática, é uma gigantesca estatização da classe média, já que as atividades privadas, sobrecarregadas de impostos e, por conta disso, cheias de riscos, tornam-se cada vez menos interessantes. Do ponto de vista econômico, a classe média vai aonde está o dinheiro. E a maior parte do butim está nas mãos do Estado. Nada mais lógico que ela procure no funcionalismo público uma estabilidade que não encontra na iniciativa privada. Entretanto, fica a pergunta: quem é que vai sustentar tanta gente? Alguém duvida que isso é um processo lento e graduação de estatização da economia?

Se o Estado sofre um processo lento e gradual de agigantamento, cria-se no mercado uma série de empecilhos burocráticos e morais. Já é relativamente comum a ideologia anti-empresarial no imaginário brasileiro. Essa perspectiva se coaduna com outras formas de distorções econômicas, tais como as reservas de mercado e outras demais formas antiquadas de corporativismo em ofícios profissionais, sejam elas empresariais ou até mesmo profissões liberais. Quem duvidará que as provas da OAB, que depuram milhares de bacharéis em direito, restringindo a profissão advocatícia, não é uma reserva de mercado? Em nosso país, até então existia reserva de mercado para jornalistas, uma aberração, do ponto de vista das democracias. Quando o MEC exige títulos e mais títulos para o exercício da profissão de licenciatura nas universidades ou escolas, isso é também reserva de mercado. A cultura cartorial da papelada, tão comum nas altas esferas do Estado, contamina a economia privada do país, incapaz de ser competitiva, empreendedora e dinâmica. Para cada profissão, um título. Quer ensinar história? Tenha diploma de história. Quer ensinar direito? Tenha diploma de direito. Enfim, o que vale não é a cultura real, mas o papel timbrado. Os autodidatas, por definição, estão excluídos desse mercado, ainda que demonstrem ter um conhecimento acima da média dos nobilitados.

Feito isto, eis o que é preocupante na cultura jurídica brasileira: o vácuo de um conhecimento geral apurado de filosofia e demais outras letras deu margem ao ativismo militante encarnado na figura de advogados, promotores, procuradores, juízes ou defensores públicos. Esse ativismo implica uma partidarização do direito, dentro de espúrias crenças de esquerda. Se a classe média está sendo estatizada, por outro lado, ela quase sempre assume uma ideologia corporativista e totalitarista do poder e do direito no Estado. A lógica se processa da seguinte forma: a burocracia estatal é sempre voluntariosa e benévola; a livre empresa é sempre má e exploradora. É o que se passa na cabeça de muitos causídicos iletrados, a despeito de notórios conhecimentos jurídicos. Entretanto, saber jurídico é tão somente um saber técnico. Não é saber filosófico, não é cultura intelectual, não é elevação moral, no sentido maior do termo.

A média dos advogados brasileiros está no nível dos “señoritos arrogantes” tão fielmente descritos na Rebelião das Massas, de Ortega y Gasset: os medianos, de cultura técnica acham que podem medir a humanidade pelo prisma de suas limitadas idéias e esquemas de conhecimento. Não é por acaso que o positivismo jurídico ou o marxismo mais rasteiro se apropriem do vazio intelectual da classe jurídica. Diria rasteiro, porque uma boa parte, senão a maioria, só conhece os autores através de fragmentos, e nunca se interessou em se aprofundar a respeito. Na verdade, há uma certa absorção sofística no direito que vicia sua linguagem. O positivismo jurídico, na valorização absolutista da formalidade e aparência legal e o marxismo, na politização e instrumentalização corporativista das leis, parecem atender perfeitamente a consciência de uma classe de pessoas que só se contentou em decorar e soltar regras a granel. A ideologização do direito no Brasil adquire sintomas preocupantes, porque representa o nascimento de esquemas totalitários aplicados em sentenças e formas abusivas de controle do Estado sobre a sociedade civil.

Alguns exemplos podem ser vistos na realidade política atual. O tribunal paulista que condenou o jornalista Diogo Mainardi da Revista Veja, em processo movido pelo também jornalista Paulo Henrique Amorim, representa um sintoma claro desse modelo de pensar. O parecer do Ministério Público do Estado de São Paulo sobre o assunto mais lembra àquelas tristes épocas da burocracia soviética, em que os tribunais inquiriam ideologicamente o réu e o fuzilavam. A declaração do Procurador de Justiça Carlos Eduardo de Athayde Buono é uma pérola do sovietismo mais ralé. Daqui a alguns anos, quem sabe os futuros burocratas e juristas “soviéticos” não fuzilem o Mainardi?!

O procurador tem umas senhoras pérolas: “É notório que o querelado, em suas matérias semanais, quase sempre atinge a honra de alguém, maldosamente, maliciosamente, com evidente animo de depreciar seu alvo”. (Como se os vigaristas citados por Diogo Mainardi tivessem algum tipo de honra e não merecessem ser depreciados). O fazedor de regras ainda nos completa: “É preciso ressaltar que não sou simpatizante do PT, ou de qualquer partido político”. Bem, todos os petistas chapas vermelhas dizem isso, para simular imparcialidade. O resto do relatório é um poço de puxa-saquismo e falta com a verdade: “Ah, se soubesse adivinhar o futuro esse jornalista não devia ter dito o que disse, ante os fatos e a prisão de Daniel Dantas pela Polícia Federal e sua posterior soltura”. Qualquer pessoa informada sabe que a prisão do banqueiro Daniel Dantas não foi motivada por um excesso de moralidade do governo, e sim para chantagear um sujeito que presta grandes favores ao mesmo, através de muita propina.

Todavia, o Sr. Carlos Eduardo é um burocrata sem senso de humor. Assim ele nos diz: “Dizer que Franklin Martins, Paulo Henrique Amorim e Mino Carta estão na fase descendente de suas carreiras só porque os dois primeiros não estão na Globo é bobagem sem tamanho dita pela arguta defesa. Felizmente não é verdade. A Record e a Bandeirantes e outros meios de comunicação têm crescido e feito frente à Globo (hoje o monopólio não é mais saudável, especialmente nas democracias e na globalização).” Presumo que o Sr. Procurador é incapaz de entender ironias. De fato, Franklin Martins foi demitido pela Rede Globo quando se soube que ele era figura carimbada no Planalto, principalmente quando sua irmã foi favorecida pelo governo. Isso porque o próprio ganhou um cargo de ministro, por serviços prestados à chapa vermelha petista. Sem contar o jornalismo de Mino Carta e Paulo Henrique Amorim, que é notório e descarado apoio ao governo. Recordemos, o próprio Paulo Henrique Amorim foi demitido da IG, já que nem o público endossa suas vigarices.
Entretanto, o procurador Carlos Eduardo se entrega, quando demonstra o cacoete mental típico de um petista. Afirmar que a Globo é monopólica é demonstrar uma completa ignorância do que seja o sentido da palavra “monopólio”, salvo nos clichês típicos da esquerda. O mesmo princípio se aplica ao chavão mais adiante: “Diogo Mainardi por fazer parte dos poderosos conglomerados de comunicação (Globo e Ed. Abril) não está imune ao Direito Penal”. Quer coisa mais comunista do que esse discurso? Quer coisa mais piegas, mais grotesca, mais parecida com o colegial de DCE acadêmico, do que uma pantomima ideológica como essa travestida em um relatório de uma sentença? Há uma certa dose de elogio em causa própria, como se o "grande conglomerado" da imprensa fosse mais poderoso do que o Estado, como se o próprio Procurador fosse um David lutando contra Golias.
Os impropérios grosseiros de Mino Carta sobre o filho deficiente de Mainardi devem ser um saudável jornalismo ao Sr. Procurador. O contrário, ou seja, a verdade sobre a corrupção moral dos jornalistas pagos por Brasília (entre os quais, Mino Carta), é uma “ofensa à honra” de alguém. O Dr. Carlos Eduardo de Athayde Buono tem futuro no país governado por senhoritos arrogantes. O acórdão que condenou Mainardi é uma senhora defecada de regras sem a menor disposição com a realidade. No final das contas, o charlatão Paulo Henrique Amorim pode mentir á vontade a peso de soldo de Brasília, pois a justiça endossa o seu jornalismo vendido.

Os senhoritos arrogantes passaram anos estudando direito, quando na verdade, não estudam absolutamente nenhuma outra coisa. Fazem sentenças ideológicas, por falta de conteúdo intelectual mais apurado, para cobrir a carência das idéias genuínas. Ser ativista nos tribunais dá status. Neste vazio, há os senhoritos arrogantes que acham que pensam alguma coisa. Um amigo meu do Rio Grande do Sul me avisa qual a obra a ser estudada para o seu curso de Direito: “As motivações ideológicas da sentença”, do desembargador amigão das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, Rui Portanova. Se não bastasse isso, outro amigo, lá dos confins do Paraná, me conta a estripulia de uma turma de Procuradores de Justiça que odeiam os empresários, porque estes são malvados por natureza e “exploram” os trabalhadores.

As pessoas não são mais julgadas pelos atos, porém, pelas suas idéias, pelos seus papéis sociais. E os burocratas, fabricados pelas faculdades, tornaram-se os justiceiros do mundo, tomando postos do governo para intervir, lapidar e oprimir, cada vez mais, a sociedade privada e nossas relações particulares. São estes que querem controlar nossa fala, nossos pensamentos, nossas manifestações, em nome da legalidade e da ordem, em nome de uma cartilha politicamente correta estéril e idiotizante. Querem controlar, inclusive, a internet, presumindo que todos os usuários são pedófilos e racistas, até que se prove o contrário. Enquanto isso, eles aderem falaciosamente à ideologia totalitária que domina o governo de Brasília, tais como cachorrinhos amestrados de guarda. Há os oportunistas, os fanáticos e os idiotas úteis nessa história. Ninguém do Ministério Público, do Judiciário ou mesmo da OAB moveu uma palha contra o governo mais cínico, corrupto e imoral da história do Brasil. Quase todos eles pensam em carguinhos, em mesquinharias úteis, em ascensão na burocracia estatal, tal como um burocrata da nomenclatura soviética. Não seria de espantar que, se o Brasil caminhasse para uma ditadura (como de fato está caminhando), haveria uma ordem inumerável de alcagüetes e colaboradores desse sistema totalitarista. Muita gente está pronta para abdicar das liberdades fundamentais em nome do Estado voluntarioso e benévolo. A banalização do mal começa pela indiferença moral burocrática. É a rebelião do homem-massa no Brasil.

21 comentários:

Edson Camargo disse...

Lendo o artigo, logo lembrei do Carpeaux: " o fascismo nasce nas classes médias, das quais é a expressão natural". É a classe que mais cresce no país. O estado cresce junto. E como bem disse dia desses o Nyquist: "o social-democrata de hoje (e o conservador compassivo) quer os benefícios do mercado sem a dor do processo de mercado". E aí vemos os tapuias todos querendo fazer concurso... e tornando-se legiferadores papagaios de clichezinhos, colocando "social" atrás de toda e qualquer palavra.

Como é que um juiz tosco desse não tem vergonha de ser tão ignorante?

Abraço!

🌎 disse...

Conde, mais uma vez te digo, larga essa bobagem de direito e ataque de jornalista, cronista, vc escreve e é lúcido suficiente. se necessario obtenha um diPROma de jornalista para que possa atuar na área, ou não, a internet não precisa de papel timbrado.
excelente análise da desconjuntura atual.

Anônimo disse...

"Uma questão observável no meio jurídico brasileiro atual é a quase total indigência de conhecimentos gerais e humanísticos entre muitos bacharéis em direito. Se há algo que a universidade forma atualmente é uma legião de futuros tecnocratas, meros copiadores de leis, como que preparados para pertencer a uma gigantesca burocracia, seja ela estatal ou paraestatal".

Temos aqui a mais perfeita manifestação de inveja de um bacharel fracassado, que justamente por não possuir o conhecimento dos "tecnocratas", não só foi eliminado por nota em concurso para advogado da UNAMA como também já levou bomba em trivial seleção para auxiliar de secretaria. Tenta entrar para a podre burocracia que tanto despreza mas não consegue. Felizmente, resta ao pobre cidadão o "conhecimento humanístico" obtido através da leitura de Mídia sem Máscara.

Hahahahahahahahahahahahahahahaha!
hahahahahahahahahahahahahahahaha!

Anônimo disse...

"O positivismo jurídico, na valorização absolutista da formalidade e aparência legal e o marxismo, na politização e instrumentalização corporativista das leis, parecem atender perfeitamente a consciência de uma classe de pessoas que só se contentou em decorar e soltar regras a granel".

O positivismo ... parecem. Definitivamente o "Leonardo" (botem aspas nisso!) não absorveu os "esquemas de conhecimento" da língua pátria.
Pelo menos, é ótimo no humor involuntário.
Hahahahahahahahahahahahahaha!

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

Temos aqui a mais perfeita manifestação de inveja de um bacharel fracassado,


Conde-Respondendo ao homem-massa, professor de história gustavo moreira, o mesmo que fugiu do orkut pq apanhou de mim em plena internet: não sou bacharel, sou advogado, com carteira registrada na OAB. Bacharel burro é o professor, que se orgulha do tamanho do anel. Mas teremos mais vexames aqui dele. . .


que justamente por não possuir o conhecimento dos "tecnocratas",

Conde-Eu sinceramente não me importo com o conhecimento deles. Isso eu já percebi há muito tempo. Ademais, eu já percebi, mais ainda, que o professor é incapaz de entender os conceitos com os quais eu trabalho nos meus textos. Isso é de uma grave indigência intelectual, até pq o nosso professor de história trabalha com o conhecimento de humanas, e até agora demonstrou desconhecer o tema acima dissertado. Vamos provar mais vexames do sujeitinho covarde, que fugiu do orkut.


não só foi eliminado por nota em concurso para advogado da UNAMA

Conde-Eu nunca fiz concurso pra UNAMA. . .o professor precisa mentir para a difamação pura e simples. Aliás, esse é o pensamento do homem-massa: como vc supostamente não "domina" o conhecimento técnico deles, logo, vc está abaixo deles. Não é isso que qualquer burocrata ignorante brasileiro pensa a respeito do mundo todo? O mais divertido é que eu, além de conhecer bem direito, conheço mais história do que o Sr. Gustavo Moreira, que além de ter apagado a própria conta de orkut, nunca aceitou sequer me desafiar publicamente a um debate virtual, ao vivo. Tb pudera, que posso esperar de alguém tão covarde quanto ele?


como também já levou bomba em trivial seleção para auxiliar de secretaria.

Conde-Para o horizonte mental do professor, o concurso público é a prova cabal de que vc tem cultura. É engraçado que pessoas como ele elegeram a candidatura do analfabeto Lula, quando fazem dos seus diplomas verdadeiras espantalhos culturais, quando na verdade, vemos a indigência intelectual do sujeito em todo o resto.


Tenta entrar para a podre burocracia que tanto despreza mas não consegue.

Conde-Interessante notar outro detalhe do homem-massa, de Gasset: a incapacidade de ver a realidade, a não ser em termos corporativos. Eu poderia defender muito bem a burocracia estatal, já que, nas palavras dele, eu quero me inserir nela. Qual seria o meu ganho em criticar as burocracias estatais, se eu mesmo quero ser ela? O fato em si, para o professor anêmico, raquítico intelectualmente, é que ele acha que falar a verdade depende de uma corporação que está por trás dele. Não passa pela cabeça do sujeito indigente intelectual, que a verdade independe das etiquetas e diplomas.


Felizmente, resta ao pobre cidadão o "conhecimento humanístico" obtido através da leitura de Mídia sem Máscara.

Conde-Resta-me discutir com alguém, cujo único horizonte mental é Caros Amigos. Para quem quer saber sobre o ridículo Gustavo Moreira, que depois de um ano de ausência no orkut, apareceu dando uma de corajoso na internet, vejam isso.


http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=15633548818810203394

O cara é um dentuço, fracassado professor de escola pública e um notório ignorante diplomado. Ou seja, o exemplo mais cabal daquilo que Ortega y Gasset previu nos anos 20 do século XX.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

O positivismo ... parecem.


Conde-O professor gustavo moreira é o típico homem-massa que ensina em nossas escolas; ele não sabe ler ou escrever. Leia melhor, analfabeto: o "positivismo e o marxismo parecem". . .


Definitivamente o "Leonardo" (botem aspas nisso!) não absorveu os "esquemas de conhecimento" da língua pátria.

Conde-Definitivamente é risível que o professor corrija de forma gritantemente errada meu português e não saiba ler nem uma página longa de um texto. Tb pudera, agora está explicado pq os alunos brasileiros são os mais burros do mundo. Temos Gustavos Moreiras a granel espalhados em escolas públicas.



Pelo menos, é ótimo no humor involuntário.


Conde-Mais humor involuntário do que vc corrigir errado meu português? De repente, vc pode ter reprovado gente mais inteligente do que vc, pq não chegou ao seu nível de burrice.Hahahahahahahahahahahahahaha!

🌎 disse...

de fato conde, o OMI-MASSA dentuço ficou tão possuído que esqueceu de de ler a frase toda, sim, parecem está certo, o positivismo e o marxismo parecem, talvez o omi-dentuço fale assim a seus alunos na aula de militância revolucionária, o positivismo e o marxismo PARECE, é a língua do Lula conde, o OMI-MASSA-DENTUÇO valentão está seguindo a cartilha da novilíngua.
Oh dentuço, dá um tempo, vai arruamr briga com gente do seu tamanho, com as minhocas, as formigas, os seres unicelulares, sei lá, se vira, mas não enche não, vc é feio.
hahahahaha

Anônimo disse...

Esse professor Gustavo deve ser apaixonado mesmo pelo Conde, pois vie tomando no cu...

Anônimo disse...

EXCELENTE,caro Conde!!!

PARABÉNS!!!


KIRK

🌎 disse...

VICTOR?! PARABÉNS PELO COMENTÁRIO. KKKKKKKKKKKK.

Anônimo disse...

1-Cunde- o mesmo que fugiu do orkut pq apanhou de mim em plena internet:

O Goebbels de si mesmo precisa repetir o mesmo enredo mil vezes para ver se consegue acreditar. Sem falar no velho expediente de esticar as bobagens que diz em centenas de frases, quando poderiam ser resumidas em duas ou três.


2-Conde-Eu nunca fiz concurso pra UNAMA. . .

Só se quem está respondendo é a Rachel, e não o “Leonardo”:

http://www.unama.br/concurso_publico/resultado_prova_objetiva_cohab/resultado_objetiva_emprego_02.html

Além de fracassado, sempre desmascarado .... Haja cana para se suportar!

3-Conde-Para o horizonte mental do professor, o concurso público é a prova cabal de que vc tem cultura.

Não, mas ser reprovado em concurso sobre conhecimentos básicos da própria área é prova cabal de incompetência.

4- Cunde- Eu poderia defender muito bem a burocracia estatal, já que, nas palavras dele, eu quero me inserir nela.

Nunca vai ter a chance de defender, já que, conforme vemos até com dados empíricos, não tem base, vai morrer pastando no blog.

5-Leonardo-Rachel, siga o conselho da Tia Cê:

“obtenha um diPROma de jornalista para que possa atuar na área”

Afinal, para quem já comprou dipRoma de adEvogado, que custa comprar outro na área de ComunicaSSão?

Anônimo disse...

A indigência mental do Conde-Rachel em poucas frases:

“Se há algo que a universidade forma atualmente é uma legião de futuros tecnocratas, meros copiadores de leis, como que preparados para pertencer a uma gigantesca burocracia, seja ela estatal ou paraestatal”.

“Esse ativismo implica uma partidarização do direito, dentro de espúrias crenças de esquerda”.

“As pessoas não são mais julgadas pelos atos, porém, pelas suas idéias, pelos seus papéis sociais”.

?????????????????????????????????????????????

Como alguém que julga segundo crenças e avalia idéias alheias, estando certo ou errado, é um mero copiador de leis? O “Leonardo” pensa que é articulista, mas não passa de um mero foragido do hospício.

Anônimo disse...

Cunde- Nada mais lógico que ela procure no funcionalismo público uma estabilidade que não encontra na iniciativa privada.

Típico do liberal dependente da mesada da mamãe: o cidadão, então, deve buscar um emprego de baixa remuneração, onde, segundo as próprias palavras do débil mental, está sujeito a ser demitido a qualquer momento, apenas por amor à “liberdade econômica”, ainda que se trate de liberdade para outros, é lógico!

Cunde-Os autodidatas, por definição, estão excluídos desse mercado, ainda que demonstrem ter um conhecimento acima da média dos nobilitados.

Quem vai avaliar e reconhecer, para efeitos de contratação, o “notório conhecimento” dos autodidatas? Leonardo Bundo? Olavo de Carvalho? Hahahahahahahahahahahahaha!

Cunde- Bem, todos os petistas chapas vermelhas dizem isso, para simular imparcialidade.

Todo homem que não se declara conservador cristão, ou direitista, para o Supremo Apedeuta de Belém é automaticamente um petista ou comunista, o que para ele dá no mesmo. E para nós, muitas risadas diante da velha pizza anticomunista dos anos 50 e 60, servida bem requentada.

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

O Goebbels de si mesmo precisa repetir o mesmo enredo mil vezes para ver se consegue acreditar.

Conde-Paciência, mas é a pura verdade. Como é verdade que, até agora, eu o convidei para participar de um debate público no podcast Fora Lula e vc nunca aceitou. E sabe pq? Pq vc não passa de um covarde vigarista. Quem precisa mentir mil vezes é vc, negando o que vc é.


Sem falar no velho expediente de esticar as bobagens que diz em centenas de frases, quando poderiam ser resumidas em duas ou três.

Conde-Professor analfabeto, para desfazer uma mentira, a verdade dá mais trabalho. Mentir é fácil. Contar a verdade que é mais trabalhoso.


Só se quem está respondendo é a Rachel, e não o “Leonardo”:

http://www.unama.br/concurso_publico/resultado_prova_objetiva_cohab/resultado_objetiva_emprego_02.html


Conde-O concurso não era para a UNAMA, mas patrocinada por ela, o que é diferente. O professor é tão obcecado por mim, que pega até concursos públicos que nem me lembro mais a data. Haja obsessão do garoto.


Além de fracassado, sempre desmascarado ....


Conde-O professor é o exemplo cabal do homem-massa: ele pensa que passar num concurso público é sinõnimo de status social e inteligência. Acreditem, esse notório homem vulgar morre de medo de debater comigo e fez questão de apagar a conta do próprio orkut, depois que levou uma senhora surra de mim e de muitos membros das comunidades de direita. Como lhe escapa qualquer argumentação séria, só lhe sobra o ad hominem: ohhhhhh, eu não passei no concurso X. E daí? Isso prova alguma coisa? Prova apenas que não levei a sério o concurso.

Haja cana para se suportar!

Conde-O professor tem uma relação de amor comigo. Ele suporta apanhar durante anos aqui no meu blog. E parece ser um dos mais antigos dos meus leitores.



Não, mas ser reprovado em concurso sobre conhecimentos básicos da própria área é prova cabal de incompetência.

Conde-Primeiramente, concurso público não prova nem mesmo conhecimentos sobre competência. Conheço muito rábula melhor do que muito advogado e nem por isso passam no vestibular. Mesmo o professor, que tem diploma de história, leva uma surra homérica, quando discute história comigo. E pq? Por uma razão muito simples: professor Gustavo Moreira, seu diploma só serve mesmo pra enfiar no olho do seu cu e tirar bosta! É interessante que um notório iletrado e analfabeto como o sr. Gustavo queira dar uma de bacharelismo, ao mesmo tempo que faz histeria partidária quando duvidam da cultura letrada do sr. Lula. Tb pudera, um cara despreparado, desarticulado em pensamento como ele, não serve de parâmetros para ninguém aqui. O homem-massa, em sua melhor forma, acaba de demonstrar o exemplo que acabei de citar no meu texto.



Nunca vai ter a chance de defender, já que, conforme vemos até com dados empíricos, não tem base, vai morrer pastando no blog.


Conde-Não somente tenho base, como fui classificado em muitos concursos por aí. O caso é que descobri que não tenho muito interesse em ser funcionário público. Pior é um professor que apanha de um advogado como eu, e, covardemente, foge do orkut, para esconder o vexame dos alunos que manipula e doutrina. Mas da feita que "dados empíricos" para o professor é ter um diploma enfiado no cu, realmente vemos a indigência mental do sujeito, que nem o diploma enfiado no cu dele salva.



Afinal, para quem já comprou dipRoma de adEvogado,


Conde-Lembremos as pérolas do professor Gustavo Moreira no orkut, e que causaram a sua fuga covarde do orkut: Simon Bolivar, um fazendeiro aristocrata e conservador liberal, era de esquerda; os sandinista da Nicarágua não eram comunistas; e outras demais pérolas que, infelizmente não recordo mais, pq não dou a menor importância a existência do professor. Já ele, coitado, resolveu transformar-me a fiel expressão do seu centro do universo. . .que cara carente, meu! Tb pudera, depois de destruir sua auto-estima, ele esperneia aqui e não consegue nada. Que papelão!


que custa comprar outro na área de ComunicaSSão?


Conde-Isso é com vc, que sabe tanta história quanto um estudante profissional do DCE acadêmico: só clichê e papelão!

Conde Loppeux de la Villanueva disse...

A indigência mental do Conde-Rachel em poucas frases:

Conde-Coitado do professor. Depois que a fama dele de Pasquale Cipro Netto foi pro brejo, ao disfarçar o mico do mau português e da má leitura, só resta falar mais asneiras a granel. Vamos desmoralizar o cadáver intelectual:




“Se há algo que a universidade forma atualmente é uma legião de futuros tecnocratas, meros copiadores de leis, como que preparados para pertencer a uma gigantesca burocracia, seja ela estatal ou paraestatal”.

“Esse ativismo implica uma partidarização do direito, dentro de espúrias crenças de esquerda”.

“As pessoas não são mais julgadas pelos atos, porém, pelas suas idéias, pelos seus papéis sociais”.

?????????????????????????????????????????????

Como alguém que julga segundo crenças e avalia idéias alheias, estando certo ou errado, é um mero copiador de leis?

Conde-Explicando ao ignorante: não cabe ao juiz, ao promotor ou qualquer autoridade pública julgar o teor do que eu penso ou sou, a não ser que algum ato meu prejudique terceiros. Mas como vc é burro vou explicar melhor: só nos sistemas totalitários é que os aspectos da opinião pessoal e da classe social envolvida são julgados, sem o princípio da culpabilidade e responsabilidade individual dos atos. E mesmo que alguém julgue conforme as leis, ele deve instrumentalizá-las dentro da proporção da justiça e da equilidade e do bom senso, não de uma ideologia idiota qualquer. O que ocorre atualmente no direito é uma invasão de papéis que não cabe aos juizes ou promotores julgarem: os aspectos relacionados à consciência ou, em outro caso, com respeito a criminalização de grupos sociais, tais como sofrem os empresários e outras entidades consideradas "burguesas". Acho que o idiota patológico e mentiroso do professor entendeu bem minha mensagem.


O “Leonardo” pensa que é articulista, mas não passa de um mero foragido do hospício.


Conde-O Sr. Gustavo Moreira pensa que é professor, mas não passa de um pobre paranóico, que de tão surrado no orkut, perdeu o juizo e agora quer ter importância, quando eu dou atenção a ele no meu blog. Bem, eu dou atenção por pena mesmo.





Típico do liberal dependente da mesada da mamãe: o cidadão, então, deve buscar um emprego de baixa remuneração, onde, segundo as próprias palavras do débil mental, está sujeito a ser demitido a qualquer momento,

Conde-Vamos explicar ao analfabeto funcional patológico, versão caricatural do homem-massa: o Estado paga os melhores salários, precisamente pq se apropria da metade da renda nacional produzida pelos entes privados. Logo, se metade dessa renda está nas mãos do governo para sustentar uma classe de pessoas que não produzem, como é o caso dos funcionários públicos, é lógico que a tendência dos salários é cair, e concomitantemente, dos lucros. Se os lucros caem e a burocracia aumenta, como esta vai sustentar seu padrão de vida sem dinheiro, se os recursos provém dos impostos? Uma coisa tão óbvia, tão ululante e ese notório débil mental é incapaz de pensar.

apenas por amor à “liberdade econômica”, ainda que se trate de liberdade para outros, é lógico!

Conde-O idiota não percebe que não se pode falar em "liberdade econômica" quando a maioria dos produtores do país pagam impostos escorchantes para sustentar uma pesadíssima burocracia estatal. Mas como explicar a um socialista burro como ele, que defende até modelos stalinistas de coletivização, quando na verdade, eu já peguei o Sr. Gustavo moreira mentindo sobre os crimes de Stálin?



Quem vai avaliar e reconhecer, para efeitos de contratação, o “notório conhecimento” dos autodidatas? Leonardo Bundo? Olavo de Carvalho?

Conde-Os critérios de avaliação estão no conhecimento que ele pode demonstrar numa sala de aula. Vamos explicar ao analfabeto patológico: até o começo do século XX, muita gente advogava sem diploma de advogado. Um exemplo clássico é o sr. Evaristo de Morais, que defendeu casos como o de Dilermando de ASsis, no assassinato de Euclides da Cunha. O mesmo princípio se aplica aos historiadores. A grande maioria deles nunca precisou de um diploma de história para ensinar a matéria.
Só na cabecinha patrimonialista, burra, tosca, cartorial, típica do país dos Bruzundangas do professor, tão brilhantemente retratados na literatura de Lima Barreto, é que o diploma é algum sinônimo maior de autoridade e conhecimento do que puramente um conhecimento real. Professor, vc não se toca em ser tão ridculo?


Todo homem que não se declara conservador cristão, ou direitista, para o Supremo Apedeuta de Belém é automaticamente um petista ou comunista, o que para ele dá no mesmo.


Conde-Eu não preciso dizer nada. O cara copia o mesmo discurso clichê que o seu. Paciência se a burrice endêmica se parece.


E para nós, muitas risadas diante da velha pizza anticomunista dos anos 50 e 60, servida bem requentada.


Conde-É interessante que o professor fale da velha pizza anticomunista dos anos 50, quando na verdade, ele defende comunistas reais do século XXI, como Hugo Chavez, Morales, Fidel Castro, Rafael Correa, Farc, Lugo, Ortega, entre outros, e diga que o comunismo morreu. Esse professor é um lixo mesmo! Eu até entendo pq um covarde nulo e leproso moral como ele morre de medo de mim. Ainda estou esperando o covarde me desafiar publicamente, ao vivo, num podcast. Se ele inventar estorinha, como já inventou várias vezes ,estou convencido do quanto esse Gustavo Moreira tem um antro de bosta no cérebro e as bactérias já corroeram os dois neurônios dele.

Anônimo disse...

Prezado Conde,adorei as chineladas pedagógicas dadas ao beócio que responde pelo nome de Gustavo Moreira!


É uma delícia,prezado Conde,ler a sua resposta às perguntas,aos insultos e questionamentos da biba vermelha,fedorenta,mofada,imoral,indecente,etc.,chamada Gustavo Moreira!

A biba levou,gratuitamente,um verdadeiro corretivo gramatical,moral,intelectual e cultural!

Será que a referida biba comunista deixará de se comportar,por um minuto,como esquerdista,e virá a este blog para,no mínimo,agradecer pelas benéficas e pertinentes chineladas recebidas pelo dono deste maravilhoso blog conservador?!

Veremos...

Anônimo disse...

Caro Conde
Concordo com o que escreveu em seu post, assino em baixo. Realmente muitos que sabem História ou Direiro, são auto didatas. Meu saudoso pai era assim. Despertava na gente, verdadeiro fascínio por história e por temas relacionados ao Direito.
Abominava o comunismo e sabia como ninguém, as mazelas e os bandidos que transitavam, tinha um senhor faro.
Apesar da discussão com o Gustavo, em certos momentos ter descido para palavras feias, foi sumamente esclarecedora e informativa.
Parabéns

Alessandro Melo disse...

Para variar,o nosso professor petralha toma no rabo pela milésima vez. O Conde já deve estar com o pé muito inchado.

Anônimo disse...

Prezado Alessandro,2:35AM,se o pé do grande Conde está inchado,de tanto sovar o traseiro do indecente esquerdista(pleonasmo,sei,hehehe),imagine o estado terrível,horrendo,medonho,do rabo do comunista Gustavo Bicheira!


Chega a dar nojo só em imaginar!


Gustavo "Bicheira" Moreira,por que não te calas?

Anônimo disse...

Esse Gustavo é podre...

Não entendo o motivo doentio pelo qual este analfa gosta tanto de vir aqui,para levar,reiteradamente,mais pontapés no traseiro!

Cuidado com este aí,caro Conde,pois além de comunista,este Gustavo é,parece,rosca...

Eita gentalha vermelha,asquerosa,doente moral e espiritualmente...

Anônimo disse...

A propósito das relações Dantas/Planalto:

em http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u450853.shtml

01/10/2008 - 09h29

"Planalto mandou investigar Dantas, afirma Protógenes

ALAN GRIPP
da Folha de S.Paulo, em Brasília

A investigação que culminou na Operação Satiagraha foi aberta por determinação da Presidência da República ao então diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, afirmou o delegado Protógenes Queiroz, responsável pelo inquérito, em depoimento ao Ministério Público Federal.

De acordo com Protógenes, que chefiou os trabalhos até julho deste ano, quando foi afastado por suspeitas de irregularidades na condução do caso, o ponto de partida da investigação foram informes repassados ao Planalto pela Abin (Agência Brasileira de Inteligência). Protógenes não revelou o nome de quem teria dado a ordem.

Deflagrada em 8 de julho, depois de quatro anos de investigações, a Satiagraha teve como principal alvo o banqueiro Daniel Dantas, preso duas vezes preventivamente por ordem da Justiça, atendendo a pedidos do delegado Protógenes.

Em 2004, quando começou a apuração, Dantas estava em pé de guerra com o governo, em meio à disputa que travava com fundos de pensão estatais pelo controle da Brasil Telecom. À época, foi acusado de ter mandado grampear integrantes do primeiro escalão.

Lacerda, que ano passado trocou a PF pelo comando da Abin, cargo do qual está afastado, negou que tenha recebido qualquer ordem da Presidência. Por meio de sua assessoria, disse que a Satiagraha é um desdobramento da Operação Chacal que, em outubro de 2004, apreendeu computadores na sede do Banco Opportunity, de Dantas. Lacerda afirmou ainda que nunca conversou sobre o tema com Protógenes. No depoimento, Protógenes não especifica o momento da suposta ordem. O Planalto não se manifestou.

Procurada pela Folha, a Procuradoria da República do Distrito Federal confirmou as declarações de Protógenes sobre a origem da Satiagraha, mas recusou-se a dar mais detalhes sobre o depoimento, com o argumento de que isso poderia atrapalhar as investigações.

A afirmação de Protógenes vem a público depois de o presidente da Associação dos Servidores da Abin, Nery Kluwe, dizer à revista "Veja" que os agentes secretos da agência que trabalharam na Satiagraha foram enganados, levados a crer que participavam de uma missão presidencial.

Queiroz foi ouvido como parte da investigação do Ministério Público Federal sobre os supostos abusos cometidos na Satiagraha, entre eles a suspeita de que agentes federais grampearam o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes. Mendes concedeu habeas corpus a Dantas nas duas vezes em que ele foi preso.

Homem de confiança de Lacerda, Protógenes foi escalado para conduzir a Satiagraha. Este ano, o delegado recorreu aos serviços de 52 agentes da Abin para manter as investigações, ação que sustenta ter sido legal. A agência já era comandada por Lacerda. Procurado há dez dias pela Folha, Protógenes não se pronunciou.

Em 2004, Dantas foi acusado de contratar a empresa Kroll para espionar autoridades, entre elas o então ministro Luiz Gushiken (Secretaria de Comunicação da Presidência)."

Eu não queria ter o Lula como inimigo não...