
Isso parte de uma idéia falsa de que os valores religiosos são meros caprichos particulares, e que por trás dessas crendices, a soberania das leis e da ideologia civil do Estado é algum ente superior, acima dos princípios morais e individuais da sociedade e do indivíduo. Na idéia mesma da supremacia da cultura estatal laicista, há uma completa absolutização da autoridade do Estado, enquanto a crença particular de cada cidadão é relativizada. Aqui não há uma relação no plano das idéias, mas uma relação de força. A perversão moral do Estado laico está em dissociar completamente sua reserva legal da moralidade vigente, criando e fundamentando um escopo jurídico coercitivo, à revelia das crenças e dos costumes da sociedade. Isso, quando não é contrário e elas.
Há de se considerar que a existência inicial do Estado Laico não possuía este propósito ateísta explícito: veio propor uma solução conciliatória às dissidências político-religiosas que sangraram a Europa da Idade Moderna. A grande precariedade do mundo medieval era precisamente os seus valores de consenso político, já que a religião católica, embora fosse fé comum, não conseguia harmonizar as diferenças teológicas internas do cristianismo. Daí que no século XVI, com o advento da Reforma Protestante e do fortalecimento do Estado Nacional moderno, a Europa caiu numa guerra civil e internacional por causa dos aspectos teológicos da religião na política. Na prática, a abstenção de religião no Estado laico era justamente no sentido de preservar a liberdade religiosa e impedir que qualquer força estatal pudesse coagir os cidadãos ou súditos a traírem suas razões de consciência, por questões de fé. No entanto, os pressupostos iniciais do Estado laico não se isentavam das referências morais vigentes. As relações tradicionais da família, da propriedade, da educação moral e religiosa foram perfeitamente preservadas e serviam de referência para as leis do governo. Em suma, os valores morais comuns, compactuados por essa sociedade, equilibravam e orientavam os princípios legais e governamentais. Por outro lado, as limitações jurídicas iniciais do Estado laico incrementavam maior liberdade ao indivíduo, já que as escolhas religiosas pessoais davam uma margem de de liberdade de escolhas morais compactuadas pela sociedade. O Estado laico, enquanto apenas um poder regulador de relações públicas, deixava à sociedade e ao indivíduo, o direito de fazer julgamentos morais, sem o propósito de coerção no plano das idéias, que caracterizava um governo institucionalmente religioso.
O propósito, que nasceu nobre, porque visava não confundir as relações políticas das crenças religiosas, acabou por ser deturpado pelas idéias revolucionárias do século XVIII e XIX. Há de se destacar algumas dessas idéias que fizeram mudar radicalmente o caráter do Estado laico: a presença das massas na democracia; o absolutismo do método científico como explicação totalizante de todos os fenômenos naturais e sociais; e o positivismo jurídico, que negando qualquer valoração absoluta acima das leis do Estado, acabou por sacralizar a autoridade da norma.
A ascensão das massas na democracia foi um dos processos mais traumáticos da política contemporânea. Ela incrementou um alargamento tal da autoridade do Estado, que no final, engendrou o totalitarismo moderno e a idolatria da poder político. O princípio da maioria na democracia moderna, sem valores e referenciais morais que orientassem os anseios da sociedade política, acabou por absolutizar a opinião da coletividade, e, concomitantemente, legitimar a autoridade absoluta do Estado. O que era antes a legitimidade perante o direito natural e mesmo o direito divino, agora se tornou a “opinião da maioria”, por mais arbitrária que fosse sua conseqüência. Na prática, o Estado moderno se beneficiou muito com essa ideologia, ao proclamar uma totalidade na figura suprema do princípio majoritário. E como esse princípio está acima de qualquer postulado racional da política, é perfeitamente possível suprimir as liberdades democráticas, em nome da maioria. Em outras palavras, o processo democrático pode suicidar-se por métodos democráticos. E qualquer poder estatal se elevará nas alturas com essa prerrogativa. O nazismo e outros regimes totalitários tiraram bastante proveito dessa falha notória da democracia.
A ideologia laica do Estado moderno casou-se perfeitamente com a tese totalizante do pensamento científico. A idealização de uma sociedade politicamente holística e mecanicista, tal como uma reprodução fiel de abelhas e formigas, re-programada, homogênea, sem aspirações independentes, impregnou o pensamento político desde à Renascença e teve seu auge nos séculos XIX e XX. Aliás, o pensamento cientifico ganhou auras de seita ocultista: expulsando a religião cristã dos debates públicos, tornou-se uma espécie de “nova religião” da modernidade. Na verdade, o método científico se prestou a explicar a totalidade das coisas e querer moldá-las dentro das projeções das consciências dos cientistas e engenheiros sociais. É partindo daí que as teses mais simplistas da ciência são também as mais populares, porque elas visam substituir as explicações filosóficas e poéticas da religião.
Quando Freud reduz a humanidade e sua cultura a mera extensão da libido; quando Marx afirma que a cultura e o pensamento são frutos da produção material da sociedade; quando Nietszche declara que somos apenas vontade de poder; e quando alguns biólogos dizem que somos egoístas para preservar um código genético, percebe-se o quanto esses argumentos simplórios, reducionistas e pobres querem substituir os elementos filosóficos da fé religiosa. Na verdade, esses homens ilustres da ciência e do intelecto são ocultistas: eles presumem descobrir algo secreto na humanidade que esconde suas reais intenções. Em suma, são como os novos profetas, descobrindo “revelações”, não de Deus, mas da natureza. Para Freud, a religião é ilusão que reprime nossa sexualidade e compensa nossas carências paternais; para Marx, a fé é algo que camufla o ópio do povo e o domínio das elites; Nietzsche diz que a religião é apenas para dominar os fracos de espírito ou então para rebaixar os mais fortes; e para os biólogos, a religião é pura fantasia mitológica, que explica os fenômenos que eles ainda não descobriram. Não é por acaso que esses argumentos acabam se tornando formas de fé, dogmas ideológicos sob a pecha de “pensamento científico”. Seus seguidores são aguerridos, até fanáticos, capazes de matar por essas idéias. Essas crenças forjadas de “ciência” acabam por tapar os buracos da ignorância humana e compensar uma forma de sentido da vida. A loucura mitológica do pensamento científico chegou a tal ponto, no século XIX, que um de seus maiores apologistas, como Augusto Comte, presumia criar uma religião da humanidade, deidificando a ciência e forjando um novo catecismo e uma nova Igreja . No século XX, a ideologia de Marx encarnou perfeitamente a prática bolchevista de Stalin; a biologia evolucionista e a visão nietzscheana da vontade do poder encarnaram o nazismo de Hitler; e a libido freudiana serviu de pretexto para a liberação das mais perversas de formas de conduta moral e sexual, com a revolução cultural apregoada pela militância de esquerda.
E por fim, o positivismo jurídico. O juspositivismo de Hans Kelsen presume que o fundamento maior do direito é a norma, em particular, a norma estatal, não havendo nada refratário que possa conter a lógica pré-ordenada de sua estrutura jurídica. Na prática, a idéia mesma totalizante da norma acaba por acrescer o Estado de uma autoridade absoluta no plano da aplicação jurídica. A norma não tem princípios absolutos que a direciona, é um fim em si mesmo! Como toda sociedade jurídica é um projeto meramente normativo, dentro dessa lógica, toda estrutura jurídica é conceitualmente legal e válida, ainda que ela fira princípios considerados “morais”. Foi a partir dessa suprema legalidade estatal que Hitler destruiu os direitos civis dos judeus e hoje as democracias acatam o aborto e a eutanásia como algo válido, porque são legais. A inversão do conceito não seria mais clara. Em nome de dissociar radicalmente a relação entre direito e moral, o direito se torna uma completa alienação na conduta cotidiana dos indivíduos e da realidade mesma.
Se a ideologia do ateísmo militante, do materialismo, do cientificismo, da massificação democrática, do positivismo jurídico e do culto do Estado laico, incorpora uma forma perigosa, divinizatória e absolutista de poder, a única resistência concreta a essa forma de idolatria é a fé cristã e as instituições que a preservam, como a Igreja, a família e a propriedade. São os pressupostos morais do cristianismo no ocidente que colocam em clara evidência a defesa dos critérios universais e absolutos da ética elementar de humanidade do indivíduo. Curiosamente, os religiosos são acusados precisamente daquilo que não são, ou seja, fanáticos que desejam impor conceitos religiosos através do Estado. Pelo contrário, a religião apenas quer preservar os valores morais que implicam a preservação de qualquer consenso político, como a dignidade intrínseca da vida, da liberdade de consciência e da propriedade. É muito mais libertário crer que existam pressupostos morais absolutos que limitem o poder do Estado ou de qualquer outra classe política, do que o absolutismo legal estatal puro e simples. No entanto, o argumento religioso é cada vez mais suprimido pela supremacia ou pela “conquista” do Estado Laico, como se este governo tivesse alguma virtude excelsa de preservar a dita “tolerância” contra o absurdo de todas as religiões. “Tolerância”, que no final, cala a boca dos religiosos, suprime a liberdade de consciência da fé cristã do povo e quer, em nome disso, impor uma nova forma de consenso ideológico, que é uma perversão completa da consciência. A autoridade moral do Estado laico se torna apenas um disfarce para uma nova teocracia estatal e sua religião civil. . .um Estado sem Deus, acaba se tornando o próprio Deus. Ou melhor, tudo é permitido! E o ateísmo se torna dogma de fé!
A "razão" cultuada sobre a égide da ciência e do Estado laico está nos levando ao aborto legal, à pedofilia sacralizada, à ditadura politicamente correta, à destruição da consciência moral, enfim, toda sorte de aberrações, que nem a religião, com os mais pesados fardos do fanatismo, da intolerância e das inquisições, jamais sonhou fazer. A militância atéia justifica a eutanásia e o aborto pelos mesmos argumentos que qualquer ideólogo racista ou nazista se utilizaria: a negação intrínseca da dignidade dos mais fracos, pela pecha de que eles não possuem a necessidade de existirem. Aborto é controle de natalidade dos indesejáveis: crianças pobres não devem viver, porque serão rejeitadas pelos pais. Débeis mentais, nascituros defeituosos, problemáticos, todos devem ser eliminados porque são infelizes criaturas da natureza, e, portanto, matá-los é um ato de caridade. A eutanásia não poupa nem os idosos: como eles são apenas cargas pesadas e inúteis, devem ser eliminados como gente descartável. O Estado laico eleva o casamento gay nas alturas, enquanto deseja criminalizar sua rejeição, mandando prender padres e pastores.
A religião pode ser censurada, atacada, insultada, mas a recíproca não é verdadeira para os religiosos: eles devem trair suas razões de consciência pela autoridade suprema do bezerro de ouro estatal. Eles devem fechar os olhos aos nascituros inocentes, aos débeis mentais, aos velhinhos que serão legalmente assassinados, sob a proteção do Estado laico esclarecido! Isto porque, em alguns países, como a Holanda, os religiosos estarão proibidos de defender suas crianças contra a pedofilia militante, que se politiza e cada vez mais consegue “direitos” de abusar dos menores. Se o Estado laico esmaga a consciência individual, pela força do aparato coercitivo e pela dispersão das multidões, por outro lado, ele incentiva um individualismo perverso, que é a própria destruição da consciência individual. Mima os cidadãos com exigências infantis, enquanto policia seu vizinho e o joga um contra outro. Um individualismo, que na prática, é a atomização do individuo e o enfraquecimento de seus laços culturais e morais comuns.
A censura moral e intelectual dos valores religiosos nos debates políticos é, em suma, uma grotesca desonestidade intelectual, chegando ao cume da perversidade. Primeiro, porque os valores da religião são comuns a qualquer cultura humana e política, que implicam a exaltação das virtudes e o direcionamento da conduta ética, no sentido da transcendência. A censura prévia da religião tem a ver com o profundo temor e ódio que os materialistas militantes nutrem pelas razões religiosas. Até porque nenhuma "razão" laicizante conseguiu substituir o argumento da fé religiosa. Os argumentos do cristianismo contrários ao aborto, à eutanásia e outros demais caprichos são tão devastadores, tão visivelmente superiores, que o seu debate público resultaria numa força profunda na consciência do povo e a completa anulação retórica das militâncias materialistas. Muitos iriam descobrir que por trás de uma sociedade política são necessários valores que são sagrados para a preservação da dignidade do indivíduo. Que os valores da transcendência religiosa na alma do povo são, por princípio, um argumento fortíssimo contra a autoridade absoluta do Estado Laico e das sandices de seus engenheiros sociais. Todavia, os apologistas do ateísmo militante, da legalização do aborto, da eutanásia e do homossexualismo não querem expor suas conjecturas a um debate franco de idéias. Querem sim impor goela abaixo os seus valores, a revelia da religião e das crenças morais do povo, através da manipulação da opinião pública e do uso indevido das leis do Estado.
Muitos acusarão neste artigo um sentimento de fanatismo religioso ou de desprezo pela liberdade religiosa. Pelo contrário, a liberdade sempre deve existir como um dos valores supremos do ser humano, em razão de preservar a paz de sua consciência e mesmo de suas escolhas morais. Contudo, a liberdade de pensamento não isenta a obrigação do próprio Estado de se sujeitar a valores morais e éticos que são, por sua definição, absolutos, precisamente por preservarem a dignidade humana. E o fato de a religião apregoar justamente isso a respalda de autoridade moral para ser escutada nos debates públicos, inclusive, para influenciar nos assuntos do Estado! Outros indagarão os perigos da religião no Estado laico, como se o governo se isentasse das influencias religiosas. Todavia, o cristianismo medieval, ao menos, dava um sentido moral na esfera política: os principados tinham deveres, dentro de causas e valores revelados pelos céus. E embora o homem medieval não fosse um exemplo de candura, tampouco há de se espelhar na autoridade do Estado laico, quando o que nos veio foi o genocídio!
18 comentários:
Parabéns pelo seu comentário!Além disso há o "rabalho" feito faz décadas,por marxistas culturais,para destruir os valores da cultura ocidental e da moral judáico-cristã!Tudo o que está acontecendo desde a década de 60 não é mera coincidência!Pois foi planejado pelos teóricos marxistas culturais(como o marxismo clássico não deu certo,os demônios comunistas resolveram usar uma nova estratégia para destruir o cristianismo e a cultura ocidental:a utilização da rebeldia dos jovens para destruir os vaolores morais,seja via aceitação do "amor livre",fazer passeatas e protestos via movimentos estudantis contra a guerra no Vietnâm,ajudando,assim,os comunistas(pois os americanos estavam no Vietnâm lutando uma guerra para impedir o AVANÇO comunista e salvar a democracia e a liberdade para TODOS os povos que comungam da visão ocidental e cristã)!par saber mais a respeito,há o site do Padre Paulo Ricardo,no qual está disponível uma palestra proferida pelo referido Padre sobre a origem,os objetivos e as ações desses verdadeiros demônios marxistas/socialistas/comunistas!O site é:www.padrepauloricardo.org,clicar em Filosofia e,depois,em "marxismo cultural".Peço-lhes que divulguem essas informações,pois como a sociedade brasileira é,em sua grande maioria,de DIREITA,a mesma gostaria muito de ter acesso a essas informações que desmascaram de vez esses santos do pau oco,pois na realidade são lobos travestidos de ovelhas que querem a "paz",uma família "saudável",que "amam" o próximo,e outras mentiras defendidas com a maior cara-de-pau por esses marxistas f.d.p.!
URSS acabou por causa das concessões ao capitalismo, não por causa do socialismo. Agora, é claro que a direita e os trotskistas apontarão "n" erros, alguns até com razão. MAs vc não acha que nós, comunistas e ativistas de esquerda, revolucionários, deveríamos, isso sim, "bater bumbo" sobre os acertos, que foram muito mais numerosos? Até para que um eventual membro novo da comunidade não conclua que o socialismo é uma merda. Os acertos são maiores que os erros cometidos pelos sovietistas. O que quero dizer é que cada modelo socialista têm suas particularidades. Não podemos julgar a China Popular como sendo capitalista por que lá se abriu ao capital externo, e chegar ao ponto de esquecermos (ou omitirmos) que Cuba é socialista pura. Apenas cada país ou região deve ser visto diferente. Importar o socialismo dos livros, como se fosse uma "palavra sagrada" da bíblia ou do alcorão é dogmatismo. Marx, Engels e Lênin escreveram como seres humanos e não como profetas. É necesssário que nós comunistas sempre procuremos nos manter atuais e ter no marxismo-leninismo não palavras sagradas, mas palavras que são úteis para o desenvolvimento das lutas sociais e o desenvolvimento da luta pelo socialismo.
O comunista acima está louco em defender o socialismo eo comunismo!Como pode haver pessoas como essas,apesar do acesso à informação via internet,e continuar defendendo modelos genocidas?Ele não comenta os genocídios produzidos pelo socialismo/comunismo!Por que será,hein?Todo comunista é mentiroso,falso,desonesto!Pois o principal dever de qualquer ser pensante HONESTO é ver os fatos,por mais dolorosos que sejam!E os comunistas SEMPRE esconderam,escondem e esconderão os seus crimes,pois é a ideologia mais genocida já criada pela insensatez humana!Esse comunista acima de ser um jovem e um ignorante,para não dizer pateta,pois não acordou para a realidade histórica,a visão cristã e a responsabilidade pelas suas crenças e militância política-ideológica!Quando vc. irá assumir a responsabilidade moral pelos genocídios cometidos pelo comunismo???
cunde, já lambeste a xana da roxana?
Não, não lambi a xana da sua mãe, só comi o cu mesmo e gozei!
It doesn't matter one bit if your religion doesn't particularly agree with gay marriage because your religion has nothing to do with matters of the state. Your religious beliefs are no grounds for keep basic rights from other people because your religious beliefs aren't held by everyone. If you don't believe in gay marriage, how about this, don't get married to another man! Don't hold other people back because you want to be a fascist and tell people what they have and haven't the right to do, simply because Jesus says we should all love one another, unless you're gay whereupon your basic rights are void.
Churches can't be an authority because people should be married legally without having to be part of some epic scam, well I guess both government and religion count there, so it's up to the state to sanction marriage. Plus, we all know that few if any religions really support gay marriage, or anything else worthy of being stoned according to religious doctrine.
It doesn't matter one bit if your religion doesn't particularly agree with gay marriage because your religion has nothing to do with matters of the state.
Conde-Esse raciocínio é falacioso e desonesto. A natureza do casamento não depende da religião, mas com a questão intrínseca do que implica um casamento: a junção de um homem e uma mulher para formar uma família. A família não é um capricho subjetivo, mas uma estrutura consagrada pela tradiçaõ e pela religião. Aliás, achar que o Estado pode se isentar da moralidade é típico do pensamento totalitário que moldou o século XX.
A religião apenas determina aquilo que está de acordo com a natureza. Achar que o Estado pode violar o sentido natural das coisas é coisa digna de gente doente, que precisa de tratamento.
Your religious beliefs are no grounds for keep basic rights from other people because your religious beliefs aren't held by everyone.
Conde-Desde quando "casamento gay" é direito, se os sujeitos são incompatíveis para a realização desse direito?
Don't hold other people back because you want to be a fascist and tell people what they have and haven't the right to do, simply because Jesus says we should all love one another, unless you're gay whereupon your basic rights are void.
Conde-Ninguém impede que alguém tenha a disposição de dar o rabo. Agora, achar que a sociedade deve valorizar a homossexualidade como estatuto familiar, tal como o casamento, é demonstrar ser uma pessoa completamente doente mental. E aqui entre nós: eu não dou a mínima se vc me acha um fascista. O Estado não está isento da moral. Achar que o Estado é "neutro" para atender qualquer subjetividade neurótica é nos levar ao velho abismo totalitário e relativista que vai destruir a democracia atual.
Churches can't be an authority because people should be married legally without having to be part of some epic scam, well I guess both government and religion count there, so it's up to the state to sanction marriage. Plus, we all know that few if any religions really support gay marriage, or anything else worthy of being stoned according to religious doctrine.
Conde-Ah sim, o seu ateísmo homossexual deve ser motivo de foro público e político, mas a moral religiosa que molda a sociedade há pelo menos dois mil anos deve ser tirado de cena? Desde quando o seu desejo de dar a bunda é mais importante do que a moral que preserva a família heterossexual? Desde quando seu cu começou a gerar filhos? E da próxima vez, escreva em português, pq tenho uma preguiça terrível de ler em inglês.
You make the mistake of confusing religion and morality, when religion is arguably the root of the majority of evil in the world. A prime example of this ,and the problem with subjective morality, is that you think homosexuality, or the marriage between homosexuals, is immoral. Who says it's immoral? The Bible?; the Bible isn't taken into legal consideration and it's nothing more than an elaborate set of lies only suitable to be used as a month supply of thin-paged toilet paper.
"Ninguém impede que alguém tenha a disposição de dar o rabo. Agora, achar que a sociedade deve valorizar a homossexualidade como estatuto familiar, tal como o casamento, é demonstrar ser uma pessoa completamente doente mental. E aqui entre nós: eu não dou a mínima se vc me acha um fascista. O Estado não está isento da moral. Achar que o Estado é "neutro" para atender qualquer subjetividade neurótica é nos levar ao velho abismo totalitário e relativista que vai destruir a democracia atual."
You are preventing them the rights of marriage, which religious wackos don't hold monopoly on; nothing says marriage has to be between a man and a woman unless you're referencing crackpot religious books which shouldn't be taken into legal consideration. The state is exempt from your personally skewed view of morality, since you can't even tell me what's immoral about homosexual marriage. Maybe you don't know this because you're obviously a history moron, but totalitarian regimes are notable for having restricted basic rights and for killing homosexuals, so technically your skewed perceptions are closer to totalitarian ideology than those who believe in, I don't know, relative freedom.
"Ah sim, o seu ateísmo homossexual deve ser motivo de foro público e político, mas a moral religiosa que molda a sociedade há pelo menos dois mil anos deve ser tirado de cena? Desde quando o seu desejo de dar a bunda é mais importante do que a moral que preserva a família heterossexual? Desde quando seu cu começou a gerar filhos?"
I'm neither gay or atheist, but I can see how some pathetically closeminded and ignorant fundamentalist fascist wouldn't understand why a hetrosexual person would support gay marriage. Gay sex doesn't produce life, but neither does hetrosexual sex between an infertile couple, and I'd love to see you tell them that they can't get married because they can't generate life.
I know it may be hard to swallow, but your god doesn't exist and he ain't dictating our morality.
You make the mistake of confusing religion and morality, when religion is arguably the root of the majority of evil in the world.
Conde-Mais uma vez, vc fala besteira, pq é um ignorante. A moralidade de nossa sociedade provém da religião cristã. Agora, se vc acha que sua sina de dar o cu é exemplo de moralidade, eu gostaria que vc me citasse onde a homossexualidade apregoada pelos grupos gays pode servir de embasamento moral? E escreva em português, pq este site é escrito em língua portuguesa e dá pra perceber que vc entende minha língua. Senão, vou recusar publicar suas declarações.
Quanto à religião, mais uma vez, vc demonstra ser um ignorante, como é normal da maioria das pessoas que falam de religião: a religião cristã inspirou a filosofia, as instituições, as artes, a história, a moral, os costumes, a literatura, a música e vc vem dizer que isso é mau? Mau é vc defender o casamento gay pelo mesmo prisma moral do cristianismo. Isso mostra que, do ponto de vista intelectual, vc é uma pessoa muito doente.
A prime example of this ,and the problem with subjective morality, is that you think homosexuality, or the marriage between homosexuals, is immoral.
Conde-Essa questão não é subjetiva; basta analisar um fato óbvio: a homossexualidade não cria filhos; não cria relações de família; não tem parâmetros morais autênticos para formar uma. Isso é fundamentalmente óbvio e não é questão subjetiva. Relativizar tudo, a ponto de perder a noção da realidade, é coisa de gente que sofre de algum transtorno contrário à realidade.
Who says it's immoral? The Bible?;
Conde-Não, idiota, é a realidade mesma. A bíblia apenas nos educa para a questão do óbvio, já que a "subjetividade" (e desde quando a subjetividade pode ser algo "moral"?)não serve de parâmetrmos morais. Se for assim, até um psicopata pode ser legitimado pelo seu raciocínio.
the Bible isn't taken into legal consideration
Conde-A bíblia inspirou todo o direito ocidental, inclusive as instituições norte-americanas. Vai estudar, moleque burro!
and it's nothing more than an elaborate set of lies only suitable to be used as a month supply of thin-paged toilet paper.
Conde-Engraçado que uma pessoa, que se julga relativista, queira dizer que a bíblia é uma mentira. Mentiroso é vc, que nem acredita no que diz, pq na prática, relativiza até o que crê.
The state is exempt from your personally skewed view of morality, since you can't even tell me what's immoral about homosexual marriage.
Conde-Aqui vc mente, mas é normal. Eu não estou pregando a repressão aos homossexuais. Eu estou dizendo que nem todos os comportamentos sociais devem ser reconhecidos como válidos dentro do Estado. E pq? Pq a homossexualidade não serve de parâmetros para formar a família ou fundamentar o casamento, que é, por definição, uma instituição que se adapta perfeitamente a conjuntura hetero, e não homo. O que leva ao totalitarismo não é a moralidade, mas o relativismo moral, que faz das ações do Estado uma prática arbitrária e subjetivista, sem critérios relacionados à realidade.
Maybe you don't know this because you're obviously a history moron, but totalitarian regimes are notable for having restricted basic rights and for killing homosexuals,
Conde-Aqui vc mente, mais uma vez. Eu não estou restringindo os "direitos" dos homossexuais. Eles podem viver juntos e dar a bunda à vontade. O que não se pode defender é que a famíia, que é uma instituiçaõ que tem particularidades próprias, seja adaptada aos caprichos de um grupo. A família é uma instituição que compreende regras morais e éticas bem definidas. Da mesma forma que hj vc acha "fascista" a família não term critérios morais, eu naõ me espantaria que, um dia, um pedófilo ou qualquer tipo tarado sexual exija direitos de família casando-se com crianças ou animais. E pq não? A moral não é uma questão de subjetividade pra vc?
so technically your skewed perceptions are closer to totalitarian ideology than those who believe in, I don't know, relative freedom.
Conde-Vc é intelectualmente desonesto, mas é natural que vc apele a esse expediente. Eu naõ estou decretando a proibição do modo de vida dos homossexuais. Eu estou dizendo que o comportamento deles não tem pq ser reconhecido dentro do âmbito da família. Vc não sabe a diferença ou vc é burro mesmo? E da próxima vez, escreva em português, pq não vou mais publicar seus textos em inglês.
I'm neither gay or atheist, but I can see how some pathetically closeminded and ignorant fundamentalist fascist wouldn't understand why a hetrosexual person would support gay marriage.
Conde-Seu discurso é típico do movimento gay e do movimento ateísta: transformar a religião numa moralidade "subjetiva", enquanto inverte a questão, transformando a homossexualidade e o ateísmo como públicos e notórios. Isso é pura farsa, puro joguinho retórico de canalhas como vc. Por outro lado, vâ ler o que é o fascismo. Eu não prego controle estatal sobre a sexualidade de ninguém. É justamente o contrário: o que eu coloco é que o Estado, por mais que não deva ditar nada a alguém, tampouco deve ignorar os pressupostos morais, éticos e institucionais em que a sociedade é formada. Gays não possuem as condições necessárias para formar uma família e isso é muito óbvio. Nada tem a ver com fascismo, se é que vc já leu alguma coisa, uma vez que vc demonstra ser um completo ignorante.
Gay sex doesn't produce life, but neither does hetrosexual sex between an infertile couple,
Conde-Aqui vc ignora uma coisa: a sexualidade hetero é natural, enquanto a sexualidade homo não. Uma mulher estéril pode não produzir filhos, mas ela reproduz o modelo natural de sexualidade que um homossexual, pela incompatibilidade biológica, é incapaz de produzir. Totalitário é vc trair a realidade pelos seus caprichos subjetivos.
and I'd love to see you tell them that they can't get married because they can't generate life.
Conde-Isso é um dos aspectos. O outro aspecto é familiar: a família é uma referência à formação do indivíduo. Se vc acha que vai sair algo que preste com crianças adotando modelos homossexuais de família, eu digo, vá se tratar, because you are very sick!
I know it may be hard to swallow, but your god doesn't exist and he ain't dictating our morality.
conde-Não somente Deus existe como ele dita moralidade sim. Agora, se vc quer perverter a realidade das coisas, tais como elas são, vc precisa tratar dessa sua cabecinha tosca! Com certeza vc não é a pessoa apropriada pra ditar moral aqui.
(pra começar, não sou o cara desse tópico. vi o link desse tópico em uma comunidade política e resolvi comentar)
-A moralidade de nossa sociedade provém da religião cristã. -
Moralidade precede o Cristianismo. Moralidade em paises "pagões" não diferiam muito da moralidade dos seus contemporâneos cristões. A Norse Alþing é provavelmente o primeiro Parlamento real no mundo ocidental. E cacete, muito do direito ocidental é inspirado no Código Napoleônico, que alguns acreditavam ser o anti-Cristo!
-
Quanto à religião, mais uma vez, vc demonstra ser um ignorante, como é normal da maioria das pessoas que falam de religião: a religião cristã inspirou a filosofia, as instituições, as artes, a história, a moral, os costumes, a literatura, a música e vc vem dizer que isso é mau?-
Acho que vc vai descobrir que todas essas coisas que você mencionou se realizaram na Grécia e em Roma no mundo ocidental, depois veio o Cristianismo e a época das trevas e foram "ressuscitadas" com a Renascença, onde as pessoas recomeçaram a buscar fisolofia/mitologia Grega/Romana para inspiração.
"A bíblia inspirou todo o direito ocidental, inclusive as instituições norte-americanas"
LOL
-E pq? Pq a homossexualidade não serve de parâmetros para formar a família ou fundamentar o casamento, que é, por definição, uma instituição que se adapta perfeitamente a conjuntura hetero, e não homo.-
Os termos e instituições legais do casamento não mencionam nada sobre reprodução. É por isso que casais impotentes podem casar, por exemplo. Se seguirmos sua lógica, você não impediria pessoas impotentes e idosas de casar?
-Da mesma forma que hj vc acha "fascista" a família não term critérios morais, eu naõ me espantaria que, um dia, um pedófilo ou qualquer tipo tarado sexual exija direitos de família casando-se com crianças ou animais. E pq não? A moral não é uma questão de subjetividade pra vc?-
Incesto e bestialidade contém pelo menos uma parte que não ou não pode consentir. O fato de vc achar que esses dois são iguais ao casamento gay claramente mostra o quanto vc é moralmente depravado.
-Aqui vc ignora uma coisa: a sexualidade hetero é natural, enquanto a sexualidade homo não.-
1) Primeiro, homossexualidade é encontrada a todo lugar na natura e na história da huminadade.
2) Mesmo se a homossexualidade não fosse natural, qua a diferença? Não deixamos o grau de subjetividade da natureza alterar a forma que escrevemos a lei.
Moralidade precede o Cristianismo. Moralidade em paises "pagões" não diferiam muito da moralidade dos seus contemporâneos cristões.
Conde-Diferiam sim. Os pagãos aprovavam o infanticídio, a pedofilia, a sujeição completa da mulher ao homem como propriedade, entre outros. O cristianismo aboliu tudo isso.
A Norse Alþing é provavelmente o primeiro Parlamento real no mundo ocidental. E cacete, muito do direito ocidental é inspirado no Código Napoleônico, que alguns acreditavam ser o anti-Cristo!
Conde-Que carinha imbecil! Quer dizer que o cristianismo não influenciou as instituições ocidentais? Ou é mais outro ignorante analfabeto que desconhece o direito ocidental, pautado na bíblia, na Igreja Cristã e no direito romano, além da cultura germânica? Vai estudar, moleque!
-
Acho que vc vai descobrir que todas essas coisas que você mencionou se realizaram na Grécia e em Roma no mundo ocidental, depois veio o Cristianismo
Conde-Vc deveria estudar história. Só temos real conhecimento de Grécia e Roma por conta da Igreja Cristã. E por outro lado, se o analfabeto conhecesse a Patrística e a Escolástica e soubesse o quanto elas influenciaram no mundo ocidental, pararia de falar merda e mostrar completa ignorância em história. Por outro lado, o mundo antigo jamais chegou ao esplendor artístico, cultural e intelectual que o cristianismo promoveu.
e a época das trevas e foram "ressuscitadas" com a Renascença,
Conde-Se vc estudasse história, ao invés de repetir chavões, saberia que a teoria da "época das trevas" não passa de uma falácia histórica criada pelo próprio renascimento.
onde as pessoas recomeçaram a buscar fisolofia/mitologia Grega/Romana para inspiração.
Conde-Será que o débil mental desconhece os patrísticos, os dialéticos, os escolásticos, os tomistas, entre outros? Mas só pra sacanear o cara: cita pra mim um filósofo da Renascença que supere algo como Santo Tomás de Aquino? Esse pessoal cheio de chavões é incrivelmente irritante.
"A bíblia inspirou todo o direito ocidental, inclusive as instituições norte-americanas"
LOL
Conde-É engraçado que vc falsifique a história pq odeia o cristianismo. Mas é normal. Estou acostumado a rebater mentirosos compulsivos como vc.
Os termos e instituições legais do casamento não mencionam nada sobre reprodução.
Conde-Elas não precisam, pq é questão de costume. A instituição do casamento significa criar as bases para a família. Isso é bastante óbvio. Não é porque naõ está o código civil que seja diferente. Mas eu já vi que vc é burro mesmo!
É por isso que casais impotentes podem casar, por exemplo.
Conde-Sim, podem. Criaram uma associação familiar, já que podem adotar crianças, por exemplo. Nem por isso vamos adotar os homossexuais como modelos familiares, pq eles pervertem o modelo familiar tradicional heterossexual. Esse pessoal é mais burro do que a ameba do meu exame de fezes.
Se seguirmos sua lógica, você não impediria pessoas impotentes e idosas de casar?
Conde-A impotência não significa incompatibilidade biológica, já que a relação é hetero. A homossexualidade é incompatível na sua essência biológica, uma vez que dois homens e duas mulheres não combinam sexualmente.
Incesto e bestialidade contém pelo menos uma parte que não ou não pode consentir.
Conde-Que frase sem sentido. Mas é normal. Já estou acostumado a responder a cada idiota, que dá no mesmo.
O fato de vc achar que esses dois são iguais ao casamento gay claramente mostra o quanto vc é moralmente depravado.
Conde-Da feita que vc acha perfeitamente normal dois homens serem referenciais morais para os filhos, vc está legitimando o comportamento gay como orientação familiar. O doente, tresloucado e mentiroso, pq desconhece história elementar, é vc, cabecinha de penico. Aliás, se vc não vê nada demais em crianças serem educadas pro homossexuais e serem transmitidas valores e condutas homossexuais para elas, quem é vc para falar de depravação? Vc é bem mais doente mental e mentiroso do que possa supor.
1) Primeiro, homossexualidade é encontrada a todo lugar na natura e na história da huminadade.
Conde-A homossexualidade, o bestialismo, a pedofilia, a necrofilia tb são encontradas em vários contextos históricos. E aí, dentro da sua lógica leprosa, o desvio de conduta sexual hetero é "natural" pq existe? Putz! então pq não legalizar a pedofilia, já que ela tb existe na natureza e no comportamento humano? Ainda não percebeu que sua resposta é incrivelmente imbecil?
2) Mesmo se a homossexualidade não fosse natural, qua a diferença?
Conde-A diferença é muito simples, capaz de colocá-lo no buraco: se a humanidade fosse homossexual, ela simplesmente não existiria. E como a homossexualidade não cria bases familiares para nada, eu ainda quero ver se vc nasceu do cu de alguém. Acredito que não.
Não deixamos o grau de subjetividade da natureza alterar a forma que escrevemos a lei.
Conde-Partindo dessa lógica doentia e débil mental, poderemos legalizar qualquer comportamento sexual, inclusive, os mais perversos, pelo prisma da subjetividade. COm o devido respeito, vc é uma criatura muito doente da cabeça.
"Diferiam sim. Os pagãos aprovavam o infanticídio, a pedofilia, a sujeição completa da mulher ao homem como propriedade, entre outros. O cristianismo aboliu tudo isso.. "
Um, muitas dessas coisas floresciam em países Cristões por centenas de anos antes de terem sido abolidas. Dizer que o Cristianismo os aboliu é um absurdo completo, na maioria dos casos a influência Cristã lutou com unhas de dentes para manter coisas como direitos civis mais distantes possíveis.
-ue carinha imbecil! Quer dizer que o cristianismo não influenciou as instituições ocidentais?-
Nunca disse isso.
-Ou é mais outro ignorante analfabeto que desconhece o direito ocidental, pautado na bíblia, na Igreja Cristã e no direito romano, além da cultura germânica?-
Direito ocidental não é pautado na bíblia. O sistema legal que temos hoje é construido em cima de todo sistema legal que o precedeu. Dizer que nosso sistema legal é baseado no Cristianismo só pq o Cristianismo existiu ao longo do sistema legal é simplesmente retardado, simples assim.
-Vc deveria estudar história. Só temos real conhecimento de Grécia e Roma por conta da Igreja Cristã. E por outro lado, se o analfabeto conhecesse a Patrística e a Escolástica e soubesse o quanto elas influenciaram no mundo ocidental, pararia de falar merda e mostrar completa ignorância em história. Por outro lado, o mundo antigo jamais chegou ao esplendor artístico, cultural e intelectual que o cristianismo promoveu.-
Isso é pq o esplendor artistico, cultural e intelectual notado nos países Cristões foi levado através das realizações artisticas, culturais e intelectuais do passado. E em lugar nenhum eu neguei que a Igreja Católica preservou educação durante a Época das Trevas.
-Será que o débil mental desconhece os patrísticos, os dialéticos, os escolásticos, os tomistas, entre outros? Mas só pra sacanear o cara: cita pra mim um filósofo da Renascença que supere algo como Santo Tomás de Aquino? -
Sim, e daí? Você esta insistindo que a educação e as descobertas científicas feitas durante a Época das Trevas foram mais abundantes do que as feitas durante a Renascença (onde as pessoas procuravam inspirações na cultura Grega/Romana pré-cristã) e até mesmo durante as épocas Grega/Romana pré-cristã em si mesmas?
-É engraçado que vc falsifique a história pq odeia o cristianismo. Mas é normal. Estou acostumado a rebater mentirosos compulsivos como vc.-
Ah, claro, do tipo "o direito ocidental é baseado na bíblia".
-Elas não precisam, pq é questão de costume. A instituição do casamento significa criar as bases para a família. Isso é bastante óbvio. Não é porque naõ está o código civil que seja diferente. Mas eu já vi que vc é burro mesmo!-
Hum, não. Não é assim que o sistema legal funciona. Se alguma coisa não é adicionada numa definição legal, vc não pode dizer que esta escondida lá sob uma noção de tradição bizarra. Eu não acho que vc é familiar com o "direito ocidental" que vc tanta fala.
-Sim, podem. Criaram uma associação familiar, já que podem adotar crianças, por exemplo. Nem por isso vamos adotar os homossexuais como modelos familiares, pq eles pervertem o modelo familiar tradicional heterossexual.-
Um único familiar perverte o modelo heterossexual familiar também. A um século atrás, uma união interracial perverteu o modelo heterosexual familiar.
-A impotência não significa incompatibilidade biológica, já que a relação é hetero. A homossexualidade é incompatível na sua essência biológica, uma vez que dois homens e duas mulheres não combinam sexualmente.-
Você esta falando sobre incompatibilidade biológica para produzir um filho. Nós estamos falando sobre casamento, não existe nenhuma incompatibilidade biológica que impedem homos de se casar.
-Que frase sem sentido. Mas é normal. Já estou acostumado a responder a cada idiota, que dá no mesmo.-
Existe uma coisa chamada "direito ocidental", eu o recomendo, pois se há consenso ou não entre as partes, faz muita diference perante a lei.
-Da feita que vc acha perfeitamente normal dois homens serem referenciais morais para os filhos, vc está legitimando o comportamento gay como orientação familiar. O doente, tresloucado e mentiroso, pq desconhece história elementar, é vc, cabecinha de penico. Aliás, se vc não vê nada demais em crianças serem educadas pro homossexuais e serem transmitidas valores e condutas homossexuais para elas, quem é vc para falar de depravação? Vc é bem mais doente mental e mentiroso do que possa supor.-
O que tem de errado com homosexuais passando valores a suas crianças? Eu sou tão pervertido quanto eles se eu acho que não existe nada de errado com o que eles estão fazendo? Eu não deveria ter permissão pra me casar agora?
-A homossexualidade, o bestialismo, a pedofilia, a necrofilia tb são encontradas em vários contextos históricos. E aí, dentro da sua lógica leprosa, o desvio de conduta sexual hetero é "natural" pq existe? Putz! então pq não legalizar a pedofilia, já que ela tb existe na natureza e no comportamento humano? Ainda não percebeu que sua resposta é incrivelmente imbecil?-
É exatamente meu ponto. O que diabos tem o nível de subjetividade "natural" que vc aplica as coisas, a ver com qualquer coisa?
-A diferença é muito simples, capaz de colocá-lo no buraco: se a humanidade fosse homossexual, ela simplesmente não existiria. E como a homossexualidade não cria bases familiares para nada, eu ainda quero ver se vc nasceu do cu de alguém. Acredito que não.-
Eu vc conclui que o "fato" da homossexualidade ser inatural é importante pq "SE todos fossemos gays, não existiriamos". Vc acha que os gays estão pedindo a todos a virarem gays? Acho que vc esta um pouco confuso aqui.
-Partindo dessa lógica doentia e débil mental, poderemos legalizar qualquer comportamento sexual, inclusive, os mais perversos, pelo prisma da subjetividade. COm o devido respeito, vc é uma criatura muito doente da cabeça.-
Não, legalizamos/criminalizamos coisas baseadas em seus méritos e como elas afetam o mundo real. Se alguma coisa é considera natural/inatural por alguém não tem efeito algum em nada. Se eu dissesse por exemplo que a inseminação artificial é inatural, deveria ser ilegal?
Um, muitas dessas coisas floresciam em países Cristões por centenas de anos antes de terem sido abolidas.
Conde-A questão não é essa e sim que o cristianismo aboliu uma boa parte delas.
Dizer que o Cristianismo os aboliu é um absurdo completo, na maioria dos casos a influência Cristã lutou com unhas de dentes para manter coisas como direitos civis mais distantes possíveis.
Conde-Vc devia estudar história, ao invés de falar algo que desconhece completamente.
Nunca disse isso.
Conde-Falou sim.
Direito ocidental não é pautado na bíblia.
Conde-Não somente é pautada tb na bíblia, como toda nossa formação familiar, intelectual, simbólica e cultural, além do direito, é referendado nela.
O sistema legal que temos hoje é construido em cima de todo sistema legal que o precedeu.
Conde-Vc não disse absolutamente nada aqui. O direito romano, a filosofia grega e a concepção teológica cristã influenciaram o direito ocidental, sem contar a moralidade cristã, que revolucionou a visão do direito romano.
Dizer que nosso sistema legal é baseado no Cristianismo só pq o Cristianismo existiu ao longo do sistema legal é simplesmente retardado, simples assim.
Conde-O nosso sistema legal é baseado no cristianismo, precisamente pq ele moldou todas as instituições e uma boa parte daquilo que consideramos direito. Vai estudar, moleque burro!
Isso é pq o esplendor artistico, cultural e intelectual notado nos países Cristões foi levado através das realizações artisticas, culturais e intelectuais do passado.
Conde-Não. As catedrais, a música, a pintura, são criações genuinamente medievais. A filosofia cristã supera, e muito, a filosofia grega e latina. E escreve direito, imbecil; é cristãos.
E em lugar nenhum eu neguei que a Igreja Católica preservou educação durante a Época das Trevas.
Conde-Época das trevas, só se for as trevas do teu cu!
-
Sim, e daí? Você esta insistindo que a educação e as descobertas científicas feitas durante a Época das Trevas foram mais abundantes do que as feitas durante a Renascença (onde as pessoas procuravam inspirações na cultura Grega/Romana pré-cristã) e até mesmo durante as épocas Grega/Romana pré-cristã em si mesmas?
Conde-O que é época das trevas? Um conceito vazio, que não tem a menor realidade histórica, inventada pelo renascimento. Por outro lado, foram as inovações da Idade Média que levaram ao Renascimento. Sem as criações medievais, o renascimento simplesmente não existiria.
Ah, claro, do tipo "o direito ocidental é baseado na bíblia".
Conde-Mas isso é fato histórico, imbecil!
Hum, não. Não é assim que o sistema legal funciona.
Conde-É assim que o sistema legam funciona sim! Mas do jeito que vc escreve "cristões" e desconhece as influências bíblicas e cristãs no direito, eu fico pensando, que tipo de débil mental palpiteiro é vc?
Se alguma coisa não é adicionada numa definição legal, vc não pode dizer que esta escondida lá sob uma noção de tradição bizarra.
Conde-Quer dizer que o comportamento hetero é uma "tradição bizarra"? Ei cu falante, vc não sabe algo chamado "costume"? E só pra socar no seu cu, pq eu sei que estou falando com uma bicha neurótica: se a heterossexualidade é "bizarra", quer dizer que nascer pelo cu, como é o seu caso, é normal?
Eu não acho que vc é familiar com o "direito ocidental" que vc tanta fala.
Conde-Eu tenho certeza de que vc é um completo ignorante no assunto.
Um único familiar perverte o modelo heterossexual familiar também.
Conde-A heterossexualidade não perverte modelo algum. A homossexualidade é intrinsecamente perversa. Mas eu já vi que vc é mais burro do que a ameba.
A um século atrás, uma união interracial perverteu o modelo heterosexual familiar.
Conde-Vc quer comparar o racismo com o heterossexualismo? Vc é um cara muito doente da cabeça, pra falar uma merda como essa? Isso pq os casamentos interraciais foram aceitos, em uma boa parte da história humana e nunca foram considerados ruins, salvo com algumas exceções culturais.
Você esta falando sobre incompatibilidade biológica para produzir um filho.
Conde-Sim, só que a incompatibilidade biológica homossexual está na essência mesma da conduta sexual. É diferente de uma relação heterossexual, que a despeito de ser incompleta, ela ainda preserva a compatibilidade biológica e sexual.
Nós estamos falando sobre casamento, não existe nenhuma incompatibilidade biológica que impedem homos de se casar.
Conde-Se vc acha que seu cu serve para uma piroca, eu digo, vc é um cara completamente débil mental.
Existe uma coisa chamada "direito ocidental", eu o recomendo, pois se há consenso ou não entre as partes, faz muita diference perante a lei.
COnde-Eu já vi que vc desconhece completamente o que seja "direito ocidental". Tudo o que vejo é um clichê de um analfabeto funcional que chama os cristãos de "cristões".
]
O que tem de errado com homosexuais passando valores a suas crianças?
Conde-Quer dizer que dar o cu é juízo de valor familiar, dentro de sua cabecinha doentinha?
Eu sou tão pervertido quanto eles se eu acho que não existe nada de errado com o que eles estão fazendo?
Conde-Ah sim, quer dizer que as crianças podem ser induzidas a homossexualidade? É isso que um doente mental como vc está pregando?
Eu não deveria ter permissão pra me casar agora?
Conde-Quem é que proíbe de vc dar o cu? O caso é que vc não passa de um tarado sexual pervertido que precisa de tratamento. Vc não tem cabedal moral pra guiar sua própria vida, que dirá educar uma criança? Vc, moralmente falando, é um lixo, um doente.
É exatamente meu ponto.
Conde-Ou seja, dentro do seu ponto, qualquer tara sexual pode ser legalizada no mesmo plano. Rapaz, essa sua tara em dar o cu mexe com sua cabeça, a ponto de torná-la doentia.
O que diabos tem o nível de subjetividade "natural" que vc aplica as coisas, a ver com qualquer coisa?
Conde-Não sei até que ponto a subjetividade das taras sexuais pode ser considerada "natural", quando perverte o senso da realidade sexual. Se vc tem problemas em aceitar sua masculinidade ou rejeita psicologicamente o sexo oposto, vc é uma pessoa problemática.
Eu vc conclui que o "fato" da homossexualidade ser inatural é importante pq "SE todos fossemos gays, não existiriamos".
Conde-Da feita que gays são naturalmente estéreis e sexualmente incompativeis, a resposta é sim. Casamento é só para heteros. Quem quiser brincar de casinha, que vá brincar no bordel. família é coisa séria, não caso de gente vagabunda, tarada, degenerada e que precisa de tratamento psiquiátrico, como vc.
Vc acha que os gays estão pedindo a todos a virarem gays?
Conde-Não, estou mostrando a conexão lógica entre a naturalidade do sexo hetero e a prática antinatural da homossexualidade. Ou seja, a homossexualidade é perfeitamente dispensável no comportamento humano e não gera direitos, pq é estéril, na sua natureza ontológica. Já a heterossexualidade é essencial ao homem.
Acho que vc esta um pouco confuso aqui.
Conde-Quem precisa de tratamento psiquiátrico é vc, pq é mentiroso, doente mental e uma bicha neurótica.
Não, legalizamos/criminalizamos coisas baseadas em seus méritos e como elas afetam o mundo real.
Conde-Chegamos ao ponto: do ponto de vista dos méritos, a homossexualidade é perfeitamente dispensável. A heterossexualidade não, pq é a gênese da espécie humana.
Se alguma coisa é considera natural/inatural por alguém não tem efeito algum em nada.
Conde-É essa a questão. Se a homossexualidade é antinatural, a lei não deve considerar aquilo que é contrário a natureza. Deve ignorá-la, simplesmente.
Se eu dissesse por exemplo que a inseminação artificial é inatural, deveria ser ilegal?
Conde-A inseminação artificial não viola o aspecto da procriação da espécie. Ela tão somente viabiliza por outros meios. Diferente da homossexualidade, que é ontologicamente uma corrupção do comportamento sexual. Desde quando algo corrupto pode ser familiar, já que a família existe para formar o caráter virtuoso das pessoas?
Por que dar as igrejas a autoridade do casamento?; Me parece ser uma noção mais reacionários do que qualquer coisa. Igrejas não devem decidir quem deve se casar e que não deve, e quanto aqueles que não têm uma igreja ou religião? Não, isso não faz sentido algum. Casamento deve ser exclusivamente um empreendimento privado, fora do governo e da religião e deve ser apenas entre os indivíduos envolvidos, bem como entre qualquer adultos consentidos.
Casamento tem sido uma instituição jurídica para cerca de tanto tempo quanto foi um religiosa. Há milhares de anos, pelo menos. Religiões interpretar casamento, em termos religiosos simplesmente porque interpretar tudo em termos religiosos, mas que não é isso que deve dar-lhes "owenership" do mesmo.
Na América, as instituições jurídicas do casamento são tão antigas quanto qualquer outro da legislação. Os tribunais no passado alteraram a definição legal de casamento em resposta a legislação dos direitos civis. Isto não é nada novo. Se igrejas não querem realizar ou reconhecer casamento gay, eles não precisam. Mas o governo deveria.
'Vc quer comparar o racismo com o heterossexualismo? Vc é um cara muito doente da cabeça, pra falar uma merda como essa?"
São análogos quando se considera a restrição de direitos a ambos os grupos.
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